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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	REFERENCIAL TEÓRICO.	�
73	SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM INTERDISCIPLINARES	�
104	CONCLUSÃO	�
11REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Presente trabalho tem o intuito de trabalhar a formação do povo brasileiro na perspectiva de salientar os traços culturais que o povo brasileiro herdou das etnias afro-indígena dentro da sociedade brasileiro. As contribuições dessas duas etnias na construção do nosso país é inegável, mas muito esquecido pela história ou trabalhado de forma errônea.
O povo brasileiro é produto da miscigenação das três etnias (Branco europeu, índio e afro) que a formaram, mas que a visão eurocêntrica dominou nossa sociedade relegando e escondendo as contribuições que os demais povos tiveram em nossa sociedade. É inquestionável todas as heranças que foram incorporadas a vida dos brasileiros através da miscigenação e que hoje fazem parte do nosso dia a dia.
A discriminação e o preconceito a essas duas etnias (índio e afro) são visíveis nos livros didáticos e dentro da sociedade brasileira, onde são marginalizados e relegados ao esquecimento, sendo abordadas questões apenas em datas específicas, que não conseguem resolver o problema quanto ao preconceito e nem a discriminação.
Os índios que aqui existiam e os negro trazidos de vários locais do continente africano, que no contato com o branco europeu português, deixaram significativas contribuições sócio-culturais que foram incorporadas a vida dos brasileiros e pouco reconhecido, seja na arte, cultura, vocabulário, alimentos e outros inúmeros hábitos, que enriqueceram o povo brasileiro.
Nada mais justo que reconhecer diante da história a importância que essas duas etnias tiveram para forma o povo brasileiro com sua inquestionável riqueza e que hoje precisa uma reflexão sobre essas falta de reconhecimento e o preconceito que sofrem.
REFERENCIAL TEÓRICO.
A obrigatoriedade de inclusão de História e Cultura afro-brasileira e africana nos currículos da educação básica é um momento histórico que objetiva não apenas mudar um foco etnocêntrico, marcadamente de raiz européia para um africano, mas sim ampliar o foco dos currículos escolares para a diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira.
É primordial que o professor se preocupe em desenvolver sua aula reconhecendo as diferenças existentes entre os alunos, senão estará desenvolvendo um ensino igual para todos, valorizando somente a transmissão de conteúdos, sendo um trabalho descontextualizado, que não desafia os alunos, que não os leva a produção de uma verdadeira aprendizagem, fazendo com que o ensino se efetive somente para alguns alunos, não atingindo o todo.
Este pensamento é corroborado pelo Conselho Nacional de Educação no seu Parecer n. 017/2001, quando reconhece que,
“A consciência do direito de constituir uma identidade própria e do reconhecimento da identidade do outro se traduz no direito à igualdade e no respeito às diferenças, assegurando oportunidades diferenciadas (eqüidade), tantas quantas forem necessárias, com vistas à busca da igualdade. O princípio da eqüidade reconhece a diferença e a necessidade de haver condições diferenciadas para o processo educacional.” (BRASIL, 200, p.11)
Deste modo acredita-se que o professor que reconhece as diferenças em suas aulas é capaz de reconhecer o outro e valorizá-lo de acordo com suas especificidades e potencialidades, assegurando aos alunos a equidade, ou seja, igualdade de oportunidades a todos para poderem se desenvolver de acordo com sua realidade, promover uma educação que valorize as raízes de cada cultura, ou seja, uma educação multicultural. 
Segundo Gadotti (1992, p. 21),
“A escola que se insere nessa perspectiva procura abrir os horizontes de seus alunos para a compreensão de outras culturas, de outras linguagens e modos de pensar, num mundo cada vez mais próximo, procurando construir uma sociedade pluralista.”
