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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 PROJETO ECO CIDADANIA	�
52.2 PROJETO HORTA SOLIDÁRIA	�
62.3 PROJETO SALA VERDE	�
62.4 FÓRUM PELAS METAS DO MILÊNIO	�
72.5 SEMANA NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE	�
83 MÉTODOS QUANTITATIVOS	�
104 RESPONSABILIDADE SOCIAL NO QUE DIZ RESPEITO À PRESTAÇÃO DE CONTAS DE VERBAS PÚBLICAS	�
104.1 FALTA DE DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DA EXECUÇÃO DA DESPESA	�
134.2 TOMADA DE CONTAS ESPECIAIS	�
165 VÁRIOS TIPOS DE SISTEMAS BEM COMO SISTEMAS EMPRESARIAIS	�
165.1 NIVEL ESTRATÉGICO DA EMPRESA	�
175.2 NIVEL GERENCIAL	�
185.3 SISTEMAS DE GESTÃO	�
185.4 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO	�
206 CONCLUSÃO	�
21REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho integra todas as disciplinas do semestre, sendo considerada interdisciplinar. Inicia-se pela análise da importância do Balanço Social da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA apresentado no ano de 2015. 
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) foi criada em 26 de abril de 1973 e é vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Desde a sua criação, assumiu um desafio: desenvolver, em conjunto com seus parceiros do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA), um modelo de agricultura e pecuária tropical genuinamente brasileiro, superando as barreiras que limitavam a produção de alimentos, fibras e energia no nosso País. A mesma não possui fins lucrativos e por ser uma empresa pública tem como principal fonte de renda os proventos que vem de verbas destinadas pelo Governo Federal. Seu principal objetivo envolve pesquisa no âmbito da agricultura e pecuária, gerando produtos de melhor qualidade e com menos impacto ambiental possível. 
Os objetivos específicos deste trabalho aborda alguns tópicos como: alguns projetos sociais desenvolvidas pela Embrapa; o conhecimento dos fatos que envolvem valores referente a salário, desenvolvimento de cálculos estatísticos; fatos que envolvem situações de suma importância com relação à responsabilidade social no que diz respeito à prestação de contas de verbas públicas e a presença de vários tipos de sistemas bem como sistemas empresariais.
O trabalho está estruturado a partir de pesquisas teóricas, tendo como embasamento teórico alguns autores, textos e links sugeridos, além de pesquisa nos materiais das disciplinas e na biblioteca digital.
DESENVOLVIMENTO
A Embrapa Meio Ambiente vem pautando sua atuação em princípios de transparência e responsabilidade social, buscando um comprometimento com a ética e a qualidade de vida dos empregados, de suas famílias, da comunidade e da sociedade.
A Embrapa tem investido cada vez mais em projetos de Responsabilidade Social, pelo fato de ser um de seus princípios corporativos e como demonstrado nas ações inclusas em seu Balanço Social. 
Com a análise do Balanço Social da EMBRAPA observa-se um importante papel no aspecto social e no bem estar de seus colaboradores. Seguindo a tendência mundial do universo globalizado a preocupação das empresas no social tem se tornado a “menina dos olhos” dos observadores. Com isto deste a sua criação a mesma tem trabalhado com foco no bem estar da sociedade. A partir do ano de 2002 a empresa tem desenvolvido alguns projetos sociais.
Destacam-se os seguintes projetos sociais da empresa: Projeto Eco Cidadania; Projeto Horta Solidária; Projeto Sala Verde; Fórum pelas Metas do Milênio e Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade.
PROJETO ECO CIDADANIA
O Programa Eco Cidadania, uma parceria entre a Embrapa Meio Ambiente e a Petrobras, trata da execução de ações de educação junto às populações envolvidas com o gasoduto Campinas – Rio de Janeiro, especificamente, nos municípios de Paulínia, Jaguariúna, Campinas, Morungaba e Itatiba no Estado de São Paulo. Iniciado em julho de 2005 deverá ser concluído até meados de outubro de 2007, já que todas as metas programadas já foram atendidas faltando apenas registros e divulgação finais.
