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Exercício Processo Penal II

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1a Questão (Ref.: 201301348732)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Não é permitido à testemunha manifestar suas apreciações pessoais sobre o fato, salvo:
		
	
	quando for testemunha presencial
	
	quando ela for amiga da vítima
	
	quando a testemunha for inimiga do réu
	 
	quando tais apreciações forem inseparáveis da narrativa do fato
	
	quando for menor de 18 anos
	 2a Questão (Ref.: 201301420047)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Quanto ao exame de corpo de delito e às perícias em geral, de acordo com o Código de Processo Penal:
		
	
	Os exames de corpo de delito serão feitos por dois peritos oficiais.
	
	Os peritos não oficiais ficarão dispensados de compromisso se forem especialistas na matéria objeto da perícia e tiverem prestado compromisso em entidade de classe.
	
	Se a infração deixar vestígios, a ausência do exame de corpo de delito pode ser suprida pela confissão do acusado.
	
	O laudo pericial será elaborado no prazo máximo de cinco dias, podendo este prazo ser prorrogado por igual período, a requerimento do Ministério Público.
	 
	Ao assistente de acusação, ao ofendido, ao querelante e ao acusado é facultada a indicação de assistente técnico.
	 3a Questão (Ref.: 201301348733)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Assinale a opção correta. Os membros do Congresso Nacional, sobre fatos que conhecem em razão de suas funções parlamentares:
		
	
	são proibidos de depor
	
	são obrigados a depor como qualquer testemunha;
	
	são isentos de depor
	 
	não são obrigados a depor
	 4a Questão (Ref.: 201301416656)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(Defensoria Pública/MA- 2009)-O direito ao silêncio do acusado e o valor da confissão harmonizam-se, segundo a sistemática atual do Código de Processo Penal, com fundamento nas seguintes regras:
		
	
	o valor da confissão deverá ser compatibilizado exclusivamente com a prova colhida sob princípio do contraditório, sendo vedada qualquer alusão a eventual silêncio do réu na sentença condenatória.
	
	o valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou concordância, sendo que o silêncio do acusado não importará confissão, mas poderá constituir elemento para a formação do convencimento do juiz.
	
	o valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, estabelecendo escala de preponderância para as provas periciais e verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou concordância, sendo que o silêncio do acusado não importará confissão e nem poderá constituir elemento para a formação do convencimento do juiz.
	 
	o silêncio, que não importará em confissão, não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, sendo ao juiz vedada qualquer alusão ao silêncio do acusado na sentença que venha a proferir.
	
	o princípio constitucional da presunção de inocência impede que o juiz faça qualquer consideração na sentença a interrogatório e/ou confissão extrajudicial, não podendo nem mesmo tal circunstância interferir na sua livre apreciação das provas.
	 5a Questão (Ref.: 201301348728)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Astrogildo Sequeira foi processado, tanto que as informações reunidas no inquérito policial serviram de lastro probatório mínimo para a oferta da denúncia. No curso da instrução em juízo, nada foi acrescentado, mas o magistrado entendeu que a prova pericial, mesmo realizada em sítio policial, mais a longa folha penal do acusado eram bastantes para formar o juízo de reprovação, concluindo por condenar o imputado. Isso considerado:
		
	 
	o mínimo probatório que serviu de base à denúncia não é bastante para condenar.
	
	a confissão do indiciado na delegacia, ratificada em juízo, comprova o corpus delicti
	
	foi correta a decisão do magistrado
	
	a folha de antecedentes serve para confirmar a autoria do fato objeto da imputação.
	
	a prova indiciária é aquela reunida no inquérito policial.
	 6a Questão (Ref.: 201301348721)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Em interrogatório judicial, o acusado recusa-se responder as perguntas sobre sua qualificação (§1º do art. 187 CPP) e mente quanto à sua residência, ao juiz criminal. Analisando o princípio do direito ao silêncio inserido na CRFB, art. 5º, LIII., a negativa do acusado poderá ser considerado:
		
	 
	Todas as respostas estão corretas
	
	Contravenção penal de recusa de dados sobre a própria identidade ou qualificação;
	
	Exercício de direito de defesa
	
	Crime de falsa identidade, art. 307 CP;
	 7a Questão (Ref.: 201301411369)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	O interrogatório de réu preso em outra unidade federativa
		
	
	é feito obrigatoriamente no juízo da causa.
	
	feito mediante obrigatória requisição do preso.
	
	é feito pelo juiz do processo, que deve deslocar-se para o local da prisão.
	 
	pode ser feito por precatória.
	
	não pode ser feito por precatória, ante o princípio da identidade física do juiz.
	 8a Questão (Ref.: 201301411396)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	O Ministério Público denuncia Ticio pala prática de delito de estelionato. O juiz, ao receber a peça vestibular, determina a citação e consigna que está dispensando o interrogatório do denunciado, afirmando que o referido ato procedimental não teria relevância alguma para a decisão da causa, isto porque, à toda evidência, o estelionatário inventaria uma desculpa qualquer, a pretexto de enganar o julgador. A defesa técnica protestou, mas o juiz não reconsiderou. Nesta hipótese,
		
	
	o juiz decidiu legalmente, por não ser hipótese de cerceamento de defesa, tanto que o interrogatório é ato facultativo;
	
	o juiz decidiu ilegalmente, tendo havido ofensa ao direito de defesa técnica;
	
	todas as alternativas são incorretas.
	
	o interrogatório, no procedimento por crime de estelionato, só é realizado a pedido do próprio réu;
	 
	o juiz decidiu ilegalmente, tanto que ofendeu o direito de autodefesa;

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