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Direito processual civil III →TIPOS DE DIREITO:potestativo e prestacionais 1. Potestativo:cria, modifica e extinguesituações jurídicas. OBS: o direito potestativo quando exercido interferi na esfera jurídicas das pessoas independente de suas vontades. OBS: características: a) NÃOpossuem efetivação material; b) Manifesta‐se no mundo do direito, ou seja, não no mundo físico. Ex.: anular, revogar, modificar e divorcio. As vezes tem prazo de validade, que é chamado de decadência. 2. Prestacionais:trata‐se de conduta: Dar Fazer Não fazer Entrega de coisa Pagar quantia $$ É estabelecido a obrigação de alguém realizar. OBS: característica a) POSSUI efetivação material; b) Opera‐se pelo plano físico, com exceção da conduta de não fazer. O nome da realização de um direito prestacional é execução, ou seja, Executar = realizar um direito prestacionais *Quando o direito prestacionais não é cumprido há violação pelo foto do inadimplemento. Com isso gera a EXECUÇÃO FORÇADA. Não é possível a execução forçado por auto tutela, porém existe uma exceção, é quando a execução extrajudicial, fundada no decreto 70/66, trata‐se do credito imobiliário (ex.: caixa econômica que vende o imóvel, sem a pessoa que comprou e não pagou tenha ciência) Com o inadimplemento surgi à pretensão:o direito que o autor tem de exigir do Estado o auxilio do juiz. OBS: o estado juiz não pode confiar apenas na palavra do autor, por isso é necessário alguns requisitos para se requerer a execução. Titulo executivo:é documento que trás prova mínima necessária para se obter a execução forçada. Ex.: cheque, duplicata e decisão judicial. Requisito mínimo para se obter a execução: Titulo Inadimplemento É importante salientar que a pretensão não dura ad eterno, ou seja, a pretensão tem prazo de validade, caso o prazo não seja cumprido, gera a prescrição que nada é a impossibilidade de pretensão para se obter a execução. CUIDADO: não pode executar direito potestativo, pois o mesmo se manifesta no mundo do direito. Sentença constitutiva é aquela que vincula o direito prestacionais, pois só se executa a prestação. Pesquisar: decadência e prescrição AGNELO AMORIM “critério cientifico para diferenciar prescrição e decadência”. Obs.: já foi enviado para o e‐mail. CLASSIFICAÇÃO DA EXECUÇÃO: 1. E.Direta: o estado se sub‐roga no lugar do devedor para faz o que ele deveria ter feito, porém a custa do devedor. Ex. o estado toma o carro do devedor e entrega ao credor. 2. E. Indireta: o próprio devedor realizar a prestação. (ameaça ou vantagem) Ex. ameaça: multa (ASTREINTES), prisão por alimentos. Ex. vantagem: honorários caem pela metade. Esse tipo de execução é mais vantajoso para o estado. 3. E. Definitiva:é uma execução pacifica, EX.: execução com transito em julgado (sem possibilidade de recorre). Art. 523. No caso de condenação em quantia certa, ou já fixada em liquidação, e no caso de decisão sobre parcela incontroversa, o cumprimento definitivo da sentença farseá a requerimento do exequente, sendo o executado intimado para pagar o débito, no prazo de 15 (quinze) dias, acrescido de custas, se houver. § 1o Não ocorrendo pagamento voluntário no prazo do caput, o débito será acrescido de multa de dez por cento e, também, de honorários de advogado de dez por cento. § 2o Efetuado o pagamento parcial no prazo previsto no caput, a multa e os honorários previstos no § 1o incidirão sobre o restante. § 3o Não efetuado tempestivamente o pagamento voluntário, será expedido, desde logo, mandado de penhora e avaliação, seguindo se os atos de expropriação. Art. 524. O requerimento previsto no art. 523 será instruído com demonstrativo discriminado e atualizado do crédito, devendo a petição conter: I o nome completo, o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do exequente e do executado, observado o disposto no art. 319, §§ 1o a 3o; II o índice de correção monetária adotado; III os juros aplicados e as respectivas taxas; IV o termo inicial e o termo final dos juros e da correção monetária utilizados; V a periodicidade da capitalização dos juros, se for o caso; VI especificação dos eventuais descontos obrigatórios realizados; VII indicação dos bens passíveis de penhora, sempre que possível. § 1o Quando o valor apontado no demonstrativo aparentemente exceder os limites da condenação, a execução será iniciada pelo valor pretendido, mas a penhora terá por base a importância que o juiz entender adequada. § 2o Para a verificação dos cálculos, o juiz poderá valerse de contabilista do juízo, que terá o prazo máximo de 30 (trinta) dias para efetuála, exceto se outro lhe for determinado. § 3o Quando a elaboração do demonstrativo depender de dados em poder de terceiros ou do executado, o juiz poderá requisitálos, sob cominação do crime de desobediência. § 4o Quando a complementação do demonstrativo depender de dados adicionais em poder do executado, o juiz poderá, a requerimento do exequente, requisitálos, fixando prazo de até 30 (trinta) dias para o cumprimento da diligência. § 5o Se