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Trabalho 1º emestre Individual

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Bacharel em administração
 
produção textual interdiciplinar individual
Produção Textual Interdisciplinar Individual
Trabalho apresentado ao Curso (adiministração) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina [Micro e Macroeconomia, Métodos Quantitativos, Ética, Política e Sociedade; Seminário].
. 
Índice
Introdução 4
Micro e Macroeconomia 
Inflação 5
Taxa de Juros 7
Taxa de Câmbio 9
Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial
Medidas Descritivas: Medidas de Tendência Central 11
Medidas de Dispersão 13
Métodos de Amostragem Probabilísticos. 14
Números Índices 17
Deflação de Dados 18
Ética, Política e Sociedade 20
Conclusão 21
Referencias 22
Introdução
Nesta trabalho abordaremos assuntos de administração, para qual é utilizado hoje em dia para uma gestão competitiva, sendo eles: Micro e Macroeconomia, inflação, taxa de juros, taxa de cambio, métodos quantitativos aplicados à gestão empresarial e uma forma em ética, política e sociedade de como atrair novos clientes, implantando um pensamento e uma estratégia eficiente. 
Microeconomia e Macroeconomia
Inflação
A inflação é o aumento de preços de bens, produtos e serviços em uma determinada região durante um período. Ao mesmo tempo em que os produtos se tornam mais caros, o poder de compra da moeda nacional diminui. 
Por exemplo: em um país com inflação de 1% ao mês, um trabalhador compra uma cesta básica em um determinado mês e paga R$ 100,00. No mês seguinte, ele vai gastar R$101,00, e assim sucessivamente.
Caso a inflação se mantenha a mesma, depois de um ano o valor da cesta chegará a R$ 112,68 (12,68% de inflação). Como o salário deste trabalhador não é reajustado mensalmente, o poder de compra diminuirá. isso significa que, após este ano de 1% de inflação ao mês , com os mesmos R$100,00 o trabalhador conseguirá comprar somente 88,75% da cesta. 
Além de corroer o salário, a inflação elevada também encarece os produtos nacionais, aumenta a demanda por importação e reduz as exportações, desequilibrando toda a balança comercial de um País. 
Para evitar uma crise econômica, governos são obrigados a adotar medidas para desvalorizar a moeda e, assim frear as importações. Esta decisão, entretanto, faz com que produtos importados essenciais, como o petróleo, fertilizantes, equipamentos sem similar nacional, fiquem mais caros, aumentando o custo de produção de setores que dependem desses itens. Tudo isso provoca nova elevação de preços, entrando em um círculo vicioso que só termina com a queda real da inflação. 
Meios de pesquisa
Desde 2012, o IBGE retirou da conta do IPCA a fralda de pano, a máquina de costura e outros 48 itens, que não vão pesar mais na inflação. Por outro lado, acrescentou 32, como salmão, morango, chuveiro elétrico e o telefone com internet. O instituto promove esse tipo de mudança para adequar o cálculo aos novos hábitos de consumo dos brasileiros. 
O Brasil conta com diferentes índices que medem a inflação. Os principais são o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, a inflação oficial que abrange as famílias com rendimentos mensais entre 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte de rendimento) e o Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC, que abrange as famílias com rendimentos mensais compreendidos entre 1 a 6 salários mínimos). Ambos medidos pelo IBGE. 
Há ainda o Índice Geral de Preço (IGP), calculado pela fundação Getúlio Vargas (FGV) e o Índice de Preço ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas(FIPE). 
Abordaremos agora uma reportagem sobre a inflação no Brasil. 
Brasil tem 5ª maior inflação do G-20
6 de setembro de 2013 (fonte: estadao.com.br)
Jornal Estadão, por Gustavo Santos Ferreira
Entre as 20 mais poderosas economias do mundo, o Brasil ostenta hoje a quinta maior inflação medida em 12 meses – 6,09%, conforme divulgou o IBGE nesta sexta-feira. O índice nacional fica atrás apenas dos 25,0% da Argentina; dos 10,8% da Índia; dos 8,6% da Indonésia; e dos 6,4% de África do Sul e Rússia.
O Brasil tem somente a 56ª economia mais competitiva do mundo atualmente, após perder oito posições em ranking divulgado neste ano. Para Carlos Rodofolfo Schneider, coordenador do Movimento Brasil Eficiente, a inflação nacional explica em grande parte o atual momento.
“E o que explica essa inflação são os grandes gastos do governo, que investe pouco”, diz ele.
