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7. UniPiaget ARBS 2016-17 Risco de Cr�dito - Cr�dito Problem�tico.ppt Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * ANÁLISE DE RISCO DE CRÉDITO CRÉDITO PROBLEMÁTICO Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO PROBLEMÁTICO Identificação de Motivos ALTERAÇÃO RELACIONAMENTO CLIENTE/BANCO INICIO DE ACTIVIDADES ESTRANHAS À SUA ACTIVIDADE PRINCIPAL REPETIDOS INCUMPRIMENTOS PEDIDOS DE VÁRIAS INFORMAÇÕES BANCÁRIAS Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITOS CURTO PRAZO / VOLUME VENDAS MUDANÇA SÓCIOS ou QUADROS DEPENDÊNCIA DE CLIENTES ou FORNECEDORES SECTOR DE ACTIVIDADE CONSIDERADO DE RISCO CRÉDITO PROBLEMÁTICO Identificação de Motivos Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * DESENTENDIMENTOS FAMILIARES UTILIZAÇÃO DE CARTÃO CRÉDITO (sistemática) CASH ADVANCE DEVOLUÇÃO SISTEMÁTICA DE LETRAS (aceites) E ORDENS DE PAGAMENTO(transferências permanentes) CRÉDITO PROBLEMÁTICO Identificação de Motivos Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO PROBLEMÁTICO Sinais de Perigo - Categorias DEFICIÊNCIA DE GESTÃO PROBLEMAS TÉCNICOS, OPERACIONAIS E COMERCIAIS PROBLEMAS FINANCEIROS E DE CONTROLO DE GESTÃO CONTABILIDADE E INFORMAÇÃO DE GESTÃO DEFICIENTES Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO PROBLEMÁTICO Estratégia de Actuação Cliente tem Cash-Flow (Empresas) ou Capacidade de Endividamento (Particulares)a diminuir? Não ( Acompanhar ) Sim (Analisar) Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO PROBLEMÁTICO Estratégia de Actuação Cash – Flow ou Capacidade de Endividamento a Diminuir Cash – Flow ou Capacidade Endividamento > ao Serviço da Dívida (Controlar e rever a situação) Cash – Flow ou Capacidade Endividamento < Serviço da Dívida (Investigar a situação e Gerar Opções) Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO PROBLEMÁTICO Estratégia de Actuação Problema detectado é passageiro e sua correcção é possível – Dar prazo para resolução da situação. Problema não é passageiro mas existe capacidade para novo plano reembolso – Acordar um novo plano, com novo prazo. Não é previsível solução – Tentar cobrança pela via judicial. Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO PROBLEMÁTICO Gestão – Regulamento Crédito Crédito Vencido (Mora) – Primeiros 30 dias após o vencimento Envio Processo para Contencioso – Passados 60 dias do vencimento 0. UniPiaget ARBS 2016-17 Cr�dito Banc�rio - revis�es.ppt Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * ANÁLISE DE RISCO DE CRÉDITO CRÉDITO BANCÁRIO Elementos Definidores (Revisões) Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Elementos Definidores CAPACIDADE (Risco) JURO (Margem) FINALIDADE (Aplicação) MONTANTE (Verba Emprestada) PRAZO/REEMBOLSO (Tempo/Duração) GARANTIA * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Elementos Definidores Propostos pelo CLIENTE/PROPONENTE MONTANTE FINALIDADE PRAZO/REEMBOLSO Propostos pelo BANCO CAPACIDADE JURO GARANTIA * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Elementos Definidores MONTANTE Justificado por Necessidades Efectivas Limitado às Necessidades Efectivas * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Elementos Definidores FINALIDADE DO CRÉDITO Ter Aplicação Actividades Legais Enquadrado na Política de Crédito do Banco Adequado à Actividade do Cliente * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Elementos Definidores FINALIDADE DO CRÉDITO - EMPRESAS - - TESOURARIA (Comercial / Financeiro) - INVESTIMENTO - PRESTAÇÃO DE GARANTIAS * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * FINALIDADE DO CRÉDITO - EMPRESAS Informação Qualitativa - exemplo Actividade Clientes / Fornecedores Capacidade de Gestão * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * FINALIDADE DO CRÉDITO - EMPRESAS Informação Quantitativa - exemplo Prazos de Rotação Custos Fixos Volume das Vendas Margem Bruta NFM Cash – Flow Operacional Equilibrio do Balanço * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Elementos Definidores FINALIDADE DO CRÉDITO - PARTICULARES - - CONSUMO - HABITAÇÃO * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Elementos Definidores PRAZO/REEMBOLSO Curto (Não excede Um Ano) Médio ( Superior a Um Ano e não a Cinco) Longo ( Superior a Cinco Anos) * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Elementos Definidores COMISSÕES JURO TAXA Nominal - Efectiva Fixas - Variáveis ( Indexadas ) COBRANÇA Antecipada - Postecipada * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Elementos Definidores GARANTIAS INTRÍNSECA - GERAL ACESSÓRIA - ESPECIAL PESSOAIS REAIS * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Elementos Definidores GARANTIAS PESSOAIS FIANÇA AVAL * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Elementos Definidores GARANTIAS REAIS HIPOTECA PENHOR CONSIGNAÇÃO DE RENDIMENTOS * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Capacidade AVALIAÇÃO DO RISCO RISCO PESSOAL (Honorabilidade, Situação Económico-Financeira, Informações Comerciais, Património, etc.) RISCO PROFISSIONAL (Conjuntura Sector Actividade) RISCO GERAL (Situação Conjuntural, Interna ou Externa, do País) * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Avaliação do Risco EMPRESAS Análise Quantitativa Análise Qualitativa * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Avaliação do Risco EMPRESAS ANÁLISE QUANTITATIVA SITUAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA (Análise Temporal do Balanço e Demonstração Resultados, Análise de Rácios, Análise Cash flow) * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Avaliação do Risco EMPRESAS ANÁLISE QUALITATIVA INFORMAÇÕES (Identificação, Participações/Ligações, Património, Incidentes, Informações Comerciais, Outras Informações). ANÁLISE INTERNA (Organização, Capacidade Gestão, Politica Marketing, Politica Pessoal). * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Avaliação do Risco EMPRESAS ANÁLISE QUALITATIVA ANÁLISE EXTERNA (Concorrência; Envolvente Macroeconómica; Aspectos Regulamentares, Juridicos e Fiscais; Tendências dos Mercados; Componente Exportadora e Importadora.) * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Avaliação de Risco PARTICULARES Dados Pessoais ( Estado Civil; Idade; Agregado Familiar; Habilitações Académicas; Regime Casamento, etc) Dados Profissionais (Vinculo Laboral; Empresa onde Trabalha; Função; Ramo Actividade; Antiguidade, etc.) * Análise do Risco do Banco e dos Seguros Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Avaliação do Risco PARTICULARES Dados Económicos Rendimentos- Fixos, Variáveis, Não Declarados Gastos – Explicitos, Implicitos Dados Patrimoniais Bens, Valor Comercial, Onus * Análise do Risco do Banco e dos Seguros * * 1. UniPiaget ARBS 2016-17 Medi��o e Gest�o do Risco.pptx Medição e Gestão do Risco Análise do Risco do Banco e dos Seguros Risco de Crédito Risco de Crédito A concessão de crédito manifesta-se na disponibilidade de um valor presente mediante um compromisso de pagamento desse mesmo valor no futuro, que pressupõe a confiança na solvabilidade do devedor, portanto o risco de crédito é o risco de perda quando há incapacidade de contrapartida numa operação de concessão de crédito. O risco de crédito tem a ver com a possibilidade de uma contraparte, emitente ou devedor falhar com o compromisso das suas obrigações pecuniárias Medição e Gestão do Risco Risco de Crédito É, portanto, o risco de não se recuperarem integralmente o capital e os rendimentos das nossas aplicações nos prazos previstos e contratados. São as perdas em que se pode incorrer como consequência dos incumprimentos dos devedores, ou os efeitos que se poderão produzir pela deterioração da qualidade dos créditos em causa. Medição e Gestão do Risco Risco de Crédito O risco de crédito é assim o tipo de risco que mais importância tem num Banco, considerando-se as perdas potenciais que a sua inadequada gestão pode originar. É o risco inerente à actividade de emprestar, não havendo rendimento quando não há empréstimo. Diz-se que algo corre risco quando está exposto a perder-se ou a não realizar-se, sendo a exposição à incerteza de um resultado. Medição e Gestão do Risco Risco de Crédito Compreende duas dimensões de risco: A “quantidade” é o saldo existente do risco formalizado; A “qualidade” resulta tanto da probabilidade de incumprimento, como das garantias que mitigam a perda. Medição e Gestão do Risco Risco de Crédito Para uma mais eficiente administração e controlo do risco de crédito, os bancos mantêm uma clara separação entre as áreas de análise de riscos e comercial. Este contexto visa dar prioridade às políticas de riscos de forma a: Garantir a estabilidade do banco; Assegurar a viabilidade a curto, médio e longo prazo; Maximizar a relação rendibilidade - risco. Medição e Gestão do Risco Risco de Crédito Existe uma grande dificuldade na medição do risco de crédito em sentido geral, na medida em que, na sua generalidade, os eventos associados a esta situação ocorrem em factos não difundidos no mercado. Risco está intimamente relacionado com factores internos e externos à empresa, que podem prejudicar o pagamento do crédito concedido Na concessão de crédito o credor deve estar sempre atento às diversas variáveis relacionadas aos riscos do cliente e da operação. Na actividade creditícia o risco está sempre presente e a promessa de pagamento pode não ser satisfeita. Medição e Gestão do Risco Risco de Crédito A avaliação do risco de crédito é reflexo da multiplicidade, qualidade e origem das informações disponíveis para o analista. A análise e administração do risco estão baseadas no processamento das informações sobre o proponente de crédito. Medição e Gestão do Risco Risco de Crédito O supervisor na análise e notação dos riscos poderá basear a sua notação na análise dos seguintes aspectos: Nível e tendência do crédito em incumprimento, do crédito abatido ao activo (incluindo juros anulados) e do crédito renegociado; Grau de cobertura do crédito por provisões contabilísticas e económicas (e alterações no mesmo) ou nível de imparidade, no caso de instituições sujeitas às normas internacionais de contabilidade; Nível e evolução dos “spreads” praticados Medição e Gestão do Risco Risco de Crédito Distribuição e evolução das notações de “rating”/”scoring”, atribuídas por modelos internos ou adquiridos a entidades terceiras, ou emitidas por Agências de Notação Externa reconhecidas, a cada contraparte; Situação de (in) cumprimento das contrapartes junto do sistema financeiro; Impacto de factores externos nas principais contrapartes e nos sectores de negócio em que a instituição opera, incluindo: Condições económicas, de mercado e da indústria; Alterações legislativas, regulamentares e tecnológicas. Análise da distribuição das probabilidades de incumprimento (PD) utilizadas no cálculo das posições ponderadas pelo risco; Medição e Gestão do Risco Risco de Crédito Possibilidade de restrições à transferência de fundos provenientes do exterior, em resultado de designadamente, factores políticos (nacionalizações) e/ou macroeconómicos (transferências de moeda estrangeira oriundas de outros países). análise do crédito a clientes diversificação da carteira de crédito Política de crédito com sistemas de informação definidos. Medição e Gestão do Risco Risco de Crédito Rácio de Crédito Vencido Representa a % do crédito concedido e que está por regularizar ; permite aferir a política de crédito seguida pelo banco (prudente/liberal). Rácio de cobertura por provisões Avalia o grau de