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Antibióticos. .

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FARMACÊUTICO BIOQUÍMICO (UFPI)
MESTRE EM FARMACOLOGIA (UFPI)
ESPECIALISTA EM FARMACOLOGIA-UFLA(MG)
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1928-Alexander Fleming- Penicillium notatum
1940-Produziram
PENICILINAS
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PENICILINA G
_Inativada pelo suco Gástrico
_Absorção irregular
_Ligação as Proteínas Plasmáticas-60%
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PENICILINA V
 _Não inativada pelo suco gástrico
_Administrada via oral
 
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AMPICILINA
_ Semi-sintética
_Resiste ao suco gástrico
 
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AMOXICILINA
_ Semi-sintética
_Resiste ao suco gástrico
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_Maior absorção que a ampicilina e não tão afetada pelos alimentos
_Absorção 75 a 90%
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 METICILINA
 _Semi-sintética
_Inativada pelo suco gástrico
 
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NAFCILINA
_ Semi-sintética
_Resiste ao suco gástrico
_Absorção 20%
 
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OXACILINA
_ Semi-sintética
_Resiste ao suco gástrico
_Absorção 30%
_Alimento interfere
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Mecanismo de Ação
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_Inativação pelas Betalactamases- Estafilococos e Gram negativas
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_Redução da Permeabilidade
_Alterações conformacionais nas PBP
_Tolerância
 
 
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Reações Adversas
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_Reações Alérgicas(1 a 10% dos pacientes)
 
 
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Interações e Associações
Medicamentosas
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Probenecida retarda excreção
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ÁCIDO CLAVULÂNICO
_Inibe betalactamases
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Contra-indicações
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_Gestantes e Lactentes
	
