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Direito Imobiliário: Locação e Compra de Imóveis

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1a Questão (Ref.: 201509334474)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	André recebeu de Brendo um apartamento em locação, para fins residencias, sendo celebrado contrato escrito com prazo determinado de 36 meses. No contrato, que não foi averbado na matrícula do imóvel, foi estipulado direito de preferência do inquilino na compra do imóvel, a ser exercido no prazo de 30 dias. Passando um ano de vigência da locação, o apartamento é vendido a um terceiro, sem ser consultado o locatário. Nesse caso:
		
	 
	A venda não pode ser desfeita, embora tenha sido estipulado direito de preferência do locatário
	
	A venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos e, ainda, requerer no prazo de 6 meses, contado da data do registro a venda no cartório imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência
	
	A venda poder ser desfeitas, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos e, ainda, requerer no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no cartório imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência
	
	A venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos ou requerer, no prazo de 6 meses contado da data do registro da venda no cartório imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201509273033)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TRT14/2011) Se a coisa recebida em virtude de contrato comutativo apresentar defeitos ocultos que a tornem imprópria ao uso a que é destinada ou lhe diminuam o valor,
		
	 
	 o adquirente decai do direito de obter a redibição ou abatimento no preço, no prazo de um ano, se a coisa for imóvel, contado da entrega efetiva.
	
	 a responsabilidade do alienante não subsiste se a coisa perecer em seu poder por vício oculto já existente ao tempo da tradição.
	
	 o prazo para o adquirente obter a redibição ou abatimento no preço conta-se da alienação, ficando reduzido a um terço se já estava na posse da coisa
	
	 o alienante sabendo do vício ou defeito da coisa, deverá devolver ao comprador o dobro do que recebeu e o dobro das perdas e danos.
	
	o alienante desconhecendo o vício ou defeito da coisa, deverá devolver ao comprador o valor recebido, as despesas do contrato, além de perdas e danos
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201509334477)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Marcos emprestou para Caio sua moto, por um dia. Caio estava trafegando pela cidade, quando foi assaltado. Nesse caso:
		
	 
	Caio nada terá que restituir a Marcos
	
	Caio terá que restituir o valor do automóvel, mais perdas e danos
	
	Caio terá que restituir o valor do automóvel, pura e simplesmente
	
	Caio terá que pagar, tão somente perdas e danos
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201509268010)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 3 18º Exame OAB-RJ) A cláusula compromissória terá eficácia em contratos de adesão desde que:
		
	
	O árbitro seja desde logo escolhido e indicado pelo aderente, constando o seu nome e a sua qualificação do texto da cláusula;
	 
	A cláusula determine a iniciativa da arbitragem ao aderente;
	
	Não há possibilidade legal para tal cláusula.
	
	A cláusula, em negrito, determine a homologação judicial do árbitro escolhido.
	
	A cláusula imponha, pelo menos, três árbitros, dois indicados pelas partes e um terceiro, desempatador, escolhido de comum acordo pelas partes;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201509334437)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto a evicção, marque a alternativa CORRETA:
		
	
	O adquirente pode demandar pela evicção, mesmo que soubesse, ao tempo da alienação, que a coisa era alheia ou litigiosa
	
	O doador, em qualquer hipótese, responde pela evicção
	 
	As benfeitorias necessárias ou úteis, não abonadas ao que sofreu a evicção, serão pagas pelo alienante
	
	Podem as partes, por cláusula expressa, diminuir ou excluir a responsabilidade pela evicção, mas não podem forçá-la

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