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29/10/2013
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EMPREENDEDORISMO
Tema 5 – Colocando o Plano de Negócios em
Prática: a busca de financiamento
Profa. Ma. Renata M. G. Dalpiaz
A Busca de Financiamento
• Muitos empreendedores se
queixam de que obter
financiamento no Brasil é o
principal problema enfrentado
por suas empresas, em virtude
das exigências estabelecidas
pelos agentes financiadores,
das taxas de juros cobradas e
das dificuldades em pagar os
empréstimos depois de
concretizado o acordo.
Tipos de Financiamento - Divisão
• Dívida: o dinheiro emprestado é assegurado de
alguma forma, com algum tipo de propriedade
(garantias).
• Equidade: equivale a uma quantia de capital
injetado no negócio, usualmente em dinheiro ou
em forma de ativo.
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Economia Pessoal, Família, Amigos
• É o tipo de financiamento mais comum,
geralmente conseguido devido a fatores pessoais
e do ambiente que cerca o empreendedor. Neste
caso, vale mais a amizade e a confiança que as
outras pessoas têm no empreendedor do que um
plano de negócios.
Angel Investor (Investidor Anjo)
• O angel, ou investidor pessoa física, é um
capitalista de risco que possui dinheiro. Ele é
quem coloca o dinheiro inicial necessário para
a criação de muitos negócios.
Fornecedores, Parceiros Estratégicos, 
Clientes e Funcionários
• A pequena empresa deve necessariamente
utilizar todas as alternativas possíveis para
manter seu capital de giro e o fluxo de caixa
positivo. Uma boa negociação com fornecedores,
parcelando a compra da matéria-prima.
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Fornecedores, Parceiros Estratégicos, 
Clientes e Funcionários
• Parceiros estratégicos poderão ajudar a
empresa, sabendo que serão recompensados
no futuro próximo.
• Os funcionários também podem ser uma boa
fonte de financiamento para a empresa.
Capital de Risco
• As empresas que investem em capital de risco são
geralmente grandes bancos de investimento,
compostas por profissionais de altíssimo nível e
experiência no mercado financeiro, que
administram grandes quantias de dinheiro.
Capital de Risco
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Angels
incubadoras
ideia
2
Seed 
money 
Angels
Start-up
3
Venture capital
First round
expansão
4
Venture capital
IPO
consolidação
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Programas do Governo Brasileiro
Diversas fontes de financiamento provenientes dos
governos municipais, estaduais e federal.
• FCO – Fundo Constitucional do Centro-Oeste.
• FNE – Fundo Constitucional do Nordeste.
• FNO – Fundo Constitucional do Norte.
• PROGER – Programas de Geração de Emprego e
Renda.
• Outros.
Programa RHAE
• Programa de Capacitação de Recursos
Humanos para Atividades Estratégicas.
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Programa Pipe da Fapesp
• Programa de Inovação Tecnológica em Pequenas
Empresas – da Fundação de Amparo à Pesquisa
do Estado de São Paulo (Fapesp).
Programa Pappe
• Apoio à Pesquisa em Empresas.
Programa Softex
• Programa Nacional de Software para Exportação.
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Programa Prosoft
• Linhas de crédito para empresas de Software.
Microcrédito
• O microcrédito é uma forma recente no Brasil de
apoio aos pequenos empreendimentos, pois
envolve empréstimos de menores quantias a
juros mais acessíveis, sendo ainda um
instrumento estratégico para a inclusão social do
governo.
Progex
• Programa de Apoio Tecnológico à Exportação –
tem como finalidade prestar assistência
tecnológica às micro e pequenas empresas que
queiram se tornar exportadoras ou melhorar
seu desempenho nos mercados externos.
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Programas da Finep
• A Financiadora de Estudos e Projetos – Finep – é
uma empresa pública vinculada ao Ministério da
Ciência e Tecnologia e tem como objetivo
promover o desenvolvimento tecnológico e a
inovação no País.
Projeto Inovar – Capital de Risco Brasil
• Visa construir um ambiente institucional que
favoreça o florescimento da atividade de capital
de risco no Brasil, de forma a estimular o
fortalecimento das empresas nascentes e
emergentes de base tecnológica brasileiras,
contribuindo.
Programa Sebratec
• O Programa Sebrae de Consultoria Tecnológica é
um mecanismo coordenado pelo Sebrae para
permitir que as micro e pequenas empresas e os
empreendedores possam acessar os
conhecimentos existentes no País, por meio de
consultorias, visando a elevação do patamar
tecnológico da empresa.
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Quais são as vantagens e desvantagens 
de ser um empreendedor?