cobertura dos créditos vencidos por provisões. Medição e Gestão do Risco Risco de Crédito Modelos de Gestão do Risco de Crédito Os modelos de risco de crédito compreendem ferramentas e aplicações que têm por objectivo principal medir o risco de tomadores e transacções individuais ou de uma carteira de crédito como um todo. Os modelos de classificação de risco tentam avaliar o risco de um tomador ou operação, atribuindo uma medida que representa a expectativa de risco de default, geralmente expressa na forma de uma classificação de risco (rating) ou pontuação (scoring). Os modelos de classificação de risco são utilizados pelas instituições financeiras nos seus processos de concessão de crédito. Medição e Gestão do Risco Modelos de Gestão do Risco de Crédito O objectivo da gestão de riscos de crédito é restringir as eventuais perdas por forma a que a solvabilidade do Banco não seja afectada Os bancos recorrem para esse fim a Modelos de Scoring e de Rating Nestes modelos a entidade a quem se vai conceder o avaliada de acordo com critérios quantitativos e qualitativos. Os critérios quantitativos incluem os indicadores económico-financeiros, as perspectivas económicas do sector a que pertence a entidade e ainda a existência ou não de garantias. É fundamental a análise das Demonstrações Financeiras históricas e previsionais. Medição e Gestão do Risco Modelos de Gestão do Risco de Crédito 17 EMPRESAS Utilização de Modelos de Rating, que efectuam: Análise Quantitativa Análise Qualitativa Medição e Gestão do Risco Modelos de Gestão do Risco de Crédito 18 ANÁLISE QUANTITATIVA - transparência e qualidade da informação económico-financeira disponibilizada; SITUAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA (Análise Temporal do Balanço e Demonstração Resultados, Análise de Rácios, Análise Cash flow) Ver slides específicos da matéria Medição e Gestão do Risco Modelos de Gestão do Risco de Crédito ANÁLISE QUALITATIVA - qualidade da gestão, eficiência operacional, influência do meio envolvente do cliente/risco e de mercado/posicionamento concorrencial, área geográfica, sector de actividade, contingências, relacionamento com a Banca, fatos que permitem a detecção de riscos endógenos e exógenos; Medição e Gestão do Risco Modelos de Gestão do Risco de Crédito 20 ANÁLISE QUALITATIVA INFORMAÇÕES (Identificação, Participações/Ligações, Património, Incidentes, Informações Comerciais, Outras Informações). ANÁLISE INTERNA (Organização, Capacidade Gestão, Politica Marketing, Politica Pessoal). ANÁLISE EXTERNA (Concorrência; Envolvente Macroeconómica; Aspectos Regulamentares, Jurídicos e Fiscais; Tendências dos Mercados; Componente Exportadora e Importadora.) qualidade da operação proposta, nomeadamente da sua finalidade, prazo, garantias, partilha de responsabilidades, colateral, risco cambial, etc. Medição e Gestão do Risco Modelos de Gestão do Risco de Crédito Medição e Gestão do Risco Rating Principais vantagens dos modelos de Rating Consistência: são modelos bem elaborados, que utilizam a experiência da instituição, e servem para administrar objectivamente os créditos dos clientes já existentes e dos novos proponentes; Facilidade: os modelos de Rating tendem a ser simples e de fácil interpretação, com instalação relativamente fácil. As metodologias utilizadas para construção de tais modelos são comuns e bem entendidas, assim como as abordagens de avaliação dos mesmos; Medição e Gestão do Risco Modelos de Gestão do Risco de Crédito Principais vantagens dos modelos de Rating Melhor organização da informação de crédito: a sistematização e organização das informações contribuem para a melhoria do processo de concessão de crédito; Redução de metodologia subjectiva: o uso de método quantitativo com regras claras e bem definidas contribui para a diminuição do subjectivismo na avaliação do risco de crédito; Maior eficiência do processo: o uso de modelos de Scoring na concessão de crédito direcciona os esforços dos analistas, trazendo redução de tempo e maior eficiência a este processo. Medição e Gestão do Risco Modelos de Gestão do Risco de Crédito 24 AVALIAÇÃO DO RISCO DE UM CLIENTE Deve contemplar, grosso modo,: RISCO PESSOAL (Honorabilidade, Situação Económico-Financeira, Informações Comerciais, Património, etc.) RISCO PROFISSIONAL (Conjuntura Sector, Actividade) RISCO GERAL (Situação Conjuntural, Interna ou Externa, do País) Medição e Gestão do Risco Modelos de Gestão do Risco de Crédito PARTICULARES Utilização de Modelos de Scoring, que avaliam: Dados Pessoais ( Estado Civil; Idade; Agregado Familiar; Habilitações Académicas; Regime Casamento, etc.) Dados Profissionais (Vinculo Laboral; Empresa onde Trabalha; Função; Ramo Actividade; Antiguidade, etc.) Dados Económicos Rendimentos Fixos, Variáveis, Não Declarados Gastos – Explícitos, Implícitos Dados Patrimoniais Bens, Valor Comercial, Ónus Medição e Gestão do Risco Modelos de Gestão do Risco de Crédito 26 MODELOS DE SCORING SCORING DE ACEITAÇÃO Comportamento de Grupo Avaliação do risco no momento do pedido de crédito Adequação à dinâmica de incumprimento SCORING DE COMPORTAMENTO Avaliação dinâmica do risco Possibilita correcções das decisões Medição e Gestão do Risco Modelos de Gestão do Risco de Crédito Semáforo Decisão Descrição Conceder Proposta aprovada. Duvidoso É recomendado uma análise para tomar uma decisão. Duvidoso(Estrangeiro) Propostaduvidosapor se tratar deumresidenteestrangeiro. Rejeitar Propostarejeitada. Medição e Gestão do Risco Modelos de Gestão do Risco de Crédito Resultados da aplicação dos modelos de Rating Vantagens dos Modelos de Scoring Permite reduzir a taxa de incobráveis, assegurando uma melhor selecção dos clientes; Acelera o processo de decisão - reduzindo o tempo e a complexidade do