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O nome da rosa

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“O nome da rosa”
Do ponto de vista do filme toda história ocorreu dentro de uma abadia beneditina na Itália, onde em meio as paredes que refletiam a paz, ali ocorreram muitos mistérios que inquietaram o coração dos monges. Foi possível observar que em alguns momentos os monges rezavam e em outros eles trabalhavam, seus trabalhos por sua vez ocorriam em diversos lugares, na cozinha, no campo, celeiro e na biblioteca, mas a trama do filme era voltada para o trabalho da biblioteca alguns monges trabalhavam na transcrição de livros gregos. E um destes livros guardava um grande mistério, que era responsável por algumas mortes que estava tirando a paz daquela abadia. Ficou claro no filme que era o segundo livro poético de Aristóteles.
O misterioso livro que tinha nas suas páginas um tal veneno mortal, que impedia que houvesse acesso a ele e quem continuasse lendo o livro diariamente, e após levasse os dedos até a boca morreria envenenado.
Esse tal mistério foi desvendado através de dois grandes sábios Franciscanos: Guilherme de Baskeville e seu companheiro Adson, eles tiveram a coragem de expulsar o tal “demônio” que ali diziam que moravam. Então eles descobriram na abadia que ali se encontravam uma grande biblioteca da cristandade livros sagrados e também alguns que desrespeitavam o sagrado, e livros de filosofia, teologia, ciências e outras áreas. Ao descobrirem quem estava por trás de tantas mortes um velho monge tentava esconder o segredo e acidentalmente colocam fogo naqueles livros e a vida dos Franciscanos em risco. Mas os dois consegue salvar o que podia e suas vidas também.
Fora da abadia a pobreza era visível, havia os aspectos do feudalismo homens e mulheres acabavam sendo explorados como escravos, por falta de conhecimentos. Em algumas cenas foi possível notar que havia troca de alimentos por satisfações carnais, a pobreza e as necessidades faziam que os perdiam a moral. A heresia marca o lado político, acreditava na pobreza divina e no material de jesus cristo.

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