Existe certa confusão entre os termos
“empreendedor” e “empresário”. Diz-se que
um empresário pode ser empreendedor, mas
que um empreendedor nem sempre é um
empresário. Você concorda ou discorda dessa
afirmativa? Argumente fundamentando sua
resposta.
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Qual o principal motivo de insucesso para um
negócio?
Quais as diferenças básicas entre os dois
tipos de financiamento: dívida e
equidade? Quando o empreendedor deve
utilizar um ou outro?
• No caso da dívida o dinheiro emprestado de
alguma forma com algum tipo de propriedade .
• No outro caso, equivale a uma quantia de capital
injetado no negócio, usualmente em dinheiro ou
em forma de ativo.
Um empreendedor quer sair da
informalidade, mas não tem capital para
investir nessa nova etapa da sua vida, vai
necessitar de um financiamento para isto,
mas quem dará esse financiamento para
ele somente na base da amizade e
confiança.
• Família e amigos.
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Muitos empreendedores se queixam de que
obter financiamento no Brasil é o principal
problema enfrentado por suas empresas, em
virtude das exigências estabelecidas pelos
agentes financiadores, das taxas de juros
cobradas e das dificuldades em pagar os
empréstimos depois de concretizado o acordo.
Conceitue o Angel Investor (Investidor Anjo).
• O angel, ou investidor
pessoa física, é um
capitalista de risco que
possui dinheiro. Ele é quem
coloca o dinheiro inicial
necessário para a criação de
muitos negócios.
Como o financiamento no Brasil está
dividido?
• A Dívida é o dinheiro emprestado e assegurado
de alguma forma com algum tipo de
propriedade (garantias).
• A Equidade equivale a uma quantia de capital
injetado no negócio, usualmente em dinheiro
ou em forma de ativo.
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Para finalizar - Análise SWOT
• A técnica mais comprovada para a identificação da
capacidade e dos limites da empresa.
• é uma maneira muito eficaz de identificar suas
forças e fraquezas, de examinar as oportunidades e
ameaças que você enfrenta.
Análise SWOT
• Forças: Quais são suas vantagens? O que você faz
bem? De que recursos relevantes você dispõe?
• Fraquezas: O que você poderia melhorar? O que
você faz mal? O que você deve evitar?
Relembrar - Análise SWOT
• Oportunidades: Onde estão as boas oportunidades?
Quais as tendências interessantes que você
conhece?
• Ameaças: Que obstáculos você enfrenta? O que
sua competição está fazendo? As especificações
requeridas para seus trabalhos, produtos ou
serviços estão mudando?
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Pontos-chave - SWOT
• O exportador deve iniciar seu planejamento,
analisando sua posição atual e seus recursos em
relação ao mercado. A meta é reduzir a lista de
pontos fracos e aumentar a de pontos fortes.
• Assim, chega-se à questão de quando exportar,
com pontos de força competitivos
internacionalmente.
• Os 4 Ps da empresa relacionados com os 4 Cs
dos clientes.
• Produto: Cliente (solução para ele)
• Preço: Custo (para o cliente)
• Promoção: Comunicação
• Distribuição (Place): Conveniência
Análise da concorrência – Marketing e vendas
Temas Gerente Tradicional Empreendedor
Motivação principal
Promoção e outras 
recompensas tradicionais 
da corporação, como 
secretária, status, poder 
etc. 
Independência, 
oportunidade para criar 
algo novo, ganhar 
dinheiro. 
Referência de 
Tempo
Curto prazo, gerenciando 
orçamentossemanais, 
mensais etc. e com 
horizonte de 
planejamento atual. 
Sobreviver e atingir 
cinco a dez anos de 
crescimento do 
negócio. 
Atividade Delega e supervisiona.
Envolve-se 
diretamente.
Comparação Entre Gerentes Tradicionais e 
Empreendedores (HISRICH, 1998):
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Temas Gerente Tradicional Empreendedor
Status
Preocupa-se com o 
status e como é visto 
na empresa.
Não se preocupa com 
o status.
Como vê o risco Com cautela. Assume riscos 
calculados.
Falhas e erros Tenta evitar erros e 
surpresas.
Aprende com erros e 
falhas.
Temas Gerente Tradicional Empreendedor
Decisões
Geralmente concorda 
com seus superiores.
Segue seus sonhos 
para tomar decisões.
A quem serve A outros (superiores)
A si próprio e a seus 
clientes.
Relacionamento com 
outras pessoas
A hierarquia é a base 
do relacionamento.
As transações e os 
acordos são a base do 
relacionamento.