De acordo com o empresário, a atual política econômica expansionista dos últimos anos mantém nas alturas o custo Brasil – termo empregado para os entraves estruturais, burocráticos e econômicos que encarecem o investimento no País.
Com a inibição do investimento em infraestrutura e logística, diz ele, a produtividade também cai. E, caindo a produtividade, consequentemente, um país não tem como competir de igual para igual com as demais economias.
“Entramos num clico ruim que mina a competitividade nocional”, afirma Schneider. “E a inflação está na ponta desse processo.”
Mas a inflação, por si só, não diz nada. Caso um país consiga crescer com altos índices de preços, ela não pesa tanto assim – diz Samy Dana, professor da Fundação Getulio Vargas. Mas, como lembra, a inflação no Brasil hoje é quase três vezes maior do que o ritmo de crescimento da produção nacional de bens e serviços.
Embora, em geral, o panorama econômico do Brasil – de baixo crescimento e inflação constantemente elevada – seja atribuído pelo governo federal à crise internacional, números bem inferiores são registrados onde estão seus principais focos. Nos Estados Unidos, a alta de preços em 12 meses é de 2,0%; na União Europeia, é de 1,6%.
No entanto, toda a responsabilidade da inflação convertida em baixo investimento não cabe só ao governo. Em apenas dois anos, entre 2010 e 2012, a participação da Formação Bruta de Capital Fixo (bens de capital) e Estoque das empresas caiu de 20,2% para 17,6% no PIB do Brasil. Ao mesmo tempo, o consumo das famílias subiu de 59,3% para 62,3%.
Ou seja, enquanto as empresas investem cada vez menos, as famílias consomem cada vez mais. “O problema não é de consumo elevado, mas de oferta baixa”, diz Dana. “E os problemas de gestão das empresas impedem que esse descompasso diminua.”
O custo Brasil, segundo ele, incentivado pelos gastos do governo, inibe, sim, os investimentos. Mas, por outro lado, a falta de eficiência do empresário também pesa para elevar os preços e diminuir a produtividade. “A gente ainda não está preparado para um mundo competitivo”, diz.
Taxa de Juros
A taxa de juros é o preço ou valor do dinheiro. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado - taxa de juro ativa ou rendimento que se recebe quando se faz uma aplicaçãofinanceira - taxa de juro passiva. 
Existe essencialmente duas taxas de juros relevante para os agentes econômicos: a taxa de juro de referência, definida pela autoridade monetária, que no caso europeu é o Banco Central Europeu (BCE) e as taxas Euribor. A primeira tem uma grande influência na atividade econômica podendo estimulá-la ou reduzi-la. A segunda, as taxas Euribor, são relevantes porque servem de indexantes na maioria dos créditos concedidos aos agentes econômicos. As taxas Euribor têm quatro prazos diferentes - a 1,3,6 e 12 meses - que representam a expectativa dos agentes econômicos em relação à evolução da taxa de juro de referência estipulada pelo BCE nesse período.
Por exemplo, caso o valor das taxas Euribor seja superior ao valor da taxa de referencia, significará que os agentes econômicos esperam que o preço do dinheiro aumente no futuro. Caso sejam inferiores, significa que a próxima alteração do preço do dinheiro por parte da autoridade monetária será de redução. 
Abordaremos agora uma reportagem recente sobre a taxa de juros.
Taxa de juros chega a 9% e muda a regra do rendimento da Poupança. 
Edição do dia 28/08/2013. (Fonte g1.com.br/jornaldaglobo)
Jornal da Globo, por Renata Ribeiro.
O Comitê de Política Monetária aumentou a taxa básica de juros da economia pela quarta vez consecutiva. Houve aumento no rendimento da Caderneta de Poupança.
Em um cenário em que a alta do dólar pode colocar ainda mais lenha na inflação, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu, por unanimidade, subir a taxa de juros pela quarta vez seguida.
“A decisão de 0,5 ponto, que era a mais esperada pela maior parte dos analistas, reforçou o compromisso do Banco Central com o combate da inflação no momento em que a taxa de câmbio se deslocou para um patamar mais alto e representa um risco de pressões inflacionárias adicionais”, diz Fernando Fix, economista-chefe da Votorantim Asset.
A alta de 0,5 ponto percentual elevou a taxa Selic para 9% ao ano. Em nota, veio a mesma explicação das duas reuniões passadas: a alta de juros contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar essa tendência para o próximo ano.
A decisão aciona o gatilho para o rendimento da Poupança, que volta a ser calculado pela fórmula antiga, de 0,5% mais TR. Quando a Selic é igual ou menor que 8,5% a regra é outra. A Poupança rende 70% da Selic mais a TR. Apesar da Poupança render um pouco mais com a última alta de juros, os economistas não acreditam em grandes mudanças nos investimentos.
