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4- A Histórico bioclimatismo

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TEXTO 04
Conceituação sobre a dimensão bioclimática.
Introdução
A procura pela melhoria da qualidade do espaço das cidades motiva quotidianamente diferentes áreas do conhecimento cientifico, além é claro da produção empírica do conjunto da sociedade.
Devido às constantes mudanças que vem ocorrendo na sociedade atual, e pela compreensão de que o homem é fruto e agente da relação ambiente-sociedade, cresce a busca pelo conhecimento sobre as relações espaço-homem. 
Analisando os elementos configuradores do espaço — as ruas, os ediflcios, a forma urbana (1) - e seu desempenho face os diversos condicionantes da vida humana (clima, economia, cultura, organização social), procura-se entender em que medida o meio interage e condiciona o homem.
Paralelamente à evolução do conhecimento acerca do espaço urbano podemos constatar a crescente importância que a dimensão ambiental vem obtendo nas últimas décadas.
A discussão em tomo do ambiente natural e do ambiente construído vem permeando diversas áreas do conhecimento, em particular aquelas que lidam com o espaço enquanto “ente fisico socialmente desenhado, construído e ocupado” (2)
Apesar dos esforços empregados podemos observar que o fruto desta reflexão acerca da questão ambiental urbana infelizmente, pouco tem acrescido aos profissionais da área no sentido de melhorar as atitudes projetuais. A persistência na desconsideração da dimensão ambiental no processo decisório acerca do urbano tem como resultante cidades e espaços públicos inapropriados aos condicionantes climáticos.
O objetivo deste pequeno ensaio é enfocar as transformações arquitetônicas e urbanas recentes quando relacionadas à questão ambiental, em particular o bioclimatismo no ambiente construído.
A Dimensão Bioclimática do Ambiente Construído
É consenso entre vários autores — Olgyay (1968), Oliveira (1988), Bustos Romero (1988), entre outros, que a prática arquitetônica e urbanística pouco tem considerado os seus impactos sobre o meio ambiente, seja natural ou construído.
A produção teórica vem refletindo esta problemática, e várias áreas de estudo (sociologia, ecologia, antropologia, geografia) tem concordado que, apesar das causas remontarem aos precedentes históricos da era moderna, em especial a Revolução Industrial, o processo de urbanização acelerado nas últimas décadas deste século tem
degradado de tal modo o ambiente que tomou-se evidente a quase total inadequação das tecnologias adotadas.
Apesar de que as preocupações com respeito aos condicionantes ambientais do espaço serem inerentes ao ser humano em sua adaptação ao meio, diversos estudiosos tem demonstrado que a arquitetura vernácula (3) conseguiu e consegue obter as melhores respostas à questão ao usar tecnologias tradicionais apropriadas ao clima e ao meio ambiente. ( “Cobijo” 1979; Fathy 1973) 
Não querendo discutir suas raízes epistemológicas, grosso modo o termo meio-ambiente é historicamente usado para designar o conjunto de fatores físicos-espaciais de caráter interativo com o homem. O ambiente natural é do conjunto citado o que seja relativo à natureza (vegetação, córregos, animais), e ambiente construído relativo ao espaço humanizado (cidades, edificios). Não devemos tomá-los como herméticos, é apenas uma referência.
É consenso também que a crise energética (acirrada a partir dos anos 70 com a Crise do Petróleo) impulsionou as pesquisas sobre fontes energéticas e sistemas de utilização de alternativos (solar, eólica, hidrotermal,…) e levou a práxis arquitetônica e urbanística a incluir a bandeira da “Economia de Energia” em seu repertório 
(Stein, 1978; Steadman, 1978; CETEC, 1978).
Em 1972 na Conferência de Estocolmo das Nações Unidas sobre ‘o Meio Ambiente, marco das grandes preocupações acerca do futuro ambiental do planeta, dizia-se que entrávamos na “Economia do Astronauta” em substituição à “Economia de Fronteiras”. Reconhecia-se então que o mundo não oferecia recursos ilimitados, mas sim limitados como os de uma nave espacial isolada. (4)
Ainda que no bojo da produção arquitetônica do Movimento Moderno encontremos um avanço nos estudos sobre o ambiente e sua inserção na ação projetual (Wright, Corbusier, Niemeyer), foi no momento de sua crítica e superação intelectual (anos 60 e 70) que surgiram profundos estudos sobre os aspectos bioclimáticos da forma arquitetônica.
Veremos a seguir um conjunto de estudos acerca das transformações recentes sobre o espaço urbano, relacionando os aspectos ambientais que em determinados momentos colaboraram para a evolução do conhecimento sobre o bioclimatismo na arquitetura.
