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Rodrigo F. Bittencourt Maio de 2014 1 2 - Funções: Endócrina Produção de hormônios (Cels de Leydig e Sertoli). Gametogênica Produção de espermatozoides Testículos 3 Testículo: - Função gametogênica: 15 – 30 milhões spz/grama de tecido 290 mil SPTZ/seg Nos machos sazonais varia de acordo com a estação Capacidade de Hiperplasia compensatória Testículos - Túbulos seminíferos em tecido conjuntivo frouxo, vasos, nervos e cels de Leidyg - Túnica Albugínea 4 Testículos Espermatoz. Tecido intersticial conexào Células intersticiais de Leidyg Túbulos seminíferos Túbulos seminíferos Túbulo reto Mediastino (Rede Testis) Canais eferentes 5 Testículos Túbulo Seminífero de Mamífero Recém- nascido Adulto 6 Corpo residual Espermátide Espermátócito Cél. Leydig Espermatogônia Cél. Mióide Espermátide Sptz Interstício Céls. de Leydig Túbulo Seminífero Testículos 7 8 Compartimentos testiculares Composição: - Compartimento Adlumial - Compartimento Basal - Compartimento Intersticial FUNÇÕES: Espaço basal e ad-luminal Suporte e nutrição Receprotes para FSH Espermatogênese Estrógeno + Inibina Movimentação das células Fagocitose Secreção de fluidos e proteínas Barreira hemato-testicula Células de Sértoli 9 FUNÇÕES: Espaço intersticial Receptores para LH Sem LH atrofia testicular Prod. de testosterona Túbulos e vasos Células de Leidyg 10 Túbulo Seminífero e Espaço Intersticial 11 Túbulo seminífero Células mióides Células intersticiais Tecido conjuntivo 12 Túbulo Seminífero e Espaço Intersticial Processo de divisão e diferenciação celular = SPTZ Dentro dos túbulos seminíferos. Fornece bilhões gametas masculinos Proporciona diversidade genética Espermatogênese 13 Processo cronológico Espermatogônia tronco – Divisão e diferenciação Retomada da mitose após puberdade Espermatogênese 14 Dividida em três fases: Proliferação celular (Espermatocitogênese) Meiose Diferenciação (Espermiogênese) Espermatogênese 15 E s p e rm a to c it o g ê n e s e E s p e rm io g ê n e s e -Esmermatogônia (filamentos de DNA separados). -Espermatócito primário (duplicação de cromossomos). -Meiose recombina cromossomos (Espemat. II) 16 Compartimento Basal Lumen Proliferação Meiose Diferenciação Número de divisões depende da espécie 17 Espermatogênese 18 Espermatozóide Espermatogônia Espermatócito I Espermatócito II Espermátide Espermatogênese 19 Fase de Proliferação Celular (Mitose) - Espermatogônias: sucessivas mitoses - Número específico de divisões mitóticas dentro de cada espécie: - 3 no homem - 4 no touro, coelho e carneiro - 5 no rato - Final da última divisão mitótica – espermatócito primário Espermatogênese 20 Fase Meiótica - Segundo passo da espermatogênese tem como objetivo a redução do número de cromossomos (formação da célula haplóide) - Primeira divisão meiótica – formação do espermatócito secundário (50% dos cromossomos) - Segunda divisão meiótica – formação da espermátide Espermatogênese 21 Espermiogênese (Diferenciação) Formação da cauda e do acrossoma Condensação da Cromatina Desenvolvimento e organização de mitocôndrias Dividida em quatro fases Fase de Golgi Fase de Capuchão Fase de Acrossomo Fase de Maturação Espermatogênese 22 Grânulos proacrossomáticos (Golgi) Vesícula acrossomal única Aderência ao núcleo Início do desenvolvimento da cauda- Pólo oposto ao grânulo e Migração do centríolo proximal Espermatogênese Fase de Golgi 23 Vesícula acrossomal se distribui sobre superfície do núcleo (Até 2/3 da porção anterior cobertos). Alongamento do flagelo primitivo “axonema) (Centríolo Distal). Espermatogênese Fase de Capuchão 24 Maiores modificações núcleo, acrossoma e cauda Rotação Alongamento citoplasmático e nuclear Condensação da cromatina (substituição das histonas) Manchete ou capa temporária Mitocôndrias Espermatogênese Fase de Acrossomo 25 Migração das mitocôndrias Bainha fibrosa+fibras grossas = axonema Desaparecimento da manchete Espermatogênese Fase de Maturação 26 Espermatogênese 27 61 dias 17 dias 23 dias 21 dias 13,5 dias E s p e rm io g ê n e s e M e io s e E s p e rm a to c it o g ê n e s e Fases da Espermatogênese 28 Ciclo do Epitélio Seminífero PADRÕES CELULARES! 