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Sensibilidade Geral e Somestesia Martha

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30/03/2015 
1 
(SENSAÇÃO SOMÁTICA E DOR) 
SENSIBILIDADE GERAL 
E SOMESTESIA 
Profa. Dra. Martha T Manchini 
ATENÇÃO: Este material serve de apoio para a explicação 
durante as aulas. Façam suas anotações! 
Aula 
7 
1 
1. Paciente ACM, sexo masculino, 40 anos, 
profissão motorista, deu entrada no Pronto Socorro 
Estadual com ausência de sensibilidade em 
membros inferiores. Foi investigada a disfunção e 
descoberto um tumor benigno no nervo que inerva 
esta região. 
 
a. Com relação ao nervo, quando recebe um 
estímulo excitatório qual fase do potencial de ação 
deveria ser observada mas não está acontecendo? 
Justifique. 
Vamos pensar um pouco antes de prosseguir com 
o conteúdo.... 
2 
•Sensibilidade 
É a capacidade de detectar e processar a informação sensorial 
que é gerada por um estímulo proveniente do ambiente interno 
ou externo ao corpo. 
 
•Sentido somático geral do corpo ou Somestesia 
O sistema sensorial somático, ou sistema somatossensorial é 
responsável pelas experiências sensoriais evocadas em órgãos 
sensoriais que não pertencem aos sentido especial. Os 
receptores sensoriais somestésicos estão espalhados pelo 
corpo todo, ao contrário dos órgãos especiais, cujos receptores 
estão restritos na cabeça. 
 
3 4 
30/03/2015 
2 
Tipo de receptor Estímulo
Quimiorreceptores O2, pH, moléculas orgânicas (ex. glicose)
Mecanorreceptores Pressão (barorreceptores), estiramento
celular (osmorreceptores), vibração,
aceleração e som
Fotorreceptores Fótons de luz
Termorreceptores Graus variados de calor
Nocirreceptores Dano tecidual interpretado como dor
Receptores sensoriais 
Classificação quanto à localização: 
Exterorreceptores 
(recepção de estimulos vindos de fora do corpo) 
Interorreceptores 
(fornece informações sobre o ambiente interno do corpo) 
Propriorreceptores 
(posição e movimento do corpo) 
 
Classificação quanto ao estímulo: 
 
5 
EXEMPLOS : 
Exterorreceptores 
Mecanorreceptores 
Termorreceptores 
Nociceptores 
 
6 
Tipo morfológico Transdução Tipo 
de 
Fibra 
Localização Função 
Terminações livres Mecanoelétrica, 
Termoeletrica, 
Quimioeletrica 
C, A Toda a pele, órgãos 
internos, vasos 
sanguíneas, 
articulações 
Dor, temperatura (calor), tato 
grosseiro e propriocepcão 
Corpúsculos de 
Meissner 
Mecanoelétrica A Epiderme glabra Tato, pressão-vibratória 
(textura) 
Corpúsculos de 
Paccini 
Mecanoelétrica A Derme, periósteo, 
parede das vísceras 
Pressão-vibratória (textura) 
Corpúsculos de 
Ruffini 
Mecanoelétrica A Toda a derme Indentaçao da pele 
Discos de Merkel Mecanoelétrica A Toda a epiderme 
glabra e pilosa 
Tato, pressão-estática 
Bulbos de Krause Mecanoelétrica A Bordas da pele com 
as mucosas 
Tato?? temperatura (frio)?? 
Folículos pilosos Mecanoelétrica A Pele pilosa Tato 
Órgãos tendinosos 
de Golgi 
Mecanoelétrica Ib Tendões Propriocepcão 
Fusos musculares Mecanoelétrica Ia e II Músculos 
esqueléticos 
Propriocepcão 
RECEPTORES SOMÁTICOS 
7 
Mecanismo dos potenciais receptores - transdução 
dos estímulos sensoriais em impulsos nervosos 
• Qualquer que seja o tipo de estímulo que excite o receptor, 
seu efeito imediato é alterar o potencial da membrana do 
receptor. 
 
• Modificação da permeabilidade do receptor de membrana, 
que permite a difusão mais ou menor rápida de íons através 
da membrana e, desta maneira alteração do potencial 
transmembranoso. 
8 
30/03/2015 
3 
-Fásicos (rápidos): são receptores que rapidamente disparam na presença do 
primeiro estímulo recebido, mas se o estímulo permanecer constante eles cessam 
sua resposta. Ex. Olfato 
-Tônicos (lentos): adaptam-se lentamente e continuam a transmitir sinais para o 
SNC durante todo o tempo em que o estímulo persistir. Ex. termoceptores, 
nociceptores, proprioceptores, mecanoceptores. 
 