os dados adicionais a que se refere o § 4o não forem apresentados pelo executado, sem justificativa, no prazo designado, reputarseão corretos os cálculos apresentados pelo exequente apenas com base nos dados de que dispõe. Art. 525. Transcorrido o prazo previsto no art. 523 sem o pagamento voluntário, iniciase o prazo de 15 (quinze) dias para que o executado, independentemente de penhora ou nova intimação, apresente, nos próprios autos, sua impugnação. § 1o Na impugnação, o executado poderá alegar: I faltaounulidade da citação se, na fase de conhecimento, o processo correu à revelia; II ilegitimidade de parte; III inexequibilidade do título ou inexigibilidade da obrigação; IV penhora incorreta ou avaliação errônea; V excesso de execução ou cumulação indevida de execuções; VI incompetência absoluta ou relativa do juízo da execução; VII qualquer causa modificativa ou extintiva da obrigação, como pagamento, novação, compensação, transação ou prescrição, desde que supervenientes à sentença. § 2o A alegação de impedimento ou suspeição observará o disposto nos arts. 146 e 148. § 3o Aplicase à impugnação o disposto no art. 229. § 4o Quando o executado alegar que o exequente, em excesso de execução, pleiteia quantia superior à resultante da sentença, cumprirlheá declarar de imediato o valor que entende correto, apresentando demonstrativo discriminado e atualizado de seu cálculo. § 5o Na hipótese do § 4o, não apontado o valor correto ou não apresentado o demonstrativo, a impugnação será liminarmente rejeitada, se o excesso de execução for o seu único fundamento, ou, se houver outro, a impugnação será processada, mas o juiz não examinará a alegação de excesso de execução. § 6o A apresentação de impugnação não impede a prática dos atos executivos, inclusive os de expropriação, podendo o juiz, a requerimento do executado e desde que garantido o juízo com penhora, caução ou depósito suficientes, atribuirlhe efeito suspensivo, se seus fundamentos forem relevantes e se o prosseguimento da execução for manifestamente suscetível de causar ao executado grave dano de difícil ou incerta reparação. § 7o A concessão de efeito suspensivo a que se refere o § 6o não impedirá a efetivação dos atos de substituição, de reforço ou deredução da penhora e de avaliação dos bens § 8o Quando o efeito suspensivo atribuído à impugnação disser respeito apenas a parte do objeto da execução, esta prosseguirá quanto à parte restante. § 9o A concessão de efeito suspensivo à impugnação deduzida por um dos executados não suspenderá a execução contra os que não impugnaram, quando o respectivo fundamento disser respeito exclusivamente ao impugnante. § 10. Ainda que atribuído efeito suspensivo à impugnação, é lícito ao exequente requerer o prosseguimento da execução, oferecendo e prestando, nos próprios autos, caução suficiente e idônea a ser arbitrada pelo juiz. § 11. As questões relativas a fato superveniente ao término do prazo para apresentação da impugnação, assim como aquelas relativas à validade e à adequação da penhora, da avaliação e dos atos executivos subsequentes, podem ser arguidas por simples petição, tendo o executado, em qualquer dos casos, o prazo de 15 (quinze) dias para formular esta arguição, contado da comprovada ciência do fato ou da intimação do ato. § 12. Para efeito do disposto no inciso III do § 1o deste artigo, considerase também inexigível a obrigação reconhecida em título executivo judicial fundado em lei ou ato normativo considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, ou fundado em aplicação ou interpretação da lei ou do ato normativo tido pelo Supremo Tribunal Federal como incompatível com aConstituição Federal, em controle de constitucionalidade concentrado ou difuso. § 13. No caso do § 12, os efeitos da decisão do Supremo Tribunal Federal poderão ser modulados no tempo, em atenção à segurança jurídica. § 14. A decisão do Supremo Tribunal Federal referida no § 12 deve ser anterior ao trânsito em julgado da decisão exequenda. § 15. Se a decisão referida no § 12 for proferida após o trânsito em julgado da decisão exequenda, caberá ação rescisória, cujo prazo será contado do trânsito em julgado da decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal. Art. 526. É lícito ao réu, antes de ser intimado para o cumprimento da sentença, comparecer em juízo e oferecer em pagamento o valor que entender devido, apresentando memória discriminada do cálculo. § 1o O autor será ouvido no prazo de 5 (cinco) dias, podendo impugnar o valor depositado, sem prejuízo do levantamento do depósito a título de parcela incontroversa. § 2o Concluindo o juiz pela insuficiência do depósito, sobre a diferença incidirão multa de dez por cento e honorários advocatícios, também fixados em dez por cento, seguindose a execução com penhora e atos subsequentes. § 3o Se o autor não se opuser, o juiz declarará satisfeita a obrigação e extinguirá o processo. Art. 527. Aplicamse as disposições deste Capítulo ao cumprimento provisório da sentença, no que couber. 