É fundamental então, identificar os obstáculos que dificultam o sucesso dos alunos no processo de aprendizagem e buscar tornar o ensino e a aprendizagem um processo prazeroso, numa interação contínua entre o professor, o aluno e o conhecimento. O professor necessita estar bem preparado para desafiar os alunos, através do uso de estratégias mais interessantes, que permitam uma participação reflexiva dos alunos e, para tanto, é fundamental que o professor tenha convicção de que a aprendizagem é possível para todos os alunos. Talvez a grande dificuldade atual da humanidade esteja em entender que,
Ser humano é entender que a diversidade leva à unidade, que a unidade leva à solidariedade, que a solidariedade leva à igualdade, que a igualdade leva à liberdade, que a liberdade leva à diversidade. (BOURDOUKAN, apud Cadernos da EJA – Diversidades e trabalho. 2007, p. 26 e 27)
Os afro-descendentes devem ser reconhecidos em nossa sociedade com as mesmas igualdades de oportunidades que são concedidas a outras etnias e grupos sociais, buscando eliminar todas as formas de desigualdades raciais e resgatar a contribuição dos negros na formação da sociedade brasileira e, assim, valorizar a história e cultura dos afro-brasileiros e africanos.
Atualmente, a escola e a sociedade têm se preocupado com a criação de representações positivas sobre o negro, possibilitando uma inserção social do negro em alguns setores da sociedade, mudando aos poucos a situação do negro. Um exemplo real e recente disso é a Presidência dos Estados Unidos, sendo conquistada por um negro: Barako Obama. O próprio estabelecimento da Lei nº 10.639/03 que altera a LDB 9394/96 já retrata a preocupação na reflexão acerca do preconceito e da discriminação, buscando democratizar e universalizar o ensino, garantindo a todos os alunos o reconhecimento e valorização de sua cultura, de sua história, de sua identidade, e, assim, combater o racismo e as discriminações, educando cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial tendo seus direitos garantidos e sua identidade valorizada.
Neste contexto surge uma questão muito discutida nos dias de hoje, qual a melhor forma de inserir esse conteúdo em sala de aula? Como desmistificar o paradigma existente quanto a esse conteúdo?
O trabalho interdisciplinar aparece como uma ferramenta preciosa para responder essas questões, pois, garante maior interação entre os alunos, destes com os professores, sem falar na experiência e no convívio grupal. Partindo deste princípio é importante, ainda, repensar essa metodologia como uma forma de promover a união escolar em torno do objetivo comum de formação de indivíduos sociais. 
Neste aspecto a função da interdisciplinaridade é apresentar aos alunos possibilidades diferentes de olhar um mesmo fato, tornando-se assim uma ferramenta de grande valencia quando o assunto e a historia e cultura afro indígena brasileira, pois assim o aluno não constrói sozinho o conhecimento, mas sim em conjunto com outros, ele experimenta situações de conflito quanto a seus conhecimento prévios.
O primeiro passo seria compreender que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura, história própria e igualdade, construindo em conjunto a nossa história e em contra partida criar discussão sobre as diferenças e diversidades sociais interessante do ponto de vista do aluno, possibilitando o crescimento pessoal deste indivíduo como cidadão transformador da sociedade.
De acordo com a proposta do trabalho, foram escolhidas duas disciplinas para através das quais foram elaboradas propostas de atividades para serem aplicadas no primeiro semestre do ano letivo escolar, sendo essas as disciplinas de Historia e Artes.
Na disciplina de historia serão abordados temas relacionados aos aspectos históricos e as contribuições da cultura afro indígena para a construção da identidade cultural brasileira. A disciplina de artesentra em cena no intuito de enfatizar ainda mais aspectos da nossa cultura que estão carregados de influencias destas duas etnias, tais como a musica, culinária, dança, religião, etc. a fim de desestigmatizar o caráter pejorativo que muitas vezes se atribui as manifestações culturais oriundas dessas etnias. 
SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM INTERDISCIPLINARES
Identificação da escola:
Escola Municipal mundo Encantado
Disciplinas:
Historia e Artes.
Período de realização:
Março a julho.
Turma:
5° ano do ensino fundamental.
Professores:
Adauvane Pereira da Silva.
Eliete Mendes da Silva.
Kenyellen Gonçalves Bacelar.