“A Poupança, em momentos de incerteza como a gente tem agora, a população brasileira é muito conservadora. Então, eu diria que por conta desse risco de inflação por conta de todo mundo falar do medo de perder emprego. Você vai ter um mercado de trabalho que vai piorar, a população ela vai para o básico e o básico continua sendo a poupança”, diz Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados.
Taxa de Câmbio
Entende-se por taxa de cambio, o preço de uma moeda estrangeira qualquer medido em unidade ou frações da moeda nacional. Como ocorre praticamente em todo mundo, a moeda mais utilizada em tal aferição é o dólar norte-americano, fazendo dessa moeda a referência usual de cotação a ser utilizada no meio financeiro nacional e mundial. Em outras palavras, a taxa de câmbio funciona como uma espécie de unidade de peso ou medida ser aplicada no campo econômico, servindo assim como referência do custo de uma moeda em relação a outra qualquer. As cotações apresentam taxas para compra e para venda da moeda , assumindo maior ou menor valor com evolução das transações financeiras do dia. 
O ambiente onde se realizam as operações de câmbio é denominado "mercado de câmbio", responsável por conectar os interesses dos diversos agentes em negociar moedas estrangeiras, comprando e vendendo de acordo com suas necessidades. Os responsáveis pelo fornecimento das moedas são agentes autorizados pelo Banco Central para operarem em tal setor financeiro, sendo incumbidos de repassar estas divisas aos clientes que as necessitam, (empresários, empreendedores, comerciantes, etc.). No Brasil, o mercado de câmbio está organizado em dois seguintes distintos, o mercado livre, também conhecido como comercial, e o mercado flutuante, denominado também de turismo. O parâmetro para a realização de negociações em dólar no mercado livre ou comercial é o dólar comercial, utilizado especialmente por empresas que desejam realizar operações de importação e exportação, ou então investimento estrangeiros no país, empréstimos a residentes sujeitos a registro no Banco Central e pagamento e recebimento de serviços. 
No Brasil, assim como na maioria dos países em geral, o comum é que a economia opera com uma taxa de câmbio flutuante, onde não há nenhuma regulamentação oficial que estabeleça a taxa, sendo que esta oscila de acordo com o comportamento do mercado. Em certas ocasiões porém, tal oscilação é forçada em uma dose excessiva por esse mesmo mercado, movimentando o câmbio excessivamente para cima ou para baixo, requerendo desse modo a intervenção das autoridades monetárias para que se restaure a normalidade no mercado. Uma taxa de câmbio muito acima das expectativas da política monetária e cambial indica uma oferta de moeda menor que a procura. Para uma taxa muito inferior ao esperado, surge a indicação de que há grande oferta de moeda na praça. Cabe nesses casos ao Banco Central intervir no mercado cambial, aumentando a oferta de dólares, em caso de escassez da moeda e taxa alta, ou então comprando dólares dos participantes do mercado de modo a forçar uma alta da taxa cambial. 
Abordaremos agora uma reportagem recente sobre Taxa de Câmbio
Dilma pede "taxa de câmbio mais real" e destaca geração de empregos no País.
Em discurso no RS, presidente rechaçou críticas à economia e destacou importância de investimentos
22 de dezembro de 2012 (fonte: estadao.com.br)
A presidente da República, Dilma Rousseff, aproveitou a inauguração de um sistema de abastecimento de água em Caxias do Sul (RS) neste sábado para defender a importância dos investimentos em infraestrutura, da geração de empregos e dos programas de educação como etapas para a construção de um país que tenha crescimento sustentável. Entre as medidas adotadas neste ano no sentido de superar "gargalos fundamentais", Dilma destacou a queda das taxas de juros, a busca de uma "taxa de câmbio mais real" e a redução de impostos.
Em seu discurso, a presidente citou a capacidade de geração de empregos em seu governo, usando os dados do IBGE divulgados nesta sexta-feira (21). "Vocês viram que foi anunciada uma das menores taxas de desemprego dos últimos tempos. O IBGE divulgou que a taxa recuou para 4,9%, a segunda menor taxa dos últimos 10 manos. Só em dezembro do ano passado tivemos uma taxa menor", frisou a presidente.
Entre os programas de infraestrutura recentes, Dilma citou o incentivo à aviação regional, em especial as isenções para aeroportos do interior anunciadas na última quinta-feira (20). Ela lembrou que Caxias do Sul tem potencial para ser um dos polos da aviação regional.
