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Antropologia CulturalTERMINADO

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Conteúdo
3Introdução	�
4Tema: A Sexualidade	�
4Tema: Natureza das Raças	�
6Tema: Linhagem, Clã e Etnia	�
6Tema: Diferenciação Social	�
8Tema: O Mito	�
10Conclusão	�
11Referências Bibliográficas	�
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Introdução
Neste presente trabalho de Antropologia Cultural referente a segunda sessão serão desenvolvidos os temas como é o caso de diferenciação social, sendo um tema que a borda sobre a distribuição hierárquica de competências e suas funções entre homens e mulheres que nascem com valores diferentes; falando do segundo tema fala sobre o mito suas características para alem de mencionar algumas das suas funções, sendo as mais bases: funções sociais, religiosas, memorial, educativa e psicológica; o tema que toca sobre processos identitários, distingue se quais são as causas de diferenciação entre os indivíduos, identidade social sendo a naturalista ou essencialista e construtivista. 
Para o seu desenvolvimento foi usado o método bibliográfico que se baseou na leitura exaustiva do módulo de Antropologia Cultural.
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Tema: A Sexualidade
A sexualidade é abordada em duas perspectivas: essencialista ou naturalista e a construtivista.
Estabelece a diferença entre as duas perspectivas.
Segundo o manual de Antropologia Cultural (2016, pp. 43) A perspectiva Essencialista ou Naturalista, está mais ligada a Biologia e considera que os indivíduos já nascem homens e mulheres, sendo o sexo biológico em si o factor determinante para esta distinção, isto, é as diferenças fisiológicas reais é que distinguem homens e mulheres.
A Construtivista, considera que sexualidade é uma construção social, em que a partir das diferenças fisiológicas reais entre os indivíduos, criam-se os homens e mulheres. Portanto, como se pode notar esta é de alguma forma mais completa pois vai buscar explicar e fundamentar a base da diferença.
Olhando para ambas e as definições de vários autores tais como Foucault, Bordieu, entre outros (mencionados neste manual) podemos ver que elas não são mutuamente exclusivas, daí que podemos definir a sexualidade como um dispositivo histórico complexo que inclui as relações entre pessoas de sexo biológico diferente, que são atribuídos pela cultura formas de ser, sentir, pensar e agir.
Tema: Natureza das Raças
Qual era a preocupação sobre as raças que foram analisadas pelas teorias.
Segundo o manual de Antropologia Cultural (2016, pp. 45) O debate a volta de raça é bastante antigo e tem fundamentos desde a Biologia até as Ciências Sociais. Durante vários tempos esta era vista como algo natural, dada as diferenças objectivas entre a cor da pele dos indivíduos, daí que foi a Biologia quem dividiu e classificou os grupos humanos em raças e para tal apoiou-se em outros traços físicos tais como formato do nariz, altura, cor dos olhos, o cabelo, dimensão do ombros, e aspectos mentais, considerados específicos a cada grupo humano.
Regra geral, as teorias sobre as raças humanas sempre buscaram fazer uma clara distinção entre superiores e inferiores, o que representa uma perspectiva desigualitária e hierarquizada. Foi em nome desta suposta superioridade de uns relativamente a outros que se justiçou a colonização, posto que foram criadas teorias justificativas desta situação.
Um dos debates destas épocas era a superioridade intelectual do branco em relação ao negro, chegando ao ponto de se considerar que o branco descendia do chimpanzé que é o mais inteligente dos macacos, e os negros dos gorilas que é inverso; já que se diz que o homem descende de macaco.
Faz uma análise crítica sobre os impactos nefastos do racismo.
Cabe-nos antes por tanto definir o racismo que segundo o manual de Antropologia Cultural (2016, p. 45) “é uma teoria ou atitude preconceituosa e discriminatória que considera a superioridade de determinada raça sobre uma outra, baseada nas diferenças hereditárias visíveis que possam existir entre indivíduos e grupos.”
Entanto que prática social o racismo afectou, afecta e afectará os indivíduos, dado o facto de estar bastante enraizada ao longo dos tempos nas sociedade, apesar da sua manifestação pública ser veemente combatida por todos governos e alguns grupos sociais.
