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ECONOMIA INTERNACIONAL I Prof. Paris Yeros, paris.yeros@ufabc.edu.br, BCE/UFABC, 1º quad. 2013 Objetivos A disciplina tem por objetivo estudar as principais teorias e a evolução do comércio internacional. Parte I apresenta o pensamento livre-cambista baseado na concorrência perfeita sob a hipótese da imobilidade dos fatores. Parte II aborda o pensamento acerca da mobilidade do capital, das trocas não equivalentes e da concorrência imperfeita dos monopólios. Parte III destaca aspectos do sistema comercial do pós-guerra. Avaliação � 1ª Prova: Parte I, 30 pontos; Trabalho final: Parte III, 30 pontos, em grupo; 2ª Prova: Parte II, 30 pontos; Participação e seminários: 10 pontos; � Prova especial: 30 pontos, para alunos com pontuação final abaixo de 60, incluirá a matéria toda e substituirá qualquer avaliação de 30 pontos. Unidades Data Apresentação do programa e introdução a conceitos básicos 23 e 25 abr Parte I: Imobilidade dos Fatores e Concorrência Perfeita Modelo Ricardiano de vantagens comparativas a partir do fator trabalho 30 abr Modelo Heckscher-Ohlin com dois fatores de produção 02 mai Modelo dos fatores específicos e o paradoxo de Leontief 07 mai A Tese Prebisch-Singer sobre a deterioração dos termos de troca 09 mai Revisão 14 mai Prova I 16 mai Parte II: Mobilidade do Capital e Concorrência Imperfeita Troca desigual e superexploração do trabalho 21 mai Economias de escala e concorrência monopolística 23 mai Capitalismo monopolista e concorrência extrapreço 28 mai Empresas multinacionais e a nova divisão internacional do trabalho 04 jun Revisão 06 jun Prova II 11 jun Parte III: Economia Política do Comercio Internacional Pós-1945 Evolução do sistema de comércio: Do GATT à OMC 13 jun Instrumentos de política comercial e industrialização periférica 18 jun Instrumentos e desafios da integração regional 20 jun A crise da nova divisão internacional do trabalho 25 jun Discussão acerca do trabalho final 27 jun Entrega do trabalho final 02 jul Seminários 02 e 04 jul Prova especial 11 jul LEITURAS: Obrigatórias (→) e Complementares (*) Introdução a conceitos básicos (Caps) Págs * SMITH, A. (2008). Riqueza das Nações, Livro IV. Ed. Hemus. 165(191 * MARX, K. (2012). O Capital, Livro I, ed. condensada. Ed. ABDR. 211(224 * WILLIAMS, E. (2012). Capitalismo e Escravidão. Ed Co. Letras. (2–3) 63(131 Modelo Ricardiano de vantagens comparativas a partir do fator trabalho KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010). Economia Internl., 8ªed. Ed.Pearson. (3) 21(37 * RICARDO, D. (1971). Principles of Political Economy. Ed. Penguin. (7) 147–167 * PATNAIK, U. (2005). “Ricardo’s Fallacy”. In K.S.Jomo(Org), Pioneers. Ed.Tulika. 31(41 * EMMANUEL, A. (1973). “Introdução”, A Troca Desigual, Vol. I. Ed. Estampa. 15(51 Modelo de Hecksher-Ohlin com dois fatores de produção KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010). EI, 8ªed. Ed. Pearson. (4) 41(48 CARVALHO e LEITE DA SILVA (2007). EI, 4ªed. Ed. Saraiva. (2) 25(43 Modelo dos fatores específicos e o paradoxo de Leontief KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010). EI, 8ªed. Ed. Pearson. (4) 48(60 CARVALHO e LEITE DA SILVA (2007). EI, 4ªed. Ed. Saraiva. (3) 44(54 A Tese Prebisch-Singer sobre a deterioração dos termos de troca PREBISCH, R (2011). “O Desenvolvimento Econômico da América Latina”, 95(151 O Manifesto Latino-Americano. Ed. Contraponto. * PREBISCH, R (2011). “Problemas Teóricos e Práticos...”, O Manifesto. 247(297 * EMMANUEL, A. (1973). A Troca Desigual, Vol. I. Ed. Estampa. (2) 141(150 Troca desigual e superexploração do trabalho EMMANUEL, A. (1973). A Troca Desigual, Vol. I. Ed. Estampa. (2) 91(122 * MARINI, R.M. (2000). Dialética da Dependência. Ed. Vozes. (2) 105(165 * AMIN, S. (1974). El Desarrollo Desigual. Ed. Fontanella. (3) 137(203 Economias de escala e concorrência monopolística KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010). EI, 8ªed. Ed. Pearson. (6) 87(111 Capitalismo monopolista e suas formas de concorrência BARAN, P. e SWEEZY, P. (1966). Capital Monopolista. Ed. MRP. (2(3) 24(85 * FOSTER, J.B. (2010). “The Age of Monopoly-Finance Capital”, MR, 61(9). 1(13 Empresas multinacionais e a nova divisão internacional do trabalho HYMER, S. (1978). Empresas Multinacionais. Ed. Graal. 11(66 * FOSTER, J.B. et al. (2011). “Internationalization of Monopoly Capital”, MR, 63(2). 1(23 * KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010). EI, 8ªed. Ed. Pearson. (7) 115(134 Evolução do sistema de comércio: Do GATT à OMC KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010). EI, 8ªed. Ed. Pearson. (9) 172(180 CESAR, S.E. e SATO, E. (2012). “A Rodada Doha, as Mudanças no Regime 174(193 do Comércio Internacional e a Política Comercial Brasileira”, RBPI, 55(1). * LAS CASAS, T (2008). “A Rodada de Doha”, OPSA, 11. 1(22 Instrumentos de política comercial e industrialização periférica KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010). EI, 8ªed. Ed. Pearson. (8) 137(153 ARRIGHI, G. (1997). A Ilusão do Desenvolvimento. Ed. Vozes. 207(252 * KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010). EI, 8ªed. Ed. Pearson. (10) 187(198 * ARRIGHI, G. (2002). “The African Crisis”, New Left Review, 15. 5–36 Instrumentos e desafios da integração regional CARVALHO e LEITE DA SILVA (2007). EI, 4ªed. Ed. Saraiva. (12) 253–270 RUIZ, J.B. (2010). “La Iniciativa del Arco del Pacífico Latinoamericano”, NS, 228. 44–59 * PREBISCH, R. (2011). “O Mercado Comum Latino-Americano”, O Manifesto. 343(392 A crise da nova divisão internacional do trabalho PAPATHEODOROU, C. et al. (2012). “Grecia en una Encrucijada”, BI, 3. 54(69 * FOSTER, J.B et al. (2011). “The Global Reserve Army of Labour”, MR, 63(6). 1(31 * LI, M. (2008). The Rise of China and the Demise of Capitalism. NY: MRP. (7) 174–192 �PAGE \* MERGEFORMAT�1�
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