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Parte 3-2: Escolha do Reator Ana Maria Furtado Sexto trocador de calor da unidade 400 (Planta de estireno) Segunda bomba da unidade 400 (Planta de estireno). Existe uma bomba reserva instalada. Equipamentos: Reator: 2 Trocador de calor: 9 Aquecedor de chama direta: 1 Vaso separador: 3 Compressor: 1 Torre: 2 Bombas: 12 Total: 30 R-401 H2 Benzeno e tolueno bomba P-404 A/B vapor cw T-401 Falta a identificação da corrente (24) Certo T10= 530C T11= 267C T12= 180C T13= 65C bfw: boiler feed water T-402 A composição da corrente 2 não pode ser igual a da corrente 1! A composição da corrente 2 é igual a da corrente 3! Reator Definição: É um vaso de pressão, normalmente fabricado em aço, projetado para trabalhar com temperaturas e pressões previamente estabelecidas. São os equipamentos para os quais se desenvolve um modelo matemático específico, a partir de condições pré- estabelecidas, e que aplicado às condições reais se ajusta adequadamente. Reatores Ideais e não-ideais Conceito de idealidade: Mistura ou escoamento perfeitos. Reatores Ideais Reatores Ideais e não-ideais É necessário um tratamento matemático específico em função das peculiaridades da reação e/ou do reator. Reatores não- ideais Exemplos de estados tipicamente não-ideais Formação de padrões de fluxo. Formação de perfis de temperatura e/ou concentração. Processos de segregação. Mistura incompleta dos reagentes. Conceito de idealidade: Mistura ou escoamento perfeitos. X Reatores Classificados quanto ao: Modo de Operação Configuração ou Geometria Quanto ao Modo de Operação Descontínuo ou em Batelada. Contínuo. Semibatelada ou semicontínuo/semidescontínuo. Referência: modo de operação aplicado na Alimentação e na Descarga. Classificação dos Reatores Quanto a Configuração Existem basicamente dois tipos: Tanques agitados, geralmente no forma cilíndrica, usados para as operações em batelada (Batch) ou contínua com mistura (CSTR). Tubular (formato de tubo) usado em operações contínuas (PFR). Classificação dos Reatores Reator Tanque para uso em Batelada Nomenclatura Reator Batelada. Tanque Agitado. BSTR (Batch Stirred Tank Reactor). Batch. Reator Tanque para uso em Batelada Conceito de idealidade : MISTURA PERFEITA ou IDEAL 1) Os reagentes são alimentados no vaso. Reator Batelada 2) Em seguida, os reagentes são misturados, a temperatura é ajustada e a reação se processa como uma MISTURA PERFEITA OU IDEAL. Reator Batelada 3) O processo é interrompido assim que o grau de conversão for atingido. Em seguida, os produtos são descarregados e seguem para a etapa de separação. Reator Batelada Um reator batelada é um sistema fechado, que opera em regime não estacionário Parâmetros de Processo Posição no Reator tempo Temperatura Mesma Altera Concentração do reagente/produto Mesma Altera Parâmetros de Processo Posição no Reator tempo Temperatura Concentração do reagente/produto Parâmetro de projeto: Como será a variação das propriedades abaixo em função da posição e do tempo? Parâmetro de projeto: TEMPO DE REAÇÃO. Mazzuco, 2003 Fundo arredondado (evita pontos sem mistura) A principal função do redutor de velocidade é aumentar o torque Alterar a velocidade O movimento do fluido (ou padrão de fluxo) depende das características do fluido, tamanho e proporções do tanque (geometria), dos inibidores de vórtices e do tipo de agitador. Reator Batelada Vantagem: Altas conversões podem ser obtidas por unidade de volume, desde que os reagentes possam permanecer no reator no tempo necessário. Desvantagem: