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ESTUDOS DISCIPLINARES X TI teste

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2017­5­21 Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1) &ndash...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_52941315_1&course_id=_174434_1&content_id=_1630136_1&return_content=… 1/6
Pergunta 1
Leia o texto abaixo.
 
“O mito, entre os povos primitivos, é uma forma de se situar no mundo, isto é, de encontrar o seu
lugar entre os demais seres da natureza. É um modo ingênuo, fantasioso, anterior a toda reflexão
e não crítico de estabelecer algumas verdades que não só explicam parte dos fenômenos naturais
ou mesmo a construção cultural, mas que dão, também, as formas da ação humana. Devemos
salientar, entretanto, que, não sendo teórica, a verdade do mito não obedece a lógica nem da
verdade empírica, nem da verdade científica. É verdade intuída, que não necessita de provas para
ser aceita.
O mito nasce do desejo de dominação do mundo, para afugentar o medo e a insegurança. O
homem, à mercê das forças naturais, que são assustadoras, passa a emprestar­lhes qualidades
emocionais. As coisas não são mais matéria morta, nem são independentes do sujeito que as
percebe. Ao contrário, estão sempre impregnadas de qualidades e são boas ou más, amigas ou
inimigas, familiares ou sobrenaturais, fascinantes e atraentes ou ameaçadoras e repelentes.
Assim, o homem se move dentro de um mundo animado por forças que ele precisa agradar para
que haja caça abundante, para que a terra seja fértil, para que a tribo ou grupo seja protegido, para
que as crianças nasçam e os mortos possam ir em paz.
O pensamento mítico está, então, muito ligado à magia, ao desejo, ao querer que as coisas
aconteçam de um determinado modo. É a partir disso que se desenvolvem os rituais como meios
de propiciar os acontecimentos desejados. O ritual é o mito tornado ação.”
Maria Lucia Aranha, Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1992, p. 62­63
 
O início do texto caracteriza como:      
Resposta Selecionada:
c. 
Definição.
Pergunta 2
Leia o texto abaixo.
“Viver é mesmo uma ginástica. O coração se contorce para bombear o sangue que, por sua vez,
corre o corpo inteiro. A respiração estica e encolhe os pulmões. O aparelho digestivo se dobra e
desdobra com o alimento. Tudo na vida animal é movimento ­ músculos que se contraem,
músculos que se estendem. Graças a cerca de 650 músculos o homem pode, além de viver, ficar
em pé, andar, dançar, falar, piscar os olhos, cair na gargalhada, prorromper em lágrimas, expressar
no rosto suas emoções, escrever e ler este texto. Portanto, o desempenho da musculatura é muito
mais forte que mera força bruta.”
Revista Superinteressante, n. 2, 1988.
 
 Nesse texto, os argumentos:
   I ­ Opõem­se entre si e com o tema.
   II ­ Não têm uma relação direta entre si e com o tema.
  III ­ Somam­se entre si e com o tema.
 
Está correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada:
a. 
III, apenas.
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2017­5­21 Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1) &ndash...
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Pergunta 3
Leia o texto abaixo.
 “O artigo 5° da Constituição Federal diz que ‘todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza’. Mas, na prática, a legislação brasileira confere o privilégio de não ficar em
cárcere comum até o trânsito em julgado de uma decisão penal condenatória para alguns grupos.
Como os detentores de diploma de curso superior. Com a decisão do Supremo, esse tempo vai se
encurtar, mas a cela especial continua lá.
O Senado Federal havia derrubado essa aberração presente no artigo 295, inciso VII, do Código de
Processo Penal, mas a Câmara dos Deputados barrou a mudança. Isso é bastante paradigmático
em um país em que milhares de pobres seguem presos sem julgamento de primeira instância –
um escárnio.”
Disponível em <http://portugues.uol.com.br/redacao/tres­estrategias­argumentativas­para­melhorar
­sua­redacao.html>. Acesso em 21 set. 2016.
Resposta
Selecionada:
a.
 A tese do texto é “O artigo 5° da Constituição Federal diz que todos são iguais
perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”.
Pergunta 4
Com relação à inclusão de excertos em questões discursivas, a sua importância está no fato de
que:
 
I ­ Os excertos apresentam diferentes pontos de vista em relação ao tema proposto.
II ­ A leitura dos excertos é útil na medida em que descortina aos olhos do aluno múltiplas facetas
sobre as quais ele não tenha conhecimento.
III ­ A presença dos excertos permite que o aluno grife, nos textos da coletânea, ideias com as
quais concorda ou das quais discorda.
 