4. E. Provisória: ainda há incerteza sobre a decisão, EX.: tutela provisória, não uma execução pacifica. Características da execução provisória: Para atos mais drásticos de expropriação o credor precisar dar garantia na forma do CPC/15, art. 520 e ss. In Verbs. Ocorre sobre o regime da responsabilidade objetiva. Art. 520. O cumprimento provisório da sentença impugnada por recurso desprovido de efeito suspensivo será realizado da mesma forma que o cumprimento definitivo, sujeitandose ao seguinte regime: I corre por iniciativa e responsabilidade do exequente, que se obriga, se a sentença for reformada,a reparar os danos que o executado haja sofrido; II fica sem efeito, sobrevindo decisão que MODIFIQUE ou ANULE a sentença objeto da execução, restituindose as partes ao estado anterior e liquidandose eventuais prejuízos nos mesmos autos; III se a sentença objeto de cumprimento provisório for modificada ou anulada apenas em parte, somente nesta ficará sem efeito a execução; IV o levantamento de depósito em dinheiro e a prática de atos que importem transferência de posse ou alienação de propriedade ou de outro direito real, ou dos quais possa resultar grave dano ao executado, dependem de caução suficiente e idônea, arbitrada de plano pelo juiz e prestada nos próprios autos. § 1o No cumprimento provisório da sentença, o executado poderá apresentar impugnação, se quiser, nos termos do art. 525. § 2o A multa e os honorários a que se refere o § 1o do art. 523 são devidos no cumprimento provisório de sentença condenatória ao pagamento de quantia certa. § 3o Se o executado comparecer tempestivamente e depositar o valor, com a finalidade de isentarse da multa, o ato não será havido como incompatível com o recurso por ele interposto. § 4o A restituição ao estado anterior a que se refere o inciso II não implica o desfazimento da transferência de posse ou da alienação de propriedade ou de outro direito real eventualmente já realizada,ressalvado, sempre, o direito à reparação dos prejuízos causados ao executado. § 5o Ao cumprimento provisório de sentença que reconheça obrigação de fazer, de não fazer ou de dar coisa aplicase, no que couber, o disposto neste Capítulo. Art. 521. A cauçãoprevista no inciso IV do art. 520 poderá ser dispensada nos casos em que: I o crédito for de natureza alimentar, independentemente de sua origem; II o credor demonstrar situação de necessidade; III – pender o agravo do art. 1.042; (Redação dada pela Lei nº 13.256, de 2016) (Vigência) IV a sentença a ser provisoriamente cumprida estiver em consonância com súmula da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça ou em conformidade com acórdão proferido no julgamento de casos repetitivos. Parágrafo único. A exigência de caução será mantida quando da dispensa possa resultar manifesto risco de grave dano de difícil ou incerta reparação. Art. 522. O cumprimento provisório da sentença será requerido por PETIÇÃO dirigida ao juízo competente. Parágrafo único. Não sendo eletrônicos os autos, a petição será acompanhada de cópias das seguintes peças do processo, cuja autenticidade poderá ser certificada pelo próprio advogado, sob sua responsabilidade pessoal: I decisão exequenda; II certidão de interposição do recurso não dotado de efeito suspensivo; III procurações outorgadas pelas partes; IV decisão de habilitação, se for o caso; V facultativamente, outras peças processuais consideradas necessárias para demonstrar a existência do crédito. Obs.: caso o credor venha a perder a ação terá que repor o que recebeu na tutela provisória. O credor pode até vender o bem, mas terá que deixar uma garantia para o caso de perde a ação. Pegadinha: na tutela provisória a execução é provisória. Esta correta! Sentenças e acordão de tribunais tem execução definitiva ou provisória ¿ R: depende, pois pode haver um recurso. 5. E. Em processo autônomo:não se pode ter varias tutelas em procedimento único, ou seja, não se pode pedir a execução no mesmo processo, terá que entra com uma nova ação. 6. E. Em processo sincrético: é a possibilidade de ter varias tutelas em procedimento único, mas pode ser em outros também. (Tem que tomar cuidado com isso). O pedido de execução é no mesmo processo. →É a possibilidade do juiz(a) conceder a execução no mesmo processo, chamando isso de cumprimento da sentença. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA:é a execução em titulo executivo judiciária. NORMASFUNDAMENTAIS DA EXECUÇÃO: PRINCÍPIO DA EFETIVIDADEda execução forçada (esta explicita no CPC/15) O juiz tem que conferir, ou seja, é a entrega da tutela efetiva ao jurisdicionado, é a realização MATERIAL da decisão. Art. 4º e 6º.