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ESTRADAS DISTÂNCIA DE PARADA Significa que você realiza a viagem: Sem ACIDENTES, sem INFRAÇÕES de trânsito, sem ABUSOS do veículo, sem ATRASOS de horários, e sem faltar com a CORTESIA devida. DIRIGIR COM SEGURANÇA horários, e sem faltar com a CORTESIA devida. É dirigir de modo a evitar acidentes de trânsito apesar das AÇÕES INCORRETAS dos outros motoristas e das CONDIÇÕES ADVERSAS. Camadas de rolamento confortáveis, veículos estáveis e pneus aderentes, induz o motorista a praticar velocidades cada vez COMBINAÇÃO DE FATORES velocidades cada vez mais elevadas. Quando qualquer um desses fatores (via, veículo ou motorista) ou a combinação deles deixa de ser capaz de manter o veículo em segurança, há a ocorrência de acidentes. COMBINAÇÃO DE FATORES INTERFACE PNEU / PAVIMENTO VIA NATUREZ A DA SUPERFÍCIE PNEU PRESSÃO DE INFLAÇÃO MEIO AMBIENTE CHUVA / NEVE VEÍCULO CARGA POR RODA MOTORISTA MODO DE DIRIGIR CARACTERÍSTICAS DA SUPERFÍCIE MACROTEXTURA MICROTEXTURA INTENSIDADE DO TRÁFEGO GEOMETRIA DRENAGEM CARACTERÍSTICAS RADIAL SULCOS ESTADO DE CONSERVAÇÃO TEMPERATURA PRESENÇA DE ÓLEO, FOLHAS ETC VELOCIDADE CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE FREIOS E SUSPENSÃO FATORES DE ACIDENTES HUMANOS 78% 3,8% 15,4% VIA MEIO AMBIENTE VEÍCULOS 0,5% 0,7% 3,8% 15,4% 1,4% 0,2% FATORES DE ACIDENTES FATORES % HUMANOS 65,00 HUMANOS + VIA 24,00 HUMANOS + VEÍCULO 4,50 O FATOR VIA ESTÁ PRESENTE VEÍCULO HUMANOS + VIA + VEÍCULO 1,25 VIA 2,50 VEÍCULO + VIA 0,25 VEÍCULO 2,50 TOTAL 100% ESTÁ PRESENTE EM 28% DOS ACIDENTES É a mínima distância para garantir o contato visual, necessário para a realização das atividade de frenagem, ultrapassagem e acesso a pista com segurança. Finalidades: DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE Finalidades: � Fornecer dados para o cálculo do comprimento da curva de concordância vertical convexa das rodovias; � Fornecer elementos para marcação de banquetas de visibilidade dos cortes em curva; � Fornecer elementos para sinalização das rodovias. Podemos classificar a distância de visibilidade em: �DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE FRENAGEM (DP); �DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE ULTRAPASSAGEM (DU). É a distância mínima necessária para que um veículo que percorre uma estrada possa parar antes de atingir um obstáculo na sua trajetória. DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE (FRENAGEM) A aderência produzida na interação pneu-pavimento é um dos fatores que contribui para a segurança viária; camadas de rolamento com boa aderência, ou seja, com adequadas características superficiais podem reduzir a distância de frenagem, principalmente em pavimentos molhados, e manter em todo o tempo de percurso a trajetória desejada para o veículo DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE (FRENAGEM) trajetória desejada para o veículo � D1 = Parcela relativa à distância percorrida pelo veículo no intervalo de tempo entre o instante em que o motorista vê o obstáculo e o instante em que inicia a frenagem. � Valor de Referencia Experimental (AASHTO): 1,5s (percepção) e 1,0s (reação de frenagem) DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE (FRENAGEM) (percepção) e 1,0s (reação de frenagem) � Tempo total de percepção e reação igual