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PROINTER FINAL LATICÍNIOS

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PROJETO INTERDISCIPLINAR
APLICADO AO CURSO SUPERIOR DE 
TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
PROINTER FINAL III
GUARULHOS
2016
CLODOALDO MARIANO – R.A. 0858630849
JALISE ABRÃO CARDOSO - R.A. 1250474601
MARLENE DE CICCO NASCIMENTO - R.A. 1263471396
WILSON ROBERTO DA SILVA – R.A. 2834319159
PROINTER FINAL III
PROJETO INTERDISCIPLINAR, APLICADO
AO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA 
EM LOGÍSTICA PROINTER III, disciplinas 
 Gestão de Custos Logísticos, Intermodais e 
Gestão em Marketing, solicitado pelo 
Tutor EAD Silvano Magno Amate Filho e 
Tutor EAD de Logística Rafael Quirino.
GUARULHOS
2016
ÍNDICE
41. INTRODUÇÃO	�
52. ESTOCAGEM ADEQUADA - LATICÍNIOS	�
53. LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE LATICÍNIOS OU PERECÍVEIS	�
53.1 Características das restrições e condições para preservação	�
63.2 Acondicionamentos (embalagem e unitização)	�
84. FATORES E ATIVIDADES QUE DEVEM SER CONSIDERADOS	�
84.1 Recebimento e expedição	�
84.2 Estocagem	�
84.3 Instalações prediais e equipamentos	�
84.4 Sequência de entradas e saídas	�
94.5 Picking	�
94.6 Transportes	�
94.6.1 Embarque e desembarque	�
105. TEMPO E CUSTO	�
116. QUALIDADE E VALOR	�
127. CONCLUSÃO	�
138. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
�
�
1. INTRODUÇÃO
A Logística na produção de laticínios apresenta características bem particulares devido ao fato do uso de insumos em seu processo de industrialização, em especial o leite.
Laticínios são o que chamamos de perecíveis, esses são produtos sensíveis biologicamente, assim físico e químico, sendo então prejudicados na qualidade para sua venda e consumo, se for dispensada a maneira adequada de sua armazenagem, a conservação, o transporte e disponibilização nos locais de comercialização.
Atualmente no mercado, seu abastecimento é pressionado por preços e pedidos (lotes) de prazos menores (just-in-time), onde cada vez mais os consumidores buscam por menores preços. Há muitas empresas dividindo esse mercado, entre elas empresas nacionais, multinacionais e cooperativas. 
O transporte é um setor fundamental dentro da logística, segundo Ballou (2001),o custo varia de 33 a 66% dos custos logísticos totais, o que justifica o grande interesse das empresas em reduzir ao máximo os custos relacionados a essa atividade. Nesta atividade existem obstáculos relacionados à infra estrutura, tais como as condições precárias de algumas rodovias e vias de acesso. Isso provoca não somente aumento dos custos, como também a perda de credibilidade dos clientes, já que danos, avarias e excesso de manuseio passam a ocorrer com maior freqüência.
2. ESTOCAGEM ADEQUADA - LATICÍNIOS
Para que haja a inibição de microorganismos, o leite deve ser transportado na temperatura totalmente fria, o seu resfriamento é de 4 °C.
Antes de ser transportados o leite é armazenado em tanques isotérmicos, fabricados em aço inoxidável que é aprovado pelo serviço de inspeção federal .
As transferências do leite dos tanques de expansão onde são armazenados para os nossos veículos, são feitos em circuito fechado onde as réguas de medição, ponteiras de sucção e as mangueiras utilizadas no transporte são acondicionadas em tubos de aço inoxidável com declive que serve para escorrer os resíduos, evitando assim as perdas por contaminação.
O nosso processo de transporte finaliza com a chegada do leite em nossa indústria com a temperatura máxima de 10 °C.
	
3. LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE LATICÍNIOS OU PERECÍVEIS
3.1 Características das restrições e condições para preservação
Para evitar danos aos alimentos perecíveis devemos entender as restrições relativas as suas características biológicas, físicas e químicas para que possamos criar um ambiente favorável a sua preservação.
Para haver uma preservação adequada é necessário avaliar algumas condições:
Biológicas e química: contaminação, umidade, ventilação, iluminação, prazo/tempo, temperatura, exigências sanitárias, etc.
