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Rel 1 - Medidas de Desvios

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Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto de Física – Física I
Professor Carlos Frederico
Prática nº 1 – segunda parte
Medidas de Desvios
Data da realização da prática: 
Rio de Janeiro
2012
I) Procedimento
	Mediu-se com o auxílio de um cronômetro o período de um pêndulo simples que foi montado a partir dos materiais disponíveis na gaveta da bancada. O pêndulo foi solto sempre da mesma altura e o ângulo que o fio fazia com a vertical foi sempre mantido, afim de que as condições iniciais permanecem as mesmas em cada experimento. Repetiu-se essa operação 10 vezes com um peso de 10 gramas, e 4 vezes com um peso de 2 gramas. O tempo de cada período foi registrado.
II) Dados e cálculos
A partir dos valores dos períodos obtidos em cada repetição foi possível obter o valor médio, o desvio da medida, o desvio médio, o desvio percentual e o desvio percentual médio (apresentados em módulo) como mostra a tabela abaixo:
Para a realização dos cálculos foram utilizadas as seguintes fórmulas:
Valor médio: < x > = ∑x/n, onde n corresponde ao número de medições realizadas.
Desvio de medida: < σ > = xi - < x >
Desvio médio: < σ >m = ∑ |σi|/n
Desvio percentual: σi% = [(σi) /<x> x 100] %
Desvio percentual médio: < σ >% = [(< σ >/< x > x 100] %
III) Resultados:
Através da análise da tabela obtida observou-se que os valores obtidos para os períodos foram diferentes, ou seja, as variações encontradas entre as medidas são maiores do que o desvio do instrumento de medida, o cronômetro. É claro que nem sempre o erro da experiência advém do erro instrumental; existe uma margem de erro não devida ao instrumento apenas, mas devida ao próprio processo de experimentação que é chamado de desvio experimental.
Não é possível saber qual é o valor verdadeiro do período do pêndulo simples, mas sim o seu valor estimado. Para o desvio médio temos como resultado: 0,10. Já para o desvio percentual médio temos o valor de 11%. Devido aos fatores interferentes na medida do período temos como a sua forma correta de escrita levando em consideração erros advindos do processo de experimentação: 0,90 ± 0,10 s.
IV) Conclusão:
A partir da experiência, pudemos observar que vários fatores contribuíram para que houvesse erros de medição do período do pêndulo. Como a obrigatoriedade de que o pêndulo saísse sempre de uma mesma altura para a medição, o modo de segurá-lo, a formação do ângulo inicial que deveria ser agudo para evitar erros, o princípio e o fim da contagem com o cronômetro, tudo isso fez com que possivelmente ocorressem desvios no momento da medição do período na experiência.
1 Quais os erros relativos e percentuais para o perodo nas duas partes do experimento?
2 Por que o erro do comprimento do p^endulo pode ser maior do que o erro instrumental?
3 Aumentar o numero de perodos medidos juntos para 10 realmente diminuiu o erro por
um fator de 10? Sen~ao, como explica isso?
V) Bibliografia:
Ralliday, David; Resnick,Robert; Krane,kenneth S. . Física 2. 4°edição. Rio de Janeiro: LTC -Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1996.

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