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Constitucional - Processo Legislativo

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Revisão Direito Constitucional aula 02 – Processo Legislativo – 25/04
Processo legislativo é o processo pelo meio do qual se cria atos normativos primários, são 7 e estão previstos no art. 59 da CF.
Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração de: 
Emendas;
Lei complementar;
Lei ordinária;
Lei delegada;
Medidas provisórias;
Decretos legislativos;
Resoluções. 
OBS toda vez que quiser criar/restringir direitos precisa ser por meio dessas 7 espécies;
Decreto presencial – não é ato normativo primário, não pode criar/restringir, pode regulamentar direitos já existentes;
Regulamento / instrução normativa é igual decreto não cria ato normativo primário também;
Processo legislativo é norma de observância obrigatória;
Todos entes federais devem observar a mesma regra da CF, não podem criar atos normativos primários sem ser com as 7 espécies. 
Processo legislativo é um direito público subjetivo dos parlamentares. 
Lei federal → Deputados / Senadores tem direito a um processo legislativo corretor, as regras da CF sejam fielmente seguidas, eles são guardiões do processo legislativo. 
EC → aprovada 3/5 / bicameral / 2 turnos.
Caso processo legislativo federal não seja respeitado os deputados / senadores podem impetrar mandado de segurança no STF;
Caso processo legislativo estadual não seja respeitado os deputados estaduais podem impetrar mandado de segurança no TJ.
Diferença entre ordinário e sumario → sumario trata dos mesmos temas, mas com rito abreviado em decorrência da urgência. 
Processo Legislativo Sumario rito:
 
OBS Sumario diferente do ordinário que não há prazo.
E se o Senado fizer alguma modificação?
Essa modificação se chama emenda, caso ocorra, volta a Câmara que tem 10 dias para apreciar.
E se o prazo de 45 dias expirar e não haver concluído apreciação?
As deliberações da casa ficam suspensas, é uma forma de forçar a casa a votar. Porem há uma exceção, não suspende as deliberações que tem prazo, como por exemplo M.P. 
Pode usar processo legislativo sumario para criação de códigos?
Não pode se usar esse procedimento para criação de códigos, pois é só para urgência e código não é urgência, exemplo código civil de 2002 que demorou mais de 20 anos para apreciação. 
Fase introdutória → trata da inciativa para propor o projeto
Se divide em:
 
A regra é iniciativa comum
A exceção é iniciativa exclusiva 
Pegadinha → matéria tributária dos territórios federais é de iniciativa exclusiva do presidente.
Qualquer outra matéria tributária é de iniciativa comum. 
A quem cabe iniciativa comum?
Deputados;
Senados;
Presidente;
Comissões;
PGR;
Tribunais superiores;
STF;
Cidadãos → há 3 regras → 1% do eleitorado / 5 estados / representar 0,3% de cada Estado. 
OBS essas regras são cumulativas, faltando uma inviabiliza a iniciativa. 
Vício de iniciativa
Exemplo: só o presidente pode dar inciativa a lei orçamentaria federal
Se um deputado iniciar esse tema que é de iniciativa do presidente e posteriormente o presidente sancionar, essa sanção suprira a sua iniciativa? 
Não, violara o processo e se tornara inconstitucional, ai será necessário entrar com uma ADI no STF, e enquanto STF não decidir produzira efeitos. 
Fase constitutiva 
Discussão → CCJ → verifica se está de acordo com CF;
	 → Comissões temáticas → especializadas em determinados temas;
	 → Plenário.
Votação → em regra ocorre no plenário;
Porem há exceção → pode ocorrer nas comissões, com dois requisitos:
Se o regime autorizar;
Só vale para lei ordinária
OBS há uma exceção da exceção → se 1/10 dos membros da casa pedir a votação será obrigatória ser levada ao plenário → se chama válvula democrática. 