Dilma disse que o crescimento econômico e a geração de empregos são importantes na missão que o governo se impôs de redução da pobreza extrema. "Há dez anos, começamos esse processo, quando o governo Lula lançou o Bolsa Família. Sem o programa, existiriam no Brasil 36 milhões abaixo da linha da pobreza", afirmou. Ao citar que em torno de 53% da população em condição de extrema pobreza no Brasil era de crianças e jovens, Dilma destacou o lançamento em 2012 da Ação Brasil Carinhoso, que ampliou o benefício do programa para família com uma ou mais crianças de até 6 anos.
Além da extensão do benefício, Dilma citou os investimentos em educação como fundamentais para o Brasil dar um salto de competitividade. Ela listou projetos como o Pronatec e o Ciência sem Fronteiras, além da destinação dos royalties e participações especiais da exploração do pré-sal para a educação como provas desse compromisso.Dilma encerrou o discurso com uma mensagem de otimismo para 2013. "Vamos continuar a gerar emprego, reduzir a pobreza e a desigualdade e a ampliar as oportunidades para que nossos filhos e netos tenham uma vida melhor que a nossa". 
Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial
Medidas Descritivas: Medidas de Tendência Central
Medidas de tendência Central se divide em três partes, sendo elas: média, moda e mediana. 
Média, chama-se média de um conjunto de dados numéricos ao número que se obtém dividindo a soma dos valores de todos os dados pelo números de dados. 
Exemplo: O Paulinho, o Toninho e o Pedrinho são três avançados de uma equipe de futebol. Nesta época, o Paulinho e o Pedrinho já fizeram cinco jogos e o Toninho quatro. 
O número de remates à baliza do adversário nos jogos realizados foi o seguinte. 
Remates à baliza do adversário por jogo
Paulinho 	 7 	 8 	 3 	 10 	 7
Toninho 	 5 	 5 	 0 	 4 4
 Pedrinho 9 8 10 5 
Paulinho 7+8+3+10+7= 35/5= 7 
Toninho: 5+5+0+4+4 = 18/5 = 3,6 
Pedrinho: 9+8+10+5 = 32/5 = 6.4
Paulinho fez a melhor média.
Moda: chama-se moda um conjunto de dados ao dado que ocorre com maior frequência, o termo "moda" foi utilizado pela primeira vez em 1895 por Karl Pearson (1857-1936), possivelmente em referência ao seu significado usual. Embora a palavra "moda" possa estar relacionada em desfiles de roupas em geral, em um sentido mais amplo, significa uma ação, uma atitude ou um pensamento que é mais praticado ou frequente. 
Vejamos alguns exemplos:
Exemplo 1: A moda do conjunto P={3;6;8;5;3;4;7} é igual a 3, pois este valor é o mais frequente no conjunto P.
Exemplo 2: O conjunto Q= {1;2;4;5;7;8;9;3} não tem moda, pois não existe nenhum valor mais frequente no conjunto Q. 
A moda em um conjunto pode assumir quatro classificações, são elas:
Amodal: quando não existe moda. 
Unimodal: quando a moda é única.
Bimodal: quando há duas modas.
Multimodal: quando há mais de duas modas. 
A moda pode ser utilizada para representar tanto um conjunto de dados numéricos como um conjunto de dados nominais. 
Mediana, é uma medida de tendência central, que tem características de dividir um conjunto ao meio. Isto é, a mediana de um conjunto o separa em duas partes de modo que 50% dos valores sejam menores que ela, e que 50% dos valores sejam maiores que ela, ou seja, em um conjunto onde seus elementos estão dispostos em ordem crescente ou decrescente a mediana é o termo central desse conjunto ou o elemento que está bem no meio. 
Por exemplo: considere um conjunto A, tal que:
A = { 6;4;2;7;8;4}
Em primeiro lugar colocamos esse conjunto em ordem crescente ou decrescente, tanto faz. 
A = {2;4;4;6;7;8 }
Note que essa sequencia é formada por um número par de termos, ou seja, por seis termos. Portanto existem dois termos centrais: os que ocupam a 3ª e 4ª posições. Logo qualquer valor que se encontre entre esses dois termos, no caso, o 4 e o 6, pode dividir o conjunto em duas partes com a mesma quantidade de elementos. Porém, por definição, nesses casos em que o conjunto apresenta dois termos centrais, consideramos a média aritmética entre esses dois termos para ser o termo central, ou seja, no nosso caso deveríamos somar 4 + 6 = 10 e dividir por 2, assim obteríamos o valor 5 como resposta para o nosso termo central do conjunto A. 