Sua principal motivação é contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável, transferindo conhecimentos, metodologias e tecnologias desenvolvidas pela Embrapa Meio Ambiente por meio da Capacitação de Educadores Ambientais, Educação Ambiental para Estudantes de Escolas Públicas e Educação Ambiental para Agricultores e Comunidades Rurais-Urbanas.
Pelas avaliações feitas, o público tem recebido todo o Programa com muito entusiasmo, haja visto, os inúmeros pedidos para sua implantação em outros municípios. A atualidade da temática ambiental, a estrutura dos planos de ação, a integração e a natureza complementar da capacitação de educadores, o atendimento a estudantes e a atuação junto aos agricultores e comunidades rurais-urbanas são seus alicerces fundamentais. Certamente, é inquestionável o suporte do trabalho de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Meio Ambiente ao Programa.
PROJETO HORTA SOLIDÁRIA
O Projeto Horta Solidária foi lançado em novembro de 2004, tendo a Prefeitura do Município de Jaguariúna como proponente perante ao Fome Zero, e a Embrapa Meio Ambiente e a Faculdade de Jaguariúna - FAJ como parceiros na realização. Foram mobilizadas para participarem do projeto 43 famílias do bairro do Tanquinho Velho em Jaguariúna (entorno da Embrapa Meio Ambiente), o qual foi apresentado ao Fome Zero em maio de 2004. Sua aprovação e homologação ocorreram em novembro de 2004. Porém, o depósito efetivo de recursos para a Prefeitura só aconteceu em junho de 2005. Em julho daquele ano iniciou-se o preparo do solo, a colocação de cerca em torno da área, assim como buscou-se contato junto aos parceiros para a aquisição de outros itens necessários a sua execução (lixeiras ecológicas, fachada estilizada da horta, quiosque, etc.). Realizou-se também neste período a pesquisa de hábitos alimentares, coordenada pelo Curso de Nutrição da FAJ e a elaboração da cartilha do projeto.
O Projeto foi inaugurado em 28.11.2005, sendo que em 17.11.2005 iniciaram-se as capacitações com as famílias. A primeira turma com 23 participantes, já foi capacitada, tendo implantado hortas caseiras. Atualmente, parte destas famílias foi encaminhada para um Programa da Prefeitura do Município de Jaguariúna (Original da Terra), para formação em práticas de geração de renda, tendo formado uma associação de moradores do bairro com este fim. O grupo vem produzindo doces, geléias, pães caseiros, com hortaliças de suas hortas.
Além disso, o Projeto recebe a visita contínua de alunos de escolas públicas e privadas, além de outras entidades. Cerca de 3.800 alunos já visitaram a horta escola desde sua inauguração.
É importante ressaltar ainda que toda a produção excedente da horta vem sendo doada para entidades carentes.
PROJETO SALA VERDE
Um ambiente dinâmico, em que o cidadão tem acesso a informações e vivências voltadas à educação ambiental, realizadas por intermédio de oficinas de artesanato com materiais reciclados, de teatro e de música, pesquisas em livros, palestras, apresentações de vídeos e percursos em trilhas monitoradas. É assim que funciona o Projeto Sala Verde, coordenado pela Embrapa Meio Ambiente em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Centro de Educação Ambiental Municipal “Dr. Darcy Machado de Souza” (Cema) de Jaguariúna e Secretaria de Educação da Prefeitura de Jaguariúna.
As instituições envolvidas pretendem propiciar a transformação de valores e mudanças de atitudes, permitindo o reconhecimento dos fatores que levam à degradação socioambiental.
FÓRUM PELAS METAS DO MILÊNIO
Em 2000, a ONU convocou sua cúpula para estipular uma agenda para alavancar o desenvolvimento nos países mais pobres. A Agenda tem o nome de ODM (Objetivos do Desenvolvimento do Milênio), mais conhecida como 8 Jeitos de Mudar o Mundo. As metas incluem acabar com a fome, melhorar a educação básica, a saúde das gestantes a qualidadede vida e meio ambiente, dentre outras.
A Embrapa Meio Ambiente, desde agosto de 2004, está engajada neste propósito. Participou da criação do Fórum Permanente de Cidadania e Solidariedade em Campinas, juntamente com outras empresas da região, sob a coordenação da Companhia Paulista de Força e Luz - CPFL Energia.