(Ponto chave satisfação e efetividade)in verbs. Art. 4o As partes têm o direito de obter em prazo razoável a solução integral do mérito, incluída a atividade satisfativa. Art. 6o Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva. Tutela provisória dada na sentença é cognição sumaria ou exauriente¿ R. Exauriente, pois esgotou, não podendo fazer nada, a única coisa que pode ser feita é mandar o recurso pro tribunal. Na tutela provisória, a execução é provisória porque há um risco dessa tutela ser revertida. Não é porque a cognição é sumaria. A tutela provisória é em processo sincrético ou autônomo ¿ R. É pra ser sincrético. Obs.: A execução em processo sincrético (que apenas da continuidade, não é chamado de execução, é chamado de cumprimento de sentencia), entendido aqui como gênero. Haja vista que é uma execução fundada em título executivo judicial. O nome de uma execução de uma decisão interlocutória é cumprimento de sentença. Existe cumprimento de sentença na execução em processo autônomo ¿ R. sim, quando se entra com um recurso e o seu acordão serve de título executivo, tendo em vista voltar ao juiz de origem (1º instancia) e fazer uma petição requerendo a execução. Há outros exemplos. PRINCÍPIO DA TIPICIDADEx PRINCÍPIO DA ATIPICIDADE dos meios executórios Obs.: art.536 cpc/15in Verbs: Art. 536. No cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de fazer ou de não fazer, o juiz poderá, de ofício ou a requerimento, para a efetivação da tutela específica ou a obtenção de tutela pelo resultado prático equivalente, determinar as medidas necessárias à satisfação do exequente. § 1o Para atender ao disposto no caput, o juiz poderá determinar, entre outras medidas, a imposição de multa, a busca e apreensão, a remoção de pessoas e coisas, o desfazimento de obras e o impedimento de atividade nociva, podendo, caso necessário, requisitar o auxílio de força policial. § 2o O mandado de busca e apreensão de pessoas e coisas será cumprido por 2 (dois) oficiais de justiça, observandose o disposto no art. 846, §§ 1o a 4o, se houver necessidade de arrombamento. § 3o O executado incidirá nas penas de litigância de máfé quando injustificadamente descumprir a ordem judicial, sem prejuízo de sua responsabilização por crime de desobediência. § 4o No cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de fazer ou de não fazer, aplicase o art. 525, no que couber. § 5o O disposto neste artigo aplicase, no que couber, ao cumprimento de sentença que reconheça deveres de fazer e de não fazer de natureza não obrigacional. O cumprimento de sentença de acordo com o novo código é ATÍPICO, pois o artigo 136 ora mencionado, trata‐se das medidas que o juiz pode tomar para se efetivar o cumprimento da sentença. Art. 139. O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, incumbindolhe: IV determinar todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou subrogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto prestação pecuniária. Para se efetivar uma sentença não tem procedimento especifico. Importante: toda sentença em regra hoje no Brasil é ATIPICA. No código de 73 a execução por quantia era típica. Hoje ainda é possível mais como exceção e se aplica a depender do caso concreto, tendo que se aplicar de forma subsidiaria e abrir o contraditório. No código de 73 a execução extrajudicial também era típica. PRINCIPIO DA PRIMAZIA DA TUTELA ESPECIFICA ou da Maior coincidência possível (tutela equivalente). Primazia da tutela especifica: é a concessão da tutela que o credor teria se o réu tivesse adimplido a prestação. Quando é que a tutela especifica não é cumprida ¿ R. quando ela não é possível ou quando ela não é mais razoável para o credor. Tem que entregar o que ela deveria ter entregado se a mesma tivesse adimplido. Quando não é mais possível Quando não é mais especifica. PRINCIPIO DO CONTRADITÓRIO: A execução não permite abrir discussão, será possível o contraditório nas questões inéditas. Contraditório RAREFEITO: é aquele que ocorre em menor medida em alguns procedimento.ex. cumprimento de sentencia, para discutir atos normalmente relacionados á execução, sendo que n ao foi discutido antes. Obs.: revisar a atividade domiciliar: leitura dos artigos da execução provisória. Obs.: o credor as vezes não quer a tutela especifica, quer a tutela equivalente. PRINCIPIO DO MENOR SACRIFÍCIO: Art. 805. Quando por vários meios o exequente puder promover a execução, o juiz mandará que se faça pelo modo menos gravoso para o executado. Parágrafo único. Ao executado que alegar ser a medida executiva mais gravosa incumbe indicar outros meios mais eficazes e menos onerosos, sob pena de manutenção dos atos executivos já determinados. O objetivo desse artigo é proteger o devedor contra o abuso do credor. Com “obs. ao art. 187cc. Se referi ao abuso de direito”. As medidas que obriga alguém a fazer algo só pode ser utilizado quando alguém pode fazer e não faz. Ex.: se aplicar multas diárias PRINCIPIO DA UTILIDADE: Art. 836. Não se levará a efeito a penhora quando ficar evidente que o produto da execução dos bens encontrados será totalmente absorvido pelo pagamento das custas da execução. § 1o Quando não encontrar bens penhoráveis, independentemente de determinação judicial expressa, o oficial de justiça descreverá na certidão os bens que guarnecem a residência ou o estabelecimento do executado, quando este for pessoa jurídica. § 2o Elaborada a lista, o executado ou seu representante legal será nomeado depositário provisório