Quando há um número ímpar de termos em um conjunto, existirá um único termo central. Nesses casos a mediana será o próprio termo central, sem dificuldades. Vamos a um exemplo para ilustrar nossa afirmação. 
Exemplo: Dado um conjunto B = {5;7;9;1;2;2;6}, determinar sua mediana. 
Primeiro devemos organizar o conjunto em ordem crescente ou decrescente, tanto faz. Em ordem crescente o conjunto ficaria assim. 
B = {1;2;2;5;6;7;9}
Nesse caso o termo central é o que se encontra na 4ª posição, ou seja, o número 5. Dizemos então que o número 5 é a mediana desse conjunto pois é ele que se encontra bem no meio dele. 
Medidas de Dispersão
Descrevem apenas uma das características dos valores numéricos de um conjunto de observações, o da tendência central. Porém, nenhuma delas informa sobre o grau de variação ou dispersão dos valores observados. Em qualquer grupo de dados os valores numéricos não são semelhantes e apresentam desvios variáveis em relação a tendência geral de média.
As medidas de dispersão servem para avaliar o quanto os dados são semelhantes, descreve então o quanto os dados distam do valor central. Desse jeito, as medidas de dispersão servem também para avaliar qual o grau de representação da média.
È fácil demonstrar que apenas a média é insuficiente para descrever um grupo de dados. Dois grupos podem ter a mesma média, mas serem muito diferentes na amplitude de variação de seus dados. Por exemplo:
-Grupo A (dados observados): 5; 5; 5.
-Grupo B (dados observado): 4; 5; 6.
-Grupo C (dados observados): 0; 5; 10.
A média dos três grupos é a mesma (5), mas no grupo “A” não há variação entre os dados, enquanto no grupo “B” a variação é menor que no grupo “C”. Dessa forma, uma maneira mais completa de apresentar os dados (além de aplicar uma medida de tendência central como a média) é aplicar uma medida de dispersão. As principais medidas de dispersão são:
Amplitude total: é a diferença entre o valor maior e o valor menor de um grupo de dados;
Soma dos quadrados: é baseada na diferença entre cada valor e a média da distribuição;
Variância: é a soma dos quadrados dividida pelo número de observações do grupo menos 1;
Desvio padrão: é expresso na mesma medida das variações (Kg, cm, m³ …).
Métodos de Amostragem Probabilísticos. 
Os métodos de Amostragem Probabilísticos são preferíveis quando o utilizador pretende extrapolar com confiança para o Universo os resultados obtidos a partir da amostra. Neste tipo de amostragem é possível demonstrar a representatividade da amostra assim como calcular estatisticamente o grau de confiança com o qual as conclusões tiradas da amostra se aplicam ao Universo. Os métodos de Amostragem Casual, Probabilísticos ou Aleatórios mais utilizados são os seguintes:
- Amostragem Aleatória Simples
- Amostragem Sistemática
- Amostragem Estratificada
- Amostragem por Clusters
- Amostragem Multi-Etápica
Amostragem Aleatória Simples
Corresponde a um método de seleção dos elementos da amostra, em que cada um deles tem uma probabilidade igual (e não nula) de ser selecionado do Universo.
Amostragem Aleatória Sistemática
Segundo BACELAR (1999), a amostragem aleatória sistemática é uma variante da amostragem aleatória simples que se usa quando os elementos da população estão organizados de forma sequencial.
Suponhamos que o “Universo consiste em N=5000 casos (enumerados 0001, 0002… 5000) e que o investigador quer retirar uma amostra de n= 500 casos. O valor k (onde k=N/n) define o intervalo de amostragem. Neste exemplo k 5000/50 =10. O investigador usa o intervalo de amostragem para selecionar a amostra.” (HILL e tal, 2002). É necessário seguidamente escolher ao acaso um número entre 1 e k, que será representado por R. Então, deve entrar numa tabela de números aleatórios, numa página e colunas escolhidas ao acaso e selecionar o número que ocupa a posição r na coluna escolhida. É então o valor desse número que indica o número do primeiro caso a incorporar na amostra. O segundo caso será o que ocupa a posição (r+k), depois o que ocupa a posição (r+2k) e assim sucessivamente até a amostra de n casos estar concluída.
Este método apresenta duas desvantagens: no primeiro passo da amostragem é difícil de atribuir, genuinamente ao acaso, número aos casos, mas é importante fazer isto. A segunda desvantagem é que, o valor de r é escolhido ao acaso, mas o resto dos casos são escolhidos por aplicação de um intervalo fixo, e portanto, em rigor, não são escolhidas ao acaso.
