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Simulado JURISDIÇÃO

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Simulado: CCJ0044_SM_201702129098 V.1 
	Aluno(a): MARCIO GUILBER DOS SANTOS AGUIAR
	Matrícula: XXXXXXXXXXX
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 21/05/2017 21:12:32 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201702785483)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	As alternativas a seguir apontam diferenças entre a ADI e a ADC, à exceção de uma. Assinale-a.
		
	
	Objeto da ação.
	 
	Rol de legitimados para a propositura da ação.
	
	Exigência de controvérsia judicial relevante.
	
	Manifestação do Advogado-Geral da União.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201702840640)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Sobre Ação Declaratória de Constitucionalidade e o posicionamento do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, indique a assertiva correta.
		
	 
	O Supremo Tribunal Federal não admite Ação Declaratória de Constitucionalidade de atos regulamentares consubstanciados no Decreto Presidencial.
	
	Ato normativo de natureza regulamentar que não ultrapassa o conteúdo da lei não está sujeito à Jurisdição constitucional concentrada.
	 
	É cabível para verificação da legalidade de todos os atos regulamentares que venham a contrariar a Constituição Federal.
	
	O Controle Concentrado de Constitucionalidade visa coibir atos de ilegalidade.
	
	Seu cabimento se dá para que haja o controle de constitucionalidade direto ou reflexo à Constituição Federal.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201702224939)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre controle de constitucionalidade, assinale a única opção correta.
		
	 
	É requisito de admissibilidade da ação declaratória de constitucionalidade a demonstração de existência de controvérsia judicial relevante sobre a aplicação da disposição objeto da ação declaratória.
	
	Não é possível a concessão de medida cautelar em sede de ação declaratória de constitucionalidade.
	
	Não se aplica no direito brasileiro o instituto da declaração de inconstitucionalidade sem pronúncia de nulidade.
	
	Nas ações declaratórias de constitucionalidade, é obrigatória a atuação do Advogado-Geral da União no processo como curador da presunção de constitucionalidade da lei.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201702901537)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TRT 9ª 2013 - FCC - Analista Judiciário - Área Judiciária). No tocante à Ação Declaratória de Constitucionalidade, considere: I. Pode ser proposta por Confederação Sindical ou entidade de classe de âmbito nacional. II. O Procurador-Geral da República e a Mesa da Câmara dos Deputados têm legitimidade ativa para a sua propositura. III. Tem a finalidade principal de transformar a presunção relativa de constitucionalidade em presunção absoluta, em razão dos seus efeitos vinculantes. IV. Pode ter como objeto a lei ou ato normativo federal ou estadual que se pretenda declarar constitucional. Está correto APENAS o que se afirma em
		
	
	III e IV.
	
	I e III.
	
	I, II e IV.
	 
	I, II e III.
	
	II e III.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201702303677)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O Enunciado da Súmula 666 do Supremo Tribunal Federal (STF), aprovado na Sessão Plenária de 24/9/2003, determina que "a contribuição confederativa de que trata o art. 8.º, IV, da Constituição, só é exigível dos filiados ao sindicato respectivo". A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria ajuizou argüição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF), pleiteando a imediata revogação do verbete. De acordo com o tribunal, para efeito de cabimento da ADPF, os enunciados das súmulas do STF
		
	
	não podem ser concebidos como atos do poder público lesivos a preceito fundamental. Embora não sejam meras expressões sintetizadas de orientações reiteradamente assentadas pela Corte, mas, antes, possuam a natureza de atos normativos, sua impugnação pela via do controle abstrato não é possível em razão do princípio do paralelismo das formas.
	 
	não podem ser concebidos como atos do poder público lesivos a preceito fundamental, já que são expressões sintetizadas de orientações reiteradamente assentadas pela Corte, cuja revisão deve ocorrer de forma paulatina, assim como se formam os entendimentos jurisprudenciais que resultam na edição dos verbetes
	
	podem ser concebidos como atos do poder público lesivos a preceito fundamental, já que não são meras expressões sintetizadas de orientações reiteradamente assentadas pela Corte, mas, antes, possuem a natureza de atos normativos
	
	podem ser concebidos como atos do poder público lesivos a preceito fundamental. Nada obstante sejam expressões sintetizadas de orientações reiteradamente assentadas pela Corte, sua revisão não deve necessariamente ocorrer apenas de forma paulatina, por razões de economia processual

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