O Fórum realiza caminhadas pela cidadania, cafés com dirigentes de empresas, palestras educativas, visitas a empresas, com o objetivo principal de reforçar a divulgação dos 8 objetivos e engajar as empresas em ações práticas que promovam e reforcem a sua execução.
O Fórum acontece mensalmente com reuniões entre as empresas parceiras e criação de grupos de trabalho. A assistente social, Katy Anne Guimarães, umas das coordenadoras do projeto na Embrapa, acredita “na importância deste engajamento, porque isto já faz parte da nossa responsabilidade social e de nosso propósito de ser uma empresa cidadã”.
SEMANA NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE
Uma Semana anual permanente que visa concentrar e integrar toda a energia cívica do País. Dar foco e sustentabilidade às várias iniciativas sociais espontâneas e dispersas.
Por meio do Fórum a Embrapa Meio Ambiente compromete-se anualmente na organização e execução da Caminhada pela Cidadania, evento que faz parte da Semana Nacional de Cidadania e Solidariedade, disponibilizando voluntários e transporte para a condução de materiais utilizados no evento (água, camisetas etc.). Em 2005, a 2ª Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade teve como atividades em Campinas, além da caminhada, palestra de abertura com o idealizador do Fórum Social Mundial e presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Oded Grajew.
A Embrapa Meio Ambiente espera assim envolver os empregados, fornecedores e clientes na promoção do bem-estar coletivo, estimular o voluntariado, a cidadania e a consciência social, além de contribuir para a inserção, integração e participação dos diversos segmentos da sociedade como beneficiários de suas tecnologias, produtos e serviços, fundamentados nos princípios e compromissos éticos da Empresa.
MÉTODOS QUANTITATIVOS
O salário médio dos pesquisadores do Núcleo Temático – Girassol é distribuído normalmente em torno de uma média de R$ 15.000,00, com desvio padrão de R$ 3.000,00. 
a) Qual a probabilidade de um pesquisador ter um salário superior a R$ 18.600,00? 
Z = 18.600 - 15.000							
 3.000							
 Z = 3.600							
 3000
 Z= 1,2	 
Na tabela de distribuição normal Padrão (Z) 1,2 é referente a 0,3849 x 100 = 38,49%. Achamos a probabilidade salarial entre R$ 15.000,00 a R$ 18.600,00 que foi de 38,49%. Sabendo que tanto o lado direito como o lado esquerdo do gráfico é equivalente a 50%, concluímos que: (50% - 38,49%) a probabilidade de um pesquisador ter um salário superior a R$ 18.600,00 é de 11,51%.
b) Encontrar a probabilidade de um pesquisador ter um salário inferior a R$ 10.000,00? 
Z = 10.000 - 15.000							
	 3000							
 Z = -5000							
 3000
 Z= 1,67 
Na tabela de distribuição normal Padrão (Z) 1,67 é referente a 0,4525 x 100 = 45,25%. Sabendo que todo o lado direito como o lado esquerdo da media é equivalente a 50%, concluímos que: (45,25% - 50%) a probabilidade de um pesquisador ter um salário inferior a R$ 10.000,00 é de 4,75%.
c) Verifique agora a probabilidade de um pesquisador ter um rendimento entre R$ 10.500,00 e R$ 17.800,00. 
 Z = 10.500-15000				
	 3000		
 Z = 4.500			
 3000			
 Z = 1,5			
					
Na tabela de distribuição normal Padrão (Z) 1,5 é referente a 0,4332 x 100 = 43,32%.
					
 Z = 17.800-15.000				
	 3000
 Z = 2800			
 3000			
 Z = 0,93			
Na tabela de distribuição normal Padrão (Z) 0,93 é referente a 0,3238 x 100 = 32,38%. Sabendo que a media salarial entre R$ 10.500,00 e R$ 15.000,00 é de 43,32. Sabendo que a media salarial entre R$ 15.000,00 e R$ 17.800,00 é de 33,38%. Concluímos que: A + B (43,32 + 32,38) = 75,70%. Então a probabilidade de um pesquisador ter um rendimento entre R$ 10.500,00 e R$ 17.800 é de 75,70%.
responsabilidade social no que diz respeito à prestação de contas de verbas públicas
FALTA DE DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DA EXECUÇÃO DA DESPESA
Despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para custear os serviços públicos (despesas correntes) prestados à sociedade ou para a realização de investimentos (despesas de capital).