As transformações urbanas recentes e a questão ambiental
A produção do espaço urbano se dá através de um sistema cultural ligado a organizações, onde o meio ambiente fundamenta a especificidade do comportamento dos indivíduos com o espaço e com a sociedade. 
Na medida em que exista a adequação do espaço urbano (mas, praças, espaços abertos e outras categorias espaciais) aos condicionantes do clima e do meio ambiente, podemos ter um bom desempenho da forma urbana quanto à sua apropriação e vivência por parte das pessoas.
O peso que a morfologia urbana exerce na efetivação das práticas sociais é tratado por várias correntes de pensadores em diferentes óticas e enfoques: Sintaxe espacial - Hillier, Hanson, Holanda; Topocepção — Lynch, Cullen, Kohlsdorf, Sitte; Desenho da paisagem - Marx, Laurie; Produção, função, energia — Kohlsdorf, Mascaró, Schilling. Apesar de termos outras dimensões que poderiam ser relacionadas, procuraremos informações que digam respeito à dimensão ambiental como maneira de balizar este pequeno ensaio.
Estudando as transformações urbanas recentes iniciamos com Françoise Choay (5) quando coloca que a partir do momento em que as cidades do século XIX começam a tomar forma, relacionada ao modo de ver da era industrial, se provoca um movimento novo de reflexão, em princípio para denunciar a higiene física deplorável das cidades industriais. Foucault (6) resume esta mudança afirmando que anteriormente ao século XVIII se pensava sobre o comportamento, a organização do governo e da cidade, mas que estas reflexões não abrangiam especificidades como a arquitetura enquanto organizadora dos espaços públicos de convívio.
A partir do agravamento das condições de salubridade, a miséria e a conseqüente revolta popular obrigaram a reflexão do espaço da cidade como estratégia de controle social.
Dos higienistas e utópicos do fim do século passado a questão ambiental no espaço das cidades passou a ter um papel relevante, mesmo que às vezes de cúmplice de intervenções urbanas contestáveis, como a demolição do Morro do Castelo no Rio de Janeiro, no inicio do século passado, a pretexto de melhorar a ventilação natural no Centro, para a circulação de veículos, mais um exemplo tardio da Reforma de Paris exercida por Haussmann ainda no século XIX.
Outro exemplo, mais próximo, foi a procura por condições ideais quanto ao
abastecimento de água, ventilação, drenagem pluvial, circulação de veículos e outros para a implantação da nova capital, Brasília, pela Missão Cruls e pelo Relatório Belcher no século passado. E o modelo de ocupação dispersa do Distrito Federal a pretexto de não se adensar a Bacia do Lago Paranoá e a comprometer ambientalmente.
O Movimento Moderno utilizou-se dos novos paradigmas da era industrial aplicando-os à arquitetura e ao urbanismo. Choay resume as principais características no novo urbanismo: “Primeiro, a racionalização das vias de comunicação, com a abertura de grandes artérias(...). Depois, a especialização bastante ativa dos setores urbanos (...). 
A suburbanização assume uma importância crescente (...) e a cidade deixa de ser uma entidade espacial bem delimitada”. (7)
Paralelaniente ao rompimento com as formas urbanas tradicionais ( ruas, praças, predominância de cheios sobre vazios ) o modernismo abstrai-se das considerações climáticas, não no todo, mascom uma postura ideológica utilitária em relação ao ambiente natural.
O Movimento Moderno ao fazer uso das conquistas tecnológicas da era industrializada ofereceu soluções para a habitação popular, o edifício de escritórios, as novas cidades, etc. Contudo, a lógica do Funcionalismo nos anos 20 e 30 mesmo oferecendo novos enfoques sobre o espaço construído da sociedade industrial, teve fracassos à nível humano, ambiental, energético e social.
Charles Jencks simbolicaniente constata o fim do Movimento Moderno quando da implosão do edifício PRUITT - IGOE em 1972, construído em 1951 segundo os preceitos do CIAM. Yañes (1988:86) afirma que houve distorções no modernismo após a II guerra mundial, quando desenvolveu-se concepções com forte abstração ao clima e da energia, salvo exceções. Comprovou-se esta afirmação com a crise do petróleo em 1973.
Considera-se que “a arquitetura do Movimento Moderno, especialmente na Europa, pouco considerou a possibilidade de conjugar o edifício com seu entorno e clima (...). 