Redução da resposta do receptor apesar da presença contínua do estímulo. 
Adaptação Rápida – receptores fásicos 
Adaptação Lenta – receptores tônicos 
Mecanismos de adaptação sensorial 
1.Redução da condutância da membrana do gerador ao sódio 
2.Aumento na atividade da Na+/K+/ATPase 
3.Aumento na condutância da membrana do gerador ao potássio 
Receptores Sensoriais - quanto à adaptação 
9 
CLASSIFICAÇÃO DOS NEURÔNIOS 
DIÂMETR
O 
VELOCID
ADE 
TIPO DE 
FIBRA 
DIÂMETRO 
DO AXÕNIO 
VELOCIDADE DE 
PROPAGAÇÃO 
I A Mielinizado 12-20m 80-120 m/s 
II A Mielinizado 6-12m 35-75 m/s 
III A Mielinizado 1-6m 5-30 m/s 
IV C Amielinizado <1m 0,5-2 m/s 
10 
Têm projeção no lado oposto do córtex somatossensorial . 
 
-Sistema Epicrítico ou de Coluna Dorsal: relacionado ao tato 
discriminativo, pressão e a propriocepção consciente dos membros. As fibras 
aferentes primárias penetram a medula. 
 
-Sistema Protopático ou Ântero-lateral: promovem a transmissão das 
informações sensoriais, como dor, sensações térmicas, toque grosseiro e 
pressão que não exige a localização individualização de uma fonte sinalizadora 
ou a discriminação fina da intensidade. As fibras aferentes primárias penetram 
a medula, onde realizam sinapse. 
 
 
Vias sensoriais 
11 
•Táteis - que exigem alto grau de localização e 
pequenas gradações de intensidade 
•Vibratórias 
•Movimentos sobre a pele 
•Posição 
•Pressão (intensidade) 
Sistema Epicrítico ou coluna dorsal – 
Sensações transmitidas 
12 
30/03/2015 
4 
Discriminação entre dois pontos 
13 
O menor limiar de resolução espacial se encontra nas pontas 
dos dedos (da língua e da face). 
 
Há uma maior densidade de receptores nas pontas dos dedos 
(da língua e da face) 
14 
15 
•Dor 
• Temperatura 
•Tato e pressão grosseiros (impreciso) 
• Cócegas e prurido 
•Sexuais 
Sistema Protopático - Sensações transmitidas 
16 
30/03/2015 
5 
GRANDES VIAS AFERENTES: VIA NERVOS ESPINAIS 
VIAS DE DOR E TEMPERATURA 
 
Via neoespino-talâmica: trato espino-
talâmico lateral; 
Receptores:terminações nervosas livre 
de dor e temperatura 
Neurônio I: 
Neurônio II: 
Neurônio III: 
Informação: térmica e dolorosa aguda 
do tronco e membros do lado oposto; 
somatotópica; 
 
Via paleoespino-talâmica: 
Receptores:terminações nervosas livre 
de dor e temperatura 
Neurônio I: 
Neurônio II: 
Neurônio III: 
Informação: dor crônica pouco 
localizada; não somatotópica. 
 
 17 
GRANDES VIAS AFERENTES: VIA NERVOS ESPINAIS 
VIA DE PRESSÃO E TATO 
PROTOPÁTICO 
 
Trato espino-talâmico 
anterior. 
 
Receptores da via: 
corpúsculos de Meissner, 
Ruffini e receptores táteis 
dos folículos piloso 
 
Neurônio I: 
Neurônio II: 
Neurônio III: 
18 
GRANDES VIAS AFERENTES: VIA NERVOS ESPINAIS 
VIA DE PROPRIOCEPÇÃO 
CONSCIENTE, TATO EPICRÍTICO 
E SENSIBILIDADE VIBRATÓRIA 
 