Amostragem Estratificada
Esta técnica de amostragem usa informação existente sobrea população para que o processo de amostragem seja mais eficiente. A lógica que assiste à estratificação de uma população é a de identificação de grupos que variam muito entre si no que diz respeito ao parâmetro em estudo, mas muito pouco dentro de si, ou seja, cada um é homogêneo e com pouca variabilidade.
As três etapas para se definir uma amostra estratificada são:
Definir os estratos;
Selecionar os elementos dentro de cada estrato mediante um processo aleatório simples;
Conjugar os elementos selecionados em cada estrato, que na sua totalidade constituem a amostra.
Este método de amostragem estratificada tem a vantagem de ser mais eficiente do que os métodos de amostragem simples ou sistemática, pois é mais econômico em termos de tempo e dinheiro e fornece resultados com menor probabilidade de erro associada.
Amostragem por Clusters
Este tipo de amostragem é especialmente útil quando o universo estatístico é formado por populações de grande dimensão e dispersas por vastas áreas geográficas. A Amostragem por Clusters usa agrupamentos naturais de elementos da população, nos quais cada elemento da população pertence a um só grupo. Para tal, é necessário que se disponha de uma listagem completa das amostras primárias (por exemplo, as turmas de uma escola). Os Clusters são escolhidos aleatoriamente e, dentro de cada Cluster todos os elementos são selecionados, ou seja, só existe uma etapa de amostragem. Está orientada para a seleção de grupos de elementos e não de elementos individuais.
Segundo HILL et al (2002), este método tem a vantagem de ser muito útil quando for difícil, ou impossível, conhecer todos os casos do Universo, mas todos estes casos existem, naturalmente, por Clusters. A desvantagem é que os Clusters devem ser relativamente semelhantes de modo a que uma amostra aleatória de Clusters possa ser uma amostra representativa dos casos do Universo.
Amostragem Multi-Etápica ou Por Etapas
Neste tipo de amostragem, seleciona-se em primeiro lugar, aleatoriamente, uma amostra por Clusters – repare-se que é muito mais fácil obter uma lista por Clusters (por exemplo, de escolas) do que uma lista exaustiva dos elementos que compõem a População (por exemplo, todos os alunos). Seguidamente podemos realizar, ou não, uma segunda etapa, na qual são escolhidos aleatoriamente alguns elementos dos Clusters selecionados na fase anterior ou, então, continuando com a seleção de Clusters até se chegar às unidades elementares.
Número índice
Número índice é o quociente de variável enfocada entre datas distintas, sejam elas temporais ou espaciais. O índice só tem significado se as datas que se refere forem claramente especificadas, caracterizando a época, o período e o local a que dizem respeito. Nesse quociente, o numerador é chamado valor considerado (ou corrente), e denominador, valor base (ou de referência).
Conceito
Por convenção, índice é adimensional, na forma percentual, com dois dígitos e sem sinal indicativo dessa condição. O que lida com grandezas simples é dito elementar ou simples; o que trata de grandezas complexas (resume muitos valores), agregativo ou sintético. Como a base corresponde o valor 100, é indicada por: base = 100.
Em razão da própria definição – quociente de dada variável em suas datas distintas -, o número-índice também é dito valor relativo ou simplesmente relativo. Em Economia, por exemplo, é freqüente o interesse na variação dos preços, quantidade e valor dos bens e serviços que as firmas produzem e oferecem ao mercado, visando atender às necessidades objetivas e subjetivas de seus consumidores potenciais.
Aplicações
Em estatística é sinônimo de variação relativa na variável de interesse;
Em economia, há índices de preços, quantidades e valor dos bens, de custo de vida, de (des)emprego, de bolsas de valores, de concentração dos mercados, de monopólio de empresas, de importação e exportação;
Em administração, índices de produção, de liquidez (corrente e seco), velocidade de vendas, lucratividade e endividamento possibilitam avaliar a saúde financeira das empresas,
Em administração publica, diversos índices permitem avaliar a qualidade de vida, a permanência ou evasão escolar, o nível de criminalidade e o padrão de saúde das populações.
E há mais em muitas outras áreas como Engenharia, Física, Medicina (índices de fertilidade, natalidade, morbidez, mortalidade, etc.), nas chamadas ciências do comportamento (psicologia, sociologia, etc.) e em educação (quociente de inteligência, coeficiente de aprovação, etc.).