Nos casos em que se dedicava alguma atenção à orientação e implantação do edifício (...) era quase sempre em relação à luz natural exclusivamente” (Steadman 1978:14)
No seio das premissas do modernismo aparece o fato gerador desta abstração sobre o entorno, de que “a planta é o princípio gerador. A planta procede de dentro para fora; o exterior é resultado do interior.” Ou seja, a situação de valoração do interior sobre o exterior para a geração de edificações produziu uma arquitetura maquinal, na qual “o edifício é uma peça isolada que se coloca em qualquer paisagem”(Yañes, 1988:86).
Vem de Le Corbusier dois exemplos de desconsideração ao meio. Primeiro, o sistema de “Respiração exata” para uma casa universal, onde um sistema de ventilação artificial similar ao ar condicionado de Carrier impõe total isolamento do exterior, em qualquer clima. O segundo exemplo são os cinco pontos para a arquitetura moderna - os pilotis, o terraço-jardim, a planta-livre, as janelas extensas e a fachada-livre, que visto sob a ótica bioclimática se traduzem em: 
	a) Perda de peso do edifício e portanto de inércia térmica;
b) Aumento do fator de forma e portanto maior superfície de contato com o ar exterior. 
	c) Maior transparência devido a superfícies vitrificadas, e
portanto diminuição de sua resistência térmica e acústica;
Note que foram parâmetros errôneos ditos universais, inicialmente para climas europeus e que, infelizmente, foram e ainda são muito usados nos trópicos (9).
Portoguesi (1981:44) ao comparar o consumo energético de duas edificações para o clima frio europeu, um com vedações de pedra e janelas pequenas, e outra modernista, com vedações laterais envidraçadas demonstra que a primeira consome a décima parte da energia da segunda; Sua alta permeabilidade às variações climáticas contribui para o superdimensionamento das instalações artificiais, aumentando em muito o custo da construção e manutenção da edificação ao longo dos anos.
Segundo Yañes (1988:49) a arquitetura moderna, nascida do combate à inutilidade dos adornos decorativos do ecletismo no final do século passado, e como símbolo do capitalismo em ascensão, na sua ética de simplicidade e austeridade, paradoxalmente se transformou numa arquitetura de descontrole e gasto excessivo de energia, através do paradigmático edifício de escritórios com painel de vidro.
Esta limitação conceitual unida à escassez de recursos naturais e ao quadro crescente de degradação ambiental, deixa claro os limites da natureza, e a necessidade de mudança da concepção mecanicista para uma concepção ecológica, para não dizer holística.
A dimensão bioclimática aplicada ao ambiente construído.
Os primeiros estudos bioclimáticos sistematizados têm como expoente Olgyay (1963) quando define condições de conforto térmico para o ambiente construído, e propõe um roteiro para o projeto baseado no clima local (biologia-tecnologia-arquitetura).
Givoni (1976) mostra a inter-relação entre homem, clima e arquitetura, propondo princípios de desenho e seleção de materiais adaptando o edifício ao clima local.
Mottarg (1969) e Lynch (1960) preocupam-se com variáveis físicas e recursos naturais no planejamento territorial. Contudo, em concordância com Bustos Romero (1988:11) “o meio natural, objeto de intervenções, não comparece devidamente abordado. Este meio, na maioria das ocasiões se apresenta agressivo ao homem, e passa a ser controlado para que atenda às suas necessidades”.
Nos anos 70 surge uma corrente de pensamento acerca da bioclimatização de edificações (Fitch 1971; Anderson 1976;Koenigsberger 1977; Crowther 1977; Vale 1978; Wright 1978; Bustos Romero 1978), cujos autores propõem concepções arquitetônicas e urbanísticas sob o paradigma do uso de energias renováveis, defendendo a inter-relação efetiva entre o ambiente natural e o construído (10).
A concepção arquitetural pela ótica do bioclimatismo é descrita por Bustos Romero (1988:86) como resultado da “interação de elementos climáticos, do lugar, de uma cultura, com a finalidade de criar ou recriar ambientes”. Assim o ambiente construído será capaz de controlar as condicionantes do meio, através de sua envoltura (paredes, pisos, coberturas), de seu entorno (água, vegetação), e ainda, aproveitá-las energeticamente visando a sustentabilidade.
Seguindo os estudos de Olgyay (1968) no estudo de cinco cidades colombianas, Bustos Romero demonstra que elementos do clima (temperatura, ventos, umidade, radiação, chuvas) de três tipos básicos de climas (quente-seco, quente-úmido e ameno dos planaltos) podem ser controlados através do desenho urbano.
