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Atividades Direito do Consumidor I

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Prévia do material em texto

1.
		Em relação à vulnerabilidade é incorreto afirmar:
	
	
	
	
	Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são hipossuficientes;
	
	
	As normas do CDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do consumidor, por ser ele vulnerável;
	
	 
	Vulnerabilidade e hipossuficiência são a mesma coisa porque ambas indicam a fragilidade e a situação de desigualdade do consumidor;
	
	
	Vulnerabilidade é qualidade intrínsica, imanente e universal de todos que se encontram na posição de consumidor;
	
	 
	Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos processuais.
		2.
		Em relação à vulnerabilidade é incorreto afirmar:
	
	
	
	
	Vulnerabilidade é qualidade intrínsica, imanente e universal de todos que se encontram na posição de consumidor;
	
	
	Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são hipossuficientes;
	
	
	Vulnerabilidade e hipossuficiência não são a mesma coisa muito embora ambas indiquem fragilidade e situação de desigualdade do consumidor;
	
	
	As normas do CDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do consumidor, por ser ele vulnerável;
	
	 
	Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos processuais.
		3.
		Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	
	O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos consumidores e dos fornecedores.
	
	
	O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo, diz respeito apenas à vulnerabilidade técnica.
	
	
	A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
	
	 
	O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar de apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz; não pode, portanto, mais existir o dolus bonus.
		4.
		Com relação à informação é incorreto dizer:
	
	
	
	
	
	é decorrência do princípio da transparência.
	
	
	tem por finalidade permitir ao consumidor fazer boas escolhas;
	
	
	é direito básico do consumidor e obrigação do fornecedor;
	
	 
	é dispensável quando se tratar de produtos e serviços potencialmente perigosos, pois o risco inerente é naturalmente conhecido
		5.
		Com relação à vulnerabilidade, é correto dizer:
	
	
	
	
	
	é pressuposto para a inversão do ônus da prova;
	
	 
	é princípio estruturante do Direto do Consumidor;
	
	
	é sinônimo de hipossuficiência
	
	 
	é princípio da ordem econômica;
		6.
		Com relação aos princípios do CDC, é incorreto afirmar:
	
	
	
	
	
	os princípios da segurança e informação são os fundamentos do sistema de responsabilidade civil nas relações de consumo;
	
	 
	o princípio da equidade não está previsto no CDC.
	
	
	a principal consequência do princípio da transparência é o dever de informar;
	
	 
	vulnerabilidade é qualidade intrínseca , ingênita, peculiar e indissolúvel de todo consumidor
		7.
		No âmbito do Código de Defesa do Consumidor, em relação ao princípio da boa-fé objetiva, é correto afirmar que
	
	
	
	
	
	sua aplicação se restringe aos contratos de consumo.
	
	 
	importa em reconhecimento de um direito a cumprir em favor do titular passivo da obrigação.
	
	 
	para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter volitivo das partes.
	
	
	não se aplica à fase pré-contratual.
		8.
		É incorreto afirmar que os princípios desempenham a função:
	
	
	
	 
	de estabelecer a conduta adequada para hipóteses específicas, perfeitamente caracterizadas;
	
	
	de dar unidade e harmonia ao sistema jurídico, integrando suas diferentes partes
	
	
	de apontar os rumos a serem seguidos por toda a sociedade e obrigatoriamente perseguidos pelos poderes constituídos;
	
