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Transplante de Orgãos

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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................………………………………………………………………...2
1.1 HISTÓRICO DO TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS...................................................3
1.2 DOAÇÃO DE ÓRGÃOS .......................................................................................5
2.0 PROPOSTA…………………………………………………………………………..….6
3.0 COMO O BIOMÉDICO CONTRINUI PARA A DOAÇÃO DE ÓRGÃOS……………………….................................………………………………..……7
4.0 CONCLUSÃO ........................................................................................................8
5.0REFERÊNCIA.........................................................................................................9�
1 . INTRODUÇÃO
	 O presente trabalho tem como objetivo tratar assuntos referentes ao tema transplantes de órgãos, que vem sendo de extrema importância no tratamento de doenças supostamente sem cura, que não tem possibilidade de terapêutica clínica, ou por meio de cirurgias. O transplante de órgãos vem tendo um resultado significativo para o bem estar e a sobrevivência de pacientes que se submetem a esse tipo de intervenção. 
	O trabalho tem um embasamento teórico sobre a doação de órgãos, desde seu histórico até a descrição propriamente dita. Também tem como objetivo colocar a importância do biomédico nesta área de atuação, e expor propostas para a conscientização da população sobre sua importância. 
1.1 HISTÓRICO DO TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS 
 A descoberta dos transplantes contribuiu muito para os feitos da medicina, e vem contribuindo. Ocorreram muitos avanços nesta área, mesmo ainda não sendo tão bem desenvolvida integralmente, ainda não existem meios desprovidos em relação aos efeitos colaterais para que seja possível evitar a rejeição dos órgãos, mais já é possível ver avanços neste tipo de intervenção. O que se espera é que no futuro essa rejeição não mais ocorra. 
	O principal problema em relação à doação de órgãos e a falta de órgãos é o grande índice de incompatibilidade com os familiares, para que seja possível ocorrer à doação, em alguns países isso ocorre em quase 50% dos casos. Uma sugestão que poderia contribuir para o maior índice de doação transplantes seriam realizar campanhas para a população sobre a importância das doações. 
	Foram publicados vários artigos sobre o tema. Segundo Spita, a análise sobre a discrepância entre o amplo número de pessoas que demonstram interesse de doar seus órgãos após a sua morte, que foram apontadas em consulta de opiniões públicas. Segundo o autor isso acontece, porque as famílias são abordadas em um momento de grande instabilidade emocional, em relação à perda e o sofrimento, sem levar a mérito a vontade que outro tem em vive. (Spita, 1996)
	 Em agosto de 1968, por meio da primeira lei n.º 5.479, foi regulamentado as atividades de transplante de órgãos, mas nunca não aconteceu na prática. Os transplantes começaram a ser realizados a partir de 1967 e por volta de 1068 foi realizado o primeiro transplante de órgãos que foi proveniente de um cadáver, antes que fosse discutida a legislação especifica. A base era da doação consentida. Por mais que houvesse leis, estas eram restritas quando se refere ao possível doador. O conhecimento de morte encefálica, ou seja, morte cerebral ainda não existia é na doação só era permitido remover os órgãos que fossem provenientes de ataques cardio-respiratório irreversível, isso acabava comprometendo a sobrevida do enxerto.
Em novembro de 1992, entrou em vigor a segunda lei n.º 8.489, que só foi regulamentada através de um Decreto 879 em julho de 1993. A grande mudança foi à descoberta do conceito de morte encefálica e reestruturação em relação as possibilidade de doadores vivos. Essa regulamentação fazia referência ao critério dos órgãos removidos e ao castrado técnico único que não foram colocados em prática, portanto pode-se concluir que essa regulamentação também definia a doação como consentida. 