Física: acondicionamento / embalagem / unitização, armazenagem, empilhamento, manuseio (transbordo), tempo, vibração, impacto, etc.
Em relação ao tempo há um fator agravante para as condições de preservação, pois, quando o alimento depende de temperaturas mais baixas para a sua preservação normalmente a situação é mais crítica, neste caso todas as etapas da chamada entre “cadeia do frio” devem ser rigorosamente controladas, pois qualquer alteração na qualidade do produto é acumulativa e não é recuperada. Todo esse processo deve ser analisado para cada etapa que vamos descrever.
3.2 Acondicionamentos (embalagem e unitização)
Na sua forma mais abrangente, é um item fundamental para a preservação dos produtos em toda a logística de distribuição, em especial pelo fato de geralmente é especificado em conjunto com o desenvolvimento do produto, tornando difícil qualquer adaptação no período do processo, desde o momento da embalagem, armazenagem e transporte, ate o ponto de venda e utilização pelo consumidor final. 
É importante para preservação do produto e vital sob o aspecto do custo logístico, principalmente da produtividade operacional em todas as etapas da cadeia de abastecimento.
A embalagem é o envoltório para acondicionamento de um determinado produto e tem os seguintes fins:
PRIMÁRIA: contém o produto, pode ser a medida de produção e a unidade de comercialização no varejo;
SECUNDÁRIA: é o acondicionamento (bandeja, filme, etc) das embalagens primárias (dúzia, fardo, etc), normalmente utilizada para disposição no ponto de venda no varejo;
TERCIÁRIA: contentores de materiais resistentes (papelão, plástico, madeira, etc) para contenção das embalagens secundárias, movimentação manual e transporte. Normalmente é a unidade de atacado;
QUATERNÁRIA: unitização das embalagens terciárias (palete) para armazenagem e transporte;
QUINTO NÍVEL: para a preservação especial ou envio a distância (contêineres ou embalagens especiais). É uma múltipla da quaternária e assim sucessivamente são múltiplas umas das outras até a primária.
Apesar do que já foi citado as embalagens devem se adequar a alguns padrões, como por exemplo, os contenedores� devem ter um desenho ergonômico e não devem pesar mais de 15kg com carga, os paletes devem seguir o padrão PBR (para o Brasil) e os contêiners o padrão ISO (universal).
No caso dos contêineres, suas dimensões (20' e 40'), que têm como função principal a unitização (para facilitar as operações de carregamento e descarregamento) e a preservação física da carga, há outras menos aparentes que visam o controle da temperatura que podem ser.
Isotérmicos: atenuam a variação rápida da temperatura interna e podem ser ventilados a partir de aberturas na parte superior e inferior, evitando assim o excesso de umidade e condensação.
Refrigerados: equipados com sistema de refrigeração (dependem de conexão elétrica externa que devem ficar ligadas em todas as etapas), e podem manter até 30ºC negativos.
Geralmente nos referimos aos contêineres padrão ISO para uso marítimo, ferroviários e rodoviário, porém, apesar de menos usados, existem os contêineres aéreos que também podem ser refrigerados.
Um fator importante na estufagem do contêiner é garantir a circulação de ar (frio ou natural) entre os paletes ou contentores (quando a carga é estivada).
“Segundo Ballou (2007), a administração de transportes é o braço operacional da função de movimentação que é realizada pela atividade logística cujo objetivo é assegurar que o serviço de transporte seja realizado de modo eficiente e eficaz. Para o autor, o transporte é, sob qualquer ponto de vista, seja militar, político ou econômico, a atividade mais importante do mundo”. 
4. FATORES E ATIVIDADES QUE DEVEM SER CONSIDERADOS
4.1 Recebimento e expedição 
É nessa fase que ocorrem as transferências e transbordos, que são menos problemáticos quando o material está paletizado, porém, o manuseio poderá gerar danos à embalagem eao produto. 
Outro aspecto relevante são as instalações físicas, pois, esta área tem aberturas que podem contaminar o ambiente (sujeira e temperatura) no momento da transferência do caminhão, na conferência, quando ficam expostos e pode ocorrer algum tipo de deterioração. 
Para agilizar o processo devem ser utilizados sistemas de código de barras e softwares de gerenciamento de armazéns, sendo o mais indicado o WMS�.
