Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UCPEL – UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS BACHARELADO EM JORNALISMO RENAN LEMOS, BRUNA MARTINS, FERNANDA ARMENDARIS AGÊNCIA INCOMUM: PUBLICIDADE E HISTÓRIA PELOTAS – RS 2017 RENAN LEMOS, BRUNA MARTINS, FERNANDA ARMENDARIS AGÊNCIA INCOMUM: PUBLICIDADE E HISTÓRIA PELOTAS – RS 2017 AGRADECIMENTOS Agradecemos a Incomum que nos concebeu a permissão das entrevistas, disponibilizando-nos o tempo de trabalho dos funcionários e estagiários para a nossa pesquisa relacionada diretamente a àrea publicitária. SUMÁRIO Agradecimentos Introdução 1. Brasil & Publicidade 1.1 - História da Publicidade 1.2 - Jornalismo X Publicidade 1.3 - Estrutura Publicitária 2. Agência Incomum: Sua História Considerações Finais INTRODUÇÃO No presente seminário, discorreremos acerca de dois temas interligados, a história da publicidade no Brasil e suas implicações, e a Agência – pelotense - de Publicidade Incomum. A história da Propaganda Brasileira surgiu em meados de 1800, quando a mídia televisão ainda não existia. Na época, ninguém era cliente, e sim freguês. Foi com Tiradentes, com seus panfletos, seus cartazes e seus santinhos, que o Brasil conhece a primeira campanha política para a Independência. Até o ano de 1900, as propagandas no Brasil baseavam-se em temas como compra e venda de móveis e até de escravos. No começo do século, surgem as revistas, com a finalidade de promover anúncios. Nasciam em 1949 os convênios entre agências de propaganda, juntamente com a Associação Brasileira de Propaganda (ABA) e o Conselho Nacional de Imprensa (CNI) tempos mais tarde surgia a Associação Brasileira de Agências de Propaganda (ABAP). Em 1950 o Brasil recebe sua primeira emissora de TV, a Rede Televisão Tupi de São Paulo. Com a chegada da TV, inicia-se a discussão sobre estratégias de marketing como propaganda, promoção e pesquisa de mercado para atingir as metas de vendas dos fabricantes, foi uma virada para as agências e todo o mercado publicitário brasileiro. Fundou-se em 1951, pela necessidade de formar profissionais da área, a primeira Escola Superior de Propaganda. A profissão ganha a universidade, tem seu reconhecimento em nível superior, trazendo certa sofisticação. Em 1913, nasce a primeira agência de publicidade no Brasil, Eclética, já em Pelotas, a agência Incomum foi fundada em 1995, e há 22 anos representa grandes marcas no mercado publicitário, tais como Supermercado Guanabara, Fenadoce, Josapar, Expresso Embaixador, Shopping Pelotas, Casarão Imóveis, Universidade Católica de Pelotas, Idealiza Urbanismo, Viemar, Seven Boys, Sicredi, Vet Pharma e Contatti. No decorrer do trabalho, abordaremos assuntos acerca da empresa, sua estrutura e logística. BRASIL & PUBLICIDADE História da Publicidade Antigamente, a única forma de propaganda ou divulgação era posta em prática através do diálogo, até jornal ser originado. Em 1808, ano marcado pela fuga do príncipe regente, foi confeccionado o primeiro jornal impresso, a Gazeta do Rio de Janeiro, e nele o primeiro anúncio dizendo: ” Foi este anúncio, formal nos padrões da ortografia antiga, editado pela Imprensa Régia surgiu o primeiro jornal do país. Foram séculos com propagandas de diversos conteúdos como: aulas de idioma alugueis, compra e venda de imóveis, escravos, carruagens em troca de dinheiro, produtos e/ou serviços. Nesta época, tudo se multiplicou, rapidamente. A seguir do jornal impresso vieram alguns cartazes, painéis pintados e panfletos avulsos que eram fixados em locais de grande circulação, como restaurantes e bares, ou entregues nas ruas em diversos locais comerciais. Entre os vários textos comerciais, podemos usar como exemplo este, escrito em 1809: Em 20 de agosto do ano próximo passado, fugiu um escravo preto, por nome Mateus, com os sinais seguintes: rosto grande e redondo, com dois talhos, um por cima da sobrancelha esquerda e outro nas costas, olhos pequenos, estatura