 
_Alérgicos
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CEFALOSPORINAS
Cephalosporium acremonium
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Classificação e Espectro
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Cefalosporinas 1ª Geração
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Gram + (produtores S. aureus enzimas)
Listeria
Corynebacterium
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Cefalosporinas 2ª Geração
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Menos ativos em GRAM +
Haemophilus influenza
Não age em pseudomonas
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Cefalosporinas 3ª Geração
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Bacilos GRAM – aeróbios
Enterobactérias
Pseudomonas
Neisseria
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Cefalosporinas 4ª Geração
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Interações
Alcool- efeito Dissulfiram
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INTRODUÇÃO
Obtida de Streptomyces erythreus em 1952(Eritromicina).
Mais recentes: claritromicina e azitromicina...
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MECANISMO DE AÇÃO
Inibição da síntese protéica
Ligação à 50s
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ESPECTRO DE AÇÃO
Eritromicina: Semelhante à penicilina (pacientes sensíveis). Mais efetiva contra G+
Outros (menos contra G-): Azitromicina age contra Toxoplasma gondii)
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ESPECTRO DE AÇÃO
Mycoplasma
Legionella
Chamydia trachomatis
Helicobacter
Micobactérias
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RESISTÊNCIA
Metilação do receptor rRNA sobre a unidade 50S
Esterase-hidrólise do anel lactônico
Redução da permeabilidade
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QUÍMICA
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FARMACOCINÉTICA
Age melhor em pH básico
Destruida pelo ácido gástrico
Boa distribuição exceto no Cérebro e LCR
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FARMACOCINÉTICA
Atravessa placenta;
Excretado na Bile(fezes);
 5% urina 
Excretado no leite materno.
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REAÇÕES ADVERSAS
Efeitos Gastrointestinais
Toxicidade Hepática-Hepatite colestática(Hipersensibilidade)
Surdez transitória (idosos)
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 1991
 Maior espectro e maior penetração nos tecidos
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FARMACOCINÉTICA
È mais estável em pH ácido
Antiácidos e alimentos diminuem a absorção
Boa distribuição exceto no LCR
Meia vida – 2 a 4 dias
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FARMACOCINÉTICA
Metabolismo hepático 
Excreção biliar
Ligação as proteínas plasmáticas 51%
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USOS CLÍNICOS
Paciente com mais de 16 anos
Alternativa- Eritromicina
S.pyogenes,S.aureus e S.agalactiae
Pneumonias-S.pneumoniae e Haemophilus
Chlamydia
Mycobacterium avium e toxoplasmose portadores de HIV
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Alimentos não reduzem a Biodisponibilidade
Boa distribuição
Biotransformação hepática-14-OH
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Eliminação renal e não renal
Distúrbios no TGI
Cefaléia
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Aminoglicosídeos
1944- Waksman- Estreptomicina- Estreptomyces griseus - Tuberculose
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Mecanismo de ação
_bactericida 
_ inibe a síntese de proteínas (30s)
Aminoglicosídeos
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Aminoglicosídeos
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Farmacocinética
_não absorvidos via oral
_eliminação mais renal
Aminoglicosídeos
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Reações de hipersensibilidade
Agranulocitose
Nefrotoxicidade
Ototoxicidade
Neurotoxicidade (bloqueio neuromuscular)
Aminoglicosídeos
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Espectro de ação:
_ bacilos aeróbios gram negativos
_micobactérias e protozoários
Aminoglicosídeos
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Antibióticos de amplo espectro
Ação bacteriostática , bactericidas em altas concentrações.
Inibem a pepdiltransferase
Cloranfenicol e Tianfenicol
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INTRODUÇÃO
Foi isolado pela primeira vez do fungo Streptomyces venzuelae (solo) (1947
Síntese química total em 1949. Tratamento do tifo. Discrasias 1950
Hoje é todo sintetizado
Bacteriostático de amplo espectro: G+, G- e ricketsias
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QUÍMICA
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RESISTÊNCIA
Produção de acetil transferases (acetilação) através do plasmídeo R (resistência a outras drogas: tetrac., estreptomic. e etc.)
Tianfenicol: SO2CH3 ao invés de p-NO2 (depressão medula)
Natureza neutra e bastante lipossolúvel
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Mutantes resistentes são menos permeáveis ao fármaco.
Através de plasmídio por conjugação
Sem resistência cruzada
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MECANISMO DE AÇÃO
Inibição da síntese protéica: liga-se à sub-unidade 50s do ribos. Bacteriano
Fase de transpeptidação (peptidiltransferase)
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Espectro 
_Bacteriostático para muitas bactérias
_A maioria das gram-positivas e gram-negativas
_Bactericida para:Haemophilus influenzae , Neisseria meningitidis,Streptococcus pneumoniae
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FARMACOCINÉTICA