4.2 Estocagem
Conforme já comentado acima não se deve priorizar exclusivamente o aproveitamento de espaço (densidade), devendo ser o mesmo balanceado com a seletividade (possibilidade de acesso direto) e frequência (quantidade de vezes que o produto é acessado).
4.3 Instalações prediais e equipamentos
Estes devem ser especificados de forma a otimizar os aspectos logísticos (densidade, seletividade, freqüência e custos) e os relativos à preservação do produto (temperatura, contaminação, ventilação entre os paletes, etc);
4.4 Sequência de entradas e saídas
Como foi visto acima o tempo normalmente é um fator agravante para as condições de preservação, portanto devem ser tomadas as precauções necessárias para que os produtos fiquem o menor tempo estocado. 
Para tal devem ser operacionalizados os conceitos de FIFO (primeiro que entra é o primeiro que saí) ou o FEFO (primeiro que expira a validade é o primeiro que sai). Para assegurar com maior acuracidade tal operação devem ser utilizados sistemas de gerenciamento de armazéns (WMS) e sistemas de código de barras.
4.5 Picking�
Assim como o recebimento e a expedição essa também é uma área com alta incidência de manuseio e maior probabilidade de danos à embalagem e ao produto, portanto quando possível deverá ficar segregada do estoque, tanto para otimizar as atividades logísticas quanto para garantir a preservação dos produtos. Para agilizar o processo devem ser utilizados sistemas de código de barras.
4.6 Transportes
Esta fase certamente é a mais vulnerável, principalmente porque normalmente sai do controle do embarcador, entretanto todos os esforços devem ser feitos para conciliar com as restrições e condições relacionadas à preservação de alimentos perecíveis.
4.6.1 Embarque e desembarque
Na fase de recebimento e expedição, quando ocorre o transbordo, da mesma forma é menos problemático quando o material está paletizado, e também fica exposto à contaminação externa (sujeira e temperatura) no momento da transferência de/para o caminhão. 
Para atenuar o problema é necessária a existência de instalações adequadas de recebimento e expedição, e para agilizar o processo devem ser utilizadas docas niveladoras.
Boa parte do investimento em unitização / paletização e equipamentos de carga e descarga serão absorvidos pela economia de manuseio e tempo de carga e descarga do veículo de transporte.
O problema é o transporte rápido dos produtos colhidos até os primeiros locais de estocagem ou até as primeiras indústrias, a fim de evitar perdas decorrentes das condições climáticas ou devido aos produtos serem altamente perecíveis, no caso o leite. Esse problema pode ser resolvido, com a utilização em toda a frota do transporte do primeiro percurso da coleta a granel, de caminhões isotérmicos.
No Brasil a maioria absoluta dos alimentos perecíveis utilizam o transporte rodoviário de cargas, que apresenta um grande problema de conservação de rodovias.
Além dos problemas já comentados, devemos considerar que para longas distâncias (principalmente para exportação e importação) é necessário o transporte multimodal, o qual depende de operações de transbordo, principalmente em contêineres.
Apesar das dificuldades apresentadas em relação à etapa de transporte, os equipamentos disponíveis no mercado são adequados. No caso de cargas resfriadas as condições térmicas nas carroçarias são semelhantes as dos contêineres.
Entrou em vigor em 29 de junho de 2002 a norma NBR 14701, para regulamentar o transporte de produtos alimentícios refrigerados com procedimentos e critérios de temperatura, seu objetivo é manutenção da temperatura adequada ao longo de toda a cadeia de abastecimento, desde os armazéns frigorificados do produtor até a entrega ao varejo. A norma abrange embalagem, unitização, movimentação, preparação de docas, uso de registradores de temperatura nos estoques e nos transportes, entre outros. 
5. TEMPO E CUSTO
Existem caminhões, cavalos mecânicos e carretas, vazios ou parcialmente carregados, em movimento em uma parte do tempo com uma freqüência exagerada. Várias empresas e setores inteiros utilizam veículos e contêineres especializados de custo bastante compensador na viagem de ida, mas que sempre retornam vazios na volta. O ideal seria o uso de transportes bidirecionais no armazém e nas estradas, pois assim qualquer que fosse o equipamento (empilhadeiras, docas, máquinas de armazenagem e separação de pedidos totalmente e semi automatizadas, entre outros) este seria usado tanto para expedição quanto para recebimento. 