tratamento dos pedidos de crédito, o que permite melhorar o serviço à clientela; Facilita a descentralização da decisão de crédito; Possibilita uma análise previsional da qualidade dos créditos concedidos, nomeadamente da taxa de incobráveis; Facilita a apreciação das decisões tomadas por cada responsável de crédito. Medição e Gestão do Risco Modelos de Gestão do Risco de Crédito 2. UniPiaget ARBS 2016-17 Risco de cr�dito - Introdu��o.pptx Medição e Gestão do Risco Análise do Risco do Banco e dos Seguros 1 Conceitos de risco Tipos de Risco Conceitos de risco (I) Riscos são eventos futuros incertos que podem influenciar o atendimento dos objectivos estratégicos, operacionais e financeiros da organização (International Federation of Accountants – IFAC) Risco decorre da incerteza inerente ao conjunto de possíveis consequências (ganhos e perdas) que resultam de decisões tomadas diariamente pela organização. Risco é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, provocará um efeito positivo ou negativo nos objectivos do projecto”. 2 Conceitos de risco (II) Risco pode significar: A incerteza quanto à ocorrência de um determinado evento (acidente); A chance de perda ou perdas que uma empresa pode sofrer por causa de um acidente ou série de acidentes. O risco é mensurado em termos de consequência e probabilidade. Os componentes do risco são: O evento de risco, descrito com causa e efeito; A probabilidade; e O impacto”. 3 Conceitos de risco (III-A) Um risco está relacionado com: Uma fonte de risco ou perigo – aquilo que tem o potencial intrínseco de prejudicar ou auxiliar, por exemplo, um produto químico perigoso, os concorrentes, o governo; Um evento – algo que acontece de tal forma que a fonte do risco tem um impacto envolvido como, por exemplo, um vazamento, um concorrente que expande ou abandona o seu segmento de mercado, regulamentações novas ou revisadas, ou alguma medida ou observação que atinge um nível que desencadeia algo; Uma consequência, resultado ou impacto em relação a diversas partes interessadas e activos, como danos ambientais, perda ou aumento de mercado/lucros, regulamentações que aumentam ou diminuem a competitividade; 4 Conceitos de risco (III-B) um risco está relacionado a: Uma causa (o quê e por quê) (normalmente um série de causas directas e intrínsecas) para a presença do perigo ou ocorrência do evento, tais como um projeto, intervenção humana, financiamento, previsão ou falha em prever a actividade do concorrente, falha em expandir ou expansão da presença no mercado; Controles e seus níveis de eficácia, como sistemas de detecção, sistemas de depuração, políticas, segurança patrimonial, treinamento, pesquisa de mercado e acompanhamento do mercado; Quando o risco poderia ocorrer e onde poderia ocorrer. 5 As instituições financeiras são empresas com regulamentação específica, pois exercem funções ou prestam serviços essenciais. Assim sendo, perturbações ou interferências importantes com essas funções podem produzir efeitos prejudiciais para o restante da economia Torna-se, assim necessário, fazer a gestão dos riscos associados à actividade bancária. Medição e Gestão do Risco Tipos de Risco 6 O principal objectivo do processo de gestão do risco é proteger o banco e a capacidade de cumprir a sua missão e os objectivos estratégicos, sendo uma função essencial de gestão. A responsabilidade pela promoção de uma cultura de gestão do risco e implementação do respectivo programa está a cargo da Administração da instituição financeira, sendo delegadas no responsável pela gestão do risco a definição de políticas e procedimentos que permitem atingir estes objectivos. Medição e Gestão do Risco Tipos de Risco 7 A gestão do risco é assim o processo de identificar, avaliar e reduzir o risco a um nível aceitável pelo Banco. O Regulamento de Gestão de Riscos de um Banco providencia a estrutura para o desenvolvimento de um programa efectivo de gestão do risco, contendo tanto as definições como as linhas orientadoras gerais para identificar, avaliar, mitigar e monitorizar os riscos identificados. Classificar riscos é uma acção extremamente importante, pois separar esses riscos em grupos auxilia as empresas a focar suas respostas a cada um dos grupos de riscos, e, assim, reduzir esforços de reacções a riscos. Existem inúmeras classificações de risco. Medição e Gestão do Risco Tipos de Risco 8 Medição e Gestão do Risco Tipos de Risco Risco de crédito Probabilidade de ocorrência de impactos negativos nos resultados ou no capital, devido à incapacidade de uma contraparte cumprir os seus compromissos financeiros perante a instituição, incluindo possíveis restrições à transferência de pagamentos do exterior. 9 Risco de mercado Probabilidade de ocorrência de impactos negativos nos resultados ou no capital, devido a movimentos desfavoráveis no preço de mercado dos instrumentos da carteira de negociação, provocados por flutuações em taxas de juro, taxas de câmbio, cotações de acções ou preços de mercadorias. Medição e Gestão do Risco Tipos de Risco 10 Risco de taxa de juro Probabilidade de ocorrência de impactos negativos nos resultados ou no capital, devido a movimentos adversos nas taxas de juro, por via de desfasamentos de maturidades ou de prazos de refixação das taxas de juro, da ausência de correlação perfeita entre as taxas recebidas e pagas nos diferentes instrumentos, ou de existência de opções embutidas em instrumentos financeiros do balanço ou elementos extrapatrimoniais Medição e Gestão do Risco Tipos de Risco 11 Risco de taxa de câmbio Probabilidade de ocorrência de impactos negativos nos resultados ou no capital, devido a movimentos adversos nas taxas de câmbio, provocados por alterações nas taxas de câmbio utilizadas na conversão para a moeda