As despesas públicas devem ser autorizadas pelo Poder Legislativo, por meio do ato administrativo chamado orçamento público. Exceção diz respeito às despesas extraorçamentárias.
As despesas públicas devem obedecer aos seguintes requisitos: Utilidade: atender a um número significativo de pessoas; Legitimidade: atender a uma necessidade pública real; Discussão pública: ser discutida e aprovada pelo Poder Legislativo e pelo Tribunal de Contas do respectivo ente; Possibilidade contributiva: possibilidade de a população atender à carga tributária decorrente da despesa; Oportunidade; Hierarquia de gastos; e Ser estipulada (prevista) em lei.
Ela se divide, no Brasil, em despesa orçamentária e despesa extraorçamentária.
A execução da despesa orçamentária pública transcorre em três estágios, que conforme previsto na Lei nº 4.320/1964 são: empenho, liquidação e pagamento.
Empenho
O empenho representa o primeiro estágio da despesa orçamentária. É registrado no momento da contratação do serviço, aquisição do material ou bem, obra e amortização da dívida. Segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico. 
Os empenhos podem ser classificados em: 
- Ordinário: tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez; 
- Estimativo: empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; e 
- Global: empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis. 
O Empenho poderá ser reforçado quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa a ser realizada, e caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado parcialmente. Será anulado totalmente quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido, ou ainda, no caso de ter sido emitido incorretamente. 
Documento contábil envolvido nessa fase: NE (Nota de Empenho).
Liquidação
É o segundo estágio da despesa orçamentária. A liquidação da despesa é, normalmente, processada pelas Unidades Executoras ao receberem o objeto do empenho (o material, serviço, bem ou obra). 
Conforme previsto no art. 63 da Lei nº 4.320/1964, a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem como objetivos: apurar a origem e o objeto do que se deve pagar; a importância exata a pagar; e a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação. 
A liquidação das despesas com fornecimento ou com serviços prestados terão por base: o contrato, ajuste ou acordo respectivo; a nota de empenho; e os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço. 
Principais documentos contábeis envolvidos nessa fase: NS (Nota de Sistema) e NL (Nota de Lançamento).
Pagamento
O pagamento da despesa refere-se aoterceiro estágio e será processada pela Unidade Gestora Executora no momento da emissão do documento Ordem Bancária (OB) e documentos relativos a retenções de tributos, quando for o caso. 
O pagamento consiste na entrega de numerário ao credor e só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa. 
A Lei nº 4.320/1964, em seu art. 64, define ordem de pagamento como sendo o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa liquidada seja paga. 
Principais documentos contábeis envolvidos nessa fase: OB (Ordem Bancária), DF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais - Darf), DR (Documento de Arrecadação Financeira - Dar), GR (Guia de Recolhimento da União) e NL (Nota de Lançamento) em casos específicos. 
Depois de liquidados nas controladorias e divisões de finanças dos Campi, os processos são tramitados para o ordenador de despesas (Reitoria) autorizar a emissão dos pagamentos como previsto no artigo 62 da Lei 4.320/64, após autorização, é efetuada neste Departamento a análise dos Documentos hábeis X Notas gerados na liquidação, uma vez correto e estando disponível os recursos financeiros a nota fiscal é paga no mesmo dia desta análise que é feita no máximo até o segundo dia da entrada do processo neste Departamento. 
Em alguns casos, temos que aguardar o repasse financeiro, em outros casos fazemos a solicitação dos recursos financeiros para o local da origem dos mesmos.
A maioria dos recursos são repassados somente após a liquidação, como é o caso dos provenientes do MEC, CAPES, etc. os quais obedecem, conforme mensagem 2013/1171738 da SPO, ao seguinte calendário de repasse. 
Os recursos relativos às despesas liquidadas na quinta, sexta feira e sábado, serão liberados na terça feira pela manhã. 