a t = 2,5 s. ( ) ( ) V*7,06,3 h/KmV *5,2s/mV*5,2D1 →→= Para o cálculo de D2, basta aplicar alguns conceitos de física: a Energia Cinética do veículo (Ec) no início do processo de frenagem deve ser anulada pelo trabalho da Força de Atrito ao longo da distância de frenagem (DFa). τEΔ Fc a= DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE (FRENAGEM) ( ) ( ) f*255 V f*8,9*2 6,3/V D f*g*2 V D D*f*g*mD*f*P2 V*m 22 2 2 2 22 2 == = = ⇒ Para levar em conta o efeito das rampas é usada a equação: V 2 ( )if*255 V D 2 2 ± = DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE (FRENAGEM) ( )if*255 V V*7,0DP ±+= Dp = distância de visibilidade de parada, em m; i = greide, em m/m (+, se ascendente; - , se descendente); V = velocidade de projeto, em km/h; f = coeficiente de atrito longitudinal pneu/pavimento. � Medidas experimentais mostram que o valor de f não é o mesmo para qualquer velocidade. � Além disso, esse coeficiente varia com o tipo, pressão e COEFICIENTE DE ATRITO (LONGITUDINAL) condições dos pneus do veículo, tipo e estado da superfície do pavimento, e especialmente, se o pavimento está seco ou molhado. � Os valores de f adotados para projeto, correspondentes à velocidade diretriz são apresentados: COEFICIENTE DE ATRITO (LONGITUDINAL) V (Km/h) 30 40 50 60 72 80 90 100 120 f = fL 0,40 0,37 0,35 0,33 0,31 0,30 0,29 0,28 0,25 � A distância de visibilidade de parada é utilizada nas interseções, nos semáforos e nas curvas verticais, entre outras aplicações. Distância Dupla de Visibilidade de Parada (DDp) a distância mínima que dois veículos podem parar quando vêm de encontro um ao outro na mesma faixa de tráfego. Podendo ser calculada pela expressão: DISTÂNCIA DUPLA DE VISIBILIDADE (FRENAGEM) PP D*2=DD É a distância que deve ser proporcionada ao veículo, numa pista simples e de mão dupla para que, quando estiver trafegando atrás de um veículo DISTÂNCIA DE ULTRAPASSAGEM (DU) que, quando estiver trafegando atrás de um veículo mais lento, possa efetuar uma manobra de ultrapassagem em condições aceitáveis de segurança e conforto. DISTÂNCIA DE ULTRAPASSAGEM (DU) Durante os anos de 1938 a 1941 foram feitas numerosas observações de campo a respeito da manobra de ultrapassagem mostrada acima, chegando-se às seguintes equações. ( ) DISTÂNCIA DE ULTRAPASSAGEM (DU) ( )V/a*0,5+1,25*V=DU DU = distância de visibilidade de ultrapassagem, em m; V = velocidade de projeto, em km/h; a = aceleração em m/s². DISTÂNCIA DE ULTRAPASSAGEM (DU) REGIÕES V (Km/h) a (m/s²) De acordo com o DNER: REGIÕES V (Km/h) a (m/s²) PLANAS 100 0,60 ONDULADAS 80 0,80 MONTANHOSAS 60 1,00 DISTÂNCIA DE ULTRAPASSAGEM (DU) � A frequência dos trechos que proporcionam visibilidade de ultrapassagem, bem como sua extensão, é restringida pelos custos de construção decorrentes. � É recomendado que devam existir trechos com visibilidade de ultrapassagem a cada 1,5 a 3,0km e tão extenso de ultrapassagem a cada 1,5 a 3,0km e tão extenso quanto possível. � É sempre desejável que sejam proporcionadas distâncias superiores, aumentando as oportunidades de ultrapassagem e o número de veículos que a realizam de cada vez. CONCEITOS: CARACTERÍSTICAS DE ADERÊNCIA CONCEITOS: CONTATO – PNEU/PAVIMENTO CONCEITOS: TIPOS DE TEXTURA SUPERFICIAL CONCEITOS: TIPOS DE TEXTURA SUPERFICIAL
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