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MEDIAÇÃO

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MEDIAÇÃO 
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O QUE É SER MEDIADOR?
Não é um Juiz porque não decide, nem tem poder para isso, não julga o que é melhor para os outros.
Deve ter respeito às partes.
Não é um árbitro que emite laudo ou decisão.
Terceiro neutro.
Conduz, sem decidir.
Faz com que as partes envolvidas participem ativamente, na busca de soluções que serão as melhores que se ajustem aos interesses, pois ninguém melhor do que as próprias pessoas para decidir por si.
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Deve estar atento a:
Centralizar as discussões nos problemas e não nas pessoas.
Investigar os interesses desarmando o discurso infértil das posições.
Prestar atenção às emoções dos mediandos.
Buscar valores e critérios objetivos.
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O MEDIADOR E A ÉTICA
Tendência:
- Imediatismo
- Consumismo
- Individualismo
 
- Efeitos: quebra do social; intolerância, violência
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A PROPOSTA DA MEDIAÇÃO
Como repensar esta situação, uma nova forma de relacionamento entre as pessoas
 suscitar a comunicação
 estabelecer novas relações
 convocar a cidadania (a autoria responsável) – todos se sintam responsáveis e participativos
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A ÉTICA DO MEDIADOR
A coragem:
De resistir à tentação do imediato, introduzindo tempo e distanciamento;
De cumprir sua tarefa e se retirar;
De assumir o risco (do êxito ou do fracasso);
De se livrar de todo tipo de coerção.
A Prudência:
Criatividade para estabelecer laços;
Ênfase na prevenção dos conflitos;
Avançar sem ser intervencionista.
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Justeza: “o justo”
Discernimento: os mediandos enquanto os verdadeiros atores
A liberdade:
- O respeito á liberdade dos mediandos;
- O exercício da própria liberdade.
Adriana Bicalho

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