Após quatro anos, foi criada a terceira lei relacionada a transplantes, lei de n.º 9.434 de fevereiro de 1997, que foi apenas regulamentada em junho através do mesmo ano através do decreto 2.268. Está lei adotou o conceito de doação presumida que entrou em vigor em janeiro de 1998. Essa lei foi mais uma tentativa de resolver o baixo número de doadores. Pode-se dizer que o problema com os transplantes e de caráter estrutural, da saúde como um todo, em relação ao dinheiro destinado a saúde, que muitas vezes são desviados para outros fins. 
Em 1998 esse tema foi surpreendido por uma medida provisória (n.º 1.718), mudando o artigo quarto da lei de 9.434 acrescentando mais um parágrafo "§ 6° Na ausência de manifestação de vontade do potencial doador, o pai, mãe, o filho ou o cônjuge poderá manifestar-se contrariamente à doação, o que será obrigatoriamente acatado pelas equipes de transplante e remoção". (Ferraz) 
Um dos maiores problema em relação ao baixo número de órgãos, e atribuído tanto a falta de informação e os problemas estruturais quanto ao sistema de saúde, que tem mostrado defasagens em relação aos processos de captação de órgãos. Os comportamentos apresentados por familiares em relação à possível doação estão tanto em questões culturais e psicológicas onde o sucesso da doação de órgão depende da habilidade do profissional da saúde a informar os familiares (Sadala, 2001). 
A cirurgia de retirada dos órgãos está prevista na (LEI n° 9.434/ 1987). Após a retirada dos órgãos do doador já falecido, o corpo do individuo fica sem qualquer deformidade. Não são necessários sepultamentos especiais, o corpo poderá ser velado normalmente. 
Em 23 de março de 2001, constituída pela Legislação Brasileira (LEI Nº 10.211). Está nova legislação permite que o doador vivo, que esteja em boas condições de saúde posso se tornar um doador, conforme a avaliação médico podem ser doadores, pais, irmãos, filhos, avós, tios e primos, o cônjuge e também os não parentes com autorização judicial. 
1.2 DOAÇÃO DE ÓRGÃOS
A doação de órgãos e de tecidos é quando manifestamos a vontade de doar uma ou mais partes do nosso corpo para ajudar no tratamento de pessoas que necessitam dessa doação. Podemos doar órgãos como, rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão, ou tecidos córnea, pele, ossos, válvula cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue do cordão umbilical. Além destes órgãos e tecidos também é possível doar, por exemplo, intestino delgado, pele e ossos ou até mesmo uma membro completa como mão e face. 
Para que seja possível doar órgãos de pessoas falecidas, devemos ter a confirmação do diagnóstico de sua morte cerebral. Esses doadores são pessoas que sofreram algum tipo de acidente que provocou um traumatismo craniano, como acidente de carro, moto, queda entre outros, ou acidente vascular cerebral (derrame) e evoluíram para morte encefálica. Não há limite de idade para doar órgãos, o paciente deve passar por uma avaliação médica e é através disso que se determina o uso de partes do corpo para transplantes.
Alguns membros da família podem manifestar o desejo em doar seus órgãos ou tecidos, o médico responsável pelo paciente ou a comissão intra-hospitalar de doação de órgãos e tecidos do hospital podem entrar em contato com a Central de Transplantes, que tomará todas as providências necessárias
Muitas pessoas acreditam que os órgãos são vendidos para outras instituições, isso acaba contribuindo para a diminuição do número de doadores fazendo com que os pacientes não recebam esses órgãos, diante disso há uma fila de espera significativa. 
Para a doação de órgãos são necessárias algumas etapas, primeiramente o hospital notifica a central de transplantes sobre a morte do paciente. Em seguida a Central transplante notifica para OPO (Organização de Procura de Órgão). É através da OPO em contato com o hospital que é possível localizar o doador e informa se o doador é compatível. A central de transplantes disponibiliza uma lista de receptorese encaminha para o laboratório de Imunogenética , apenas nos casos que envolvem o rim. Através do laboratório que realiza "crossmatch" e informa a central de transplantes, que entra em contato com a equipe de transplantes. Só após todos esses procedimentos que é possível executar o transplante de órgãos. 