ordinária, mãos grandes, dedos grossos e curtos, pés grandes e corpo grosso. Na loja de fazenda de Antônio José Mendes Salgado de Azevedo Guimarães, na rua da quitanda n 64. Receberá quem o entregar, além das despesas que tiver feito, 132$800 de alvíssaras (CARRASCOZA, 1999, p. 73) Compondo uma fase turbulenta da publicidade, esse anúncio expõe uma época turbulenta da publicidade brasileira, também intensificando o anúncio com fins comerciais, impulsionado no ano de 1821 pela criação do jornal de classificados A Gazeta do Rio de Janeiro. Foi desenvolvido também no ano de 1809, o Mercúrio que no início era trimestral e com o sucesso, passou a ser diário, sendo o responsável pela primeira propaganda comercial, melhor impulsionada 100 anos depois. No início de 1900 começam a aparecer no Brasil as revistas semanais ilustradas que eram mais voltadas a exposição da conjuntura social, dando novos rumos, como anúncios de página inteira, com até duas cores e ilustrações mais aprimoradas. As limitações da etapa anterior cederam lugar a inovação – através de desenhos e cores admiráveis conseguindo em uma visibilidade imensa. Assim, foi originada a profissão de agenciador (ou gerenciador) de anúncios que no começo era interna e que foi ampliada ao ganhar a rua e o cliente. Comprovando então que a base do negócio publicitário era diretamente ligado ao veículo, local onde era exposto. O agente, sozinho ou associado a outro, registrados, compuseram uma agência, uma empresa desenvolvida para servir o jornal e a revista, naquilo que significasse propaganda, do anunciante ao anúncio. A primeira agência de publicidade teria surgido aproximadamente em 1913 na cidade de São Paulo, nomeada como Eclética . Nessa época as propagandas estrangeiras já se faziam modernizadas, então os brasileiros começaram a importar algumas, o que não tinha muito a ver com a cultura nacional da época. Mesmo assim, o apelo americano o que mais necessitava-se para a divulgação dos produtos. Por volta de 1930 chegou ao Brasil a primeira agência de propaganda norte-americana que trouxe a publicidade com fotografias ao territ. Segundo Marcondes, “a propaganda incorpora os avanços e as conquistas da sociedade, e os coloca a serviço da comunicação comercial. A evolução das técnicas e dos recursos da fotografia produz um impacto enorme na sociedade. O jornalismo incorpora rapidamente esses avanços e, em pouquíssimo tempo, tem sua própria forma de abordagem fotográfica, o fotojornalismo .” (MARCONDES, Pyr. Uma história da Propaganda Brasileira. Pg.24). A grande inovação para o Brasil e para a propaganda viria em 1930 com a chegada do rádio, por que a partir daí a propaganda teria sons, vozes e inclusive músicas que dariam mais ênface ao produto final. Nasceram assim os spots e os jingles; e logo após as novelas Gessy e o repórter.Esses que se transformaram em marcos dessa época, jamais esquecidos. Grandes empresas, que existem até hoje, já anunciavam na época, como: Guaraná Antarctica, Nestlée Coca-Cola . No dia 18 de setembro de 1950 nasceu, em São Paulo, a primeira TV do Brasil: a TV Tupi, que revolucionária a publicidade brasileira de uma forma que nunca havíamos visto. Na época não havia VTs, então as imagens iam para o ar em simultâneo, e a maioria das propagandas eram feitas por mulheres, já que o público mais atingido eram as mulheres. Começou a acontecer uma disputa maior em relação ao mercado e as publicidades passaram a ser mais elaboradas. Em 1953 o consumidor obteve ao seu alcance várias marcas de um mesmo produto nas gôndolas dos supermercados. Na década de 50 aconteceram várias mudanças na sociedade brasileira e as propagandas acompanharam essas. As mulheres ficavam em casa ou saiam para fazer compras, eram sempre atualizadas do que acontecia. Os homens esbanjaram sensualidade e não respeitavam alguns tabus, praticando o preconceito descaradamente. Os garotos e garotas nunca mais seriam os mesmos. Por