de tais bens até ulterior determinação do juiz. Importante: Fornece elementos para pedir a penhora em ultimo caso; Coagir o devedor (envergonha). PRINCIPIO DA BOA‐FÉ:art. 774cpc Todos os atos de execução atenta contra a justiça. O devedor não atingir apenas o credor mais também o Estado. Regra: não há execução sem titulo. Embora simples, é uma regra que, bem pensados as coisas, muitos diz sobre a consolidação de nosso estado democrático. Art. 774. Considera‐se atentatória à dignidade da justiça a conduta comissiva ou omissiva do executado que: I ‐ frauda a execução; II ‐ se opõe maliciosamente à execução, empregando ardis e meios artificiosos; III ‐ dificulta ou embaraça a realização da penhora; IV ‐ resiste injustificadamente às ordens judiciais; V ‐ intimado, não indica ao juiz quais são e onde estão os bens sujeitos à penhora e os respectivos valores, nem exibe prova de sua propriedade e, se for o caso, certidão negativa de ônus. Parágrafo único. Nos casos previstos neste artigo, o juiz fixará multa em montante não superior a vinte por cento do valor atualizado do débito em execução,a qual será revertida em proveito do exequente, exigível nos próprios autos do processo, sem prejuízo de outras sanções de natureza processual ou material. Competência: na execução. Art. 781. A execução fundada em título extrajudicial será processada perante o juízo competente, observandose o seguinte: I a execução poderá ser proposta no foro de domicílio do executado, de eleição constantedo título ou, ainda, de situação dos bens a ela sujeitos; II tendo mais de um domicílio, o executado poderá ser demandado no foro de qualquer deles; III sendo incerto ou desconhecido o domicílio do executado, a execução poderá ser proposta no lugar onde for encontrado ou no foro de domicílio do exequente; IV havendo mais de um devedor, com diferentes domicílios, a execução será proposta no foro de qualquer deles, à escolha do exequente; V a execução poderá ser proposta no foro do lugar em que se praticou o ato ou em que ocorreu o fato que deu origem ao título, mesmo que nele não mais resida o executado. Art. 782. Não dispondo a lei de modo diverso, o juiz determinará os atos executivos, e o oficial de justiça os cumprirá. § 1o O oficial de justiça poderá cumprir os atos executivos determinados pelo juiz também nas comarcas contíguas, de fácil comunicação, e nas que se situem na mesma região metropolitana. § 2o Sempre que, para efetivar a execução, for necessário o emprego de força policial, o juiz a requisitará. § 3o A requerimento da parte, o juiz pode determinar a inclusão do nome do executado em cadastros de inadimplentes. § 4o A inscrição será cancelada imediatamente se for efetuado o pagamento, se for garantida a execução ou se a execução for extinta por qualquer outro motivo. § 5o O disposto nos §§ 3o e 4o aplicaseà execução definitiva de título judicial. Do Título Executivo: Requisitos para se iniciar uma execução: título executivo + inadimplemento. Título executivo: tem a aptidão de provar a prestação de entregar de coisa; dar; fazer/ ñ fazer. 1º corrente ‐ Natureza jurídica: natureza jurídica documental, para executar tem que ter o título executivo (o documento). 2º corrente – natureza jurídica: basta que tenha como provar a prestação. 3º corrente ‐ mista natureza jurídica: abrange as duas correntes anteriores, (essa é a adotada no Brasil). * Tem alguns juízes que só aceito o título original, nem cópia aceitar. Art. 783. A execução para cobrança de crédito fundarseá sempre em título de obrigação certa, líquida e exigível. Características da obrigação: Certeza: andebeatur‐ necessidade de ñ haver discursão sobre a prestação. É a necessidade de veiculação de determinar a quantidade da prestação devida. Liquidez: quantum debeatun – há duas definições: a) É a necessidade de determinar a quantidade da prestação. b) Diz respeita a forma de efetivação da prestação. Processos estruturais – processos complexos, ex.: Samarco O autor tem o dever de indicar ao magistrado formas de efetivação, art. 6 do CPC – princípio da cooperação. Exigibilidade: inexistência de condição ou termo que impeça a prestação. Se deve Quem deve certeza Aquém deve O que deve liquidez Quanto deve Como deve pagar exigibilidade TITULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL: Art. 784. São títulos executivos extrajudiciais: I a letra de câmbio, a nota promissória, a duplicata, a debênture e o cheque; II a escritura pública ou outro documento públicoassinado pelo devedor; III o documento particularassinado pelo devedor e por 2 (duas) testemunhas; IV o instrumento de transação referendado pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela Advocacia Pública, pelos advogados dos transatores ou por conciliador ou mediador credenciado por tribunal; V o contrato garantido por hipoteca, penhor, anticrese ou outro direito real de garantia e aquele garantido por caução; VI o contrato de seguro de vidaem caso de morte; VII o crédito decorrente de foro e laudêmio; VIII o crédito, documentalmente comprovado, decorrente de