Diferença entre Lei ordinário x Lei complementar
OBS A lei complementar é mais difícil de aprovação por ser maioria absoluta;
Não há hierarquia entre elas;
Maioria simples é variável, depende do número de presentes;
Maioria absoluta sempre é fixa → Câmara 257 / Senado 41.
Revisão Direito Constitucional aula 03 – Processo Legislativo – 02/04
Onde se inicia a votação em regra?
Na câmara dos deputados. → Regra geral.
Pode se iniciar no Senado?
Sim, quando for proposta por um senador ou comissão do senado → exceção. 
OBS nos projetos de lei de iniciativa exclusiva, há limitação para emendas (modificações), podendo fazer emenda desde que: não tenha impacto financeiro e a modificação precisa ter pertinência.
As impertinentes são conhecidas como “caldas da lei” ou “contrabando legislativo”.
Se o presidente apresentar o projeto, pode ele mesmo apresentar emenda depois?
Pode se for emenda aditiva, ou seja, adicionando algo e nunca retirando algo, porque quando vai para câmara deixa de ser do presidente, onde uma vez apresentado não há mais propriedade e não pode nem retirar de pauta. 
Na pratica é como estivesse apresentado um projeto novo. 
Projeto de lei → vai para câmara → só o que for aprovado → vai para o senado
OBS porque precisa de aprovação nas duas casas, se não foi aprovado na câmara nem precisa ir ao senado.
Se for para o senado e ocorrer emenda → volta para câmara → só as emendas (modificações).
Se emenda for recusada, não será aprovada então essa parte. 
É possível fazer emenda da emenda?
Não é possível. 
Exemplo: presidente envia proposta de 5 artigos;
Câmara aprova → 1,2,3,4 → só esses vão para o senado;
Senado aprova → 1,2 e faz emenda no 3,4 → volta o 3,4 para câmara;
Câmara aprova → 3 e recusa 4 → vai se tornar lei 1,2,3 somente. 
OBS Sempre que emenda modificar e transformar o projeto, deverá voltar tudo → apenas doutrinário. 
Após votação na câmara ou senado vai para sanção ou veto do presidente. 
Sanção pode ser → tácita	→ quando decorre 15 dias e presi não se manifesta;
		 → expressa → quando presidente concorda.
OBS presidente só pode sancionar ou vetar projeto de lei ordinária ou complementar.
Veto sempre expresso.
Pode também aprovar ou reprovar parcialmente, sendo que toda vez que houver sanção parcial haverá também veto parcial.
O que pode vetar na lei?
Não pode vetar palavras ou expressões, podendo vetar somente texto integrar, ou veta paragrafo ou inciso ou alínea ou artigo, etc. 
Espécies de veto → político ou jurídico. 
Político → é uma opção do pres., oportunidade e conveniência. 
Jurídico → ocorre quando pres. Entende que a lei é inconstitucional 
O que a câmara e o senado podem fazer se o pres. vetar?
Podem derrubar o veto, pois é relativo
Com a reunião das casas;
Com maioria absoluta;
Em 30 dias;
Em votação aberta. 
Processo legislativo → constituído por normas de simetria. 
Um Estado pode instituir votação secreta para derrubar veto?
Não, porque as normas são de observância obrigatória. 
OBS: veto não pode ser objeto de ação de controle de constitucionalidade. 
Pode presidente se arrepender do veto? Ou Câmara/Senado se arrepender de derrubar o veto?
Não, porque são atos jurídicos perfeitos. 
Fase complementar
OBS: em projeto de lei a promulgação e publicação cabem ao presidente. 
Promulgação → atestado de criação da lei.
Publicação → o que confere a obrigatoriedade, a ciência de que existe nova lei. 
OBS: em regra são atos conjuntos.
Quem promulga as emendas a CF?
Não é o presidente e sim a mesa da câmara e do senado. 
Procedimentos legislativos especiais. 
OBS: há outras, porem será estudada MP e EC. 
M.P → medida provisória;
EC → Emendas Constituição. 
O que é MP? 
É uma espécie normativa de processo legislativo, é muito usada pela sua facilidade.
