CORRENTE GALVANICA

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VERUSKA CRONEMBERGER NOGUEIRA 1
CORRENTE 
GALVÂNICA
É UMA CORRENTE DE BAIXA 
FREQUÊNCIA, POLAR , COM FLUXO CTE 
DE ELÉTRONS UNIDIRECIONAL 
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HISTÓRICO
 Em 1786 LUIGI GALVANI- 
FISIOLOGISTA QUE 
INVESTIGOU AS CORRENTES 
DE EXCITAÇÃO NERVOSA, 
CONTRAÇÕES MUSCULARES 
EM PATA DE RÃ, PUBLICOU O 
TRATADO SOBRE A AÇÃO DA 
ELETRICIDADE NO MOVIMENTO 
MUSCULAR
 ALESSANDRO VOLTA 
ANALISANDO O EXPERIMENTO 
DE GALVANI PRODUZIU A 1ª 
PILHA ELÉTRICA(1800), A CC 
FOI BATIZADA DE GALVÂNICA 
EM HOMENAGEM AO AMIGO 
GALVANI
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CORRENTE GALVÂNICA 
ELETROFORESE
 QUANDO A C. C. É APLICADA 
SOBRE A SUPERFÍCIE CORPORAL 
OS ÍONS (+) E (– )SÃO 
DISSOLVIDOS NOS FLUIDOS 
CORPORAIS SÃO MOVIMENTADOS 
SEGUNDO SUA POLARIDADE PARA 
A REGIÃO SUBCUTÂNEA PROXIMO 
AOS ELETRODOS NA SUPERFÍCIE 
DA PELE
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CORRENTE GALVÂNICA 
ELETRÓLISE (DISSOCIAÇÃO ELETROLÍTICA)
 OS ÂNIONS SEGUEM PARA O PÓLO 
(+) E OS CÁTIONS PARA O (-) APÓS 
A CONCENTRAÇÃO DE ÍONS 
OCORRERÁ REAÇÃO QUÍMICA 
ESPECÍFICA SOB CADA ELETRODO 
COM FORMAÇÃO DE ÁCIDOS NO 
ÂNODO(O2) E NO CÁTODO(H2) 
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CORRENTE GALVÂNICA
 ELETROFORESE ELETRÓLISE (DISSOCIAÇÃO ELETROLÍTICA)
 AS SUBSTÂNCIAS COMO SAIS, ÁCIDOS E BASES PODEM 
SER DISSOCIADOS QUIMICAMENTE QUANDO 
SUBMETIDAS A UMA CORRENTE DE FLUXO Cte. SEM 
MUDANÇA DE POLARIDADE E SUPERIOR ÀS FORÇAS 
IÔNICAS E MOLECULARES: CORRENTE CONTÍNUA OU 
GALVÂNICA
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EFEITOS CORRENTE GALVÂNICA 
SOBRE OS NERVOS 
SENSITIVOS
FORMIGAMENTO
FÍSICO-TÉRMICO LIGEIRO AQUECIMENTO
FÍSICO-IÔNICO DISSOCIAÇÃO 
ELETROLÍTICA
EFEITOS FISIOLÓGICOS HIPEREMIA ATIVA
EFEITO ANALGÉSICO AUMENTA O LIMIAR DE 
EXCITABILIDADE
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EFEITOS BIOFÍSICOS DO GALVANISMO
 ELETROQUÍMICO (ELETRÓLISE)
 ELETROFÍSICO
 ELETRORMAL( TEMPERATURA DE 2 A 30 c)
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EFEITOS FISIOLÓGICOS
 DA
 CORRENTE GALVÂNICA
 EFEITOS POLARES :(PRODUZIDOS ABAIXO DOS ELETRODOS)
 (+) REAÇÃO ÁCIDA E LIBERAÇÃO DE O2
 (-) REAÇÃO BÁSICA E LIBERAÇÃO DE H2 - VASODILATAÇÃO E EXCITAÇÃO NERVOSA
 EFEITOS INTERPOLARES: (PRODUZIDOS NO INTERIOR DO 
ORGANISMO)
 AÇÃO VASOMOTORA E TRÓFICA: ( HIPEREMIA)
 AÇÃO SOBRE O SISTEMA NERVOSO 
 (SNC-GALVANONARCOSE)
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HIPEREMIA
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AÇÃO SOBRE O SNC (GALVANONARCOSE OU 
EFEITO DESCENDENTE -ASCENDENTE)
 PEIXES E RÃS EM ÁGUA 
PARALIZAVAM AO RECEBER C. 
E. NO SENTIDO CABEÇA-
CAUDAL E SE EXCITAVAM NO 
SENTIDO CAUDA-CABEÇA
 EFEITO SEDANTE
 EFEITO EXCITANTE
(+) ZONA INTERESCAPULAR (-) ZONA SACRAL
(-) ZONA INTERESCAPULAR (+) ZONA SACRAL
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EFEITOS
ANALGÉSICO
 LIMIAR DE EXCITABILIDADE 
 DAS FIB. SENSITIVAS DOR
 