volume de Produção Reatores grandes ou vários reatores. Reator Batelada Principais Aplicações: Reações em fase líquida que requerem um tempo longo para atingir altas conversões. Processos que apresentam dificuldade na operação contínua, como, por exemplo a presença de sólidos em suspensão e fluidos com altas viscosidades. Teste de novos produtos e fabricação de materiais com alto valor comercial. Produção de produtos com baixo volume de venda ou que são sazonais. Reator Semibatelada Sistema aberto, que opera em regime não estacionário Reator semibatelada Diferentes modos de operação de reatores tanque em processos semibatelada. Reator semibatelada Exemplo de uso: Reações contendo matérias-primas muito reativas (decompõe, polimerizam etc.). Melhor controle da temperatura nas reações altamente exotérmicas (controle eficiente de temperatura). Minimização das reações secundárias. Reações que envolvem Gás + Líquido (borbulhado o gás) Vantagens e desvantagens: as mesmas apresentadas para os reatores em batelada. Reator Tanque para uso Contínuo Continuous Stirred-tank Reactor (CSTR) Também conhecido por: • Reator tanque continuamente agitado, • Reator tanque com agitação contínua, • Reator de mistura perfeita ou • Reator de retromistura. Consiste em tanques cilíndricos, perfeitamente agitado, com escoamento contínuo e sem acúmulo de reagentes ou produtos. Sistema Aberto Regime estacionário Utilizado principalmente em fase líquida. Continuous Stirred-tank Reactor (CSTR) Operação: o reator CSTR é continuamente suprido com a alimentação ao mesmo tempo que igual volume é descarregado de forma a manter o volume reacional constante. O meio reacional é constantemente agitado, garantindo uma MISTURA PERFEITA. Continuous Stirred-tank Reactor (CSTR) Perfeitamente agitado (Mistura Perfeita)! Interior do reator Não variam com o tempo e nem com a posição no reator. Como será o efluente do reator ? Igual a do interior do reator Composição Temperatura Concentração Taxa da reação Qual será a variação das propriedades abaixo em função da posição e do tempo? Continuous Stirred-tank Reactor (CSTR) Perfeitamente agitado! OBS: Como a mistura é perfeita, um elemento do fluido pode deixar o reator no instante em que entra ou pode ficar por um período maior. Deste modo, o tempo de residência dos elementos de fluido variam dentro do reator. Continuous Stirred-tank Reactor (CSTR) Continuous Stirred-tank Reactor (CSTR) Vantagens Baixos custos operacionais por unidade de produto, especialmente para produção de grandes quantidades. Facilidade no controle do processo e produto (controle automático de processo). Facilidade no controle da temperatura. Continuous Stirred-tank Reactor (CSTR) Desvantagens A conversão do reagente por unidade de volume do reator é a menor dentre os reatores com escoamento contínuo. Para aumentar a conversão é necessário aumentar o tamanho do reator. Emprego de reatores CSTR em série. Para CSTR o parâmetro de projeto é o VOLUME DE REAÇÃO. Solução: O primeiro reator operaria numa taxa ou velocidade intermediária de reação e o meio reacional (produto + matérias-primas ainda não-reagidas) seria a alimentação do segundo reator, e assim por diante, até que a conversão desejada fosse atingida. Número de reatores volume de cada reator. Quanto mais reatores conectados em série,menor o volume de cada reator. Existe um fator econômico limitante para esse sistema em série que seria o custo envolvido no sistema de troca de calor, nas tubulações e conexões e em todos os elementos