Trato do lemnisco medial 
 
Receptores da via: fuso 
neuromuscular, órgão 
neurotendinoso, corpúsculos de 
Meissner, Ruffini e receptores 
táteis dos folículos piloso, 
corpúsculos de Paccini 
Neurônio I: 
Neurônio II: 
Neurônio III: 
19 
Divisão Sensorial do Sistema Nervoso - 
Eixo sensorial somático do sistema nervoso 
20 
30/03/2015 
6 
DOR 
21 
Reneé Descartes (400 anos atrás) 
“A chama que queima a mão é transmitida ao longo do sistema nervoso para o cérebro 
como um estimulo onde atormenta o homem com uma pequena chama”. 
4 Percepção como dor 
1 Estimulo nocivo 
1 = calor 
2 Ativação do nociceptor 
2 
3 Transmissão para o cérebro 3 
4 
Mas o que é dor ? 
22 
DOR: sensação desagradável cuja experiência emocional está associada com 
estímulos de lesão tecidual real ou potencial.Associação Internacional para o 
Estudo da Dor 
 
Anuncia um estado de emergência e urgência para o organismo. 
Apesar de causar desconforto é uma modalidade sensorial de grande valor adaptativo. 
 
Clinicamente é parte integrante dos sintomas de muitas doenças e auxilia no diagnóstico. 
 
23 
NOCICEPÇÂO: conjunto de eventos neurais através do qual os 
estímulos nocivos são detectados, convertidos em impulsos 
nervosos e transmitidos da periferia para o SNC. No encéfalo, 
particularmente no cérebro, esses estímulos associados com a lesão 
real ou potencial são interpretados como dor. 
24 
30/03/2015 
7 
RESPOSTA MOTORA 
 Somáticas 
 reflexo de retirada 
 vocalização 
 expressão facial 
 posição antálgica 
 choro 
 Viscerais 
 sudorese 
 vasoconstriçâo periférica 
 náuseas 
 vômitos, etc 
EXPERIÊNCIA SENSORIAL 
 Dor rápida: 0,1s após o estímulo 
 Dor lenta: após 1s ou mais, 
aumenta de forma lenta e progressiva 
durante segundos ou minutos 
A dor evoca experiências e reações múltiplas 
25 
DOR 
Somática 
Visceral 
Rápida e bem localizada 
Lenta e difusa 
Lenta e difusa 
Cutânea 
Lenta e difusa 
Tecidos 
profundos 
CLASSIFICAÇÃO DA DOR 
Dor aguda (DOR RÁPIDA) 
 
Dor crônica (DOR LENTA) 
26 
MECANISMOS PERIFÉRICOS 
DA DOR 
Como os estímulos nocivos de naturezas diferentes (química, 
mecânica, térmica) são convertidos em impulsos nervosos? 
27 
RECEPTORES SENSORIAIS 
Receptores da dor = nociceptores 
Amplamente espalhados em todos os tecidos, com a exceção do 
tecido nervoso!! 
 
3 tipos de estímulos excitam os receptores da dor: 
 Térmicos (dor rápida) 
 Mecânicos (dor rápida) 
 Químicos 
28 
30/03/2015 
8 
Calibre dos axônios 
Dor lenta 
Dor rápida 
Bainha de mielina 
29 
Dor rápida 
Dor lenta 
calor t1 
t1 
30 
Hiperalgesia 
Por que o organismo apresentaria mecanismos que 
exacerbam a sensibilidade dolorosa? 
31 
Hiperalgesia 
• Receptores adaptam-se muito pouco, ou não 
se adaptam 
 
• Dor torna-se progressivamente maior a 
medida que o estímulo doloroso persiste 
32 
30/03/2015 
9 
INFLAMAÇÂO 
Calor 
Dor (hiperalgesia) 
Rubor 
Tumor 
Perda de função 
 
processo reativo do tecido 
diante de um agente agressor. 
Os mecanismos da dor lenta são mais 
complexos. Envolvem: 
 
 Mobilização de células 
 Cascata de reações bioquímicas 
 
Várias substâncias tornam a membrana do 
neurônio sensorial nociceptivo mais fácil de ser 
excitada. 
33 
Hiperalgesia: aumento da sensibilidade dolorosa. Estímulos antes inócuos 
(imperceptível – não nocivo) passam a causar dor devido a facilidade de 
despolarizaçao dos neuronios aferentes nociceptivos polimodais. 
 
inocuo nocivo 
100 
80 
20 
0 
60 
40 
S
E
N
S
A
Ç
Ã
O
 D
O
L
O
R
O
S
A
 
Intensidade do estímulo 
Normal Injuria 
Hiperalgesia 
Inflamação 
34 
MECANISMO 
DA HIPERALGESIA 
LESÃO 
TECIDUAL 
Dor rápida 
Dor lenta 
 
