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PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE DIDÁTICA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
UNIDADE PÓLO BARUERI
CURSO DE PEDAGOGIA 
DESAFIO PROFISSIONAL
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM
REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE
DIDÁTICA
 
SANDRA APARECIDA DA ROSA – RA 3319442806
JAMILE LIMA DA SILVA – RA 3366540124
MARCELO ANDRÉ DE ARAÚJO – RA 2714228060
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS DE ENSINO, INSERIDOS EM CLASSES REGULARES, NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO
Tutora: Ingrid Pimentel Silva / Elizete Fonseca Nicolau
Barueri, 16 de Novembro de 2016.
SUMÁRIO
5INTRODUÇÃO:	�
6I - O INTÉRPRETE EDUCACIONAL	�
8II - BEHAVIORISMO	�
9III - PRINCIPAIS DIFERENÇAS METODOLÓGICAS QUANTO AO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA OUVINTES E PESSOAS SURDAS.	�
10IV – ORGANIZAÇÃO DAS AULAS E DIFUSÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS.	�
11V - CONCLUSÃO	�
12BIBLIOGRAFIA	�
�
INTRODUÇÃO:
O grande desafio da educação no Brasil é a conciliação das diferentes realidades sociais, econômicas e culturais muitas vezes existentes em um mesmo ambiente escolar, bem como a urgente inclusão dos portadores de necessidades especiais da escola juntamente com a oferta de uma educação de qualidade e atual, livre de preconceitos.
Verifica-se que os professores, não possuem conhecimento amplo sobre a metodologia de ensinamento necessário de conhecimentos que serão úteis à construção de novos saberes pela criança surda. Sabemos que as maiores dificuldades encontram-se na forma de comunicação entre os alunos e professores, e confirmada esta dificuldade, o aluno muitas vezes não possui condições adequadas para o seu aprendizado. Mesmo com todas as dificuldades e inadequações na sala de aula, os alunos surdos são levados a desenvolver seu aprendizado juntamente aos alunos ouvintes, direito que é legalmente garantido por legislações específicas..
O principal a ser trabalhado nos ambientes escolares é principalmente a oferta de formação continuada em Libras para os educadores, e a implantação de materiais didáticos e treinamentos pedagógicos para que os mesmos consigam estabelecer comunicação e tenham conhecimentos também com estes alunos.
É fundamental que se lute para a efetivação dos direitos dos portadores de deficiências, que se faça cumprir o que já está estabelecido de forma emergencial
I - O INTÉRPRETE EDUCACIONAL
Quando trata-se de educação inclusiva para surdos, não se trata apenas do espaço físico ou de adequação de recursos pedagógicos, é preciso considerar a acessibilidade a comunicação, entre os surdos e todos os envolvidos no processo Essa comunicação é possibilitada por um interprete, que quando atuante na escola, intitulado de interprete educacional. Portanto o ensino para alunos surdos, é observado como um desafio para os educadores ,visto que o acesso à formação ou a presença do interprete educacional, ainda não compõe a realidade geral da educação numa amplitude nacional. Podemos dizer ainda que as políticas educacionais dos município não correspondem as exigências do processo de inclusão dos parâmetros nacionais, que amparam o surdo ao direito da presença do interprete na sala de aula. A demanda pelo profissional interprete é crescente, já que é crescente também o numero de surdos matriculados nas escolas regulares em busca de conhecimento.. Porém, não há pessoas com formação para atuar nessa área. A aprendizagem dos alunos inclusos nas escolas regulares públicas depara-se na dificuldade da presença de profissionais habilitados na sala de aula.
O surdo não é mais, visto como aquele cuja falta de audição significa ineficiência, mas sim como ser que se desenvolve integralmente e se comunica por um canal diferente dos ouvintes, a língua de Sinais. A LIBRAS, uma vez entendida como língua materna dos surdos, será, dentro da escola, o meio de instrução por excelência. A instrução deve privilegiar a visão, por meio do ensino da língua portuguesa escrita, que por se tratar de disciplina de segunda, deve ser ministrada em salas inclusivas das escolas normais. Por isso a necessidade dos profissionais envolvidos com o ensino dos surdos, onde conscientes dessa realidade, pré-disponham-se a discutir constantemente esse ensino, buscando alternativas que permitam ao surdo usufruir do seu direito de aprender com igualdade, em relação as pessoas ouvintes.