Como funciona?
Presidente sozinho → edita → publica → entra em vigor.
Efeitos da MP
- Normativo → uma vez que publicada já produz direitos;
- Procedimental → imediatamente produz efeitos e faz com que se inicie o procedimento no congresso → ritual legislativo.
Qual prazo de duração da MP?
60 dias.
Qual o procedimento?
Vai para câmara/senado → vão confirmar ou reprovar. 
Se confirmado → vira lei.
Se reprovado→ perde feito. 
O que acontece se o senado/câmara não analisar no prazo de 60 dias?
A MP se prorroga por mais 60 dias, sendo tempo máximo de 120 dias. 
O que acontece se não for analisada em 120 dias?
Perde os efeitos.
Se MP for rejeitada e perder efeitos o pres. pode reedita-la com mesmo texto?
Sim, desde que não seja na mesma sessão legislativa.
O que é sessão legislativa?
É o ano legislativo → 02/fev – 17/julho → recesso → 01/agosto – 22/dez
Pode reeditar MP no mesmo ano?
Sim, se não for na mesma sessão legislativa.
OBS: se o pres. colocar a MP no dia 23/dez no recesso, ela vai produzir efeitos e os 120 dias para analise começaram a ser contados somente dia 02/fev quando voltar a sessão, neste caso ela valera mais de 120 dias. 
Revisão Direito Constitucional aula 04 – Processo Legislativo – 09/04
A partir de 45 dias a M.P tranca pauta da CD/SF, por ter entrado em regime de urgência, então todas votações estão suspensas até analise. 
MP → só pode tratar de matéria de lei ordinária;
E as matérias de lei ordinárias são votadas nas sessões ordinárias de terça e quinta-feira e de acordo com Temer, não trancam todas as pautas e só as das sessões de terça e quinta. 
Nesse caso foi entrada medida de segurança, porem teve liminar negada.
MP pode ser:
Referendada → torna lei;
Negada / Rejeita;
Prejudicada em decorrência do tempo.
OBS Presidente perde a posse quando vai para câmara, não tem mais poderes para editar, mas ele pode editar outra MP revoando a anterior, e quando editada produz efeitos imediatos e revoga a anterior, porem ambas ainda vão para o congresso nacional. 
Qual vai ser analisada 1º?
A revogadora, porque se aprovar ela vira lei e revoga definitivo a outra MP.
Se a revogadora foi apresentada primeiro e for rejeitada a que foi revogada volta a produzir efeitos, com prazo que falta de até 120 dias. 
OBS Quando a MP revoga outra, a que foi revogada para de contar o prazo no momento da revogação. 
O presidente precisa sancionar lei que ele criou?
Somente se ela sofreu alterações. 
OBS Se o presidente vetar há possibilidade do congresso derrube o veto. 
OBS MP não revoga lei, somente suspende. Quando passa pelo procedimento e congresso nacional aprova e se torna lei ai então revoga a lei. 
Controle de Constitucionalidade das medidas provisórias
2 tipos de controle:
1→ formal → se preocupa com a preservação dos requisitos;
2 → material → art. 62, §§1º e 2º
 Formal → Posição do STF → relevância e urgência são critérios políticos então cabe mesmo ao Presidente decidir, porém, excepcionalmente, se ficar claro eu não há os requisitos o STF pode suspender efeitos ou declarar inconstitucionalidade. 
Se entrar com ADI no STF contra MP e passar o tempo ou ser rejeitada como fica ação?
Ação é extinta porque não há mais o ato ofendendo a CF;
OBS porem se a MP virar lei, a ADI prossegue e somente deve ser aditada a petição inicial. 
Material → Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.  
§ 1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria:  
I – relativa a: 
a) nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral; 
b) direito penal, processual penal e processual civil;  
c) organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus membros;  
d) planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e suplementares, ressalvado o previsto no art. 167, § 3º;  
II – que vise a detenção ou seqüestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo financeiro; 
III – reservada a lei complementar;
IV – já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e pendente de sanção ou veto do Presidente da República.  