envolvidos no controle da vazão do sistema. Continuous Stirred-tank Reactor (CSTR) em série Série Exemplos de aplicações do CSTR: Reações em fase líquida envolvendo líquidos e gases Alto volume de produção Disposição do CSTR em paralelo: Motivo ? Aumentar a capacidade de produção Reator Tubular para uso Contínuo Reator Contínuo Tipo Tubular com Fluxo Pistonado ou Plug-Flow Reactor (PFR) Consiste de um tubo, normalmente cilíndrico, operando no estado estacionário. Plug-Flow Reactor (PFR) O reator tubular pode ser sob a forma de um único tubo longo ou vários reatores menores dispostos em paralelo Troca térmica: tubos imersos em banhos, colocados dentro de camisa, imersos em fornos etc. Plug-Flow Reactor (PFR) Oxidação de compostos nitrogenados: Temperatura de operação 800-1100ºC. Diâmetros dos tubos: de centímetros a metros. A definição do diâmetro é baseada no custo de construção, custo de bombeamento, tempo de residência e necessidade de transferência de calor. Para reações em alta pressão, tubos cilíndricos de menor diâmetro são usados. Plug-Flow Reactor (PFR) Plug-Flow Reactor (PFR) Composição Concentração Temperatura Taxa da reação Tranversal (radial) Longitudinal (axial) Altera Não altera Conceito de idealidade: Escoamento perfeito. Posição no reator Qual será a variação das propriedades abaixo em função da posição e do tempo? Reator PFR (Modelo do fluxo pistonado): Todas as partículas numa dada seção reta têm velocidades idênticas na direção do movimento. Todas as partículas tem o mesmo tempo de residência no reator. Não há mistura na direção longitudinal (ao longo do caminho do fluxo). Para PFR, o parâmetro de projeto é o VOLUME DE REAÇÃO ou o COMPRIMENTO DO REATOR Plug-Flow Reactor (PFR) Plug-Flow Reactor (PFR) Observações quanto ao uso: Preferencialmente nas reações em fase gasosa, mas pode ser também utilizado em fase líquida. Podem ser dispostos em paralelo, visando aumentar a capacidade de produção. Este tipo de disposição forma bancos de tubos, o que facilita a remoção de calor, reduzindo os gastos de operação. Vantagens Permitem alta conversão por unidade de volume (maior que o CSTR). Fácil manutenção quando não existem partes moveis. Mecanicamente simples Homogeneidade no produto (qualidade) Adequado para o estudo de reações rápidas Adequado para processos em grande escala Plug-Flow Reactor (PFR) Velocidade ou Taxa de reação A taxa de reação de um dado componente é definida por: Onde: ri é taxa ou velocidade da reação do componente i (kmol.m3.s-1). Ni é o número de mols do componente i (kmol). V é o volume reacional (m3). t é o tempo (s). Velocidade ou taxa de reação pode ser definida como sendo a mudança de concentração de um dos reagentes dividida pelo intervalo de tempo no qual a mudança ocorre. Se V = constante 𝒓𝒊 = 𝒌𝒊 𝑪𝒊 𝒂 Escolha do Modelo ideal de Reator Tipos básicos de Reações 1) Simples 2) Múltiplas: onde, pelo menos um reagente pode ser consumido em mais de uma reação. • Paralelas ou competitivas • Série ou consecutivas • Série e paralelo 1º Caso: Reações Simples: Escolha do Modelo ideal de Reator Escolha do Modelo idealizado de Reator 1º Caso: Reações Simples: A taxa da reação é expressa por uma única equação cinética. A B + C Taxa da reação Desejável: Taxa ou velocidade da reação CA Assim, para uma dada condição de reação (T, P): Escolha do Modelo idealizado de Reator 1º Caso: Reações Simples: A B + C CA : é o mesma em qualquer posição do reator e reduz com o tempo de reação. CA: a alimentação é imediatamente diluída no produto que já foi