Está correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada:
b. 
I, II e III.
Pergunta 5
Leia o texto e as afirmativas a seguir.
 
Considerações sobre justiça e equidade
“Hoje, floresce cada vez mais, no mundo jurídico e acadêmico nacional, a ideia de que o julgador,
ao apreciar os caos concretos que são apresentados perante os tribunais, deve nortear o seu
proceder mais por critérios de justiça e equidade e menos por razões de estrita legalidade, no
intuito de alcançar, sempre, o escopo da real pacificação dos conflitos submetidos à sua
apreciação.
Semelhante entendimento tem sido sistematicamente reiterado, na atualidade, ao ponto de
inúmeros magistrados simplesmente desprezarem ou desconsiderarem determinados preceitos de
lei, fulminando ditos dilemas legais sob a pecha de injustiça ou inadequação à realidade nacional.
Abstraída qualquer pretensão de crítica ou censura pessoal aos insignes juízes que se filiam a
esta corrente, alguns dos quais reconhecidos como dos mais brilhantes do país, não nos
furtamos, todavia, de tecer breves considerações sobre os perigos da generalização desse
entendimento.
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Primeiro, porque o mesmo, além de violar os preceitos dos arts. 126 e 127 do CPC, atenta de
forma direta e frontal contra os princípios da legalidade e da separação de poderes, esteio no qual
se assenta toda e qualquer ideia de democracia ou limitação de atribuições dos órgãos do Estado.
Isso é o que salientou, e com a costumeira maestria, o insuperável José Alberto dos Reis, o maior
processualista português, ao afirmar que: ‘O magistrado não pode sobrepor os seus próprios juízos
de valor aos que estão encarnados na lei. Não o pode fazer quando o caso se acha previsto
legalmente, não o pode fazer mesmo quando o caso é omisso’.
Aceitar tal aberração seria o mesmo que ferir de morte qualquer espécie de legalidade ou garantia
de soberania popular proveniente dos parlamentos, até porque, na lúcida visão desse mesmo
processualista, o juiz estaria, nessa situação, se arvorando, de forma absolutamente espúria, na
condição de legislador.
A esta altura, adotando tal entendimento, estaria institucionalizada a insegurança social, sendo
que não haveria mais qualquer garantia, na medida em que tudo estaria ao sabor dos humores e
amores do juiz de plantão.
De nada adiantariam as eleições, eis que os representantes indicados pelo povo não poderiam se
valer de sua maior atribuição, ou seja, a prerrogativa de editar as leis.
Desapareceriam também os juízes de conveniência e oportunidade política típicos dessas casas
legislativas, na medida em que sempre poderiam ser afastados por uma esfera revisora
excepcional. [...]
Já o Poder Judiciário, a quem legitimamente compete fiscalizar a constitucionalidade e legalidade
dos atos dos demais poderes do Estado, praticamente aniquilaria as atribuições destes, ditando a
eles, a todo momento, como proceder. [...]
Entretanto, a defesa desseentendimento demonstra, sem sombra de dúvidas, o desconhecimento
do próprio conceito de justiça, incorrendo inclusive numa contradictio in adjecto.
Isto porque, e como magistralmente o salientou o insuperável Calamandrei, ‘a justiça que o juiz
administra é, no sistema da legalidade, a justiça em sentido jurídico, isto é, no sentido mais
apertado, mas menos incerto, da conformidade com o direito constituído, independentemente da
correspondente com a justiça social’.
Para encerrar, basta salientar que a eleição dos meios concretos de efetivação da Justiça social
compete, fundamentalmente, ao Legislativo e ao Executivo, eis que seus membros são indicados
diretamente pelo povo.
Ao Judiciário cabe administrar a justiça da legalidade, adequando o proceder daqueles aos ditames
da Constituição e da Legislação.”
Luís Alberto Thompson Flores Lenz
 
I. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque faz uso da persuasão,
uma vez que seu objetivo é convencer, induzir, aconselhar e modificar um determinado
comportamento.
II. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque apresenta uma
defesa de uma tese, a tentativa de validar a ideia defendida e refutar posicionamentos contrários.
III. O texto “Considerações sobre justiça e equidade” é argumentativo porque expõe de forma
isenta um determinado tema ou assunto, não havendo a intenção de modificar um dado ponto de
vista.
 