Demonstra por fim que “no conceito de arquitetura bioclimática, o edifício é um filtro de fluxos energéticos que permite uma interação apropriada entre o ambiente externo e o interno, levando a uma participação ativa do homem na climatização de seu abrigo” (11)
Aspectos Bioclimáticos da Arquitetura
Visam a qualidade ambiental e a eficiência energética, que são obtidas através do aproveitamento racional dos recursos da natureza, de modo a contribuir com o equilíbrio do ecossistema no qual está inserida.
Suas principais características são : 
a) Adequação do espaço construído ao clima e às necessidades humanas. 
b) Racionalização do consumo de energia. 
c) Conforto ambiental proporcionado pelo uso otimizado de recursos renováveis.
Seu objetivo é promover e incentivar a incorporação das técnicas bioclimáticas na construção do habitat humano, visando otimizar sua qualidade ambiental e sua eficiência energética através do uso privilegiado de recursos naturais renováveis.
Enfatiza a adequação de soluções bioclimáticas que possam proporcionar condições ótimas de habitabilidade através do condicionamento natural das edificações.
Considerações Finais
Diversos autores colocam que, na superação do modernismo, a Pós-modernidade não deve fechar os olhos para a experiência passada, advindas do modo de ver da era industrial.
 Deve-se partir do projeto modernista complementando e transformando aspectos remediados e lacunas abertas através da maior integração entre a arquitetura, a ecologia e a cultura, entre outros fatores.
Somos hoje convidados a abrir as portas da percepção do entorno natural, com suas qualidade e parâmetros desde o cultural ao bioclimático, sintetizando as informações do lugar, do homem e da técnica para o nosso exercício profissional e projetual.
Fonte:
Lucini, Bruno M. - A Dimensão bioclimática do ambiente construído e as transformações urbanas recentes. Ensaio para a seleção de mestrado, mimeo, FAU/UnB, 1997.
Notas
Bibliografia
“Anais do IV SEDIJR - Seminário sobre Desenho Urbano no Brasil”. Org. Frederico Holanda, Maria Elaine Kohlsdorf. FAU/UnB. Brasília, 1991.
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FARRET, Ricardo L. (1985) : “O Espaço da Cidade. Contribuição à Analise Urbana”, Projeto Editores,São Paulo.
HOLANDA, Frederico de, (1985): “A morfologia Interna da Capital”, in Brasília, Ideologia e Realidade. Espaço Urbano em Questão, Ed. Projeto, São Paulo.
LYNCH, Kevin , (1960) “The Image of the City”, Mass., Mitt Press, Cambridge.
OLGYAY, Victor, (1963) : “Design with Climate”, Princeton
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OLIVEIRA, P.M., (1988) “Cidade Apropriada ao Clima - A Forma urbana como Instrumento de Controle do Clima Urbano”, Editora UnB -Textos Universitários, Brasília.
PEPONIS, Jobn, (1989) : “Espaço, Cultura e Desenho Urbano no Modernismo e além dele” publicado originalmente in Ekistics, vol. 56, n0 334/5, 1989, pp 93-108, por Athens Center of Ekistics, Athens. Tradução ao português do original inglês de Frederico de Holanda, in Boletim n0 51
do IAU da UnB, Brasília, 1991.
PORTOGUESI, Paolo - “Después de la a arquitectura moderna”. G.Gilli, Madrid, 1981 
ROMERO BUSTOS, Marta A. - “Arquitectura Bioclimática de los espacios públicos”. Tese de doutorado. Barcelona. 1993.
ROMERO BUSTOS, Marta A. - “Princípios Bioclimáticos para o desenho urbano”. São Paulo, Projeto, 1988.
VILLAS BOAS, M. ,OLIVEIRA, P.M., (1986) “Dimensão ambiental
do Processo de Urbanização” in Relatório n0 1 da Pesquisa Dimensões Morfológicas do Processo de Urbanização, UnB-FINEP, Brasília.
YAÑEZ, G. - “Arquitectura Solar - Aspectos pasivos, bioclimatismo e iluminación Natural”. MOPU. Madrid. 1988.
Referências Bibliográficas (da bibliografia da disciplina):
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HERTZ, J.B., Ecotécnicas em Arquitetura: Como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. Brasil: Pioneira, 1998. 
OLIVEIRA, P.M.: Cidade Apropriada ao Clima- a forma urbana como instrumento de controle do clima urbano. Brasília: FAU-UnB, Dissertação de Mestrado,1988.
RIVERO, Roberto, Arquitetura e Clima, 2a Edicão. Porto Alegre - D.C.Luzzato Editores. 1986.
ROMERO, M.: Princípios Bioclimáticos para a Desenho Urbano. São Paulo: Projeto, 1988.

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