aluguel de imóvel, bem como de encargos acessórios, tais como taxas e despesas de condomínio; IX a certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, correspondente aos créditos inscritos na forma da lei; X o crédito referente às contribuições ordinárias ou extraordinárias de condomínio edilício, previstas na respectiva convenção ou aprovadas em assembleia geral, desde que documentalmente comprovadas; XI a certidão expedida por serventia notarial ou de registro relativa a valores de emolumentos e demais despesas devidas pelos atos por ela praticados, fixados nas tabelas estabelecidas em lei; XII todos os demais títulos aos quais, por disposição expressa, a lei atribuir força executiva. § 1o A propositura de qualquer ação relativa a débito constante de título executivo não inibe o credor de promoverlhe a execução. § 2o Os títulos executivos extrajudiciais oriundos de país estrangeiro não dependem de homologação para serem executados. § 3o O título estrangeiro só terá eficácia executiva quando satisfeitos os requisitos de formação exigidos pela lei do lugar de sua celebração e quando o Brasil for indicado como o lugar de cumprimento da obrigação. Art. 785. A existência de título executivo extrajudicial não impede a parte de optar pelo processo de conhecimento, a fim de obter título executivo judicial. Obs.: I – não está dizendo que todos os títulos de créditos são executáveis, entretanto está dizendo que esses títulos mencionados são executáveis. Nome de defesa EMBARGOS. art.785‐ utilidades desse artigos: Art. 785. A existência de título executivo extrajudicial não impede a parte de optar pelo processo de conhecimento, a fim de obter título executivo judicial. Primeira É antecipar eventuais discussões de embargos. Segunda justificativa é que para o credor é mais interessante enfrentar impugnação do que embargos. Ñ ação de conhecimento é possível utilização de medidas de efetivação, bem como tutela provisória. TITULO EXECUTIVO JUDICIAL: Art. 515. São títulos executivos judiciais, cujo cumprimento dar seá de acordo com os artigos previstos neste Título: I as decisões proferidas no processo civil que reconheçam a exigibilidade de obrigação de pagar quantia, de fazer, de não fazer ou de entregar coisa; II a decisão homologatória de autocomposição judicial; III a decisão homologatória de autocomposição extrajudicial de qualquer natureza; IV o formal e a certidão de partilha, exclusivamente em relação ao inventariante, aos herdeiros e aos sucessores a título singular ou universal; V o crédito de auxiliar da justiça, quando as custas, emolumentos ou honorários tiverem sido aprovados por decisão judicial; *VI a sentença penal condenatóriatransitada em julgado; VII a sentença arbitral; VIII a sentença estrangeira homologada pelo Superior Tribunal de Justiça; *IX a decisão interlocutória estrangeira, após a concessão do exequatur à carta rogatória pelo Superior Tribunal de Justiça; X (VETADO). § 1o Nos casos dos incisos VI a IX, o devedor será citado no juízo cível para o cumprimento da sentença ou para a liquidação no prazo de 15 (quinze) dias. § 2o A autocomposição judicial pode envolver sujeito estranho ao processo e versar sobre relação jurídica que não tenha sido deduzida em juízo. Nome da defesa IMPUGNAÇÃO. Decisões constitutivas: não são executáveis, pois tratam de direito potestativo. EX.: decisão que anula um contrato, pois não precisa anular o contrato.Se as decisões constitutivas gerarem prestação serão executadas. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA:reconhecero juízo competente.Regra geral o juízo que processou a causa originariamente é competente para o cumprimento. Art. 516. O cumprimento da sentença efetuarseá perante: I os tribunais, nas causas de sua competência originária; II o juízo que decidiu a causa no primeiro grau de jurisdição; *III o juízo cível competente, quando se tratar de sentença penal condenatória, de sentença arbitral, de sentença estrangeira ou de acórdão proferido pelo Tribunal Marítimo. →“revogado” Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos II e III, o exequente poderá optar pelo juízo do atual domicílio do executado, pelo juízo do local onde se encontrem os bens sujeitos à execuçãoou pelo juízo do local onde deva ser executada a obrigação de fazer ou de não fazer, casos em que a remessa dos autos do processo será solicitada ao juízo de origem. Art. 517. A decisão judicial transitada em julgado poderá ser levada a protesto, nos termos da lei, depois de transcorrido o prazo para pagamento voluntário previsto no art. 523. § 1o Para efetivar o protesto, incumbe ao exequente apresentar certidão de teor da decisão. § 2o A certidão de teor da decisão deverá ser fornecida no prazo de 3 (três) dias e indicará o nome e a qualificação do exequente e do executado, o número do processo, o valor da dívida e a data de decurso do prazo para pagamento voluntário. § 3o O executado que tiver proposto ação rescisória para impugnar a decisão exequenda pode requerer, a suas expensas e sob sua responsabilidade, a anotação