Esta luta contra esta prática tem a ver com os efeitos negativos daqui resultantes tais como a limitação das possibilidades reais de progressão social aos indivíduos, limite ao acesso a bens e serviços numa sociedade em que esta seja prática vigente, leva ao isolamento, marginalização, ostracização e em casos extremos ao extermínio, etc.
De que forma se manifesta o racismo na actualidade?
Segundo o manual de Antropologia Cultural (2016, p. 45) Actualmente, o racismo tem se manifesta do de forma subtil ou não aberta dada as medidas de combate neste sentido, ou seja, no dia á dia os actos racistas ocorrem de forma camuflada dada o receio de penalização, mais que em termos de atitudes podemos observar comportamentos racistas, visto que esta ideologia ainda permanece em algumas mentalidades que crê neste como algo natural.
Tema: Linhagem, Clã e Etnia
Em que se baseia o clã?
O manual de Antropologia Cultural (2016, p. 47) refere que o clã corresponde a um grupo de parentesco extenso que acredita ter sua origem em um ancestral fundador que vivera um passado tão remoto que chega a ser mitológico.
O clã baseia-se numa regra de descendência e de residência, em que alguns parentes afins são incluídos e alguns consanguíneos excluídos, isto é, no fundo um agrupamento constituído de várias linhagens.
Tema: Diferenciação Social
Explique o contexto da diferenciação social.
Segundo o manual de Antropologia Cultural (2016, p. 49) A diferenciação social é uma prática presente em toda e qualquer sociedade, pois serve para diferenciar os indivíduos entre si e bem como entre os mais diferentes grupos sociais. Pode-se considerar este processo como sendo essencialmente uma marca da sociedade humana, pois que o homem age segundo o princípio de oposições binárias, o que lhe permite identificar os seus semelhantes e visualizar os outros.
Explique as diferenças existentes entre diferenciação social e a diferenciação etária.
Segundo o manual de Antropologia Cultural (2016, p. 49) Um facto interessante sobre a diferenciação social, tem a ver com o ideal universal de que os homens são iguais entre si, pelo que eles não devem ser tratados de forma diferenciada em decorrência da idade, sexo e condição social; o que obviamente valorização do ser humano entanto que indivíduo.
Segundo Martinez citado no manual de Antropologia Cultural (2016, p. 49) este reconhecimento da igualdade, vem claramente plasmado em vários documentos tais como a declaração universal dos direitos humanos e bem como nas constituições de alguns países. Outro sim, é que a prática social vigente é claramente contrária a este princípio, daí que os grupos sociais procuram se diferenciar e discriminar a partir da cultura e do direito positivo a partir da raça, género, idade e condição social. (2003; pp. 115).
A diferenciação etária que evidencia a diversidade de funções próprias de cada sexo, associadas a comportamentos mentais; a diferenciação etária que evidencia a diversidade de funções próprias para cada idade, que podemos chamar naturais (por exemplo, a força física, a habilidade para uma determinada acção, o exercício da memória) e que também estão associadas a comportamentos mentais...” (Martinez; idem).
Ainda segundo este autor e outros que versam sobre a matéria da diferenciação social, esta tem como base de sustentação a componente fisiológica dos indivíduos, ou seja, a constituição física/biológica surge como ponto de partida a partir da qual a cultura se encarrega de atribuir significância, ou seja, o sentido explicativo da diferenciação em si. Assim, é a partir da cultura que a pertença a determinado sexo implica obviamente determinada função e bem como papéis sociais. Podemos então perceber que a diferenciação social é um processo dinâmico, visto que ela deve necessariamente dar conta das novas atribuiçõesque indivíduos e grupos categorizam em determinada época histórica.
Como se pode explicar a questão do género no contexto antropológico.
Segundo o Manual de Antropologia Cultural (p. 51) Antropologicamente género é uma relação social de poder, em que a pertença a determinado sexo implica benefícios ou não. 
Olhando para aquilo que é praxe em quase todas as sociedades vemos que existe distribuição hierárquica de competências e funções entre homens e mulheres, daí que se fica com a percepção de que homens e mulheres nascem com valores diferentes. Em seu livro a “A Dominação Masculina”, Pierre Bordieu citado no Manual de Antropologia Cultural (Idem) diz que haver um aspecto que parece ser universal é a dominação dos homens sobre as mulheres.