Está correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada:
a. 
I e II.
Pergunta 6 1 em 1 pontos
2017­5­21 Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1) &ndash...
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LIVRO É PRA LEVAR PRA CASA.
É pra criança ler com a mamãe,
o papai, a vovó, a família toda!
É um objeto para ser amado
pela criança. Pra ela
dormir abraçada,
escrever seu nome nele,
colorir suas figuras, usufruí­lo...
Deixe a criança viver com o livro!
 
A tese do texto é:
Resposta Selecionada:
c. 
Livro é gênero de primeira necessidade.
Pergunta 7
 
Leia o conceito a seguir.
 
Em todo processo de construção textual, há uma fase de elaboração de organização das
ideias. Todo bom escritor passa por isso, e dentro da produção de uma redação o seu uso é
indispensável.
Serve para que o autor do texto se comporte como um leitor crítico e faça as devidas alterações
visando à melhoria da qualidade do texto.
1 em 1 pontos
2017­5­21 Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1) &ndash...
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Esse conceito diz respeito a:
Resposta Selecionada:
c. 
Rascunho.
Pergunta 8
Alunos, ao responderem a questões discursivas em provas ou concursos, podem ter suas notas
zeradas por apresentarem equívocos como:
Resposta Selecionada:
d. 
 Fuga do tema.
 
Pergunta 9
Leia o texto e as afirmativas que seguem.
 
“Um ou mais alunos xingam, agridem fisicamente ou isolam um colega, além de colocar apelidos
grosseiros. Esse tipo de perseguição intencional definitivamente não pode ser encarado só como
uma brincadeira natural da faixa etária ou como algo banal, a ser ignorado pelo professor. É muito
mais sério do que parece. Trata­se de bullying. A situação se torna ainda mais grave quando o
alvo é uma criança ou um jovem com algum tipo de deficiência ­ que nem sempre têm habilidade
física ou emocional para lidar com as agressões. 
Tais atitudes costumam ser impulsionadas pela falta de conhecimento sobre as deficiências,
sejam elas físicas ou intelectuais, e, em boa parte, pelo preconceito trazido de casa. Em pesquisa
recente sobre o tema, realizada com 18 mil estudantes, professores, funcionários e pais, em 501
escolas em todo o Brasil, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) constatou que
96,5% dos entrevistados admitem o preconceito contra pessoas com deficiência. Colocar em
prática ações pedagógicas inclusivas para reverter essa estatística e minar comportamentos
violentos e intolerantes é responsabilidade de toda a escola.” 
Disponível em <http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao­especial/chega­omissao­bullyi
ng­deficiencia­preconceito­prevencao­necessidades­educacionais­especiais­518770.shtml>.
Acesso em 12 abr. 2017.
           
A frase inicial do primeiro parágrafo caracteriza­se como:
Resposta Selecionada:
a. 
Uma exemplificação
Pergunta 10
Leia os excertos a seguir.
 
Texto I
 
“A lógica da televisão tem mais relação com o mercado do que com os interesses sociais. No
entanto, se as televisões comerciais são simplesmente uma indústria, os telespectadores, puros
consumidores, e os programas, apenas uma mercadoria, estamos regredindo aos piores
momentos do mau capitalismo. E tudo o que a mídia absorveu sobre responsabilidade pública
pode ruir sob o impacto do dogma mercadológico.”
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
2017­5­21 Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1) &ndash...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_52941315_1&course_id=_174434_1&content_id=_1630136_1&return_content=… 6/6
Domingo, 21 de Maio de 2017 22h31min29s BRT
Carlos Alberto Di Franco
 
Texto II
 
“Conforme citado pelo jornalista Nelson Hoineff, ‘o que a televisão tem de mais fascinante para
quem a faz é justamente o que ela tem de mais nocivo para quem a vê: sua capacidade
aparentemente infinita de massificação’. De fato, mas de 80% da população brasileira tem a
televisão como principal fonte de informação e referência.”
Carlos Alberto Di Franco
 
Texto III
 
“A televisão brasileira presta culto à frivolidade. A sociedade desenhada nas novelas é um convit
e à transgressão. A exaltação do sucesso sem balizas éticas, a trivialização da violência e a
apresentação de aberrações num clima de normalidade têm transformado adolescentes em aspir
antes à contravenção.”
Carlos Alberto Di Franco
 
Resposta Selecionada:
c. 
Os textos I, II e III são argumentativos.

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