 ACIDEZ E CONGESTÃO
 (EDEMAS) E DO TÔNUS DAS FIB. 
 NERVOSAS SIMPÁTICAS
 ANTI-INFLAMATÓRIO 
E BACTERICIDA
 O PÓLO (+) ATRAI 
MACRÓFAGOS E NEUTRÓFILOS 
E O CARREAMENTO DE 
LÍQUIDOS
ELETROSMOSE
 TRANSFERÊNCIA DE LÍQUIDO DO 
PÓLO(+) AO PÓLO(-) 
EFEITO ESPECIAL
 
 DE EXCITABILIDADE DAS FIB. 
 MOTORAS FAVORECENDO A 
REAÇÃO 
NEUROMUSCULAR( PARESIAS E 
ATROFIAS)
 
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TEMPO DE APLICAÇÃO
 OBJETIVOS DO TTO E TAMANHO DA REGIÃO
 10 A 15 MINUTOS ( N0 SESSÕES 10 A 20)
 DOSIMETRIA - INTENSIDADE
 DEPENDERÁ DA SENSAÇÃO SUBJETIVA DO 
PACIENTE QUE DEVERÁ SER DE “LEVE 
FORMIGAMENTO”
 DOSE MÉDIA (0,15 mA / cm2 )
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CARACTERÍSTICAS DOS POLOS
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FORMAS DE APLICAÇÃO
 FORMA MAIS USUAL 
GALVANIZAÇÃO DIRETA 
 ( 2 ELETRODOS DIRETAMENTE 
SOBRE A ÁREA)
 RECOMENDA-SE ELETRODOS 
METÁLICOS REVESTIDOS DE 
ESPONJAS UMEDECIDAS
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FORMAS DE APLICAÇÃO
MÉTODO LONGITUDINAL
 
 MÉTODO TRANSVERSAL 
 OU TRANSARTICULAR
MÉTODO INDIRETO 
OU BANHO GALVÂNICO
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INDICAÇÕES
 PROCESSO AGUDO
REDUÇÃO DO METABOLISMO
VASOCONSTRIÇÃO
COAGULAÇÃO
SEDAÇÃO DA DOR INFLAMATÓRIA
 PROCESSO CRÔNICO
MELHORAR O METABOLISMO
ELIMINAR O EDEMA
RESTABELECER UMA CIRCULAÇÃO 
SANGUÍNEA REPARADORA
ALIVIAR A DOR POR TER FEITO 
DESAPARECER OS 
CATABÓLITOS( NOCICEPTORES 
QUÍMICOS)
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CUIDADOS E PRECAUÇÕES
POLARIDADE
SATURAÇÃO DAS ESPONJAS E LAVÁ-LAS APÓS O USO
NÃO CRUZAR OS CABOS
MANTER A SENSAÇÃO DE FORMIGAMENTO
NÃO AUMENTAR E DIMINUIR BRUSCAMENTE A INTENSIDADE
FIXAR BEM OS ELETRODOS
TESTAR SENSIBILIDADE TÉRMICA E DOLOROSA
NÃO LIGAR E DESLIGAR O APARELHO ANTES DE ZERÁ-LO
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CONTRA-INDICAÇÕES
ENDOPRÓTESES E OSTEOSÍNTESES
MARCAPASSOS
GRAVIDEZ
PRÓXIMO DOS PROCESSOS CANCERÍGENOS
PELE EM MAL ESTADO OU FERIDAS
ALTERAÇÕES NA SENSIBILIDADE DO PACIENTE
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BIBLIOGRAFIA
 ELETROTERMOTERAPIA TEORIA E 
PRÁTICA-PRF. DR.JONES E. AGNE
 ELETROTERMOTERAPIA PRÁTICA-
MACHADO
 MODALIDADES TERAPÊUTICAS NAS 
DISFUNÇÕES ESTÉTICAS-FÁBIO 
BORGES
 ELETROFISIOLOGIA CLÍNICA-
ANDREW ROBINSON
 
 
OBRIGADA !
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