da propositura da ação à margem do título protestado. § 4o A requerimento do executado, o protesto será cancelado por determinação do juiz, mediante ofício a ser expedido ao cartório, no prazo de 3 (três) dias, contado da data de protocolo do requerimento, desde que comprovada a satisfação integral da obrigação. Art. 518. Todas as questões relativas à validade do procedimento de cumprimento da sentença e dos atos executivos subsequentes poderão ser arguidas pelo executado nos próprios autos e nestes serão decididas pelo juiz. Art. 519. Aplicamse as disposições relativas ao cumprimento da sentença, provisório ou definitivo, e à liquidação, no que couber, às decisões que concederem tutela provisória. Da regra geral admite exceções: O art. 516, I – não foge da regra geral. Quais são as causas de competência originaria? Estão previsto na CF a partir do art. 102. (competência originaria do STF) O STF‐ o art. 102, I, m) CF. permite delegação de ATOS PROCESSUAIS não decisórios. m) a execução de sentença nas causas de sua competência originária, facultada a delegação de atribuições para a prática de atos processuais; Obs.: STJ também pode delegar atos processuais (não decisórios), porém não há previsão expressa no código.(competência implícita →IMPLEID POWER→ poder implícito). Art. 105, I, CF. trata da competência originaria do STJ. O art. 516, II – não foge a regra O art. 516, III ‐ foge à regra. 1º O CUMPRIMENHTO DE SENTENÇA OCORRE NO JUIZO CIVEL *Regra de competência o juiz civil competente. Quando trata‐se de sentença penal, a execução ñ é possível em processo sincrético vai ser em processo autônomo. NA AÇÃO DE EXDELITO–não há contraditório nasentença definitiva, pois não abre contraditória pra a questão de danos morais Sentença arbitral: não é possível a execução em processo sincrético, pois o juiz não executa o direito, ele diz o direito – juiz penal. Execução de processo autônomo. Sentença estrangeira:não é possível em processo sincrético, não há como fisicamente cumpri, por isso foge a regra geral. Acórdão de Titulo judicial proferido pelo tribunal marítimo – vetado! Parágrafo único art. 516:opção de escolha de competência pelo exequente: OBS:escolhido uma opção não se muda em regra, parte da doutrina entende a possibilidade de mudança se as opções executivas do local escolhidoterminar. Ex.: execução intinerente→ execução que segui o patrimônio do devedor. §único, art. 516. Obs.: súmula do STJ 417:”Na execução civil, a penhora de dinheiro na ordem de nomeação de bens não tem caráter absoluto”. Obs.: art. 835 – ordem da penhora→Dinheiro não pode sair da preferência. Art. 835. A penhora observará, preferencialmente, a seguinte ordem: I dinheiro, em espécie ou em depósito ou aplicação em instituição financeira; II títulos da dívida pública da União, dos Estados e do Distrito Federal com cotação em mercado; III títulos e valores mobiliários com cotação em mercado; IV veículos de via terrestre; V bens imóveis; VI bens móveis em geral; VII semoventes; VIII navios e aeronaves; IX ações e quotas de sociedades simples e empresárias; X percentual do faturamento de empresa devedora; XI pedras e metais preciosos; XII direitos aquisitivos derivados de promessa de compra e venda e de alienação fiduciária em garantia; XIII outros direitos. § 1o É prioritária a penhora em dinheiro, podendo o juiz, nas demais hipóteses, alterar a ordem prevista no caput de acordo com as circunstâncias do caso concreto. § 2o Para fins de substituição da penhora, equiparamse a dinheiro a fiança bancária e o seguro garantia judicial, desde que em valor não inferior ao do débito constante da inicial, acrescido de trinta por cento. § 3o Na execução de crédito com garantia real, a penhora recairá sobre a coisa dada em garantia, e, se a coisa pertencer a terceiro garantidor, este também será intimado da penhora. LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA: é o procedimento hábil para integra uma decisão e possibilitar a sua efetivação. É um procedimento nesse título é gênero. É possível fazer liquidação de acordão, decisão monocrática, decisão interlocutória, tutela antecipada (provisória), sentença. Ñ é possível efetivar uma sentença ilíquidas, mais as vezes acontece. O magistrado tem que evitar as decisões ilíquidas. Sentença = decisão Ilíquida = incompleta O pedido da liquidação tem que ser liquida. Há vários graus de iliquidez: ex.: no que diz respeito ao valor, contudo no código só exige o valorou seja, O código só fala sobre a iliquidez do valor. A liquidação da sentença se da em processo sincrético, pois é uma continuação do processo que gerou a ação. Porém também é possível em processo autônomo. Ex.: processo iniciou no Japão, mas sua liquidação vai ocorre no Brasil. O que se pode discutir na liquidação da sentença? É possível cognição na liquidação? R. é possível desde que seja uma cognição complementar. Só são possíveis aspectos não discutidos no processo de conhecimento. Ñ pode discutir o valor na liquidação. Na liquidação é possível discutir sobre a extensão do dano. Contra