causa dessas mudanças a publicidade da época passa a venerar os homens, que passam a aparecer em vários anúncios. De acordo com Marcondes, “a linguagem publicitária passa, então, a incorporar as liberdades e a sensação de progresso que toda a sociedade nacional está respirando. O tom ufanista e a tônica da modernização se fazem presentes em praticamente todas as mensagens que a propaganda emite nessa época. A publicidade começa a ter na sociedade o papel que exerce tão bem hoje: de espelho no qual todos nos olhamos e onde temos uma referência aceita e comum de quem somos, o que andamos fazendo de bom, o que é moderno e o que não devemos perder de jeito nenhum, sob o risco de ficarmos por fora dosavanços da história. A lei da propaganda surgiu em 1968 para se decidir as regras da publicidade, isso fez com que a propaganda se tornasse um setor de negócio de verdade. Nessa época surgiu a sofisticação de técnicas e ferramentas do marketing, que passam a ser trabalhados de forma integrada: promoção, vendas, publicidade. O setor de criação ficou mais forte e surgiu a dupla de criação que é usada até hoje. Na ditadura militar aconteceu a censura, por isso era proibido dizer o que se pensava diretamente, por outro lado, o governo investiu muito em publicidade para difundir seus valores. No final do ano de 1970 e parte dos anos de 1980 a propaganda passou pela fase de ouro na imaginação e originalidade. O Brasil ganhou vários prêmios em festivais publicitários internacionais. Em 1980 foi oficializada a existência do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), que defende até hoje os consumidores de propagandas ruins ou enganosas. Na década de 80 a publicidade perdeu toda a força que havia obtido, mas sobreviveu nos dez anos seguintes. Os anunciantes não possuíam verba financeira para investir em propaganda por causa da inflação que impactou o país inteiro. O setor não soube criar alternativas para sair da decadência por isso as agências perderam o alto poder que conquistaram na ditadura militar. Nos anos de 1990 o fato mais importante foi a consolidação da internet. Com a presidência de Fernando Collor de Melo e com o congelamento dos preços, as agências começaram a ter vários problemas financeiros, tiveram que diminuir o quadro de funcionários e o seu desempenho foi péssimo com pouca verba para o setor. Em 1994, Fernando Henrique Cardoso cria um novo plano econômico para o Brasil e uma nova moeda: o real. Assim acontece a retomada dos investimentos em propaganda e inicia-se a fase mais importante do setor. Desde então, o Brasil é considerado a terceira potência mundial em criação publicitária, pelos elogios que recebe dos países de Primeiro Mundo e pela quantidade de prêmios que conquistou em festivais internacionais. Jornalismo X Publicidade Jornalismo O profissional da área está sempre de olho em tudo que acontece pelo mundo, em busca por notícias que interessarão ao público. Existe uma amplitude de áreas que o jornalista pode atuar além de escrever matérias, tais como: - Reportagem; - Fotografia e cinegrafia; - Assessoria de comunicação e imprensa; - Edição de textos e imagens. O processo de trabalho tem várias etapas: começa pela apuração das informações onde é constatada a veracidade dos fatos; esse primeiro passo é chamado de pré-produção. Na produção em si, tudo é investigado mais a fundo para então começar a construção do conteúdo. O término do processo é a pós-produção, etapa em que é feita a edição de tudo que se produziu. Publicidade O publicitário atua em campanhas comerciais desde o planejamento, passando pela criação até a publicação, com um único objetivo: promover; seja uma empresa ou uma ideia. A área da publicidade é ampla, permitindo o profissional exercer, além das funções citadas acima, inúmeras outras funções, tais como: - Atendimento; - Mídias sociais; - Gerenciamento de produtos; - Pesquisa; - Promoção de vendas. Estrutura Publicitária Estrutura de uma agência de publicidade e propaganda Uma agência de propaganda se estrutura essencialmente em função das três principais etapas do trabalho que presta: ● Atendimento/planejamento, ● Criação, ● Mídia. 