2.0 PROPOSTA
Acredito que uma proposta viável seria conscientizar a população a doar órgãos, isso poderia ser feito através de palestras, divulgação na mídia, revistas, jornais e entre outros meios de comunicação. Diante disso as pessoas teriam mais informações referentes à doação e seus procedimentos, tirando suas dúvidas sobre o assunto. Seria interessante que os hospitais tivessem mais informação sobre os transplantes, para poder exemplificar e conscientizar as pessoas. Poderia ser divulgado não só através da mídia, mas também nas escolas e universidades, onde estes poderiam entender mais sobre os transplantes e pensar em ser futuro doador e passar esses conhecimentos para seus pais, parentes e amigos.
Seria de extrema relevância que as pessoas tivessem uma noção da importância da doação de órgãos, pois através do transplante pode-se salvar a vidas e contribuir para uma boa qualidade de vida do transplantado, onde muitas vezes esse é o único procedimento a ser feito, ou seja, é a última alternativa para o paciente. Há falta de informação acabam diminuindo o número de doadores, pois muitas pessoas não têm bem claro como é feito o procedimento e tem certo “receio” pela falta de conhecimento em se tornar um doador. 
 O governo poderia contribuir mais para essa questão, se preocupar mais colocando informativos em lugares públicos e conscientizando a população sobre a doação de órgãos. Seria interessante que todos os hospitais tivessem um local de cadastramento e autorização para se tornar um doador. 
3.0 COMO O BIOMÉDICO CONTRIBUI PARA A DOAÇÃO DE ÓRGÃOS 
O profissional poderia contribuir na análise da compatibilidade, verificado o tipo de órgão a ser doado, coletando sangue e verificado o tipo sanguíneo, informando ao doador a possibilidade de implante, tudo isto de acordo com as normas estabelecidas pela central de transplantes. O biomédico pode fazer pesquisas inovadoras, para contribuir neste conhecimento, pode adaptar novos métodos e técnicas para a evolução dos transplantes, esse trabalho pode ser realizado juntamente com outros profissionais, cada um em sua área atuação especifica. O biomédico pode contribuir muito no campo de pesquisa e descobrir soluções mais rápidas para que seja possível aperfeiçoar esse tema de extrema importância, que pode contribuir muito para a sociedade, e salvar muitas vidas, e aumentar a qualidade de vida de pessoas que necessitam deste transplante, para sua própria sobrevivência. 
4.0 CONCLUSÃO
	Pode-se concluir que a doação de órgãos e um ato que vem do individuo, em querer doar os seus órgãos para pessoas que esteja doente ou em casos mais críticos em estado terminal. Porque não doar os órgãos depois de morto, esse pensamento pode contribuir muito para salvar muitas vidas. Muitas pessoas ainda não têm consciência ou não tem informação suficiente sobre o tema de doação de órgãos, e acaba tendo receio em ser um doador, pela falta de conhecimento. 
REFERÊNCIA
FERRAZ.A.S. Doação de Órgãos para Transplante: Considerações Legais, Éticas e Sociais. Faculdade de Medicina Ribeirão Preto-USP. São Paulo. 
Disponível em: http://www.medonline.com.br/med_ed/med5/agenor.htm 
MORAES. M.W; GALLANI. M.C.B.J; MENEGHIN.P. Crenças que influenciam adolescentes na doação de órgãos. Escola de Enfermagem da USP. 2001
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v40n4/v40n4a05.pdf 
SADALA. M.L.A. A experiência de doar órgãos na visão de familiares de doadores Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. 2001
Disponível em:
http://hcnet.usp.br/adm/dc/opo/artigos/Experiencia%20de%20doar%20orgaos.pdf 
O que você precisa saber sobre Doação de Órgãos e Tecidos em: http://www.transdoreso.org/transplante.pdf. Acesso em: 27 nov. 2011.

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