1. Sangramento → anóxia 
2. Extravasamento de conteúdo celular (K, bradicinina, etc) 
- Aumento das concentrações de potássio leva ao aumento da DOR 
- Bradicinina liberada pelo tecido lesado – principal substância química 
do mecanismo de dor 
 
3. Migração de mastócitos (histamina e serotonina) 
- Mastócitos liberam granulos em resposta a algum estímulo 
 
35 
MECANISMO 
DA HIPERALGESIA 
LESÃO 
TECIDUAL 
Dor rápida 
Dor lenta 
 
4. Reação do acido aracdônico → prostaglandinas e prostaclclinas 
 - Liberadas pelas células (principalmente endoteliais) ativadas por 
 diferentes estímulos 
 
5. Os nociceptores ficam mais excitáveis, inclusive a estímulos inócuos 
6. Os nociceptores apresentam reação inflamatória neurogênica:liberam 
 prostaglandinas e sub P acentuando o processo inflamatório (acentuam a 
sensibilidade das terminações) 
 
36 
30/03/2015 
10 
MECANISMOS CENTRAIS 
DA DOR 
Onde percebemos a dor? 
Por que a dor evoca sensações emocionais? 
37 
Transmissão dos sinais da Dor aguda e crônica 
I 
II 
III 
IV 
V 
VI 
VII 
Lâminas 
da medula 
 Fibras A- 
 nociceptor 
 mecanorreceptor 
 Fibras A fibras 
 mecanorreceptor 
 Normalmente nao nociceptivo 
 Fibras C (lenta – crônica) 
 nociceptor 
 termorreceptor 
 mecanorreceptor 
38 
SISTEMA DA COLUNA ANTERO-LATERAL 
 
a) Trato Neo-espino-talâmico lateral 
 Dor rápida e bem localizada 
b) Trato Paleo espino-(reticulo)talâmico 
 Dor lenta e difusa 
 
A projeção para a DOR causa reações comportamentais e 
autonômicas da dor 
Sistema da Coluna 
Antero-Lateral 
Córtex 
somestésico 
39 
Sensações cranianas 
somestésicas que 
penetram pelos nervos 
cranianos V, VII, IX e X 
Vias da dor 
Sistema ântero-Lateral 
Nervos espinais 
40 
30/03/2015 
11 
O PORTÃO DA DOR 
Mecanismos endógenos de analgesia 
• O grau que uma pessoa reage a dor é altamente variável 
• resultado da capacidade do cérebro em suprimir sinais 
dolorosos 
41 42 
ANALGESIA 
CEREBRO 
TRONCO 
ENCEFALICO 
MEDULA 
Inibição do 
neurônio 
de 2a ordem 
Neurônios 
aferentes 
Mecanismos endógenos de 
analgesia: modulação ou inibição 
dos impulsos nervosos que chegam 
ao córtex 
43 
Mecanismos de analgesia periféricos 
Táteis 
Dor lenta 
- 
Portão da Dor 
Impulsos 
Nociceptivos 
+ 
- 
Glu 
Opiáceos 
endógenos 
Glu 
Impulsos 
Mecanoceptivos 
A  
Coçar 
local afetado 
+ 
+ 
44 
30/03/2015 
12 
Dor Referida 
Referência à dor de origem visceral na pele (dermátomo) 
* Parietal: localizadas diretamente sobre a área 
referida. Ex. pericárdica, pleura, peritônio parietal 
DOR REFERIDA 
• Sensação de dor parece 
espalhar-se (irradiar-se) do 
local acometido para 
regiões amplas 
• Ex: DOR cardíaca referida à 
superfície interna do braço 
esquerdo 
• DOR localizada na ponta do 
ombro causada pela 
irritação da parte central 
do diafragma 
45 
Dor do membro fantasma 
Referência à dor do membro ausente 
Percepção da estimulação espontânea 
nos cotos nervosos remanescentes da via 
nociceptiva 
DOR DO MEMBRO FANTASMA 
• DOR e sensações 
PROPRIOCEPTIVAS no membro 
amputado. As extremidades dos 
nervos cortados por ocasião da 
amputação formam 
emaranhados nervosos 
(NEUROMAS), que disparam PA 
espontaneamente ou quando 
estimulados. As sensações são 
projetadas para a região onde os 
receptores costumavam ficar. 
 
46

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