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2017522 INDEX BDQ: Alunos http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 Simulado: CCJ0007_SM_201601444931 V.1 Aluno(a): RENAN ESTEVES DE BARROS Matrícula: 201601444931 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 01/05/2017 15:10:47 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201601607977) Pontos: 0,1 / 0,1 JOSÉ foi vítima de um crime de extorsão mediante seqüestro (artigo 159, do C. Penal), de autoria de CLÓVIS. O Código Penal, em seu artigo 4.º, com vistas à aplicação da lei penal, considera praticado o crime no momento da ação ou omissão,ainda que outro seja o momento do resultado. No curso do crime em questão, antes da liberação involuntária do ofendido, foi promulgada e entrou em vigor lei nova, agravando as penas. Assinale a opção correta. (Prova de Seleção. 178. Concurso de Ingresso na Magistratura Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo/ Vunesp 2006) A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, frente ao princípio geral da irretroatividade da lei. A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, porque o nosso ordenamento penal considera como tempo do crime, com vistas à aplicação da lei penal, o momento da ação ou omissão e o momento do resultado, aplicandose a sanção da lei anterior, por ser mais branda. A lei nova, mais severa, é aplicável ao fato, porque sua vigência é anterior à cessação da permanência. A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, em obediência à teoria da atividade 2a Questão (Ref.: 201602309573) Pontos: 0,1 / 0,1 É certo que se aplica a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de: embarcações mercantes brasileiras que estejam em mar territorial estrangeiro. embarcação estrangeira de propriedade privada que esteja em mar territorial brasileiro embarcações mercantes brasileiras que estejam em porto estrangeiro. aeronaves mercantes brasileiras que estejam em espaço aéreo estrangeiro. aeronaves mercantes brasileiras que estejam em pouso em aeroporto estrangeiro. 3a Questão (Ref.: 201601509560) Pontos: 0,1 / 0,1 (Promotor de Justiça MG 2003) A respeito da lei penal no tempo, marque a opção FALSA: Em decorrência do principio de legalidade, a lei penal não retroagira, salvo para beneficiar o agente. As leis excepcionais ou temporárias são ultrativas, ou seja, têm eficácia mesmo depois de cessada sua vigência, regulando os fatos praticados durante seu tempo de duração. A lei posterior, que deixa de considerar como crime uma determinada conduta, retroage para alcançar os fatos anteriores à sua vigência, ainda que definitivamente julgados. em virtude da abolitio criminis cessam a execução e os efeitos principais da sentença condenatória, como a imposição de pena, permanecendo os efeitos secundários, como a reincidência e a menção do nome do réu no rol dos culpados. A denominada lei intermediaria, sendo a mais benéfica, retroagira em relação à lei anterior ( do tempo d;o fato) e será ao mesmo tempo, ultrativa em relação à lei posterior ( que a sucedeu antes do esgotamento dos efeitos jurídicopenais do acontecimento delitivo). 4a Questão (Ref.: 201601514154) Pontos: 0,1 / 0,1 JOSÉ foi vítima de um crime de extorsão mediante sequestro (artigo 159, do C. Penal), de autoria de CLÓVIS. O Código Penal, em seu artigo 4.º, com vistas à aplicação da lei penal, considera praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. No curso do crime em questão, antes da liberação involuntária do ofendido, foi promulgada e entrou em vigor lei nova, agravando as penas. Assinale a opção correta: (178º Concurso de Ingresso na Magistratura/SP) A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, em obediência à teoria da atividade. 2017522 INDEX BDQ: Alunos http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, porque o nosso ordenamento penal considera como tempo do crime, com vistas à aplicação da lei penal, o momento da ação ou omissão e o momento do resultado, aplicandose a sanção da lei anterior, por ser mais branda. A lei nova, mais severa, é aplicável ao fato, porque sua vigência é anterior à cessação da permanência. A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, frente ao princípio geral da irretroatividade da lei. 5a Questão (Ref.: 201601510518) Pontos: 0,1 / 0,1 Abílio praticou o crime de homicídio qualificado contra Joça em 26 de julho de 1990. Em 25 de julho 1990 entrou em vigor a Lei de Crimes Hediondos, Lei n.8072/1190, trazendo em seu texto legal uma série de normas mais severas no que concerne aos direitos e garantias individuais do autor da conduta descrita como hedionda. Em março de 1993, em razão de pressão popular, os delitos de homicídio simples praticado em atividade típica de grupo de extermínio e homicídio qualificado passaram a constar no rol dos crimes hediondos, previstos no art.1º, da referida lei. Sendo certo que, do fato, Abílio restou condenado em abril de 1993, tendo o magistrado, ao proferir a sentença, aplicado os institutos repressores previstos na Lei de Crimes Hediondos, a partir dos estudos realizados sobre o conflito de leis penais no tempo e seus princípios norteadores, assinale a alternativa correta: os institutos repressores da Lei de Crimes Hediondos não poderiam ser aplicados pelo magistrado, haja vista tratarse de lei excepcional. a decisão do magistrado não há que ser revista, pois foi respeitado o princípio da legalidade ao proferir a sentença penal condenatória. a decisão do magistrado não há que ser revista, pois foram respeitados os princípios da legalidade e da retroatividade da lei penal ao proferir a sentença penal condenatória. em razão dos princípios da legalidade e da irretroatividade da lei penal mais severa o magistrado não poderia aplicar os institutos repressores da Lei de Crimes Hediondos.
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