base ou pela alteração da posição competitiva da instituição devido a variações significativas das taxas de câmbio. Medição e Gestão do Risco Tipos de Risco 12 Risco de compliance Probabilidade de ocorrência de impactos negativos nos resultados ou no capital, decorrentes de violações ou não conformidade relativamente a leis, regulamentos, contratos, códigos de conduta, práticas instituídas ou princípios éticos, que se materializem em sanções de carácter legal ou regulamentar, na limitação das oportunidades de negócio, na redução do potencial de expansão ou na impossibilidade de exigir o cumprimentos de obrigações contratuais. Medição e Gestão do Risco Tipos de Risco 13 Risco operacional Probabilidade de ocorrência de impactos negativos nos resultados ou no capital, decorrentes de falhas na análise, processamento ou liquidação das operações, de fraudes internas e externas, da actividade ser afectada devido à actualização de recursos em regime de “outsourcing”, de processos de decisão internos ineficazes, de recursos humanos insuficientes ou inadequados ou de inoperacionalidade das infra-estruturas. Medição e Gestão do Risco Tipos de Risco 14 Risco dos sistemas de informação Probabilidade de ocorrência de impactos negativos nos resultados ou no capital, em resultados ou no capital, em resultado da inadaptação dos sistemas de informação a novas necessidades, da sua incapacidade para impedir acessos não autorizados, para garantir a integridade dos dados ou para assegurar a continuidade do negócio em casos de falha, bem como devido ao prosseguimento de uma estratégia desajustada nesta área. Medição e Gestão do Risco Tipos de Risco 15 Risco de estratégia Probabilidade de ocorrência de impactos negativos nos resultados ou no capital, decorrentes de decisões estratégicas inadequadas, da deficiente implementação das decisões ou da incapacidade de resposta a alterações do meio envolvente ou a alterações no ambiente de negócios da instituição. Medição e Gestão do Risco Tipos de Risco 16 Risco de reputação Probabilidade de ocorrência de impactos negativos nos resultados ou no capital, decorrentes duma percepção negativa da imagem pública da instituição, fundamentada ou não, por parte de clientes, fornecedores, analistas financeiros, colaboradores, investidores, órgãos de imprensa ou pela opinião pública em geral. Medição e Gestão do Risco Tipos de Risco 17 Medição e Gestão do Risco Tipos de Risco Risco de Operações fora do Balanço (off the balance sheet) Probabilidade de ocorrência de impactos negativos nos resultados ou no capital, decorrentes da detenção de activos e passivos contingentes que não estão reconhecidos no balanço, mas para os quais o banco responsabiliza-se. Estes activos e passivos são assumidos pelo banco perante terceiros e em nome seus dos clientes e irão ser incorporados no balanço caso esses clientes não venham a cumprir perante aqueles terceiros, obrigando o banco a assumir as devidas responsabilidades. Exemplos: garantias bancárias, avales bancários etc. 18 Risco País Probabilidade de ocorrência de impactos negativos nos resultados ou no capital, decorrentes da imposição de restrições à saída de fundos, por parte de alguns países e respectivos governos Acontece, particularmente, nos empréstimos internacionais em que os ambientes económico, social e político de país tomador do empréstimos podem condicionar o desenvolvimento da operação. Medição e Gestão do Risco Tipos de Risco 19 Risco tecnológico Probabilidade de ocorrência de impactos negativos nos resultados ou no capital, decorrentes da da desactualização ou utilização incorrecta de tecnologias, como sejam falhas nos equipamentos eléctricos, de processamentos e transmissão de dados, telefónicos, de segurança etc. Medição e Gestão do Risco Tipos de Risco 20 20 3. UniPiaget ARBS 2016-17 Risco de Cr�dito Empresa -ANALISE QUALITATIVA.ppt * ANÁLISE DE RISCO DE CRÉDITO CRÉDITO A EMPRESAS ANÁLISE QUALITATIVA * CRÉDITO A EMPRESAS ANÁLISE QUALITATIVA OBJECTIVO: Conhecer todas as informações possíveis que, do ponto de vista qualitativo, possam contribuir para se aferir a (boa) capacidade de cumprimento da empresa INFORMAÇÕES ANÁLISE INTERNA ANÁLISE EXTERNA * * CRÉDITO A EMPRESAS ANÁLISE QUALITATIVA – INFORMAÇÕES IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA PARTICIPAÇÕES E LIGAÇÕES COM OUTRAS EMPRESAS BENS PATRIMONIAIS INCIDENTES NO BANCO, NA CONCORRÊNCIA, JUDICIAIS, ETC. CONCEITO DE MERCADO E OUTRAS INFORMAÇÕES * * IDENTIFICAÇÃO Nome, Morada, Contacto Ramo de Actividade Capital Social / Distribuição Forma de Obrigar Número Trabalhadores * CRÉDITO A EMPRESAS ANÁLISE QUALITATIVA – INFORMAÇÕES * PARTICIPAÇÕES E LIGAÇÕES COM OUTRAS EMPRESAS Empresas no Capital de outra(s) Empresa(s) Sócios ao Capital de outra(s) Empresa(s) BENS PATRIMONIAIS Empresa e Sócios (Identificação, Localização, Valor, Hipotecas, Beneficiários) * CRÉDITO A EMPRESAS ANÁLISE QUALITATIVA – INFORMAÇÕES * INCIDENTES NO BANCO, NA CONCORRÊNCIA, JUDICIAIS, ETC. Bancários (Cheques devolvidos, Crédito em incumprimento, etc.) Acções Judiciais CONCEITO DE MERCADO E OUTRAS INFORMAÇÕES Fornecedores / Clientes Bancos * CRÉDITO A EMPRESAS ANÁLISE QUALITATIVA – INFORMAÇÕES * ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA CAPACIDADE DE GESTÃO POLITICA DE MARKETING POLITICA DE PESSOAL INSTALAÇÕES / MOBILIÁRIO / MAQUINARIA * CRÉDITO A EMPRESAS ANÁLISE QUALITATIVA – INTERNA * CONCORRÊNCIA / QUOTA MERCADO ENVOLVENTE MACROECONÓMICA ASPECTOS REGULAMENTARES, JURÍDICOS, FISCAIS TENDÊNCIAS DOS MERCADOS COMPONENTE EXPORTADORA E IMPORTADORA * CRÉDITO A EMPRESAS ANÁLISE QUALITATIVA – EXTERNA * ANÁLISE QUALITATIVA SINAIS DE ALERTA Alteração dos gestores-chave ou accionistas Alteração da natureza ou objectivos do negócio do cliente