formado. CA: diminui em função do comprimento do reator. Batelada CSTR PFR CA 𝑪𝑨CSTR < 𝑪𝑨PFR e 𝑪𝑨batelada Escolha do Modelo idealizado de Reator 1º Caso: Reações Simples: A B + C Batelada CSTR PFR CA 𝒓CSTR < 𝒓PFR e 𝒓batelada CSTR opera com baixa concentração de reagente Assim Volume CSTR > Volume PFR/Batelada Escolha do Modelo idealizado de Reator 1º Caso: Reações Simples: A B + C Batelada CSTR PFR PARA REAÇÕES SIMPLES RECOMENDA-SE A ESCOLHA DOS MODELOS BATELADA OU PFR 2º Caso: a) Reações múltiplas em paralelo Escolha do Modelo ideal de Reator Escolha do Modelo idealizado de Reator 2º Caso: a) Reações múltiplas em paralelo A D A I 𝑟1 = 𝑘1 𝐶𝐴 𝑎1 (eq. 1) 𝑟2 = 𝑘2 𝐶𝐴 𝑎2 (eq. 2) Onde: r1 e r2 : taxas ou velocidades da reação. k1 e k2 : constante de velocidade ou cinética da reação. a1 e a2: ordem da reação. CA: Concentração molar do reagente no reator Meta: Produção de D Escolha do Modelo idealizado de Reator CA : é o mesmo em qualquer posição do reator e reduz com o tempo de reação. CA: a alimentação é imediatamente diluída no produto que já foi formado. CA: diminui em função do comprimento do reator. Batelada CSTR PFR 2º Caso: a) Reações múltiplas em paralelo Lembrete: Escolha do Modelo idealizado de Reator 𝑪𝑨CSTR < 𝑪𝑨PFR e 𝑪𝑨batelada • 𝒂1 > 𝒂2 a formação de produto D é favorecida para 𝑪𝑨 A D A I 𝑟1 = 𝑘1 𝐶𝐴 𝑎1 (eq. 1) 𝑟2 = 𝑘2 𝐶𝐴 𝑎2 (eq. 2) • 𝒂1 < 𝒂2 a formação de produto D é favorecida para 𝑪𝑨 Assim, para uma dada condição de reação (T, P), se: • 𝒂1 > 𝒂2 • 𝒂1 < 𝒂2 Batelada ou PFR CSTR 2º Caso: a) Reações múltiplas em paralelo Lembrete! Escolha do Modelo idealizado de Reator A D A I 𝑟1 = 𝑘1 𝐶𝐴 𝑎1 (eq. 1) 𝑟2 = 𝑘2 𝐶𝐴 𝑎2 (eq. 2) Resumo: Se a ordem da reação do produto desejável for maior do que a do indesejável, especificar um reator batelada ou PFR. Caso contrário, usar um CSTR. 2º Caso: a) Reações múltiplas em paralelo Observação: A D A I 𝑟1 = 𝑘1 𝐶𝐴 𝑎1 (eq. 1) 𝑟2 = 𝑘2 𝐶𝐴 𝑎2 (eq. 2) • 𝒂1 < 𝒂2 a formação de produto D é favorecida para 𝑪𝑨 reator especificado é um CSTR 2º Caso: a) Reações múltiplas em paralelo Mas se o Reator tiver que ser um Batelada? A concentração da alimentação deve ser minimizada (diluída) - adição lenta (semibatelada), por exemplo: adicionar A em no reator contento um solvente. 2º Caso: a) Reações múltiplas em paralelo Escolha do Modelo idealizado de Reator 2º Caso: a) Reações múltiplas em paralelo Escolha do Modelo idealizado de Reator 𝑪𝐅𝐄𝐄𝐃CSTR < 𝑪𝐅𝐄𝐄𝐃 PFR e 𝑪𝐅𝐄𝐄𝐃batelada Lembrete! 𝒂 1 > 𝒂 2 𝒃 1 > 𝒃 2 logo C FEED 1 e C FEED 2 devem ser altas Batelada e PFR e 1º Caso: 2º Caso: a) Reações múltiplas em paralelo Escolha do Modelo idealizadode Reator 𝑪𝐅𝐄𝐄𝐃CSTR < 𝑪𝐅𝐄𝐄𝐃 PFR e 𝑪𝐅𝐄𝐄𝐃batelada Lembrete! 𝒂 1 < 𝒂 2 𝒃 1 < 𝒃 2 logo C FEED 1 e C FEED 2 devem ser baixas CSTR e 2º Caso: 2º Caso: a) Reações múltiplas em paralelo Escolha do Modelo idealizado de Reator 𝒂 1 < 𝒂 2 𝒃 1 < 𝒃 2 e 2º Caso: NOTA : Se o processo tiver que ser um batelada? Solução: Semibatelada A concentração das duas alimentações devem ser minimizadas por meio da adição progressiva ou por diluição prévia. OBSEVAÇÃO 2º Caso: a) Reações múltiplas em paralelo Escolha do Modelo idealizado de Reator 𝑪𝐅𝐄𝐄𝐃CSTR < 𝑪𝐅𝐄𝐄𝐃 PFR e 𝑪𝐅𝐄𝐄𝐃batelada Lembrete! 𝒂 1>𝒂 2 𝒃 1 < 𝒃 2 e 3º Caso: e ou 𝒂 1 < 𝒂 2 𝒃 1 > 𝒃 2 2º Caso: a) Reações múltiplas em paralelo Se C FEED 1 e C FEED 2 : uma alta e a outra baixa ? 𝒂 1 > 𝒂 2 𝒃 2 < 𝒃 1 e C FEED1 e C FEED 2 2º Caso: a) Reações múltiplas em paralelo Se C FEED 1 e C FEED 2 : uma alta e a outra baixa ? 