Na mesma diapasão caminha Martinez citado no Manual de Antropologia Cultural (Idem) que diz “é inegável o valor que se atribui a homens e mulheres nas várias sociedades. Em geral constatamos uma certa superioridade cultural masculina sobre a feminina com um dado de facto, no status que o homem tem e nas funções que exerce nas várias sociedades...”. (pp. 116). Portanto, a partir destas asserções podemos perceber o tipo de comportamento que se espera que homens e mulheres tenham que necessariamente será diferente, visto que cada cultura possui um padrão de comportamento para homens e mulheres. Esta diferenciação de status entre pelo género inclui a questão de vida sexual de cada um destes.
Objectivando a realidade patente nas diferentes sociedades notamos que ao homem é normalmente atribuída uma maior liberdade sexual relativamente as mulheres. No que se refere a posições de prestígio e poder na esfera pública, vemos que só nos últimos tempos é que as mulheres vêm assumindo papéis relevantes.
Contudo, no que toca ao poder de decisão final este acaba estando concentrado ainda nos homens e para além de que em termos proporcionais é insignificante a percentagem de mulheres a ocuparem posições de direcção e chefia; apesar de vários instrumentos legais internacionais e não só apelam neste sentido, como forma de reduzir este hiato.
Tema: O Mito
Faz uma abordagem exaustiva sobre o mito tendo em conta os seguintes aspectos:
Origem dos mitos.
Funções dos mitos
O mito tem uma origem diferenciada como sendo as histórias baseadas em tradições e lendas feitas para explicar o universo, a criação do mundo os fenómenos naturais e qualquer outra coisa que as explicações simples não são capazes de o fazer.
Nos mitos tem alguns aspectos que caracterizam sendo eles:
Normalmente os personagens dos mitos são heróis sobrenaturais, o caso de histórias sagrada eles são endossados por governantes e sacerdotes, pelo que quando divulgado o tal mito tende a ser visto como um fiel da realidade. Um dos aspecto que marca os mitos tem a ver com facto de que estes se referem a época bastante antiga como quando o mundo ainda não possuía a forma actual.
Aspectos em comum dos mitos tem a ver com agua que regra geral representa a passagem dos seres mitológico de um mundo ao outro. Outro aspecto em comum nos mitos tem a ver com a criação do mundo a partir do nada e tem a ver com acção de deus que é o único ser com tal poder nos mitos. 
Funções dos mitos 
Segundo Martinez (ibidem 158-159), de modo geral pode indicar se como funções a religiosa, explicação do incompreensível entre outros aspectos, como é o caso de:
Função social consiste em fomentar a solidariedade do grupo e bem como criar segurança diante de acontecimentos da vida.
Função religiosa são enaltecidas as crenças do povo, mais sempre mantendo estas codificadas tal como a varias gerações anteriores.
Função memorial que consiste em renovar determinadas realidade que sucedeu anteriormente, sendo que surge como uma repetição através do mito de situações passadas.
Função educativa é de dar um comportamento tido como desejável na sociedade. A Função psicológica consiste em surgir uma espécie de respostas tranquilizadoras e concretas de expectativas e receios dos indivíduos.
Conclusão
O conceito de sexualidade tem sido analisado na Antropologia em duas vertentes, sendo uma essencialista ou naturalista e a construtivista. A partir destas duas abordagens vemos que a definição do conceito de homem e mulher não é apenas em termos biológicos.
A perspectiva Essencialista ou Naturalista, está mais ligada a Biologia e considera que os indivíduos já nascem homens e mulheres, sendo o sexo biológico em si o factor determinante para esta distinção, isto, é as diferenças fisiológicas reais é que distinguem homens e mulheres.
A Construtivista, considera que sexualidade é uma construção social, em que a partir das diferenças fisiológicas reais entre os indivíduos, criam-se os homens e mulheres. Portanto, como se pode notar esta é de alguma forma mais completa pois vai buscar explicar e fundamentar a base da diferença.
Os conceitos de linhagem, clã e etnia são importantes tanto na Antropologia e na sociedade, pelo que não existe sociedade em que esta não esteja presente tais como a africana, asiática e americana.
Há contextos em que se criam departamentos específicos para lidar com estas questões, em reconhecimento da sua sensibilidade e importância para indivíduos e grupos sociais.
Referências Bibliográficas
Napulula, A. F. (2016) Manual de Tronco Comum: Antropologia Cultural. UCM-CED. Beira
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