Arrogância em vez de cooperação Respostas evasivas a perguntas directas, relativas acções recentes ou previstas Informações adversas sobre a actividade em que se integra o cliente Acontecimentos internacionais adversos * 4. UniPiaget ARBS 2016-17 Risco de Cr�dito Empresa -ANALISE QUANTATIVA - BALAN�O.ppt Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * ANÁLISE DE RISCO DE CRÉDITO CRÉDITO A EMPRESAS ANÁLISE QUANTITATIVA Balanço Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * BALANÇO ACTIVO PASSIVO SITUAÇÃO LIQUIDA ou CAPITAIS PRÓPRIOS * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * BALANÇO ACTIVO ACTIVO FIXO Financeiro Tangível Intangível ACTIVO CIRCULANTE Inventários Créditos a Curto Prazo Disponível * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * BALANÇO PASSIVO PASSIVO A CURTO PRAZO PASSIVO A MÉDIO LONGO PRAZO Fornecedores Sócios Bancos Estado Outros passivos * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * BALANÇO SITUAÇÃO LIQUIDA ou CAPITAIS PRÓPRIOS CAPITAL SOCIAL RESERVAS RESULTADOS TRANSITADOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * BALANÇO RÁCIOS E INDICADORES * CURTO PRAZO FUNDO DE MANEIO LIQUIDEZ GERAL LIQUIDEZ REDUZIDA NECESSIDADES DE FUNDO DE MANEIO RÁCIOS ROTAÇÃO Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * BALANÇO RÁCIOS * MÉDIO LONGO PRAZO AUTONOMIA FINANCEIRA SOLVABILIDADE FUNDO DE MANEIO LIQUIDO NECESSIDADES DE FINANCIAMENTO Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * BALANÇO RÁCIOS – CURTO PRAZO FUNDO MANEIO (+ ou - ) Activo Circulante – Exigível Curto Prazo LIQUIDEZ GERAL (%) Activo Circulante / Exigível Curto Prazo LIQUIDEZ REDUZIDA (%) (Activo Circulante – Inventários) / Exigível Curto Prazo * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * BALANÇO / DEM. RESULT. RÁCIOS ROTAÇÃO PRAZO MÉDIO RECEBIMENTO Clientes / Vendas com IVA x 360 dias ou 12 meses PRAZO MÉDIO PAGAMENTO Fornecedores / Compras com IVA x 360 dias ou 12 meses PRAZO MÉDIO DE ARMAZENAGEM Inventários / Vendas x 360 dias * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * NECESSIDADES DE FUNDO DE MANEIO (Curto Prazo) NECESSIDADES DE FUNDO DE MANEIO Activos Circulantes de Exploração – Passivos Circulantes de Exploração NECESSIDADES DE FUNDO DE MANEIO Inventários+Clientes - Fornecedores * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * NECESSIDADES DE FUNDO DE MANEIO NECESSIDADES PERMANENTES Valor abaixo do qual a empresa não poderá funcionar e que corresponde às necessidades de fundo de maneio no ponto mínimo NECESSIDADES TEMPORÁRIAS Valor variável ao longo do ano, em função do nível de actividade da empresa e da sua sazonalidade * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * NECESSIDADES DE FUNDO DE MANEIO NECESSIDADES PERMANENTES Valor abaixo do qual a empresa não poderá funcionar e que corresponde às necessidades de fundo de maneio no ponto mínimo Não existe NFM (mas têm Cash Flow Operacional Positivo) NECESSIDADES TEMPORÁRIAS Valor variável ao longo do ano, em função do nível de actividade da empresa e da sua sazonalidade Existência NFM * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * NECESSIDADES DE FUNDO DE MANEIO NECESSIDADES PERMANENTES Valor abaixo do qual a empresa não poderá funcionar e que corresponde às necessidades de fundo de maneio no ponto mínimo Não existe NFM ( mas têm Cash Flow Operacional Positivo) ( Limite Minimo – Custos Fixos / 12) (Prudência não ultrapassar Cash Flow Operacional) NECESSIDADES TEMPORÁRIAS Valor variável ao longo do ano, em função do nível de actividade da empresa e da sua sazonalidade Existência NFM Comportamento PMA,PMR e PMP ( Finalidade Apoio às Vendas ou Compras) (Prudência Cash Flow Operacional ) * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * NECESSIDADES DE FUNDO DE MANEIO Ponto Máximo (NFM – Vendas) Ponto Intermédio (NFM – Compras) Ponto Minímo (Custos Fixos) Volume das Vendas / Nr. Ciclos /Nr. Bancos – Atenção Sazonalidade Ponto Máximo / ( 100 - Margem Bruta ) Custos Fixos / 12 * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * BALANÇO RÁCIO – M/L PRAZO AUTONOMIA FINANCEIRA (%) Capitais Próprios / Activo Total SOLVABILIDADE (%) Capitais Próprios / Passivo Total * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * FUNDO DE MANEIO LÍQUIDO (Médio Longo Prazo) FUNDO MANEIO LIQUIDO Capitais Permanentes - Activos não correntes FUNDO MANEIO LIQUIDO Capitais Próprios + Passivo M/L Prazo - Activos (Fixos Tangíveis + Intangíveis + Financeiros) * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * NECESSIDADES DE FINANCIAMENTO Necessidades de Fundo de Maneio (NFM) - Fundo Maneio Líquido (FML) * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * Factores de Análise do Balanço Equilíbrio do Balanço Curto Prazo – Passivo de Curto Prazo / Activo Circulante (Liquidez / Fundo Maneio) M/L Prazo – Passivo M/L Prazo / Imobilizado (Fundo Maneio Liquido) – Necessidades Financiamento Liquidez Geral acima 100% Solvabilidade / Autonomia Financeira positiva e acima 30% Existência de Necessidades de Fundo Maneio Necessidades de Financiamento inferiores às Necessidades de Fundo Maneio * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * ANÁLISE QUANTITATIVA SINAIS DE ALERTA Alargamento prazos médio recebimento e armazenamento Redução do crédito fornecedores Redução Fundo de Maneio – Liquidez Geral Redução das NFM Substancial acréscimo do endividamento * 5. UniPiaget ARBS 2016-17 Risco de Cr�dito Empresa ANALISE QUANTITATIVA-DEMONST RESULTADOS.ppt Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * ANÁLISE DE RISCO DE CRÉDITO CRÉDITO A EMPRESAS ANÁLISE QUANTITATIVA Demonstração de Resultados Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO A EMPRESAS Análise Quantitativa DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS BALANÇO RELATÓRIO DE GESTÃO BALANCETES INTERCALARES * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RENDIMENTOS Vendas+Prest. Serviços Subsídios à exploração Trabalhos própria empresa Variação da produção De não exploração (outros) Financeiros GASTOS Exploração De não exploração Financeiros Ou GASTOS Variáveis Fixos * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * RESULTADO LIQUIDO Rendimentos ( - ) Gastos ( - ) Imposto s/Rendimento (IUR) = Resultado Líquido * DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * DEMONST RESULTADOS PRINCIPAIS INDICADORES MARGEM BRUTA RESULTADO ECONÓMICO (Viabilidade Económica) CASH FLOW OPERACIONAL RESULTADO ANTES IMPOSTOS (Viabilidade Financeira) RESULTADO LIQUIDO * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * DEMONST.RESULTADOS MARGEM BRUTA RENDIMENTOS Vendas+Prest. Serviços Subsídios à exploração Trabalhos própria empresa Variação da produção GASTOS Gasto com inventários vendidas e consumidas * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * DEMONST RESULTADOS RESULTADO ECONÓMICO RENDIMENTOS Vendas+Prest. Serviços Subsídios à exploração Trabalhos própria empresa Variação da produção GASTOS DE EXPLORAÇÃO G.I.V.M.C Forn Serv Externos Encargos c/Pessoal Impostos directos e indirectos Amort e Reintegrações Provisões Outros gastos * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * DEMONST RESULTADOS CASH FLOW-OPERACIONAL Margem Bruta – Gastos Fixos de Exploração (FSE + Pessoal + Impostos + Outros gastos ) * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * DEMONST RESULTADDOS RESULTADO FINANCEIRO RENDIMENTOS FINANCEIROS GASTOS FINANCEIROS * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * DEMONST RESULTADOS RESULT ANTES IMPOSTOS RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO FINANCEIRO * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * DEMONST RESULTADOS RESULTADO LÍQUIDO RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * DEMONST RESULTADOS CASH FLOW Resultados Líquidos + Amortizações do Exercício + Provisões do Exercício * Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * ANÁLISE QUANTITATIVA SINAIS DE ALERTA Atrasos no fecho de contas Irregular evolução do volume das vendas Decréscimo do Cash-Flow Operacional Elevados encargos financeiros Insuficiência de amortizações e provisões Alternância Lucros/Prejuízos Resultados extra-exploração suportando acréscimos de resultados * * 6. UniPiaget ARBS 2016-17 Risco de Cr�dito Empresa -SITUA��ES RISCO.ppt Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * ANÁLISE DE RISCO DE CRÉDITO CRÉDITO A EMPRESAS SITUAÇÕES DE RISCO (em função do tipo de crédito) Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO Elementos Definidores FINALIDADE DO CRÉDITO - EMPRESAS - - TESOURARIA (Comercial / Financeiro) - INVESTIMENTO - PRESTAÇÃO DE GARANTIAS Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO A EMPRESAS Tesouraria - Comercial OPERAÇÕES DESCONTO DE LETRAS FACTORING C/C CHEQUES Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO COMERCIAL FACTORES DE RISCO Montante Adequado / Volume Vendas – Limite Máximo – Responsabilidades Actuais Total e por Devedor Prazo Operação / Prazo Médio Recebimento Responsabilidades Banco / Banca Informações Comerciais Devedor Requisitos dos Títulos Analisar Liquidez/Fundo Maneio – NFM Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO COMERCIAL Desconto Letras-Caracteristicas PRAZO TAXA DE JURO COBRANÇA JUROS FINALIDADE GARANTIA INTRINSECA GARANTIAS ACESSÓRIAS Curto Fixa Antecipada Antecipação Receitas Contrato de Desconto – Proposta Desconto Letra - Intervenientes (Endossada ao Banco) Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO COMERCIAL Factoring-Caracteristicas PRAZO TAXA DE JURO COBRANÇA JUROS FINALIDADE GARANTIA INTRINSECA GARANTIAS ACESSÓRIAS MONTANTE Curto Fixa ou Variável Postecipada Antecipação Receitas Contrato de Conta Corrente Livrança Caução – Aval Sócios % Valor Factura Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO COMERCIAL C/C Cheques-Caracteristicas PRAZO TAXA DE JURO COBRANÇA JUROS FINALIDADE GARANTIA INTRINSECA GARANTIAS ACESSÓRIAS MONTANTE Curto Fixa ou Variável Postecipada Antecipação Receitas Contrato de Conta Corrente Livrança Caução – Aval Sócios % Valor Cheque Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO COMERCIAL SINAIS DE ALERTA Reformas anormais de letras Débito das letras na conta do cedente Disparidade entre vendas reais e responsabilidades comerciais Vencimentos das operações superiores ao Prazo Médio de Recebimentos Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CREDITO COMERCIAL FORMAS DE RECUPERAÇÃO SACADOR / CEDENTE Reformas não cumprindo % abatimento Operação de Financiamento p/regularização c/garantias acessórias ACEITANTE / OUTROS INTERVENIENTES Operação de Financiamento p/regularização c/garantias acessórias. Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO A EMPRESAS Tesouraria - Financeiro OPERAÇÕES DESCONTO DE LIVRANÇA C/C CAUCIONADA DESCOBERTO AUTORIZADO Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO FINANCEIRO FACTORES DE RISCO Montante Adequado / Finalidade Crédito – Limite Intermédio ou Limite Minimo Responsabilidades no Banco e na Banca Prazo Operação / Prazo do Ciclo a financiar não < ao PMR Analisar Liquidez / Fundo de Maneio - NFM Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO FINANCEIRO Desconto Livrança Caracteristicas PRAZO TAXA DE JURO COBRANÇA JUROS FINALIDADE GARANTIA INTRINSECA GARANTIAS ACESSÓRIAS Curto Fixa Postecipada Apoio Financeiro Contrato de Desconto – Proposta Desconto Garantias Pessoais - Aval Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO FINANCEIRO C/C Caucionada – Caracteristicas PRAZO TAXA DE JURO COBRANÇA JUROS FINALIDADE GARANTIA INTRINSECA GARANTIAS