Os recursos relativos às despesas liquidadas na segunda, terça e quarta feira, serão liberados na sexta feira pela manhã. Para que os pagamentos não ocorram com atraso, os fiscais de contrato bem como todos os setores envolvidos nos recebimentos da notas fiscais que não possuem contrato deverão ficar atentos quanto da emissão das mesmas para que sejam liquidadas o mais breve possível e encaminhadas ao ordenador com prazo máximo de 7 dias úteis da sua emissão. Os processos são pagos no máximo em 02 dias úteis quando da chegada dos mesmos a este Departamento, salvo atrasos nos repasses pelos órgãos competentes quando da liberação de recursos financeiros, este prazo poderá ser acompanhado/constatado através do sistema SIAFI e/ou sistema interno “tramite”.
“É vedada a realização de despesa sem prévio empenho. Lei 4.320/64 Art. 60”.
TOMADA DE CONTAS ESPECIAIS
A tomada de contas especial é um processo administrativo devidamente formalizado, com rito próprio, para apurar responsabilidade por ocorrência de dano à administração pública federal a fim de obter o respectivo ressarcimento. Essa dinâmica tem por base a apuração de fatos, a quantificação do dano, a identificação dos responsáveis, nos termos do art. 2º da IN TCU 71/2012.
A instauração da tomada de contas especial, de acordo com o art. 8º da Lei 8.443/1992, tem por pressuposto as seguintes irregularidades:
omissão no dever de prestar contas;
não comprovação da aplicação dos recursos repassados pela União;
ocorrência de desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos;
prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico de que resulte dano ao erário. 
Em regra, a TCE deve ser instaurada pela autoridade competente do próprio órgão ou entidade jurisdicionada (responsável pela gestão dos recursos), em face de pessoas físicas ou jurídicas que deram causa ou concorreram para a materialização do dano, depois de esgotadas as medidas administrativas internas com vista à recomposição do erário ou à elisão da irregularidade.
A TCE pode igualmente ser instaurada por recomendação dos órgãos de controle interno (art. 50, III, da Lei 8.443/92) ou por determinação do próprio Tribunal, nos casos de omissão na prestação de contas ou inércia na instauração da TCE pelo gestor. A TCE pode ser, ainda, oriunda de conversão de outros processos de controle externo, tais como, denúncia, representação, inspeção, auditoria e processos de registro de atos de pessoal (art. 47 da Lei 8.443/92).
Os processos instaurados nas demais instâncias deverão ser remetidos ao Tribunal de Contas da União, no prazo máximo de cento e oitenta dias, a contar do término do exercício financeiro de sua instauração, conforme o art. 11 da IN TCU 71/2012.
A TCE deve ser constituída por elementos fáticos e jurídicos suficientes à comprovação da ocorrência do dano e à identificação dos agentes responsáveis pela sua materialização (pessoas físicas e ou jurídicas). Assim, nos termos do art. 5º, § 1º, incisos I a III, da citada IN, os processos de TCE devem ser fundamentados com os seguintes elementos:
I - descrição detalhada da situação que deu origem ao dano, lastreada em documentos, narrativas e outros elementos probatórios que deem suporte à comprovação de sua ocorrência;
II - exame da suficiência e da adequação das informações, contidas em pareceres de agentes públicos, quanto à identificação e quantificação do dano;
III - evidenciação da relação entre a situação que deu origem ao dano e a conduta ilegal, ilegítima ou antieconômica da pessoa física ou jurídica a quem se imputa a obrigação de ressarcir os cofres públicos, por ter causado ou concorrido para a ocorrência de dano.
As TCE’s só devem ser instauradas pelas unidades competentes e encaminhadas ao TCU para julgamento se o dano ao erário, atualizado monetariamente, for de valor igual ou superior à R$ 75 mil (valor de alçada vigente), nos termos do art. 6º, inc. I, da IN TCU 71/2012.
Na hipótese de existência de débitos de uma mesmo responsável, diante do mesmo órgão ou entidade repassadora, em valores inferiores ao limite de alçada, poderá ocorrer a consolidação de valores para fins de constituição de TCE, caso o seu somatório atinja ou supere o valor de alçada.
Se o dano for de valor inferior ao limite de alçada, a autoridade administrativa federal competente, ainda assim, deverá esgotar as medidas administrativas visando ao ressarcimento pretendido.  