Helena Kassia Marques Avelina dos Santos.
Maria das Graças Aniceto Tome.
Mirian de Abreu Alves Meireles.
Objetivo geral:
Construir uma consciência dentro da comunidade escolar interna e externa de respeito de povos afro-indígenas sensibilizar os alunos contra o preconceito cultural, Proporcionar momentos de reflexão crítica sobre as contribuições afro-indígena. Aumentando assim a auto-estima dos afro-brasileiros e dos indígenas por meio de relações mais humanitárias, conscientizando-os de que cada etnia, por meio de sua cultura, contribui para a formação de um povo único.
Objetivos específicos:
• Proporcionar aos estudantes e aos educadores do Ensino Fundamental, através da leitura e de momentos de socialização, conhecimentos sobre a história dos povos africanos, afro descendentes e indígenas;
• Combater o racismo e a discriminação, conscientizando e valorizando a cultura afro-indígena;
• Promover debates sobre a situação dos afro-brasileiros e indígenas no Brasil hoje;
• Valorizar a cultura local, de matriz africana e indígena através de apresentações de manifestações culturais;
• Proporcionar a leitura de no mínimo quatro obras ao ano, um livro a cada bimestre.
Conteúdos:
•Pesquisas sobre as tribos e comunidades quilombolas remanescentes no Brasil.
•Execução de atividade prática que deverão norteadas pelos livros do PROJETO BALAIO AFRO-INDIGENA.
•Relacionar a realidade dos docentes com os conteúdos abordados pelos livros do PROJETO BALAIO AFRO-INDIGENA;
•Oficinas de objetos artesanais, comidas típicas afro-indígenas.
•Selecionar jogos, brincadeiras e canções, que remetam às tradições culturais afro-indígenas.
Cronograma de atividades: 
	Cronograma de atividades – projeto Balaio Afro-Indigena
	Atividade 1 - Março
	Atividade 2-Abril
	Atividade 3-Maio
	Atividade 4-Junho
	Atividade5-Julho
	Trabalho de pesquisa de cunho investigativo.
	Combate ao racismo e preconceito.
	Valorização da cultura local de matriz Afro-indígena
	Oficina de artesanato e comidas típicas.
	Jogos e brincadeiras que remetam as tradições.
Percurso metodológico:
Os trabalhos serão realizados baseado nos livros do PROJETO BALAIO AFRO-INDIGENA, utilizando a leitura coletiva que é uma ferramenta muito eficiente no processo de ensino-aprendizagem, possibilitando um maior engajamento dos alunos e criando situações de descontração e debate onde os alunos terão a oportunidade de expor seus pontos de vistas e ter contato com as perspectivas dos demais colegas.
Selecionar jogos, brincadeiras e canções, que remetam às tradições culturais afro-indígenas, é ótima as estratégias lúdicas para estimular o interesse e a participação dos estudantes, garantindo um aprendizado duradouro; durante a realizaçao dessa atividade os alunos aprenderam de forma lúdica, assim terão prazer em aprender
Relacionar a realidade dos docentes com os conteúdos abordados proporciona uma identificação e reconhecimento das heranças e contribuições dos povos indígenas e africanos em nossa cultura comunidade escolar será convidada a atuar neste momento.
Uma exposição de comidas, com músicas e mini palestras apresentadas pelos alunos é uma opção interessante para mobilizar a turma e obter aprendizados significativos. Serão feito pesquisas bibliográfica e na internet, cartazes, com montagem de painéis, encenações teatrais, oficinas de artes como confecção de bonecas africanas, cartazes, murais e pesquisas, documentários e representações de dançam africanas e indígenas.
A classe envolvida ira trabalhar debatendo temáticas diversificadas para no momento oportuno socialização.
Recursos:
Datashow, cartolina,tesoura, revistas, textos, vídeos, recursos tecnológicos como a internet, Quadro Negro, ou branco, Giz, Apagador; Jornais, cartazes, revistas e livros;Textos manuais; Televisão, Aparelho de Som, Aparelho DVD, Filmes em DVD.