Facilmente absorvido por via oral
Se distribui amplamente: atinge com facilidade o SNC
Ligação às PP de 30 a 50%. A T ½ é de cerca de 2 horas
10% excretado na forma ativa e 90% conjugado no fígado (C/AG)
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FARMACOCINÉTICA
Adm. Oral rápida e completa.
Boa distribuição (inclusive no LCR e SNC).
Concentração no tecido cerebral pode ser igual a do soro.
50 a 60% Ligados a proteínas
t1/2 - 4 h
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INTRODUÇÃO
Antibiótico de amplo espectro
Primeiros representantes isolados de Streptomyces aureofaciens e S. rimosus: Clortetraciclina e Oxitetraciclina
As mais recentes são semi-sintéticas
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COMPONENTES DO GRUPO
Clortetraciclina 
Oxitetraciclina 
Tetraciclina (obtida da clortetracilcina)
Demeclociclina 
Metaciclina
Doxiciclina
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CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Caráter anfótero (grupos ácidos e básicos)
Propriedades quelantes: complexa-se com Fe, Ca, Mg e Al
Incompatível com leite e derivados, anti-ácidos e etc.
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EFEITOS INDESEJÁVEIS
Uso crônico: danos à flora do TGI (diarréia)
Dor/irritação: IM, irritação gástrica, flebite por irritação
Danos ao esmalte do dente (uso prolongado)
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EFEITOS INDESEJÁVEIS
Manchas nos dentes, hipoplasia dentária e deformidades ósseas em fetos e lactentes
Contra-indicado para gestantes e “lactantes”
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Espectro de ação 
SULFONAMIDAS
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MECANISMO DE AÇÃO
SULFONAMIDAS
 Antagonistas metabólicos competitivos do ácido p-amino benzóico (antimetabólitos do PABA).
 Interferem na síntese do ácido fólico e conseqüentemente do DNA.
Reconhecimento pela enzima diidropteroato sintase
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MECANISMO DE AÇÃO
: Substâncias produzidas pelo organismo que servem de substrato para uma determinada via metabólica.
ANTIMETABÓLITO: Substância que antagoniza um metabólito essencial.
 Síntese do DNA
PABA
ÁCIDO DIIDROFÓLICO
ÁCIDO TETRAIDROFÓLICO
SÍNTESE DO TIMIDILATO
DNA
diidropteroato sintase
diidrofolato
redutase
SULFONAMIDAS
PABA
Essencial na síntese do ácido fólico
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Fluoroquinolonas
Histórico
Década de 60
_1o membro da classe: Ác. Nalidíxico 
Década de 70
_Ác. Oxolónico, Cinoxacino, Ác. Piromídico, Ác. Pipemídico
Década de 80
_Fluoroquinolonas
Fluoroquinolonas
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Fluoroquinolonas
H
H
F. Trovafloxacin
Fluoroquinolonas
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Fluoroquinolonas
Mecanismo de Ação
Interferência na síntese do DNA bacteriano, através da inibição de 2 enzimas:
DNA- girase (Gram (-))
Topoisomerase IV (Gram (+))
Responsáveis pelo controle do processo de divisão, reunião de novas cadeias e enovelamento do novo DNA durante a replicação
Fluoroquinolonas
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Fluoroquinolonas
Mecanismos de Resistência
DNA-girase modificadas que não sofrem ação pelas drogas
Modificação dos canais porínicos da membrana externa das bactérias--> menor difusão da droga
Mecanismo de efluxo: retirada ativa da droga do meio intracelular
Fluoroquinolonas
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Fluoroquinolonas
Efeitos colaterais
Comuns: náuseas, vômitos, diarréia e dor abdominal
Hipersensibilidade: urticária, eosinofilia, erupções maculo-papulares e febre
Tendinite e ruptura de tendões (pefloxacino)
Lesões articulares 
Fluoroquinolonas
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Fluoroquinolonas
Classificação
Ác. Nalidíxico
Ác. Pipemídico
Ação sobre enterobactérias
Limitada ação anti-Pseudomonas
Ausência de atividade contra Gram (+)
Baixa difusão tissular
Ação terapêutica: vias urinárias e intestino
1a Geração
Fluoroquinolonas
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Fluoroquinolonas
Classificação
2a 
Geração
1o Grupo: Norfloxacino, lomefloxacino, enoxacino (VO)
2o Grupo: Ciprofloxacino, ofloxacino, pefloxacino (VO,EV)
Elevada potência antimicrobiana contra cocos e bacilos Gram (-)
ação anti-Pseudomonas
Boa difusão tissular (concentração sistêmica: exceto norfloxacino)
2o Grupo: alta penetração intracelular (atípicos)
Fluoroquinolonas
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Fluoroquinolonas
Classificação
3a 
Geração
Levofloxacino, Gatifloxacino, Moxifloxacino, Grepafloxacino, Esparfloxacino
Ação contra Gram (-) e Gram (+) (estreptococos hemolíticos, pneumococo e bactérias atípicas)
Pequena ação anti-Pseudomonas
Gatifloxacino e Moxifloxacino: ação contra alguns anaeróbios de pele e vias aéreas
Fluoroquinolonas
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Fluoroquinolonas
Classificação
4a 
Geração
Trovafloxacino
Clinafloxacino
Sitafloxacino
Ação contra anaeróbios, incluindo os componentes do grupo do Bacteroides fragilis e outros anaeróbios intestinais
Fluoroquinolonas
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Fluoroquinolonas
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Espectro de Ação
Fluoroquinolonas
		1a Geração
		2a Geração
		3a Geração
		4a Geração
		Ác. Nalidíxico
		Norfloxacino
		Ofloxacino
		Levofloxacino
		Trovafloxacino
		Ác. Pipemídico
		Lomefloxacino
		Pefloxacino
		Gatifloxacino
		Clinafloxacino
		Cinoxacino
		Enoxacino
		Ciprofloxacino
		Esparfloxacino
		Sitafloxacino
		