Ressalta-se, portanto, a necessidade da presença do profissional interprete nas salas de aula das escolas regulares, porém infelizmente esses profissionais ainda não são valorizados e nem reconhecidos.
Outro problema é a escassez desses profissionais, a capacitação para essa área e a falta de preparação das escolas para recebê-los.
Faz se necessário uma analise bibliográfica, sobre esse papel do tradutor/interprete da língua de sinais, para que se possa compreender como a inserção deste profissional viabiliza aprendizagem do aluno incluso nas escolas regulares.
O termo inclusão, nos permite retratar sobre, a introdução do interprete nas escolas regulares. Vivemos em um momento de transição, em que os projetos de educação bilíngue ainda não se consolidaram nos sistemas de ensino e os estudantes surdos acabam notadamente com sérias dificuldades relativas á aprendizagem.
O interprete não é alguém passivo, e sim um interlocutor ativo, que buscando compreender os sentidos, ele precisa, em sua atuação seguir os seguintes preceitos éticos: confiabilidade, imparcialidade, discrição, distância profissional e fidelidade.
O interprete possui o conhecimento especifico no ensino da LIBRAS, ou seja, ele possui o domínio dos processos, dos modelos, das estratégias, e técnicas de tradução e interpretação, e para tanto precisa também de formação especifica na área em que atuam. 
II - BEHAVIORISMO
Em relação à inclusão educacional do aluno surdo, chegamos a conclusão de que cada situação é única e apresenta características particulares, o professor deve sempre se atualizar e sempre procurar conhecer com mais profundidade a integração do aluno surdo em classe regular de ensino, vencendo os desafios inerentes a este processo.
O comportamento dos alunos surdos não é diferente dos ouvintes, eles apenas podem se tornar inquietos e barulhentos quando não conseguem entender o que está acontecendo ao seu redor.
O primeiro passo para que isso não aconteça é conquistar a confiança dessa criança, incentivando a interação entre os colegas, para então acontecer com o professor, um reforço fortalece a resposta desejada, pode ser um elogio verbal, uma boa nota, ou um sentimento de realização ou satisfação crescente
O que não pode acontecer é deixar essa criança de lado das atividades propostas ou ignorar que ela não consegue alcançar os resultados esperados. Todas as atividades realizadas em sala de aula com crianças surdas ou com qualquer outra deficiência, devem ser adaptadas para que todos possam concluir da mesma forma e atingindo os mesmos resultados.
Em relação à inclusão educacional do aluno surdo, concluímos que cada situação é única e apresenta características particulares, sendo que o professor deve sempre se atualizar e sempre procurar conhecer com mais profundidade a integração do aluno surdo em classe regular de ensino, vencendo os desafios inerentes a este processo..
Um reforço é qualquer coisa que fortaleça a resposta desejada. Pode ser um elogio verbal, uma boa nota, ou um sentimento de realização ou satisfação crescente
III - PRINCIPAIS DIFERENÇAS METODOLÓGICAS QUANTO AO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA OUVINTES E PESSOAS SURDAS.
Ao longo da história, algumas filosofias educacionais ganharam destaque em relação à educação de surdos, são elas: Oralismo, Comunicação Total, Bilinguismo e a Pedagogia Surda.
Oralismo: Tem o objetivo de desenvolver a fala do surdo. Foi defendida e propostaem um evento internacional em Milão chamado “Congresso Internacional da educação de Surdos”. 
Comunicação total: A principal meta era o uso de qualquer estratégia que pudesse permitir o resgate na comunicação das pessoas surdas. Este modelo combinava a língua de sinais, gestos, mímicas, leitura labial, entre outros recursos que colaborasse com o desenvolvimento da língua oral (SCHELP, 2008)
Bilinguismo: Consiste em trabalhar com duas línguas no contexto escolar e, neste caso, as línguas em questão são a Língua Portuguesa (escrita) e a Língua Brasileira de Sinais - Libras. Com a chegada do Bilinguismo, a língua de sinais passa a ter a sua devida importância, pois possibilita um domínio linguístico e a garantia de conseguir expressar-se com mais segurança..
