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AVALIAÇÃO PRIMARIA

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1-Cena do acidente (scene); 
2-Segurança (security); 
3-Situação (situation); 
Seguro? 
Uso de EPIs 
Avaliação da permeabilidade das 
vias áreas. 
Colocar o colar cervical 
CORRETAMENTE (trapézio ao 
ângulo da mandíbula). 
Elevação do mento, 
sem trauma ou tração 
de mandíbula, em 
traumas. 
SIM 
SIM 
NÃO 
SIM 
Realize as providências 
cabíveis. 
NÃO 
Realize contato verbal com o paciente, 
caso contrário faça um estímulo 
doloroso. 
Obs: No caso de consciência, 
a fala da vítima é importante 
para identificar obstrução das 
vias áreas. 
Remover objetos ou 
aspirar fluídos que 
estejam obstruindo a 
via. 
Obs: A permeabilidade das 
via áreas e o uso do colar 
cervical deverá ocorrer 
concomitantemente, pelos 
dois membros da equipe. 
Avaliar frequência, profundidade e 
simetria das ventilações (10s). 
A 
NÃO 
Alteração? 
Realizar ausculta, percussão e 
palpação para identificar e 
corrigir possíveis problemas 
como: pneumotórax, 
hemotórax, 
hematopneumotórax, etc. 
B 
Concomitantemente inserir oxímetro 
de pulso no paciente. 
Jackson Ribeiro Fernandes 
Indicar intubação em 
pacientes que estejam 
impossibilitados de 
manter a ventilação. 
 
Pulso? 
NÃO 
SIM 
Indicar cateter de O2 a todos os pacientes, até que se prove 
o contrário (concentração >85% Fio2). Controlar o 
mecanismo de ventilação mecânica em pacientes 
impossibilitados de manter sozinho a ventilação (AMBU). 
C 
NÃO 
Obs: Carotídeo. O pulso 
normalmente é checado 
juntamente com as vias áreas, 
enquanto um socorrista afere 
o pulso o outro faz controle 
das vias. 
Protocolo do ACLs, início do RCP, 
5 ciclos de 30 compressões e 2 
ventilações ou 2 minutos. 
Inspeção e palpação em busca de 
hemorragias externas. 
Suspeita de hemorragia interna? 
Avaliação de perfusão, pulso periférico, cor da 
pele, umidade e temperatura. Há 
irregularidade? (choque) 
Inspeção e palpação de tórax 
e abdômen. 
Reposição hipovolêmica (2L de 
Ringer lactato ou soro) e 2 
acessos venosos de curto 
calibre e calibrosos. 
Compressão local; compressão 
com elevação do membro; 
compressão DISTAL da artéria; 
garrote ou torniquete; 
NÃO 
SIM 
SIM 
Obs: Os acessos venosos 
deverão ser feitos SEMPRE em 
pacientes traumatizados. Os 
fluídos deverão ser 
previamente aquecidos para 
evitar a hipotermia. Choque 
com causa inexplicável será 
sempre classificado como 
abdominal até que prove o 
contrário. 
Disfunção neurológica 
(Escala de Glasgow) D 
Avaliação das pupilas. TCE 
Anisocoria 
Isocoria 
Exposição ao ambiente evitando a 
hipotermia e prosseguimento para 
avaliação secundária. 
E 
Jackson Ribeiro Fernandes

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