A TCE, no âmbito no TCU, possui etapas instrutivas e decisórias, garantidos o contraditório e a ampla defesa, havendo, ainda, a possibilidade de interposição de recursos.
Os processos de TCE no TCU poderão ser julgados regulares (dando quitação plena aos responsáveis), regulares com ressalva (falhas formais) e irregulares. Podem ainda ser considerados iliquidáveis (trancamento das contas por impossibilidade de julgamento) ou arquivados sem apreciação do mérito quando verificada a ausência de pressupostos de constituição ou de desenvolvimento válido e regular do processo.
Quando as contas são julgadas irregulares há imputação de débito e/ou multa, decisão que tem eficácia de título executivo extrajudicial (art. 71, § 3º, da CF/88 e art. 585, VII, do CPC), tornando a dívida líquida e certa.
Após o julgamento, o responsável é notificado para, no prazo de quinze dias, recolher o valor devido. Se o responsável, regularmente notificado, não recolher tempestivamente a importância devida, é formalizado processo de cobrança executiva, o qual é encaminhado ao Ministério Público junto ao Tribunal para, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU) ou das unidades jurisdicionadas ao TCU que detêm essa competência, promover a cobrança judicial da dívida ou o arresto de bens.
Outras sanções podem, ainda, ser aplicadas a partir do julgamento das contas, tais como:
a)  declaração de inidoneidade do particular para licitar ou contratar com a administração;
b) declaração de inabilitação para o exercício de cargo ou função pública; 
c) comunicação ao Ministério Público Federal e solicitação do arresto de bens para garantir o ressarcimento.
O próprio julgamento das contas pela irregularidade já apresenta, como consequência, a inclusão no cadastro a ser enviado à Justiça Eleitoral, a partirdo qual o responsável poderá figurar na lista de inelegíveis.
vários tipos de sistemas bem como sistemas empresariais
NIVEL ESTRATÉGICO DA EMPRESA
Ao contrário do que muita gente imagina, o Balanço Social não é um mero relatório das atividades sociais apoiadas por uma empresa. Estas atividades, sem dúvida, fazem parte do Balanço Social, mas ele é muito mais do que isso, já que as ações com a comunidade serão apenas um dos grupos a serem analisados através deste instrumento de gestão.
O Balanço Social Corporativo está intimamente associado ao Planejamento Estratégico da empresa, já que seu principal objetivo é fazer uma avaliação estratégica daquele negócio. O planejamento estratégico das empresas está passando por mudanças significativas. Há alguns anos, um grupo de executivos se reunia por vários dias e definia, entre 4 paredes, os rumos que a empresa deveria seguir nos próximos anos. 
O que vemos atualmente é uma nova forma de planejamento estratégico, através da qual os stakeholders (públicos de interesse) vêm adquirindo uma maior importância.
Isso, é claro, é resultado da evolução dos negócios e do aumento da competitividade, que nos levou a uma situação em que não basta fazer um planejamento estratégico focado única e exclusivamente nos interesses da empresa. Cada vez mais, passa a ser necessário saber como os diversos públicos que se relacionam com a empresa imaginam que ela deva se desenvolver no futuro.
Alguns destes públicos estão mais próximos e têm o poder de interferir quase que imediatamente nos resultados da empresa. Funcionários, por exemplo, podem ter um desempenho melhor se estiverem satisfeitos com as ações desenvolvidas pela empresa (tanto em seu próprio benefício, como em benefício de terceiros).
Outros públicos terão influência menor, mas, mesmo assim, são importantes para a empresa. Ë o caso dos fornecedores. A princípio, podemos imaginar que os fornecedores dependem mais da empresa do que o contrário, mas uma relação adequada com este público pode garantir um fornecimento contínuo, pontual e preferencial que pode afetar os seus negócios do ponto de vista financeiro.
A elaboração do Balanço Social, portanto, não deve ser vista como um instrumento de marketing, mas sim como um instrumento de gestão um relatório capaz de mostrar aos dirigentes da empresa onde estão suas principais fragilidades e, portanto, para onde devem ser direcionados os seus investimentos nos próximos anos.