ACESSÓRIAS Curto Fixa Postecipada Apoio Financeiro Contrato de Conta Corrente Garantias Pessoais-Aval (Livrança Caução) Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO FINANCEIRO SINAIS DE ALERTA Utilização plena e continuada das contas correntes Anormal incremento de descobertos e frequente excesso de limites autorizados Frequentes atrasos na liquidação de juros e/ou capital Injustificadas necessidades de tesouraria Pedido de prorrogação do prazo de empréstimo concedido Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO FINANCEIRO SINAIS DE ALERTA Cortes anormais por parte de outros Bancos Não aprovação de operações solicitadas a outros Bancos Expressões de desagrado relativamente à actuação de outros Bancos Excessivos pedidos de informações Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO FINANCEIRO FORMAS DE RECUPERAÇÃO Renovação de Livranças Desconto Letras c/retenção % p/regularização Montagem Operação Médio Prazo c/reforço garantias. Reformular o prazo da operação Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO A EMPRESAS Investimento OPERAÇÕES EMPRESTIMO LEASING Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO INVESTIMENTO FACTORES DE RISCO Análise Ramo Actividade Capacidade de Gerar Fundos para o Reembolso (Análise Cash-Flow) Solvabilidade e Autonomia Financeira Prazo Prestações/Rotação Tesouraria Finalidade /Actividade Empresa Prazo Operação/Tempo vida útil do bem Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO INVESTIMENTO EMPRÉSTIMO Caracteristicas PRAZO TAXA DE JURO COBRANÇA JUROS FINALIDADE GARANTIA INTRINSECA GARANTIAS ACESSÓRIAS Médio / longo Indexada Postecipada Aquisição Imobilizado Contrato Empréstimo Garantias Reais – Associadas ao bem a adquirir. Garantias Pessoais (Aval) Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO INVESTIMENTO LEASING - Caracteristicas PRAZO TAXA DE JURO COBRANÇA JUROS FINALIDADE GARANTIA INTRINSECA GARANTIAS ACESSÓRIAS Médio/Longo Indexada Incorporados na Renda Compra equipamentos ao fornecedor Contrato Leasing Garantias Pessoais-Aval (Livrança Caução) Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * EMPRESA LOCADORA VENDEDOR FABRICANTE DISTRIBUIDOR CONCEDE O GOZO TEMPORÁRIO DE UM BEM MÓVEL ou IMÓVEL PAGA AS RENDAS +VALOR RESIDUAL (Transferência Propriedade) VENDE O BEM LEASING FINANCEIRO ENTIDADE QUE VAI UTILIZAR O BEM LOCATÁRIO Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * EMPRESA LOCADORA FABRICANTE CONCEDE O GOZO TEMPORÁRIO DE UM BEM MÓVEL PAGA AS RENDAS LEASING OPERACIONAL - RENTING ENTIDADE QUE VAI UTILIZAR O BEM LOCATÁRIO Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO A EMPRESAS Operações Crédito sem Desembolso – por Assinatura OPERAÇÕES CRÉDITO DOCUMENTÁRIO GARANTIA BANCÁRIA AVAL BANCÁRIO Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO DOCUMENTÁRIO FACTORES DE RISCO Montante Adequado / Finalidade Crédito – Apoio às Compras Finalidade Adequada à actividade da Empresa Responsabilidades Prazo Operação / Ciclo de Conversão dos Activos Circulantes Analisar Liquidez / Fundo de Maneio - NFM Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO POR ASSINATURA Crédito Documentário Caracteristicas PRAZO COMISSÕES COBRANÇA COMISSÕES FINALIDADE GARANTIA INTRINSECA GARANTIAS ACESSÓRIAS Curto/Médio Fixas Mensal/Trimestral Apoio às Compras Contrato Crédito Documentário Garantias Pessoais-Aval (Livrança Caução) e Garantias Reais (Penhor) Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * Aval Bancário Garantias Bancárias – garantia de: Proposta (Tender Guarantee) Boa Execução (Perfomance Guarantee) Pagamento Antecipado (Advance Payment Guarantee) Segurança (Warranty Guarantee) Retenção Monetária (Retention Money Guarantee) CRÉDITO POR ASSINATURA Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO POR ASSINATURA Garantia Bancária Caracteristicas PRAZO COMISSÕES COBRANÇA COMISSÕES FINALIDADE GARANTIA INTRINSECA GARANTIAS ACESSÓRIAS Curto/Médio Fixas Mensal/Trimestral Prestação de Garantias Contrato Garantia Bancária Garantias Pessoais-Aval (Livrança Caução) e Garantias Reais (Penhor) Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO SEGURANÇA A qualidade sobrepõe-se ao risco Qualquer operação deve ter duas fontes de reembolso Não devem existir dúvidas sobre a idoneidade do cliente Se não se compreende o negócio do cliente e a sua finalidade não se empresta. Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO DECISÃO Quem decide não se deve sentir pressionado A finalidade de uma operação deve conter a base do reembolso O factor qualidade de gestão do cliente é fundamental As garantias não são um substituto para o reembolso Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO DECISÃO Quando se toma uma garantia deve-se obter avaliação profissional Se o cliente pretende uma resposta urgente a resposta é NÃO Confirmar o que o cliente refere como finalidade Pôr o banco em primeiro lugar- Questionar se fosse meu emprestava Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * CRÉDITO BANCÁRIO OPERAÇÕES A RESTRINGIR Financiamento de operações puramente financeiras Financiamento de stocks superiores aos que a actividade normal da empresa exige Linhas para clientes novos, desconhecidos do Banco, por iniciativa destes Aumento da nossa quota de banqueiro Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * SINAIS DE ALERTA MEDIDAS A TOMAR ACÇÕES INTERNAS ACÇÕES EXTERNAS Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * ACÇÕES INTERNAS RISCOS ACTUAIS LIMITES DE CRÉDITO REVISÃO DOS ASPECTOS LEGAIS REVER A POLITICA DE ACÇÃO IMEDIATA REFORÇO DE GARANTIAS Ciclo de Formação para Recém-admitidos no Banco Privado Atlântico * ACÇÕES EXTERNAS REUNIÃO COM A EMPRESA REUNIÃO COM OS RESTANTES CREDORES BANCÁRIOS
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