Avaliação:
A avaliação do projeto escolar balaio afro indígena será realizada com a avaliação do desempenho valorizando o percurso do aluno e incentivando-o à pesquisa, ao raciocínio lógico, à capacidade de seleção de informação útil, de forma a que seja também enfatizada a sua autonomia e a sua realização enquanto estudante. 
Bibliografia:
O projeto foi inspirado na coletânea de livro do autor PAIXÃO, Fernando. Balaio Afro Indígena. 1 edição. Fortaleza: Conhecimento, 2013.
Foram utilizados os referenciais teóricos do autor GADOTTI, Moacir. Diversidade Cultural e Educação para Todos. Juiz de Fora: Graal.1992. p. 21, 70. 
CONCLUSÃO
A lei preconiza a universalização da educação para todos, garantindo o direito ao acesso, a permanência e ao sucesso dos alunos. No entanto, a realidade educacional contemporânea coloca a escola pública como o palco da diversidade, pois ali se encontram alunos de diferentes grupos. A diferença entre os grupos é visível e o trabalho pedagógico precisa voltar-se à diferença, oportunizando o direito de educação para todos.
Vale destacar que o trabalho com a diversidade está ligado à proposta de inclusão, que emerge como um grande desafio para a educação, pois, pensar em inclusão pressupõe uma série de fatores, principalmente os que dizem respeito aos alunos. Assim, pensar em inclusão, não é só dirigir o olhar para os alunos com necessidades especiais, mas sim, para todos aqueles alunos que estão nas salas de aula, que muitas vezes sofrendo preconceitos e discriminações por pertencer a este ou aquele grupo.
Trabalhar com uma proposta de diversidade, propiciando oportunidades de inclusão a todos os alunos na escola, não é uma tarefa fácil, uma vez que não se resume apenas na garantia do direito de acesso. É preciso que lhes sejam garantidas as condições de permanência e sucesso na escola.
É de extrema relevância que a escola, especialmente a pública, reconheça as diferenças, valorizando as especificidades e potencialidades de cada um, reconhecendo a importância do ser humano, lutando contra os estereótipos, as atitudes de preconceito e discriminação em relação aos que são considerados diferentes dentro da escola.
REFERÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
GADOTTI, Moacir. Diversidade Cultural e Educação para Todos. Juiz de Fora: Graal.1992. p. 21, 70.
BRASIL, Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicos-Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana. Brasília: MEC/CNE, 2004.
GOMES, Luis Antonio. Divisões da Fé: as diferenças religiosas na escola. In:AQUINO, Julio Groppa (org.): Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. 4. ed. São Paulo: Summus Editorial, 1998. p. 116.
PAIXÃO, Fernando. Balaio Afro Indigena. 1 edição. Fortaleza: Conhecimento, 2013.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
licenciatura em pedagogia
Adauvane Pereira da Silva 
Eliete Mendes da Silva 
Kenyellen Gonçalves Bacelar 
helena kassia marques avelina dos santos
Maria das Graças Aniceto Tome 
Mirian de Abreu Alves Meireles 
História e Cultura
Afro-brasileira e Indígena.
Governador Valadares
2017
Adauvane Pereira da Silva 
Eliete Mendes da SilvaKenyellen Gonçalves Bacelar 
helena kassia marques avelina dos santos
Maria das Graças Aniceto Tome 
Mirian de Abreu Alves Meireles 
História e Cultura
Afro-brasileira e Indígena.
Trabalho de pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ensino de História e Geografia, Ensino de Matemática, Ensino de Língua Portuguesa, Educação Física Escolar e Psicomotricidade, Seminário Interdisciplinar VII Tópicos Especiais I, Estágio Curricular Obrigatório II: Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Orientador: Prof. Lílian Gavioli de Jesus, Andressa Aparecida Lopes, Vilze
Vidotte Costa, Patricia Alzira Proscêncio, Eloise Werle de
Almeida, Natalia Germano Gejão Diaz.
Governador Valadares
2017

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