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ÁRVORE BINÁRIA ALEXANDRE CARLA DRYELLE INARA THIAGO HENRIQUE 1 CONCLUSÃO INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS PROPRIEDADES TIPOS IMPLEMENTAÇÃO APLICAÇÕES ÍNDICE 1 2 3 7 5 4 6 2 INTRODUÇÃO Estruturas de dados do tipo árvore são NÃO-LINEAR constituída de nós; Existe um nó r, denominado RAIZ, com zero ou mais sub-árvores, cujas raízes estão ligadas a r. CADA NÓ e rotulado como sendo um filho da direita ou filho da esquerda 3 RAIZ SUB ARVORE ESQUERDA SUB ARVORE DIREITA INTRODUÇÃO 4 4 FUNDAMENTOS GRAU: Números de sub-árvores de um nó. FOLHA: Um nó que possui grau zero, ou seja, não possui sub-árvores. FILHOS: São as raízes das sub-árvores de um nó . ALTURA: Uma árvore nula tem altura 0. A altura de uma árvore é o comprimento do caminho mais longo da raiz ate uma das folhas CAMINHO: Existe um único caminho entre a raiz e qualquer outro nó. Todos os nós são acessíveis a partir da raiz. 5 6 PROPRIEDADES A = Raiz; B = Subárvore Esquerda; C = Subárvore Direita; D, G, H, I = Folhas; A é pai de B e C. Os nós nos mesmos níveis são chamados irmãos; EXEMPLOS B A A B RAIZ DA ÁRVORE T1 FILHO DIREITO OU SUB-ÁRVORE DIREITA DE T2 FILHO ESQUERDO OU SUB-ÁRVORE ESQUERDA DE T1 A B C A RAIZ DA ÁRVORE T2 NOTE QUE AS ÁRVORES BINÁRIAS T1 E T2 SÃO DIFERENTES, POIS, APESAR DE TEREM O MESMO CONTEÚDO NA RAIZ, O CONTEÚDO DE SEUS RESPECTIVOS NÓS FILHOS DIREITO E ESQUERDO SÃO DIFERENTES. T1 T2 7 TIPOS A C B E F D I G H NÍVEL 0 NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 A profundidade ou altura de uma árvore binária é determinada pelo seu maior nível. PROFUNDIDADE 8 A C B D E F G TODO NÓ NÃO-FOLHA DEVE TER SUB-ÁRVORES ESQUERDA E DIREITA NÃO VAZIAS. TIPOS ESTRITAMENTE BINARIA 9 9 A C B E D H I F G TIPOS QUASE COMPLETA 1: Todas as folhas estão no último ou penúltimo níveis. 2: Para cada nó com descendente direito no último nível, todos os descendentes esquerdos folhas também estiverem no último nível 10 : É UMA ÁRVORE ESTRITAMENTE BINÁRIA EM QUE TODAS AS FOLHAS ESTÃO NO MESMO NIVEL DA ÁRVORE. TIPOS ÁRVORE CHEIA A C B F G D E 11 12 CONSULTAS EM-ORDEM TIPOS Percorrer a sub-árvore esquerda em-ordem Visitar a raiz Percorrer a sub-árvore direita em em-ordem Percurso: 1, 2, 3, 4, 6, 8 6 2 4 1 8 3 12 Visitar a raiz Percorrer a sub-árvore esquerda em pré-ordem Percorrer a sub-árvore direita em pré-ordem 13 CONSULTAS PRÉ-ORDEM TIPOS Percurso: 6, 2, 1, 4, 3, 8 6 2 4 1 8 3 13 Percorrer a sub-árvore esquerda em pós-ordem Percorrer a sub-árvore direita em pós-ordem Visitar a raiz 14 6 2 4 1 8 3 CONSULTAS PÓS-ORDEM TIPOS Percurso: 1,4, 2, 3, 8, 6 14 IMPLEMENTAÇÃO 15 15 APLICAÇÕES AS ÁRVORES DE DECISÃO USADAS NA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL REPRESENTAÇÃO DE EXPRESSÕES ARITMÉTICAS ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS E ARQUIVOS DE UM SISTEMA OPERACIONAL 16 CONCLUSÃO 17 Tem uma implementação muito fácil, inserção e remoção muito rápidas, mas a nível de pesquisa pode nos levar a casos muito desfavoráveis. Não podemos falar que a árvore binária seja melhor ou pior, e sim verificar que melhor convém ao problema que nos é apresentado. 17 REFERÊNCIAS 18 ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; ARAÚJO, Graziela Santos de. Estruturas de dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em JAVA e C/C++. São Paulo - Sp: Pearson Education - Br, 2011. 432 p. ESTRUTURA DE DADOS; Disponível em http://cic.unb.br/~alchieri/disciplinas/graduacao/ed/arvores.pdf Acesso em 29 de dezembro 2016
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