		
		
		Grepafloxacino
		
		Atividade microbiológica
		Enterobactérias
		Enterobactérias
		Enterobactérias
		Enterobactérias
		Enterobactérias
		
		P. aeruginosa
		P. aeruginosa
		P. aeruginosa
		P. aeruginosa
		
		
		Atípicos
		Atípicos
		Atípicos
		
		
		Estafilococos
		Estafilococos
		Estafilococos
		
		
		
		Estreptococos
		Estreptococos
		
		
		
		
		Anaeróbios
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Fluoroquinolonas
Espectro de Ação
Ciprofloxacino- mais potente contra P. aeruginosa
Quinolonas de 3a e 4a G agem contra estreptococos em baixas concentrações
Fluoroquinolonas
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Fluoroquinolonas
Espectro de Ação
Pouco ativas contra os enterococos
Quinolonas de 3a e 4a G têm elevada potência contra microorganismos atípicos (micoplasma, clamídia e legionelas)
Micobactérias (M. tuberculosis, M. leprae, M. avium-intracellulare): Ciprofloxacino e Ofloxacino
Fluoroquinolonas
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Fluoroquinolonas
Indicações Clínicas
Infecções urinárias complicadas e não complicadas
Prostatites
Uretrite e cervicite gonocócica
Infecções Gastrointestinais
Osteomielite 
Infecções de pele e tecidos moles
Infecções respiratórias
Fluoroquinolonas
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2000- Linezolide
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agente bacteriostático 
amplo espectro de ação e atividade frente a bactérias resistentes a outros antibióticos que inibem a síntese de proteínas.
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linezolida liga-se à subunidade 50S ribossomal 
linezolida apresenta boa atividade frente bactérias Gram positivo. 
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Restrito a estafilococcias multi-resistentes
Gosto metálico
Não usar em grávidas, crianças (< 5 anos) e nutrizes.
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 Streptomyces pristinaespiralis
 
utilizadas oralmente no tratamento de infecções por bactérias Gram positivo 
inibição da síntese protéica bacteriana -50S
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quinupristina e dalfopristina- via intravenosa
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A ligação protéica é de 90% e apresentam altas concentrações em macrófagos 
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A meia-vida é de 1 a 2 horas
metabolização ocorre predominantemente no fígado (63%) e a eliminação é por via biliar. A excreção renal ocorre apenas em 15 a 19% dos casos.
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infecções causadas por estafilococos resistentes à oxacilina (ORSA)
estafilococos com sensibilidade diminuída ou resistentes à vancomicina. (VRSA)
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 infecções por enterococos- E. faecium resistentes à vancomicina
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produz intensa dor, inflamação e graves flebites
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Também podem ocorrer náuseas, vômitos e diarréia.
Artralgia e mialgia
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 elevação de creatinina
 trombocitopenia, anemia, eosinofilia, aumento de gama glutamiltransferase
hipercalemia, hiperfosfatemia, hipocloremia e hiponatremia.  
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Daptomicina- aprovado em 2003- Gram +
Streptomyses roseosporus
Desorganização na membrana da bactéria
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Daptomicina
_mecanismo de ação: consiste na ligação à membrana celular bacteriana levando à rápida despolarização do potencial de membrana
_ inibição da síntese de proteínas, DNA e RNA, além do extravasamento de conteúdo citoplasmático e morte bacteriana
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meia-vida de 8 horas 
 ligação protéica de 92%
 
