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Avaliando aprendizado clinico II

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15/05/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo= 1/2
  GEORGE WENDSON RIBEIRO SANTOS201702287271       ARACAJU Voltar  
 
    ENSINO CLÍNICO II ­ TEÓRICO
Simulado: SDE0075_SM_201702287271 V.1 
Aluno(a): GEORGE WENDSON RIBEIRO SANTOS Matrícula: 201702287271
Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 15/05/2017 13:59:56 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201703222002) Pontos: 0,1  / 0,1
A hipertensão é uma das mais sérias e comuns complicações da gravidez e, de acordo com o Manual Gestação
de Alto Risco (2012), a classificação que referencia um quadro de Hipertensão que ocorre após 20 semanas de
gestação acompanhada de cefaleia, distúrbios visuais, edema, dor abdominal e proteinúria, com
desaparecimento até 12 semanas pós­parto é classificada como:
Hipertensão gestacional
Hipertensão transitória da gravidez
eclâmpisa
  Pré­eclâmpsia
Hipertensão crônica
 
  2a Questão (Ref.: 201702916881) Pontos: 0,1  / 0,1
No Brasil, desde o final da década de 1980, vêm sendo desenvolvidas iniciativas com o propósito de melhorar a
cobertura e a qualidade das informações sobre mortalidade materna. Entre essas iniciativas, destacam­se a
implantação e estruturação de comitês de mortalidade materna e a institucionalização da Vigilância do Óbito
Materno. Ao mesmo tempo, os governos federal, estaduais e municipais vêm implantando políticas públicas que
visam à expansão e à melhoria da atenção à saúde da mulher, tendo como consequência a diminuição na taxa
de mortalidade materna, principalmente nos óbitos por causas obstétricas diretas. Considerando as informações
do texto, conclui­se que
a taxa de mortalidade materna por causas obstétricas indiretas vem aumentando consideravelmente,
podendo­se indicar a eclâmpsia como a causa principal desse aumento.
a taxa de óbito materno por causas obstétricas diretas manteve­se estável devido ao controle dos óbitos
maternos pelo âmbito federal.
  a taxa de óbito materno por causas diretas apresentou uma queda, fato que pode ser atribuído aos
investimentos nas ações preconizadas na política de atenção integral da saúde da mulher e ao programa
de humanização no pré­natal e nascimento.
a taxa de mortalidade materna por causas obstétricas diretas vem diminuindo consideravelmente, o que
justifica as medidas adotadas para a redução da transmissão vertical do HIV/AIDS e da sífilis congênita.
a taxa de mortalidade materna por causas obstétricas indiretas tem­se mantido estável, fato que pode
ser atribuído às medidas adotadas na atenção humanizada ao abortamento.
 
  3a Questão (Ref.: 201703197274) Pontos: 0,0  / 0,1
Sabendo que a amamentação está associada a um risco adicional de transmissão do HIV de 7 a 22%, podendo
chegar a 29% nos casos de infecção aguda materna, a orientação da inibição da lactação no pós­parto pode ser
15/05/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo= 2/2
obtida, segundo recomendações do manual Gestação de Alto Risco (2012), através:
  Da inibição farmacológica utilizando­se cabergolina 1,0mg via oral, em dose única
Do enfaixamento das mamas que consiste em realizar compressão das mamas com atadura,
imediatamente após o parto mantendo por um período de 15 dias.
Do enfaixamento das mamas que consiste em realizar compressão das mamas com atadura,
imediatamente após o parto mantendo por um período de 12 semanas.
Da aplicação de gelo nas mamas por no máximo 30 minutos, pelo menos 4 vezes ao dia, durante 10
dias.
  Da utilização de estrogênio
 
  4a Questão (Ref.: 201702504803) Pontos: 0,1  / 0,1
Em qual das seguintes condições maternas, o aleitamento materno NÃO deve ser contra­indicado em nenhum
momento?
  Hanseníase
Mães infectadas pelo HTLV1 e HTLV2
Infecção herpética, quando há vesículas localizadas na pele da mama
Criança portadora de galactosemia
Doença de chagas, na fase aguda da doença
 
  5a Questão (Ref.: 201703049556) Pontos: 0,0  / 0,1
Com relação ao parto normal, é correto afirmar que
na dequitação ou delivramento, deve­se realizar compressão uterina, para diminuir a perda sanguínea,
que é superior a 500ml
  a duração de cada trabalho de parto está associada à paridade, à flexibilidade do canal de parto e à
contratilidade uterina
  o cordão umbilical deve ser pinçado e laqueado tão logo o recém­nascido tenha saído pelo canal de
parto.
a placenta deve ser examinada quanto a sua vascularização, local de inserção do cordão e verificação
de vasos sanguíneos (duas artérias e uma veia).
o segundo período do trabalho de parto é denominado expulsão e inicia com o nascimento do bebê.

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