decisões interlocutórias pode entra com recurso (apelação/agravo de instrumento). Art. 1.015 Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário. A decisão na liquidação aceita apelação no caso de a liquidação não permitir a execução cuja decisão reconhece valor zero (0). Uma decisão de reconhece valor zero (0) tem uma origem defeituosa, cabendo na liquidação o recurso de apelação. (essa decisão deve ser evitada). Obs.: Pode ser liquidada uma tutela antecipada, mas só se ela tiver incompleta. Obs.: A decisão inexeqüível não pode ser efetivada. Modalidade de liquidação: a) Liquidação por arbitramento: (ñ é arbitramento, poiso juiz ñ pode arbitra qualquer valor). É necessário um parâmetro técnico para subsidiar o magistrado. Esse parâmetro técnico normalmente é uma pericia. →Só a pericia. O juiz é vinculado a pericia? R. não, porém quem decide é o juiz, e não o perito, haja vista que quanto mais o juiz se distancia dos parâmetros técnicos, mais possibilidade este dá para o recurso. Se o juiz se vincular a pericia, haverá menos chance para o recurso. b) Liquidação pelo procedimento comum: é utilizado quando for necessária uma instrução probatória robusta ou precisa de algo diferente da pericia ou além da pericia, haverá toda uma instrução probatória para discutir o que falta. É possível mudar a espécie de liquidação durante o processo! ex.: começa pela liquidação por arbitramento, com uma pericia só, porém precisa algo além da pericia, e passa a ser liquidação pelo procedimento comum. OBS.: súmula 344 do STJ: A liquidação por forma diversa estabelecida na sentença não ofende a coisa julgada OBS.: da liquidação por cálculo. No código velho, assim que ele nasceu, existia 3 modalidades de liquidação, (por arbitramento, procedimento comum e por cálculo. Esta última deixou de existi, agora o credor pode apresentar uma memorial de cálculo que resolve (planta). Antes a modalidade do procedimento comum era chamada de liquidação por artigos. Art. 509. Quando a sentença condenar ao pagamento de quantia ILÍQUIDA, procederseá à sua liquidação, a requerimento do credor ou do devedor: I por arbitramento, quando determinado pela sentença, convencionado pelas partes ou exigido pela natureza do objeto da liquidação; II pelo procedimento comum, quando houver necessidade de alegar e provar fato novo. § 1o Quando na sentença houver uma parte líquida e outra ilíquida, ao credor é lícito promover simultaneamente a execução daquela e, em autos apartados, a liquidação desta. § 2o Quando a apuração do valor depender apenas de cálculo aritmético, o credor poderá promover, desde logo, o cumprimento da sentença. § 3o O Conselho Nacional de Justiça desenvolverá e colocará à disposição dos interessados programa de atualização financeira. § 4o Na liquidação é vedado discutir de novo a lide ou modificar a sentença que a julgou. Art. 510. Na liquidação por arbitramento, o juiz intimará as partes para a apresentação de pareceres ou documentos elucidativos, no prazo que fixar, e, caso não possa decidir de plano, nomeará perito, observandose, no que couber, o procedimento da prova pericial. Art. 511. Na liquidação pelo procedimento comum, o juiz determinará a intimação do requerido, na pessoa de seu advogado ou da sociedade de advogados a que estiver vinculado, para, querendo, apresentar contestação no prazo de 15 (quinze) dias, observandose, a seguir, no que couber, o disposto no Livro I da Parte Especial deste Código. Art. 512. A LIQUIDAÇÃO poderá ser realizada na pendência de recurso, processandose em autos apartados no juízo de origem, cumprindo ao liquidante instruir o pedido com cópias das peças processuais pertinentes. Termo de ajuste de conduta (TAC): tem força de título executivo; É documento firmado normalmente por um legitimado coletivo (MP, DP) para tratar de causas complexas, tenta evitar problemas. Tem que analisar quem são os possíveis interessados em um TAC. (Ler um problema). Ler o livro: ‘’ o devido processo legal coletivo” Os signatários podem assinar por esses direitos ¿(TAC) Obs.: quem tem um título executivo extrajudicial, para que possa executá‐lo tem que entrar com uma petição inicial, e contra esse título executivo extrajudicial cabe a defesa de embargos. Agora, se uma pessoa não tiver título executivo, ele entra com um processo de conhecimento com uma petição inicial. A decisão vai gerar um título executivo judicial. E contra esse cabe defesa impugnação. Art. 785. Entrar com uma ação de conhecimento mesmo tendo um título executivos extrajudiciais com objetivos de tornas o título executivo judicias. Tornando o título mais forte. E nesse processo de conhecimento antecipa a matéria de embargos. Art. 785. A existência de título executivo extrajudicial não impede a parte de optar pelo processo de conhecimento, a fim de obter título executivo judicial Art. 917. – embargos, o inciso VI torna o embargos amplo. VI qualquer matéria que lhe seria lícito deduzir como defesa em processo de conhecimento. A impugnação é mais restrito.
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