Pedagogia Surda: A Pedagogia Surda requer, a presença do professor surdo em salas regulares de ensino assim como nas escolas especiais e Centros de Atendimento Especializado para surdos – CAES, em tempo integral. São os professores surdos que ensinam os surdos. Este método dá ênfase à educação na diferença por meio da mediação intercultural e respeita a identidade do surdo.
IV – ORGANIZAÇÃO DAS AULAS E DIFUSÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS.
A educação inclusiva é um desafio para os dias de hoje nas escolas públicas, tendo em vista, a deficiência de profissionais nesta área.
Saber do conhecimento do aluno a respeito da língua e sinais, a partir disso, traçar uma metodologia para que ele possa desenvolver na libras de forma aprofundada.
O professor de libras deve organizar o trabalho sempre respeitando as especificações da língua principalmente os termos a serem introduzidos pelo conteúdo curricular. Deve-se registrar todas as atividades e utilizar recursos diferenciados - como letras móveis ou cores diferentes para designar elementos distintos de uma frase, por exemplo. Fazer com que o aluno surdo sente-se nas carteiras da frente é outra medida essencial, assim como  atuar em conjunto com o Atendimento Educacional Especializado (AEE)
Produções coletivas ou em pequenos grupos podem ajudar o aluno a se expressar melhor pela escrita. O importante é que ele sempre conte com o apoio visual da escrita. O professor A presença do intérprete é muito importante, porém não o suficiente, porque há muita dificuldade no aprendizado da língua portuguesa. 
Aula de libras para alunos ouvintes também pode ajudar no desenvolvimento de alunos com surdez, pois haverá facilitará na interação desses alunos, bem como os pais e profissionais que participam do dia a dia das crianças devem ter conhecimento da língua de sinais.
Ter uma sala especial para ensino da língua portuguesa em horário diferente das aulas comuns. Esse estudo deverá ser passado por um professor preferencialmente de língua portuguesa, para que seja desenvolvido a capacidade de gerar as sequencias linguísticas bem formadas.
V - CONCLUSÃO
Este estudo teve como finalidade promover uma reflexão sobre como vem se desenvolvendo a inclusão dos alunos Surdos nas escolas da rede pública de Educação, numa proposta bilíngue, Língua de Sinais (L1) e Língua Portuguesa (L2).
Concluímos que o aluno deficiente auditivo pode possuir algumas atitudes comportamentais diferenciadas, mas essas atitudes não são uma regra e podem ser evitadas com algumas adaptações no ambiente escolar assim como no devido planejamento das aulas e no comportamento do professor dentro da sala de aula. Para isso acontecer é necessário uma tomada de consciência bem como uma mudança de postura interna por parte dos professores, da escola e do governo. É preciso realmente acreditar que ela é possível para então ser eficiente. Trata-se de um processo de longo prazo, onde o envolvimento com as famílias dos alunos é também um fator primordial, tendo em vista que em geral, é no ambiente familiar que ocorrem as primeiras interações da criança. E, quando chega à escola, ela vai interagir com um grupo muito maior, onde terá que conviver com qualidades e defeitos de outras pessoas e, ainda, fazer-se aceita por essas pessoas.
o surdo não é diferente unicamente porque não ouve, mas porque desenvolve
potencialidades psicoculturais diferentes das dos ouvintes. 
BIBLIOGRAFIA
http://	www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/
Organização do Trabalho Pedagógico - Pensadores da Educação – Skinner
Livro: O Tradutor e Intérprete De Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa.
www.acervo.novaescola.org.br
Livro Psicologias – Uma Introdução ao Estudo da Psicologia
Ana Mercês Bahia 13ª Edição 1999 – 3ª Tiragem 2001
Livro: Curso de Didática Geral
Regina Célia C. Haydt - 2011

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