O que é e para que serve um número-índice? É o resultado do encadeamento de variações percentuais ao longo do tempo de alguma coisa que se queira medir (neste caso, os custos do transporte rodoviário de carga). Os números-índices são bastante utilizados porque facilitam o cálculo de variações percentuais acumuladas entre determinados períodos do tempo. Eles têm base igual a 100 em algum período e a partir daí basta aplicar a variação percentual obtida no mês seguinte sobre o número-índice do mês anterior.
Exemplo: suponha que você tenha fixado uma tarifa de R$ 250,00 por tonelada para o seu cliente em janeiro de 2004. O preço de R$ 250,00 será a base 100 do índice. Se em fevereiro de 2004 seus custos tiverem aumentado 1,5% e em março os custos aumentaram 1%, os números-índices serão: Fevereiro = 100 + (1,5% x 100) = 101,50. Março = 101,50 + (1% x 101,50) = 102,52.
Agora você quer saber qual o percentual que deve ser aplicado sobre a tarifa de R$ 250,00 para se chegar ao valor atualizado em março de 2004. Basta calcular a variação percentual dos números-índices entre o mês de janeiro de 2004 e o mês de março de 2004 da seguinte maneira: [(março / janeiro) – 1] x 100. No nosso exemplo: [(102,52 / 100) –1] x 100 = 2,52%. Este é o percentual que deve ser aplicado sobre R$ 250,00 para atualizar o valor para o mês de março de 2004. Isso é bastante útil quando os períodos de comparação se tornam mais longos.
Deflação de Dados
A deflação é a redução do nível geral de preços de um país. Quando a moeda em circulação ganha valor relativamente às mercadorias, serviços e moedas estrangeiras.
A deflação caracteriza-se pela baixa nos preços de alguns produtos no mercado de forma não generalizada, e não contínua. Pode ser gerada pela baixa procura de determinados produtos ou serviços, ou pela maior oferta, menor demanda e pelo volume de moeda em circulação.Não se deve confundir deflação com desinflação, que é a redução do ritmo de alta de preços num processo inflacionário.Quando a inflação cai do patamar de 10% ao mês para o de 5%, por exemplo, pode-se dizer que houve desinflação. Deflação é quando os preços médios recuam, ou seja, a taxa torna-se negativa.As empresas reduzem preços como única alternativa de venda e podem ir à falência devido às perdas decorrentes da venda abaixo do custo. Em suma, a deflação é um crescimento negativo dos preços médios. 
É difícil imaginar por que a redução de preços de bens e serviços pode ser mau para a economia, mas as causas e consequências da deflação explicam o problema. "É um fenômeno indesejado, principalmente quando a deflação é provocada pelo excesso de capacidade produtiva", explica Luiz Gonzaga Belluzzo, professor Universitário. Quer dizer, os preços acabam caindo sempre que sobram mercadorias por falta de consumidores. 
Como as empresas não conseguem vender como antes, mesmo a preços menores, o faturamento e o lucro também acabam reduzidos. Para não ficar no prejuízo, elas são obrigadas a diminuir o ritmo da produção e a demitir funcionários. Com o desemprego alto, ninguém costuma gastar além da conta. Por isso, a oferta de serviços e os estoques crescem. Resultado: excesso de bens e preços menores que os de períodos anteriores. 
O processo de deflação ainda pode ser iniciado, ou agravado, pela baixa oferta de moeda. Quer dizer, falta dinheiro em circulação, seja por causa dos juros altos, que tornam o crédito proibitivo, seja pela falta de investimentos. Essa bola de neve costumaafetar todos os setores da economia, do agricultor aos fabricantes de eletrodomésticos, além de abalar a própria estrutura social. 
Exemplo: 
1. Mesmo com preços reduzidos, a fábrica de automóveis não consegue vender seu produto 
2. Com a queda nas vendas, a fábrica demite trabalhadores 
3. Sem receber, o trabalhador deixa de trocar sua TV por um modelo mais novo 
4. Cai a venda de TVs. As lojas baixam os preços e, consequentemente, a comissão dos vendedores, que deixam de comer fora 
5. Na tentativa de atrair clientes, o dono do restaurante faz sucessivas promoções. Mesmo assim, seu rendimento cai e ele adia a troca de carro 
6. Cai a venda de carros, logo o dono stand deixa de poder fazer viagens de família, deixando de usufruir dos serviços das agencias de viagens. 
Ética, Política e Sociedade
Atuais modelos econômicos, mostram que o pensamento do consumismo humano é imenso, as pessoas buscam sempre algo, mesmo elas já tendo algo parecido. Ao longo do tempo muitas empresas se aproveitaram disso, desenfreadamente lançando produtos cada vez mais sofisticados, ou aparentemente mais funcionais. Mas tempos atuas, mostra uma constante mudança sobre a forma de se vender ou conquistar novos clientes e buscar meios de produção sustentável. 