NIVEL GERENCIAL
Grzybowski (2006, apud BARBOSA, s.d.), também considera esse relatório como um objeto de gestão e não um objeto de marketing. Através de sua análise, os administradores detectam pontos fracos da empresa em matéria de investimentos socioambientais e, consequentemente, consegue-se visualizar as áreas carentes de investimentos dessa natureza.
A empresa interage com as células sociais exercendo influências favoráveis e desfavoráveis na esfera social, humana e ambiental. Então, os tipos de informações tratadas no balanço social alcançam várias informações contábeis (econômicas e sociais) para atender aos interessados.
Para Tinoco (2002) a sociedade inteira é o publico alvo das informações contidas no Balanço Social, desde os grupos que prestam serviços a empresa (empregados), aqueles que usam/compram produtos seu (clientes), os acionistas potenciais e controladores, o governo, as autoridades monetárias, gestores, fornecedores, enfim todos aqueles que fazem parte do ambiente interno e externo da empresa. Cada um possui interesses específicos, por exemplo, os clientes voltam a atenção para o modo com que é produzido os produtos, isto é, se na sua produção envolve algum processo de degradação ambiental e se estão sendo oferecidos com boas condições.
Complementando, Santos (2004) afirma que é através desse relatório que os empregados constatam políticas de investimento da empresa no corpo funcional; os fornecedores e investidores constatam o tipo de administração, se é aquela voltada para o bem estar social e qualidade de vida, valorização dos valores humanos dos empregados; os gestores utilizam o balanço social como subsídio para tomada de decisão sobre investimentos sociais em alguma área necessitada.
Portanto, o Balanço Social, na qualidade de ferramenta gerencial fornece à empresa informações valiosas para tomada de decisão e adoção de estratégias.
SISTEMAS DE GESTÃO
O novo planejamento estratégico pressupõe analisar como anda o relacionamento da empresa com cada um dos públicos de interesse e desenvolver ações que visem melhorar estes relacionamentos, trazendo ganhos para a empresa.
É a partir daí que a empresa deverá definir se vai fazer doações para organizações sociais na comunidade, investir em ações que beneficiem seus funcionários, no treinamento de seus fornecedores, ou criar campanhas em benefício de seus clientes e consumidores.
Feito isso, será mais fácil provar aos acionistas que, a longo prazo, o investimento em ações de Responsabilidade Social Corporativa significará maiores lucros e, consequentemente, a garantia da continuidade daquele negócio. 
Os indicadores do corpo funcional ajudam a empresa entender melhor o tipo de mão de obra que emprega e como atingir o máximo de performance operacional.
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO
Tão na moda ultimamente, empresas procurando formas para melhorarem seus processos e controles; pessoas comentando sobre como esses sistemas ajudaram o entendimento e desenvolvimento de suas empresas… mas você sabe o que é sistema ERP?
 ERP é uma sigla derivada do nome Enterprise Resource Planning que, traduzido ao pé da letra, significa “Planejamento dos recursos da empresa”.
ERP’s são que softwares que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema.
Em termos gerais, sistema ERP é uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios; o ERP possibilita um fluxo de informações único, contínuo e consistente.
O sistema ERP é composto por módulos integrados entre si, a partir de uma base de dados única e não redundante; cada módulo contempla uma área da empresa e sua integração permite entender os processos que evolvem a operacionalidade do negócio, servindo de apoio à tomada de decisões de todos os setores e quebrando barreiras impostas pelas estruturas departamentais
Basicamente os sistemas ERP encontrados no mercado são compostos por uma estrutura básica (própria de cada desenvolvedor) que permite ser customizada em função das particularidades das empresas que adquirem o software. O custo e a rapidez com que essas customizações podem ser desenvolvidas e implementadas criam um grande diferencial entre as empresas desenvolvedoras que contam (ou pelo menos deveriam contar) com equipes especialistas em todas as áreas abrangidas pelo sistema.
“O ERP controla a empresa, manuseando e processando suas informações. Todos os processos são documentados e contabilizados, gerando regras de negócio bem definidas e permitindo maior controle sobre alguns pontos vulneráveis do negócio, como a administração de custos, controle fiscal e estoques. A adoção desses sistemas põe fim aos vários sistemas que funcionavam de forma isolada na empresa, com informações redundantes e não confiáveis.” (MILTELLO, K. Quem precisa de um ERP? InfoExame, p. 140, mar. 1999)
Mas cuidado na hora de escolher seu ERP: fique atento ao prazo para a implantação e ao custo das customizações. Muitos fornecedores demoram anos nos processos de implantação a custos altíssimos e nem sempre os benefícios para sua empresa se concretizam.
