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ABORTO edf

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O aborto é a morte de uma criança no ventre de sua mãe produzida durante qualquer momento da etapa que vai desde a fecundação (união do óvulo com o espermatozóide) até o 	momento prévio ao nascimento.
	Os defensores do aborto procuraram encobrir sua natureza criminal mediante a terminologia confusa ou evasiva, ocultando o assassinato com jargão "interrupção voluntária da gravidez" ou sob conceitos como "direito de decidir" ou "direito à saúde reprodutiva". Nenhum destes artifícios da linguagem, entretanto, podem ocultar o fato de que o aborto é um infanticídio.
TIPOS DE ABORTO
	Surge quando a gravidez é interrompida sem que seja por vontade da mulher. Pode acontecer por vários fatores biológicos, psicológicos e sociais que contribuem para que esta situação se verifique. 
 	O aborto induzido é um procedimento usado para interromper uma gravidez. Pode acontecer quando existem malformações congénitas, quando a gravidez resulta de um crime contra a liberdade e autodeterminação sexual, quando a gravidez coloca em perigo a vida e a saúde física e/ou psíquica da mulher ou simplesmente por opção da mulher. É legal quando a interrupção da gravidez é realizada de acordo com a legislação em vigor. Quando feito precocemente por médicos experientes e em condições adequadas apresenta um elevadíssimo nível de segurança. 
 O aborto ilegal é a interrupção duma gravidez quando os motivos apresentados não se encontram enquadrados na legislação em vigor ou quando é feito em locais que não estão oficialmente reconhecidos para o efeito. O aborto ilegal e inseguro constitui uma importante causa de mortalidade e de morbilidade maternas. O aborto clandestino é um problema de saúde pública. 
	Embora o aborto, realizado adequadamente, não implique risco para a saúde até às 10 semanas, o perigo aumenta progressivamente para além desse tempo. 
Quanto mais cedo for realizado, menores são os riscos existentes. Entre as complicações do aborto destacam-se as hemorragias, as infecções e evacuações incompletas, e, no caso de aborto cirúrgico, as lacerações cervicais e perfurações uterinas. Estas complicações, muito raras no aborto precoce, surgem com maior frequência no aborto mais tardio. Se nos dias seguintes à intervenção a mulher tiver febre, com temperatura superior a 38ºC, perdas importantes de sangue, fortes dores abdominais ou mal-estar geral acentuado,deve contactar rapidamente o estabelecimento de saúde onde decorreu a intervenção. 
	Laceração do colo uterino provocada pelo uso de dilatadores.
	Consequências: 
- insuficiência do colo uterino, favorecendo abortos sucessivos no primeiro e no segundo trimestre (10% das pacientes); 
- partos prematuros, na 20ª ou 30ª semana de gestação. 
Acontece quando é usada a colher de curetagem ou o aspirador; mais frequentemente, através do histerômetro (instrumento que mede a cavidade uterina). O útero grávido é muito frágil e fino; pode ser perfurado sem que o cirurgião se dê conta. É uma complicação muito séria. 
Conseqüências: 
- infecção e obstrução das trompas, provocando esterilidade; 
- intervenção para estancar a hemorragia produzida; 
- perigo de lesão no intestino, na bexiga ou nas trompas; 
- a artéria do útero, nesses casos, frequentemente, é atingida, criando a necessidade de histerectomia (extirpação do útero), se não for possível estancar a hemorragia. 
Perda de sangue ou fortes hemorragias causadas pela falta de contração do músculo uterino. As perdas de sangue são mais intensas se a gravidez for avançada. Essas perdas são de 200 ml na 10ª semana de gravidez, 350 na 12ª, 450 na 13ª semana... 
Conseqüências: 
- necessidade de transfusão de sangue; 
- ablação do útero, se a hemorragia não for estancada. 
	Apesar dos antibióticos administrados antes do aborto; há grande incidência de infecções e obstrução de trompas. 
	Conseqüências: 
- esterilidade 
- Gravidez ectópica (fora do lugar apropriado). 
Danos e conseqüências: 
- possibilidade de extração do endométrio (mucosa uterina); 
- formação de aderências no interior do útero e, como conseqüência, esterilidade, frequentemente amenorréia (ausência de menstruação); 
- possibilidade de placenta prévia na gravidez seguinte, criando a necessidade de cesariana. 
	1 - Insuficiência ou incapacidade do colo uterino. 
	2 - Aumento da taxa de nascimentos por cesariana (para permitir que o bebê consiga viver mesmo que prematuro). 
	3 - Danos causados às trompas por possível infecção pós-aborto, causando infertilidade (em 18 % das pacientes). Maior número de complicações em mulheres grávidas que anteriormente provocaram aborto (67,5% entre as que abortaram e 13,4 entre as que não abortaram). 
Dentre todas as complicações, a mais grave é a hemorragia, que transforma a nova gravidez em gravidez de alto risco. 
	4 - O aborto pode provocar complicações placentárias novas (placenta prévia), tornando necessária uma cesariana, para salvar a vida da mãe e da criança. 
	5 - O aborto criou novas enfermidades: síndrome de ASHERMAN e complicações tardias, que poderão provocar necessidade de cesariana ou de histerectomia. 
	6 - Isoimunização em pacientes Rh negativo. Aumento, conseqüentemente, do número de gravidez de alto risco. 
	7 - Partos complicados. Aumento do percentual de abortos espontâneos nas pacientes que já abortaram. 
 Na verdade, o assunto veio à tona quando a ONU abriu, a 5 de setembro de 1994, a Conferência Mundial sobre População e Desenvolvimento, na cidade do Cairo (Egito).
 O aborto é uma afronta direta ao Quinto Mandamento: “Não matarás (Ex 20.13).
A ciência prova que a vida começa durante a fecundação do óvulo; nesse momento já existe vida, o que faz que aquele ser seja dotado de alma e conhecido de Deus
 Certamente o maior dom que Deus concedeu aos homens é a Vida. Torna-se inadmissível, portanto, que um cristão seja favorável ao aborto. 
 Certamente o maior dom que Deus concedeu aos homens é a Vida. Torna-se inadmissível, portanto, que um cristão seja favorável ao aborto. 
O que parece ser solução pode ser o maior problema.
Evite o aborto.
Mãe, a decepção da gravidez indesejada é paz, em se comparando com as péssimas conseqüências do aborto. Não confia naquela que diz que nada sofreu abortando-se. Um dia a decepção baterá com toda força em sua porta. E aí?!...
Evitar o aborto é bom para você.

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