eliminação é predominantemente renal (78%). 
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principal indicação -infecções causadas por estafilococos resistentes à oxacilina e enterococos.
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bactérias resistentes à vancomicina e linezolida.
a daptomicina é inativada pelo surfactante pulmonar, não podendo dessa maneira ser utilizada no tratamento de pneumonia. 
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efeitos colaterais:
_mialgia, artralgia e fraqueza muscular distal. 
_creatinofosfoquinase
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Novas Perspectivas
Guimarães (2010)
_Atualmente, há apenas cerca de três compostos antibióticos com novos mecanismos de ação em estudos pré-clínicos, sendo que estes compostos são de amplo espectro para micro-organismos Gram positivo ou para infecções do trato respiratório. 
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tigeciclina - pertecente à classe das tetraciclinas, foi recentemente lançada no mercado pela indústria Wyeth.
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derivados glicopeptídicos dalbavancina telavancina e oritavancina ainda estão sendo submetidos a estudos clínicos. 
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A telavancina e oritavancina atuam na peptídeoglicano da parede celular bacteriana. 
O antibiótico β-lactâmico ceftobiprol está em estudos clínicos 
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Dois novos macrolídeos, telitromicina , lançada no mercado, e cetromicina , em estudos clínicos
 iclaprim está em estudos clínicos e atua na inibição da di-hidrofolato redutase. 
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O antibiótico policíclico abissomicina C foi isolado de uma actinobactéria e atua inibindo a síntese do ácido p-aminobenzoico
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As marinomicinas macrolídeos foram isoladas da actinobactéria marinha 
_atividade - Staphylococcus aureus resitente à meticilina e Enterococcus faecium resistente à vancomicina
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bactérias gliding - mecanismos de ação -inibição da síntese proteica, inibição de RNA polimerase e interferência na síntese da parede celular. 
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Estudos químicos das bactérias isoladas da pulga Ceratophyllus sp. e do intestino da larva da libélula Ceoenagrion sp.
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Peptídeos antimicrobianos foram isolados do conteúdo estomacal de pingüins rei (Aptenodytes patagonicus) e da hemolinfa de formigas búfalo oriundas da Austrália (Myrmecia gulosa).
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LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
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Testes de Sensibilidade
a Antimicrobianos
Avaliação da sensibilidade do patógeno que está causando infecção aos antimicrobianos que podem ser utilizados para tratamento da infecção
Avaliação da atividade in vitro dos antimicrobianos que podem ser utilizados clinicamente contra o patógeno isolado 
Helio Sader - LEMC
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 Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
Laboratório Clínico
Infectologistas
Comissão de Infecção Hospitalar 
Comissão de Controle de Antimicrobianos
Farmácia
Seleção dos antibióticos
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TESTE DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS
 METODOLOGIAS
 
 DISCO DIFUSÃO 	
 AUTOMATIZADOS 
 Etest® 
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 Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
Procedimento
Inóculo
*
 Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
Procedimento
Inoculação
*
 Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
Procedimento
Inoculação
 
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 Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
Procedimento
Incubação
 Temperatura	 35oC
 Atmosfera		 atm ambiente
 	exceção Haemoplilus spp., N. gonorrhoeae e 	estreptococos
			
		 CO2
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 Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
Procedimento
Inóculo
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TESTE DE DISCO DIFUSÃO EM ÁGAR
Princípio do método
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 Teste de sensibilidade aos antimicrobianos
 
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Etest® 
 Helio Sader - LEMC - UNIFESP
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Etest
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Etest
 
LEMC
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