CONCLUSÃO
Diante do que foi exposto, conclui-se que o objetivo deste trabalho foi propor ao aluno o desenvolvimento sistemático de uma produção textual, empregando a interdisciplinaridade na solução de um estudo de caso abordando a importância da contabilidade como geradora e gestora de informação para gestão e auxílio na tomadade decisões, sejam decisões para os usuários internos ou usuários externos da informações e demonstrações contábeis, tanto no aspecto público quanto no aspecto privado.
A análise da importância do Balanço Social da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA apresentado no ano de 2015, os projetos sociais da empresa, o conhecimento dos fatos que envolvem valores referente a salário, os fatores relacionados a TCE e a TCU, bem como os vários tipos de sistemas bem como sistemas empresariais foram fundamentais para a compreensão da contabilidade aplicada.
A participação ativa dos profissionais contábeis são de suma importância para auxiliar o gestor nas tomadas de decisões, visto que a contabilidade possui inúmeras ferramentas que auxiliam na administração dos dados econômicos da empresa, tais como: os demonstrativos contábeis e sua aplicabilidade que são essenciais para a análise financeira da empresa. 
REFERÊNCIAS
GARCIA, Regis. Contabilidade Social e Ambiental. São Paulo: Editora Pearson Education do Brasil, 2013.
MACHADO, Vânia de Almeida Silva e RAMOS, Carla Patrícia Rodrigues. Contabilidade do Setor Público. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2015.
SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos de Métodos Quantitativos. 1ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.
Disponível em: <http://bs.sede.embrapa.br/2015/balsoc15.html.>. Acesso em 26 de setembro de 2016.
Disponível em: <http://www.cnpma.embrapa.br/unidade/index.php3?id=200&func=unid>. Acesso em 29 de setembro de 2016.
Disponível em: <https://www.embrapa.br/documents/10180/1549623/Notas_Explicativas_2015/0ed790bf-1599-406e-8a04-16853b70425b>. Acesso em 3 de outubro de 2016.
Disponível em: <http://portal.tcu.gov.br/contas/tomada-de-contas-especial/legislacao-aplicavel.htm>. Acesso em 5 de outubro de 2016.
Disponível em: <http://portal.tcu.gov.br/cidadao/cidadao.htm>. Acesso em 8 de outubro de 2016.
Disponível em: <http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/auditoriaefiscalizacao/arquivos/tomadadecontasespecial.pdf>. Acesso em 10 de outubro de 2016.
Disponível em: <http://www.cgu.gov.br/assuntos/auditoria-e-fiscalizacao/avaliacao-dagestao-dos-administradores/tomadas-de-contas-especiais/arquivos/manualtce.pdf>. Acesso em 13 de outubro de 2016.
Disponível em: <http://www.esocial.gov.br/>. Acesso em 15 de outubro de 2016.
Disponível em: <http://www.esocial.gov.br/doc/PerguntaseRespostas_versao_2_final.pdf>. Acesso em 17 de outubro de 2016.
Disponível em: <http://www.esocial.gov.br/CronogramaEsocial.aspx.> Acesso em 20 de outubro de 2016.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
AGLAER MARIA LIMA
FRANCISCO EUDES PEREIRA
keila crisóstomo passos araújo SIMEÃO
kelson crisóstomo de araújo passos
klepson crisóstomo passos araújo
leandro nunes do nascimento
CONTABILIDADE APLICADA
Teresina
2016
AGLAER MARIA LIMA
FRANCISCO EUDES PEREIRA
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CONTABILIDADE APLICADA
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Contabilidade do Setor Público, Métodos Quantitativos, Contabilidade Social e Ambiental, e Seminário Interdisciplinar VI.
Professores orientadores: Alcides José da Costa Filho, Carla Patrícia Rodrigues Ramos e Valdeci da Silva Araújo. 
Teresina
2016

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