	
	de condicionar a atividade do intérprete, lente do exame de toda e qualquer questão submetida ao julgador;
1 - Ao tratar da defesa do consumidor como garantia fundamental, determinando ao legislador a adoção de norma específica para sua proteção, a Constituição Federal de 1988 abriu caminho para a criação de um microssistema que se concretizou com a edição da Lei 8.098/90 (Código de Defesa do Consumidor). Assim, além dos princípios constitucionais, outros foram adotados pela legislação consumerista. Indique e discorra brevemente sobre os princípios que regem o microssistema de defesa do consumidor.
- Princípio da dignidade da pessoa humana. A defesa dos consumidores e a tutela de seus interesses é uma das formas de defesa da dignidade da pessoa humana.
- Princípio da proteção. Conforme o preceito Constitucional (art. 5º, XXXII), cabe ao Estado o dever de proteger o consumidor, considerada a condição de desigualdade existente nas relações de consumo, razão pela qual as normas do consumidor devem ser aplicadas para equilibrar tais relações.
-Princípio da transparência. Constitui um dos pilares da boa-fé objetiva, que impõe o dever do fornecedor informar de modo adequado o consumidor, suprindo todas as informações tidas como necessárias para o melhor aperfeiçoamento da relação de consumo, garantindo inclusive a livre escolha do consumidor de contratar o fornecedor.
-Princípio da vulnerabilidade. Trata-se do reconhecimento da fragilidade do consumidor na relação com o fornecedor, podendo a vulnerabilidade ser técnica, jurídica, fática, socioeconômica e informacional.
-Princípio da boa-fé objetiva e do equilíbrio. Regra de conduta, constituindo dever permanente entre as partes em suas relações, pautado pela lealdade, honestidade e cooperação.
-Princípio da informação. O consumidor tem o dever de receber informação adequada, clara, eficiente e precisa sobre o produto ou serviço, bem como de suas especificações de forma correta (características, composição, qualidade e preço) e dos riscos que podem apresentar.
-Princípio da facilitação da Defesa. Garante ao consumidor a facilitação dos meios de defesa de seus direitos, ante a sua presumida dificuldade para exercitá-los, seja por deficiência técnica, material, processual, fática ou mesmo intelectual.
-Princípio da revisão das cláusulas contratuais. Possibilita ao consumidor o direito de manter a proporcionalidade do ônus econômico que implica ambas as partes, consumidor e fornecedor, na relação jurídico-material. Assim, toda vez que um contrato de consumo acarretar prestações desproporcionais, o consumidor tem o direito à modificação das cláusulas contratuais para estabelecer ou restabelecer a proporcionalidade.
-Princípio da conservação dos contratos. O objetivo do CDC é de conservar os contratos e havendo desproporcionalidade ou onerosidade excessiva, devem ser feitas modificações ou revisões com o intuito de sua manutenção, somente ocorrendo a sua extinção em ultima hipótese.
	1a Questão (Ref.: 201301919131)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	No tocante à aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor é correto afirmar: I- Criou mais uma lei especial, dentre tantas, para regular uma relação específica; II- Havendo um consumidor e um fornecedor, há uma relação de consumo, logo a Lei 8.078/90 é aplicada; III- Criou uma sobrestutura jurídica multidisciplinar, aplicável em todos os ramos do Direito onde ocorram relação de consumo;
		
	 
	Somente a II e a III estão corretas.
	
	Somente a afirmativa I está correta;
	 
	Somente a II está correta;
	
	Nenhuma afirmativa está correta;
	
	 2a Questão (Ref.: 201301919134)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Com relação ao Código do Consumidor,é incorreto afirmar:
		
	 
	é uma lei principiológica porque estruturada em princípios e cláusulas gerais;
	 
	é lei geral, tal qual o Código Civil, porque se aplica a todas as relações de consumo, onde quer que ocorrerem;
	
	é uma lei de origem constitucional em face do disposto do art. 5º, XXXII, da Constituição Federal;
	
	é lei especial em razão do sujeito;
	
	 3a Questão (Ref.: 201301919129)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	No que diz respeito à defesa do consumidor é correto afirmar: I - É um princípio inerente à ordem econômica; II- É um direito e uma garantia fundamental; III- Tem status constitucional de cláusula pétrea.
		
	
	Nenhuma está correta.
	 
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	Somente a I está correta.
	
	 4a Questão (Ref.: 201301957061)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A ordem econômica estabelecida na Constituição Federal, e que elege, entre os princípios a serem observados, a defesa do consumidor é fundada
		
	
	na livre concorrência e tratamento privilegiado do trabalho intelectual ou técnico.
	 
	na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa.
	
	no tratamento igualitário para as empresas de pequeno e grande porte, quando constituídas sob as leis brasileiras e desde que tenham sede e domicílio no país.
	
	na valorização do trabalho humano e na abolição da livre concorrência.
	 
	apenas na função social da propriedade.
	
	 5a Questão (Ref.: 201301919157)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A Constituição menciona que o Estado promoverá a defesa do consumidor. Quando o poder constituinte originário faz tal afirmação significa dizer que:
		
	
	assim como tantos outros direitos mencionados na Constituição sua aplicabilidade ou não caberia ao apelo social, não passando de mera faculdade do Estado
	 
	não é uma mera faculdade e sim um dever do Estado
	
	mesmo com a determinação da Constituição, não se pode esquecer que o Estado é soberano, logo, não há que se falar em dever.
	
	não há que se falar em dever do Estado uma vez que o Direito do Consumidor regula as relações de direito privado
	
	 6a Questão (Ref.: 201301919186)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Nos casos de extravio de bagagem nos transportes aéreos é CORRETO afirmar: I- Possuem indenização tarifada. II- Não estão sujeitos as regras do Código de Defesa do Consumidor. III- Ficam limitadas as determinações do Código Civil.
		
	
	Somente a II e III estão corretas.
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	Somente a I e II estão corretas
	 
	Nenhuma está correta.
	
