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Unid. 4 seção 4.4

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ENTENDA 
Das diferenças 
Das diferenças em negros 
Políticas de ações afirmativas
Leis Regulamentadas
ASSIMILE
SOCIEDADE, EXCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS – seção 4.4 – as políticas afirmativas no Brasil no século XXI – uma tentativa de garantir os direitos humanos dos povos negros, indígenas e em vulnerabilidade social 
A diferença faz parte da vida humana. Somos diferentes em termos sexuais, ou seja, existem homens e mulheres; somos diferentes em nossos corpos, com os diferentes tipos de cabelos, olhos, pele... as vezes carregamos em nossos corpos algum tipo de deficiência, uma perna; um braço ou uma dificuldade na visão – Também somos diferentes socialmente, com ocupações, qualificações e rendas distintas. A diferença faz parte das nossas vidas.
Toda essa diferença mosta o quanto o ser humano é diverso.
Porém a diversidade vezes não traz algo positivo – na maioria resulta em situações de discriminação e segregação. 
Como sabemos toda discriminação acarreta a segregação social, que tem dificuldade à varias suituações, como emprego, repressão social. Hoje dá-se o nome de Bullying para tais segregações na sociedade.
No caso dos negros a discriminação e segregação foram justificadas por pensamentos como o de Arthur de Gobineau – as diferenças entre brancos e negros estava pautada na inferioridade biológica do africano e na necessidade de civilização a partir do branqueamento da cultura européia. No entanto a exclusão era fundamentalmente social.
São consideradas políticas de discriminação positiva, pois busca afirmar a diferença para a produção de igualdade, garantindo essa parcela de excluídos da sociedade o acesso a esses bens materiais e imateriais. 
Exemplo de ação afirmativa – política de cotas raciais nas universidades.
Lei 12.288/2010 – que reconhece as politicas de ações afirmativas como forma de garantir acesso igualitário a educação, cultura, saúde, entre outros direitos básicos as pessoas de raças diferentes.
Lei 11.645/2008 – que institui o ensino de história e cultura Afro- brasileira e Indigena em todos os niveis de ensino brasileiro, tornando-se obrigatório no ensino funadamental e médio.
Patriarcalismo – é um fenômeno ocorrido no Brasil Colônia que deixou frutos no Brasil contemporâneo. Sua essência está na obediência da família, agregados e trabalhadores à figura do patriarca, na época, o senhor de terras. Essa pratica resultou na dominação dos homens sobre as mulheres. 
Movimento feminista – em suas vertentes – regulamentação do trabalho doméstico. Está foi regulamentada pela Ementa Institucional 72, que estendeu direitos como férias, 13 salário e FGTS. 
Também foi feita regulamenta a Lei 11.340/2006 – Lei Maria da Penha;
Lei 13.104/2015 – Lei do Feminicidio, que classifica o homicidio contra mulheres como crime hediondo e com agravantes quando acontee em situações especificas de vulnerabilidade ( gravidez, menor de idade, na presença de filhos...) – objetivo é de garantir a integridade fisica da mulher.

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