O atual pensamento mundial se refera a palavra sustentabilidade, essa sendo empregada como sinônimo de continuar alimentando seu desejo insaciável mas de forma menos prejudicial ao planeta. 
Empresas vendo isso, tiveram que mudar a forma de planejar como conquistar novos clientes, esses sendo conscientizados, que o produto tem que ser sustentável, ou que pelo menos não agrida tanto o meio ambiente. Ai que entra outra palavra que esta em alta, a tecnologia, empresas, assim como as pessoas evoluíram com o passar do tempo, novas tecnologia foram criadas, desenvolvidas por necessidade, mas também para a inovação de novos produtos. 
Talvez uma forma ética de se criar um plano de marketing para vender seu produto a empresa deve criar uma gestão focada, em como mostrar a qualidade e a inovação. Uma coisa extrema hoje em dia que esta em falta é a durabilidade dos produtos. Muitas empresas visando o lucro solido acabaram desenvolvendo materiais quase que descartáveis, sendo assim para aumentar as vendas, por que ninguém, pelo menos da parte das empresas querem algo que não quebre, se não quebra, logo o cliente não precisa comprar outro, é ai que entrar a inovação mais uma vez, criar algo que seja realmente útil nos dias de hoje, que esta cada vez mais conectado, com o nível de informação monstruoso que temos, os produtos devem nos mostrar, algo que possa nos ajudar nos dias de hoje, mesmo sendo algo simples como por exemplo um pacote de macarrão, algo tão comum e ao mesmo tempo com uma variedade disponível enorme, as pessoas em geral acaba optando pelo mais barato ou o de melhor qualidade. 
Algo que seja bom e barato, talvez essa política de pensamento deva ser implantada em todas as empresas, para que se possa estar buscando sempre por algo novo, lógico que isso é um processo longo e demorado, mas juntando isso com o respeito ao cliente uma empresa pode estar sempre atraindo novos clientes, acima de tudo as pessoas querem se sentir respeitadas. 
Conclusão
Concluímos que os temas abordados aqui neste trabalho, serve para se ter uma boa administração, mesmo que alguns temas de derivam de outros assuntos, como matemática, ainda temos ideias sobre taxa de juros, taxas de cambio, esse ambos são essenciais, para administradores, e ate para pessoas comum, que não exercem a profissão de administração, por serem assuntos que envolvem diretamente o dia a dia do consumidor definindo preços etc.
E ainda tratamos de números índice e deflação de dados, assuntos de extrema importância para a economia, sendo que a deflação atinge mais ainda o consumidor, pois quando a uma deflação ocorre ao contrario de uma inflação. Mantendo em mente que uma deflação exagerada também pode acarretar em problemas. 
Referencias. 
INFLAÇÃO
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TAXA DE JUROS
http://pt.wikipedia.org/wiki/Juro
http://www.b-a-bes.com/nova-economia/o-que-e-taxa-juro
TAXA DE CAMBIO
http://www.infoescola.com/economia/taxa-de-cambio/
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http://www.jb.com.br/economia/noticias/2013/04/07/taxa-de-cambio-entenda-o-que-e-e-como-ela-afeta-a-economia-do-pais/
MEDIDAS DE TENDENCIA CENTRAL
http://www.psi-ambiental.net/pdf/SPS02TendenciaCentral.pdf
http://www.brasilescola.com/matematica/medidas-centralidade-moda.htm
MEDIDAS DE DISPERSÃO
http://www.brasilescola.com/matematica/medidas-dispersao-variancia-desvio-padrao.htm
http://www.eecis.udel.edu/~portnoi/classroom/prob_estatistica/2006_2/lecture_slides/aula03.pdf
TECNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILISTICA
http://claracoutinho.wikispaces.com/M%C3%A9todos+e+T%C3%A9cnicas+de+Amostragem
http://gaius.fpce.uc.pt/niips/spss_prc/inq_amos/con_not_pre/conceitos.htm
http://pt.scribd.com/doc/33973936/Tecnicas-de-amostragem
NUMEROS INDICE
http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_%C3%ADndice
http://www.coladaweb.com/estatistica/numeros-indices
DEFLAÇÃO DE DADOS
http://www.optimize.pt/wiki/index.php/Defla%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Defla%C3%A7%C3%A3o
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,a-ameaca-da-deflacao,1033129,0.htm

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