É vital que se façam estudos de tempo e movimentos dos equipamentos e de mão de obra, através de gravações em vídeo, já que é um componente importante na metodologia do projeto logístico. 
6. QUALIDADE E VALOR
Não só a ausência de defeitos é importante para a conquista do cliente, como também o fato de os produtos entregues corresponderem às expectativas dos clientes, na aparência, função, confiabilidade e valor satisfatórios.
Há dois Cadernos de Debate, Vol. VII, 1999 caminhos para se alcançar esta satisfação: o primeiro enfoca a melhoria do processo, a fim de eliminar a danificação de produtos e o segundo é o projeto e, para a logística, eles se encontram no embalamento. 
Um outro problema menos óbvio do que as embalagens, mas que também é uma das razões de reclamação e devolução dos produtos, por parte dos clientes, é o próprio produto. 
Nas operações de distribuição e armazenagem, há um outro problema de qualidade, que está relacionado com a falta de estoques, o que atrasa a expedição dos pedidos dos clientes. A solução já conhecida está no aumento dos estoques, embora não seja adequada, já que determinados pedidos podem ser temporários e uma estocagem maior destes produtos demandados possa levar a um desperdício de espaço, tempo, mão de obra e equipamentos. 
A gerência executiva deve administrá-los da seguinte forma: itens recém-chegados de grande rotatividade e a caminho do estoque têm de passar pelos mesmos recém-apanhados do estoque e a caminho da expedição. 
Quando isto ocorre, é sinal de que a empresa está sendo administrada de forma correta, almejando a contínua redução dos estoques.
7. CONCLUSÃO
O que podemos compreendemos a partir do exposto é que para uma adequada logística de distribuição de produtos perecíveis é necessário respeitar todas as atividades, desde entender as restrições e condições para preservação, desenvolver a embalagem para atender todas as funções, armazenar e transportar adequadamente.
Com a concorrência cada vez mais acirrada e com o desenvolvimento de novos canais de distribuição, impactados principalmente pelas vendas pela Internet, com a necessidade de atender todas as características logísticas e de preservação dos produtos, será necessário reconfigurar as estratégias para satisfazer as novas exigências, sob pena de ficar fora do mercado.
Com o Mercosul, há um estímulo para que as empresas se modernizem, se integrem e tenham qualidade em seu processo e produtos. Nesse setor existe um trinômio: qualidade, custo e diversificação de produtos, por isso muitas empresas buscam fusões ou parcerias para reduzir as desvantagens. 
Com isso, manifesta-se uma reação em cadeia em todo o setor lácteo. Ao serem pressionadas, as cooperativas por exemplo, incentivam seus produtores a investir em tecnologia, preparam projetos para financiamentos para a compra de resfriadores e outros equipamentos, treinam seus produtores, entre outros procedimentos. 
A melhor escolha é aquela que combina armazéns à facilidadesadicionais (proximidade com o varejo, fácil acesso para vias que levem às fábricas, acesso facilitado da mão-de-obra, um terreno compatível com a logística interna das fábricas e com o varejo, entre outros detalhes logísticos), resultando em um nível de serviço desejado e em um baixo custo total comparado às demais opções. 
A modalidade de transporte ideal para esta indústria é o rodoviário, tendo em vista que são produtos de grande peso.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.prestex.com.br/blog/modais-de-transporte-de-carga-no-brasil-conheca-os-5-principais/
Disponível em: <http://www.leitebrasil.org.br/estatisticas_03.htm> Acesso em: 03 mai. 2016.
http://www.milkpoint.com.br
http://www.guialog.com.br
http://www.complem.com.br/2011/historico.asp
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2003_tr0112_1100.pdf
http://logisticaemquestao.blogspot.com.br/2011/04/transportes-e-modais.html
https://www.faecpr.edu.br/site/escola_negocios/Logistica_na_Industria_de_Laticinios.pdf
� Identificação gerada via sistema, contendo informações sobre localização dos produtos em estoque.
� WMS é a sigla em inglês para Warehouse Management System, com equivalência em língua portuguesa de “Sistema de Gerenciamento de Armazém”
� Picking: separação de produtos para atendimento do pedido

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