§ 2º Medida provisória que implique instituição ou majoração de impostos, exceto os previstos nos arts. 153, I, II, IV, V, e 154, II, só produzirá efeitos no exercício financeiro seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada.
MP pode criar impostos?
Há 2 tipos de impostos → Fiscal → arrecada dinheiro;
			 → Extrafiscal → regula o mercado.
				 	 Impostos de importação;
					 Exportação;
					 Operações financeiras;
					 Produtos industrializados.
MP pode criar imposto extrafiscal e extraordinário. Entra em vigor imediatamente
Os demais impostos MP podem aumentar ou criar também, mas só entra em vigência no ano seguinte se for transformado em lei até o fim do ano. Então se for feito até dia 31 de dezembro entra em vigor no outro ano, se for em janeiro só no ano que vem. Deve haver obediência ao princípio da anterioridade. Resumindo, só produzira efeito depois que virar lei e a regra é que só se cobra no ano seguinte. 
Podem os Estados/DF/Municípios criarem MP?
Sim, se houver previsão → Estados → Constituições Estaduais;
			 → Município/DF → Lei orgânica. 
O procedimento deve seguir as mesmas regras que a CF prevê para União. 
Emenda Constitucional → é a forma pela qual modifica a CF, chama-se PEC → proposta de emenda constitucional. É mudada pelo poder constituinte Decorrente Reformador.
Limitações temporais → criada CF estipula-se um tempo pelo qual não pode muda-la. É proibida emenda naquele prazo.
OBS CF de 88 não teve esse tempo;
OBS no Brasil somente a 1º Constituição de 1824 teve. 
Limitações circunstanciais → em determinadas circunstancias existe uma instabilidade política que recomenda não alterar a CF.
Esses casos são → Estado de sitio;
		 → Estado de defesa;
		 → Intervenção Federal. 
OBS Intervenção em um único Estado impede a modificação. 
Limitação formal → dividem em subjetivas e objetivas;
	Subjetivas → só pode ser proposta por: Presidente;
						→	 1/3 Deputados ou Senadores;
						→	 Mais de 1/3 das AL, sendo que
 proposta foi aprovada pela 
 maioria em todas assembleias. 
OBS na CF não está prevista iniciativa popular para emenda na CF, mas uma corrente doutrinaria entende que pode com base no art. 1º da CF, 1§ único onde diz que todo poder emana do povo, que exercer por meio de seus representantes, direta ou indiretamente, nos termos da CF.
	Objetivas → Quórum de aprovação → 3/5 / 2 turnos / 2 casas
		 → promulgação → mesas da CD/SF promulgam conjuntamente;
		 → PEC rejeitada → reapresenta na próxima sessão legislativa.
Limitações matérias → dividem em explicitas e implícitas.
	Explicitas → art. 60, §4º → cláusulas pétreas.
OBS há um princípio da imunidade reciproca, art. 150, VI, onde impede entre os entes federados cobrar impostos um dos outros. STF diz que isso garante a forma federativa, logo também é clausula pétrea;
OBS Sistema e Forma de Governo não são cláusulas pétreas e para serem modificados precisa ser por plebiscito, pois foi dessa forma que foram instituídos em 1993;
OBS o voto é direto, exceto vagando o cargo de presidente nos últimos 2 anos. Neste caso o presidente da CD assume e faz eleições indiretas em 30 dias;
OBS diretas já só podem ocorrer depois de 1 ano aprovada EC sobre o assunto, art. 16, princípio da anterioridade eleitoral;
OBS são direitos e garantias individuais e não coletivas; 
OBS Bonavides defende que direitos sócios art. 6º CF, é clausula pétrea. 
OBS STF diz: princípios da anterioridade tributaria e eleitoral são clausulas pétreas. 
	Implícitas → dupla revisão → proibido mudar art. 60, 4º para fazer mudança, então esse artigo é clausula pétrea.

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