1. Atendimento/Planejamento Por atendimento/planejamento compreendem-se as tarefas de assistência ao cliente da agência, estudo de suas características, compreensão de seus problemas, oportunidades e planejamento dos trabalhos e tarefas a serem realizados para a solução desses problemas e aproveitamento das oportunidades de comunicação dos clientes. Pode-se definir o profissional de Atendimento de uma Agência de Propaganda como aquele elemento capaz de agir como Agência e pensar como Cliente. Agir como Agência, tendo conhecimento das técnicas de comunicação, das múltiplas opções de utilização dessas técnicas e da melhor forma de administrar as ações definidas. Pensar como Cliente, tendo total controle das informações da empresa e do mercado, agindo de forma objetiva na busca de resultados, potencializando a utilização das verbas e orientando as técnicas de mensuração de retorno para eventuais correções de rumo. Em resumo, o profissional de Atendimento é o responsável pela liderança no processo de comunicação, tanto dentro da Agência, quanto com o Cliente. Ele é o incentivo capaz de fazer o Cliente reagir perante o mercado e a Agência agir perante o desafio. Fazer o cliente reagir perante o mercado, analisando seu posicionamento perante a concorrência, definindo objetivos e aprovando as decisões estratégicas das ações a serem elaboradas. Fazer a Agência agir perante o desafio, analisando os objetivos propostos, criando alternativas e opções de ação e elaborando taticamente as decisões estratégicas sugeridas e aprovadas. O envolvimento, portanto, do atendimento e da Agência nas decisões de Marketing do Cliente passa a ser cada vez mais solicitado. O Cliente espera de sua Agência uma participação efetiva na formulação de alternativas estratégicas, no acompanhamento de desenvolvimento dos produtos e na análise das oportunidades de mercado. Enquanto, pelo lado do Cliente, o Atendimento é forçado a corresponder às expectativas cada vez maiores de envolvimento profundo na vida do produto desde a sua criação, passando pelo desenvolvimento, até seu desempenho em campo, na Agência ele é cobrado exatamente no sentido oposto, na sua capacidade de gerar campanhas, faturar e deixar o resto com o cliente. A tarefa fundamental do Atendimento é fazer a Agência colaborar para o sucesso do Cliente se junto com ele pensar como Cliente e, por outro lado, o Cliente baseando-se no mesmo propósito, deixa-la agir como Agência. 2. Criação A criação é a fase da geração das ideias, dos temas, dos slogans, das expressões, dos textos, das ilustrações,dos anúncios, dos filmes, dos sons e de todas as muitas formas de comunicação a serem combinadas e empregadas na transmissão das melhores mensagens publicitárias para cada caso de cada cliente. É o setor relacionado com a escolha das mensagens publicitárias. Na maioria das agências, este serviço é realizado por redatores e desenhistas. Após a criação, o anúncio é submetido à aprovação do cliente e, logo depois, passa aos cuidados do pessoal de arte e de produção. A dupla de criação – redator e diretor de arte – trabalham em conjunto e é a célula dos departamentos de criação. Ao receber todas as informações do atendimento, a criação inicia o seu trabalho. Muitas vezes o pessoal da pesquisa e do atendimento participa do processo de brainstorming, que consiste em uma reunião para contribuição de ideias com o intuito de conceberem um trabalho criativo. Primeiro, relaciona-se toda e qualquer ideia sugerida; em uma segunda etapa, faz-se a seleção escolhendo-se as opções que melhor se enquadram dentro das informações. Na avaliação das ideias é importante verificar se elas podem ter vida longa, transformando-se em filão de campanhas, ou se não permitem um desenvolvimento para continuidade, esgotando-se em si mesmas. Dentro do departamento de Criação, podem-se distinguir vários setores e cargos: - Diretor Geral de Criação – Tudo o que é criado passa por ele antes de sair do departamento. Além da função técnica, faz também a administração do seu departamento. - Dupla de Criação – São aqueles que realmente fazem a campanha. É composta pelo redator e pelo diretor de arte, ambos também chamados de diretores de criação. 