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Propaganda anos 50, Intro. a Fot.

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Tudo há uma representatividade.
• A conceituação estética pelo uso de cores "quentes" já se via nos primeiros anúncios do sec. 20.
As cores começam a dar vida a publicidade. Sentimentos e expressões passam a dominar os personagens.
A Bayer utilizou tons amarelos, passando ao receptor uma mensagem de dor, cansaço e sofrimento. Ilustrada por uma senhora, já exausta de utilizar tantos remédios [sob a mesa], e não ter nenhum efeito positivo. A logo da Bayer, atrás da personagem, vem como a solução da vez ao encostar em seu ombro [gentilmente].
• Desde médicos a figura de Papai Noel eram álibis para se vender cigarros nos anos 50 do sec. 20.
Na publicidade de cigarros havia de tudo. Como por exemplo médico influenciando o uso do produto. Cores quentes e chamativas predominavam as propagandas.
 
Papai Noel também era álibi nos anúncios de cigarros. Ferindo o padrão que se passava na época natalina.
Noivas, o que representavam pureza / doçura, por sua vez, também faziam parte deste tipo de anúncio. No caso da propaganda, sendo fiel a sua marca e vício.
Outra jogada da publicidade era a alusão de boa forma que o cigarro poderia dar. 
 As maçãs do rosto da senhora ilustrada passam a informação de “saúde”, já que isso antigamente mostrava que o indivíduo possuía muita saúde.
No caso do exagero no “Rouge” é passar o quão bem de saúde a ilustração mostra, principalmente com o uso do cigarro.
Nesta imagem vemos uma dama da sociedade, com trajes finos e caríssimos para a moda da época. Incentivando ao cigarro mais barato da marca, para a plebe fumante. Jogada que deu muito certo para a marca.
• Todas as imagens acima querem remeter que o uso do cigarro é algo saudável, correto e causam bem-estar ao usuário.
• O machismo em publicidade ainda é um fator de relevância. Cabe o meio mudar esse pensamento.
A dominação patriarcal sobre a mulher, muito predominante em anúncios de cafés, vitaminas [estimulantes], cigarros e bebidas [no caso cerveja].
• Hoje uma propaganda de refrigerante utilizando crianças de menos de 1 anos seriam consideradas um crime.
Propagandas estadunidenses incentivando uma prática mortal para um bebê.
• A propaganda de um produto, independente de época pode ter vários diferenciais estéticos.
O sexismo, que é usado até hoje nas diversas propagandas de cervejas. La Brunette foi a primeira cerveja a usar deste método.
Cores quentes, neste caso, incitavam a excitação e duplos sentidos descreviam os anúncios.

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