29 Espermatogênese é iniciada a intervalos regulares Ciclo espermatogênico Ciclo do Epitélio Seminífero 30 Ciclos do Epitélio Seminífero Sequência de mudanças sucessivas do padrão das células germinativas, que progridem até sua estágio evolutivo final, o espermatozoide. I CICLO DO EPITÉLIO SEMINÍFERO II CICLO DO EPITÉLIO SEMINÍFERO III CICLO DO EPITÉLIO SEMINÍFERO IV CICLO DO EPITÉLIO SEMINÍFERO IV CICLO DO EPITÉLIO SEMINÍFERO 31 Estágios do Ciclo do Epitélio Seminífero Associações de tipos celulares “diferentes” que se distribuem de forma uniforme ao longo do túbulo seminífero 32 Espermátide V Espermátide XIV 33 Modificação sequencial do estágio do ciclo Ao longo do comprimento do túbulo seminífero Processo contínuo Onda Espermatogênica 34 Ondas do Ciclo do Epitélio Seminífero Sequência de sucessivos estágios arranjados em uma ordem descendente ao longo do túbulo começando da rete testis. 35 Homens Touros Espermatogênese 74 dias 61 dias Espermatocitogênese 27 dias 21 dias Meiose 24 dias 23 dias Espermiogênese 23 dias 17 dias Ciclo espermatogênico 16 dias 13,5 d Estágios no ciclo 6 8 ou 12 Espécie Ciclo (dias) Eficiência (x 106sptz/g) Homens 16 4 a 6 Touros 13,5 12 Cavalos 12,2 12 Ovinos 10,4 21 Ratos 12,9 20 a 24 Macacos Rhesus 9,5 23 Suínos 8,6 23 Hamster 8,7 24 Coelhos 10,7 25 Cão Beagle 13,6 - 61 dias 17 dias 23 dias 21 dias 13,5 dias E s p e rm io g ê n e s e M e io s e E s p e rm a to c it o g ê n e s e Ciclo do Epitélio Seminífero 36 Liberação de células germinativas para dentro do lúmen dos túbulos seminíferos Espermiação 37 38 Produção de hormônios 1. Produção de GnRH pelo hipotálamo 2. Produção de LH e FSH pela adenohipófise (hipófise anterior) 3. Secreção de hormônios gonadais (testosterona e estrógenos) Controle Endócrino na Espermatogênese 39 Produção de LH – testosterona: picos - necessidade de altas concentraçãoes intersticiais de testosterona e estrógeno. - controle por retroalimentação Controle Endócrino na Espermatogênese 40 ADENOHIPÓFISE NEUROHIPÓFISENeurônios sintetizadores de hormônios da neurohipófise HIPOTÁLAMO Neurônios sintetizadores de hormônios tróficos Artéria Artéria Células endócrinas Leito de capilares Veia Vasos portais Veias Terminais axônicos dos neurônios hipotalâmicos Silverthorn (2003) adaptado 41 Controle Endócrino na Espermatogênese Testículo Regulação Hormonal Hipotálamo GnRH Hipófise anterior FSH Leydig Testosterona Sangue Linfa LH Espermatogenese Inibina - - - Sertoli (PROTEÍNAS LIGADORAS DE ANDRÓGENOS) 42 P450 aromatase ESTRÓGENO Controle Endócrino na Espermatogênese GnRH – Produção de LH e FSH (8 vezes/dia) Menor concentração de FSH – presença constante de inibina Célula de Leydig Testosterona Célula de Sertoli Receptores LH Receptores de FSH LH FSH Receptores testosterona Controle Endócrino na Espermatogênese 43 Esteroidogênese 44 Cabeça do epidídimo: Absorção Corpo do epidídimo Maturação, capacidade potencial de fertilização Cauda do epidídimo Armazenamento Baixo metabolismo dos sptzs Passagem do espermatozoide pelo epidídimo 45 Passagem do espermatozoide pelo epidídimo 46 Cauda do epidídimo Cabeça do epidídimo Cabeça do epidídimo OBS: Redução progressiva do epitélio e estereocílios e aumento do lúmen. A: lâmina basal B: luz do ducto com espermatozóides C: tecido de sustentação 47 Diferenciação Histológica O espermatozóide Definição (Pineda, 1989) Partes, Estruturas e suas Funções 48 49 CABEÇA PEÇA INTERMEDIÁRIA PEÇA PRINCIPAL 50 Colo Peça intermediária 51 - Localizada entre o colo e a peça principal (cauda); - Bainha mitocondrial 52 - Localizada a partir da peça intermediária até o fim da cauda; - Contém o axonema 53 Acrossomo Núcleo Colo 54 Sem atividade nuclear durante a espermiogênese Condensação da cromatina: DNA é compactado num volume muito pequeno. 55 - Derivado a partir do Complexo de Golgi; - Apresenta 17 diferentes tipos de enzimas; Acrosina (pró-acrosina), fosfolipase A, hialuronidades, esterases e hidrolases ácidas 56 57 58 59 Membrana Plasmática 60 Estruturas de membrana do espermatozóide : (1) membrana plasmática; (2) membrana acrossomal externa; (3) fluido acrossomal; (4) membrana acrossomal interna; (5) membrana nuclear; (6) núcleo; (7) anel nuclear; (8) mitocôndria. Fonte: GADELLA et al., (2001) . Membrana Espermática 61 Perfis de cabeça espermática de espécies de mamíferos domésticos e do homen. Dados compilados (Garner, 2006) 62 Espermatozoide de aves domésticas. 63 Espermatozoide de peixes. 64 Espermatozoide de roedor (rato) 65 1- Rato, 2- Estrela do mar, 3- Rinocerante, 4- Leopardo da neve, 5- Ouriço do mar, 6- Ema e 7- Homem. Espermatozoides em diferentes espécies 1 2 3 4 5 6 7 66 OBRIGADO! Acredite na beleza dos seus sonhos! 67 OBRIGADO! De bicicleta chego mais rápido! 68 OBRIGADO! A esperança é a última que morre! 69 70 E s p e rm a to c it o g ê n e s e E s p e rm io g ê n e s e 71 Estágios do Ciclo do Epitélio Seminífero Sequência de sucessivos estágios arranjados em uma ordem descendente ao longo do túbulo começando da rete testis. 72
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