𝒂 1 < 𝒂 2 𝒃 1 > 𝒃 2 e C FEED1 e C FEED 2 Resumo Reações múltiplas em paralelo 3º Caso: a) Reações múltiplas em série Escolha do Modelo ideal de Reator Escolha do Modelo idealizado de Reator 3º Caso: b) Reações múltiplas em série A D (Formação do Produto) D I (Consumo do Produto) 𝑟𝐷 = 𝑘1 𝐶𝐴 𝑎1 (eq. 1) −𝑟𝐷 = 𝑘2 𝐶𝐷 𝑎2 (eq. 2) A taxa total (líquida) de reação em relação a D é: 𝑟𝐷 = 𝑘1 𝐶𝐴 𝑎1 - 𝑘2 𝐶𝐷 𝑎2 Escolha do Modelo idealizado de Reator 2º Caso: b) Reações múltiplas em série A D (Formação do Produto) D I (Consumo do Produto) 𝑟𝐷 = 𝑘1 𝐶𝐴 𝑎1 (eq. 1) −𝑟𝐷 = 𝑘2 𝐶𝐷 𝑎2 (eq. 2) 1ª Caso: A primeira reação é mais lenta que a segunda. 2ª Caso: A primeira reação é mais rápida que a segunda. O produto D é consumido com maior velocidade do que é formado, ou seja, a produção de B pode ser inviável dependendo da relação custo/benefício. Será formado uma grande quantidade de D, no entanto se o tempo de reação for muito longo, o produto D será consumido. Escolha do Modelo idealizado de Reator 3º Caso: b) Reações múltiplas em série A D D I Variável importante neste caso é tempo de residência de uma unidade de fluido reacional. Escolha do Modelo idealizado de Reator Batelada CSTR PFR 2º Caso: b) Reações múltiplas em série A D D I Tempo de residência de uma unidade de fluido reacional. É o tempo de reação (parâmetro de projeto) Um elemento do fluido pode deixar o reator no instante em que entra ou ficar por um período maior. O tempo de residência dos elementos de fluido dentro do reator variam. Será proporcional ao comprimento/volume do reator (parâmetros de projeto) Escolha do Modelo idealizado de Reator 2º Caso: b) Reações múltiplas em série A D D I Como neste caso é desejável a “manipular o tempo de residência”, os modelos preferidos são o batelada e o PFR. 4º Caso: a) Reações múltiplas em paralelo/série Escolha do Modelo ideal de Reator Escolha do Modelo idealizado de Reator 3º Caso: b) Reações múltiplas em paralelo/série 1) Reações em Série: 2) Reações em Paralelo: 𝒂 1>𝒂 2 Batelada ou PFR 𝒂 1<𝒂 2 CSTR Batelada ou PFR Analisar cada reação separadamente: OK Mesmo tipo Não OK. Tipos diferentes Escolha do Modelo idealizado de Reator 3º Caso: b) Reações múltiplas em paralelo/série 𝒂 1<𝒂 2 Possíveis arranjos 1) Reator CSTR em Série Escolha do Modelo idealizado de Reator 3º Caso: b) Reações múltiplas em paralelo/série 𝒂 1<𝒂 2 Possíveis arranjos 2) Reator PFR com reciclo Escolha do Modelo idealizado de Reator 3º Caso: b) Reações múltiplas em paralelo/série 𝒂 1<𝒂 2 Possíveis arranjos 3) Combinação de CSTR e PFR em série Observação: O melhor arranjo deve ser escolhido em função do menor custo da unidade. Correlação: Reator Ideal – Reator Real Aulas 04/nov: aula - Tipos e escolha do Reator Ideal 11/nov: aula - Parâmetros do Reator 18/nov: Lista de Exercício (fazer na aula) 25/nov: 1ª Prova Trabalho em Grupos: Sistema de Separação Objetivo: Fazer uma descrição geral do equipamento Aplicação do equipamento (o que é possível separar - exemplo de utilização). Descrever o funcionamento do equipamento. Princípios físicos e químicos, cuidados, restrições etc. Regras heurísticas (baseada na experiência). Parâmetros e auxiliares de processo (quais?). Se aplicável, tipos de recheios, cuidados especiais, variáveis de projeto, etc. Grupo Equip. /Processo Data da apresentação 1 Decantador/Sedimentador 02/dez 2 Flotador 3 Filtração e Separação por membranas 4 Ciclone/Hidrociclone 09/dez 5 Evaporador 6 Cristalizador e precipitador 7 Secador 8 Absorvedor/Adsorvedor 16/dez 9 Destilação 10 Extração e Lixiviação Trabalho em Grupos: Sistema de Separação
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