3. Mídia A mídia é a tarefa de seleção dos veículos de comunicação mais adequados para atingir o público-alvo nos momentos mais propícios, evidentemente buscando-se a maneira mais econômica e indicada para cada caso em particular. É também tarefa da mídia as tarefas de execução, negociando e comprando espaços, autorizando as veiculações e fazendo seu controle. Quando a agência é mais sofisticada, existem também áreas especializadas em pesquisa, produção gráfica e eletrônica (som e imagem), tráfego (dos trabalhos por entre as áreas da agência) e até outras ferramentas de comunicação (relações públicas, promoção, merchandising, etc.) AGÊNCIA INCOMUM SUA HISTÓRIA No ano de 1995, quatro alunos do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Católica de Pelotas reuniram-se com o objetivo de montar um estúdio de design, responsável pela criação de logos, conforme a demanda e exigência dos clientes, o pequeno estúdio transformou-se em uma agência de propaganda. Hoje, 22 anos depois, a agência conta com sede em quatro estados brasileiros, sendo a sede de Pelotas empregadora de mais de 20 funcionários. Visitamos a matriz no Rio Grande do Sul, onde trabalha Daniel Moreira, sócio-fundador da empresa, a qual começou com o nome Insight, antes de se chamar Incomum. O Publicitário abriu as portas do seu estabelecimento, para podermos acompanhar o cotidiano e a estrutura de seu negócio. A agência é responsável pela publicidade das maiores marcas da cidade, tendo em sua estrutura os setores primordiais para o segmento, dentre eles criação, redação, social media e atendimento. Ao sermos recebidos por seus funcionários, conversamos com os responsáveis de cada setor, para então termos uma base de cada função dentro da empresa. Atendimento: A jornalista Carolina Silveira contou um pouco sobre sua função dentro empresa, é ela quem faz os primeiros contatos com o cliente, tendo o dever de ser cativante desde a primeira ligação, para então conquistar a marca. Criação: Tendo como responsável pelo setor a Helena, graduada em Artes Visuais com habilitação em design gráfico. O processo de criação acontece entre o redator publicitário e o diretor de criação, e quando necessário, acontece uma reunião com todos os funcionários dos setores responsáveis. Redação: Reponsável pela criação de textos, trabalha em conjunto com o setor de criação, pois depende da adaptação para o tipo de arte requisitada. Social Media: Criado há 6 anos, sendo Marina a encarregada da área, pois foi quem viu a necessidade de um setor responsável por gerenciair o espaço da empresa nas redes sociais, tendo em vista que “Devemos estar onde o cliente está”, citou a jornalista. Atualmente, seu ramo englobou as estratégias de marketing digital, trabalhando o produto do cliente tanto em um espaço físico, quanto em um virtual. CONSIDERAÇÕES FINAIS O seguinte trabalho teve êxito no seu objetivo. A investigação foi aprofundada através da união ocorrida entre a saída de campo e a pesquisa teórica, simultâneamente. Usando este como veículo, desbrava-se o quão as empresas pelotenses são longevitá rias e o dia a dia dos trabalhadores (junto de técnicas, experiências sociais e pessoais). REFERÊNCIAS BIBILIOGRÁFICAS - História da Propaganda do Século XIX ao Século XX - Vera Maria Ramos Pinto, e Tatiele Jesus Faria (2010) - A História da Publicidade Brasileira - Emilly Furtado Severino, Natália Moura Gomes e Samila Vicentini (2011) ANEXOS (Imagens, Vídeos, etc.)
Compartilhar