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Módulo 9 de fenomenologia - Psicologia

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Módulo 9
1- b
Just. Para a compreensão do indivíduo é necessário levar em conta a sua subjetividade dentro de seu contexto, portanto, os métodos experimentais não são adequados.
2- a
Just. A partir do momento que o sujeito entra em estado epoché permite a ele vislumbrar mais possibilidades, ou seja, é através da fenomenologia que a atitude natural dos indivíduos passam a possuir não somente uma possibilidade, mas muitas delas, pelas quais não eram percebidas anteriormente pelo sujeito.
3- d
Just. A fenomenologia busca a essência transcendente do sujeito em seu contexto. Enxergar um fenômeno é muito mais do que um simples olhar, pois é necessário ir além do conhecimento naturalista para abrir caminhos possíveis, antes não vistos pelo sujeito.
4- a
Just. Para a fenomenologia os sonhos fazem parte de nossas possibilidades existenciais. Portanto, cabe a um daseinsanalista considerar, junto ao indivíduo, os fenômenos que se mostrar possíveis para sua existência nessa relação aberta (com seu sonho).
5- d
Just. Para Heidegger o homem não pode ser enquadrado ou conceituado enquanto ser existente. Para ele o ser só consegue entender sua essência através de sua própria existência e subjetividade. Por isso, a existência naturalista bio psico-social não pode ser considerada.
6- d
Just. Heidegger enfatiza a importância do dasein para que o ser consiga conhecer sua própria existência. Para ele a existência não é uma determinação, mas sim possibilidades ontológicas.
7- a
Just. Na daseinsanalyse o indivíduo é compreendido sem qualquer pré concepção ou julgamento objetivista. Nessa compreensão o ser é o centro da existência, não permitindo assim, que sua subjetividade seja ameaçada por conhecimentos pré estabelecidos. 
8- e
Just. O daseinsanalista precisa conhecer as possibilidades existenciais, junto ao individuo, ocorridas nesse contexto.Para isso é necessário dar toda atenção ao sofrimento desse indivíduo enquanto ser existente e consciente para compreendê-lo enquanto dasein e encontrarem, também juntos, as possibilidades ainda não exploradas pelo indivíduo em tal contexto.
9- c
Just. Para vislumbrar de outras possibilidades o indivíduo deverá entrar em contato com sua própria existência e re-significá-la enquanto dasein. Mas para isso ele precisará, junto ao analista, entrar em epoché para transcender, abrir sua percepção e emergir novas possibilidades frente ao seu contexto.
10- c
Just. Para a fenomenologia não se pode abrir espaço para os pré-conceitos trazidos pela atitude naturalista. É necessário entender o câncer como uma possibilidade, não um castigo. O analista deverá, junto ao indivíduo, descontrair esses pré-conceitos oriundos da ciência naturalista e biologicista para ampliar o sentido que a existência traz para esse ser enquanto dasein.
11- a
Just. Na visão fenomenológica-existencial o ser é o dasein, ou seja, esse ser é quem assume sua própria existência. Por isso o ser ontológico dever ser considerado enquanto essência (subjetivo) em seu contexto, não em aparência (objetivo).
12- e
Just. Ana está vivenciando uma temporalização imprópria, ao mesmo tempo que se auto naturaliza "teimosa". É necessário que Ana entenda, junto ao seu psicólogo, na vertente fenomenológica-existencial, que a sua "teimosia" está atrelada à sua existência ontológica e que os problemas que vem enfrentando estão relacionados a isso, não à concepção prévia. Ela precisa entender todo seu contexto e, para tanto, precisa entrar em estado epoché para dar lugar a todas as possibilidades que podem ocorrer dentro de seu contexto enquanto ser-no-mundo, desnaturalizando os conceitos pré-concebidos.
13- a
Just. Na daseinsanalyse de Critelli, as ações e as palavras estão carregadas de intenções, mas que raramente se realizam, pois estão modificadas enquanto sentido. O sentido e o significado desses atos e palavras não devem se complementar para efeitos e consequências. Deve-se levar em consideração a existência singular e plural do outro enquanto sujeito existente no mundo, suspendendo qualquer noção de psiquismo, sujeito e individuo para conseguir reconhecer esse outro. Paula está tendo dificuldades em reconhecer-se enquanto dasein e reconhecer o outro enquanto ser também subjetivo.
14- c
Just. Na daseinsanalyse o terapeuta deverá caminhar junto - como um parceiro - com seu paciente. É através dessa relação que ambos vão encontrar juntos, as outras possibilidades ainda não vistas no existir e no contexto de Adriana, por exemplo.
15- e
Just. Edson se autodescreve como o causador de todos os conflitos que o permeia. O daseinsanalista irá, junto com ele, transcender esse olhar naturalista para encontrarem, também juntos, as possibilidades ainda não vistas perante esse contexto e dar sentindo à sua existência enquanto ser-no-mundo e ser-com-os-outros subjetivamente.

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