	 7a Questão (Ref.: 201301919140)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	O Código Civil e o Código de Defesa do Consumidor regulam relações de direito privado, por isso é correto afirmar que possuem a mesma essência.
		
	
	sim, porque ambos possuem menção expressa na Constituição;
	 
	não, porque o CDC fica restrito à sua área de atuação enquanto o CC permite sua aplicação em determinadas leis especiais;
	
	sim, porque visam isonomia nas relações de direito privado.
	 
	não, porque o CDC regula relações entre desiguais enquanto o CC regula relações entre iguais;
	
	 8a Questão (Ref.: 201301919189)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Havendo conflito de leis abrangendo relação de consumo:
		
	 
	deverá prevalecer o Código de Defesa do Consumidor
	
	deverá ser afastado o Código de Defesa do Consumidor.
	
	deverá ser aplicado o Código Civil porque regula relações de direito privado.
	
	deverá prevalecer a lei que for mais específica.
	Aluno: LUDYMILHA SILVA DO CARMO
	Matrícula: 201301696331
	Disciplina: CCJ0023 - DIR.CONSUMIDOR 
	Período Acad.: 2017.1 (G) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		Quando o Código de Defesa do Consumidor trata do conceito de consumidor em seu art. 2° é incorreto dizer com relação ao tema que:
	
	
	
	
	
	A teoria finalista restringe o conceito de consumidor.
	
	
	A teoria maximalista amplia o conceito de consumidor
	
	
	O STJ adota a teoria finalista para conceituar consumidor.
	
	 
	O STJ adota a teoria maximalista para conceituar consumidor.
	
		2.
		Ficam excluídas da definição de consumidor:
	
	
	
	
	
	apenas as pessoas jurídicas de direito privado com fins econômicos.
	
	 
	as pessoas físicas ou jurídicas que utilizem o produto ou o serviço como bens de produção.
	
	 
	todas as pessoas jurídicas, ainda que utilizem o produto ou o serviço como destinatárias finais.
	
	
	apenas as pessoas jurídicas de direito público interno.
	
	
	as pessoas físicas não consideradas hipossuficientes, segundo os critérios legais.
	
	
		3.
		Quando o Código de Defesa do Consumidor trata do conceito de consumidor em seu art. 2° é INCORRETO dizer com relação ao tema que:
	
	
	
	
	
	A teoria maximalista amplia o conceito de consumidor.
	
	
	A teoria finalista restringe o conceito de consumidor.
	
	 
	O STJ adota a teoria maximalista para conceituar consumidor.
	
	 
	O STJ adota a teoria finalista para conceituar consumidor permitindo a aplicação da teoria finalista atenuada
	
	
		4.
		Considerando as três assertivas abaixo, assinale a alternativa correta: I ¿ Quando se trata da análise do conceito de consumidor deve ser observada a teoria finalista porque é a adota de forma predominante no ordenamento jurídico. II ¿ Nos casos de revisão da cláusula contratual em razão de onerosidade excessiva, no âmbito do CDC, deve ser observada a teoria da imprevisão. III ¿ A inversão do ônus da prova sempre se faz presente nos casos que envolver relação de consumo.
	
	
	
	
	 
	Somente a I está correta.
	
	
	Apenas a II e III estão corretas.
	
	 
	Apenas a I e II estão corretas.
	
	
	Nenhuma está correta.
		5.
		Não podem ser considerados consumidores, ou equiparados a consumidores, nos termos do CDC
	
	
	
	
	 
	A pessoa física que desenvolve atividade de montagem de produtos para venda no comércio
	
	
	A pessoa jurídica que utiliza serviço como destinatário final.
	
	 
	A pessoa exposta à prática comercial de publicidade abusiva, mesmo que não haja efetivamente adquirido o produto anunciado.
	
	
	A coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo
	 1a Questão (Ref.: 201301957083)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Maria Fernanda contratou com determinada empresa de telefonia fixa um pacote de serviços de valor preestabelecido que incluía ligações locais de até 300 minutos e isenção total dos valores pelo período de três meses, exceto os minutos que ultrapassassem os contratados, ligações interurbanas e para telefone móvel. Para sua surpresa, logo no primeiro mês recebeu cobrança pelo pacote de serviços no importe três vezes superior ao contratado, mesmo que tivesse utilizado apenas 32 minutos em ligações locais. A consumidora fez diversos contatos com a fornecedora do serviço para reclamar o ocorrido, mas não obteve solução. De posse dos números dos protocolos de reclamações, ingressou com medida judicial, obtendo liminar favorável para abstenção de cobrança e de negativação do nome. Considerando o caso acima descrito, assinale a afirmativa correta:A multa diária ao réu pode ser fixada na sentença, mas desde que o autor tenha requerido expressamente.
	
	A conversão da obrigação em perdas e danos independe de pedido do autor, em qualquer hipótese.
	 
	A conversão da obrigação em perdas e danos faz-se independentemente de eventual aplicação de multa.
	
	A tutela liminar será concedida, desde que não implique em ordem de busca e apreensão, que requer medida cautelar própria e justificação prévia
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301957030)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	De acordo com as disposições do Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	Para efeitos do Código de Defesa do Consumidor, entende-se por interesses ou direitos difusos os transindividuais de natureza indivisível, de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base.
	 
	As sociedades consorciadas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	
	A responsabilidade das sociedades coligadas é objetiva.
	
	É direito básico do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, independentemente da verossimilhança da alegação ou de seu estado de hipossuficiência.
	 
	As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301919187)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Os serviços públicos possuem as seguintes características, mencionados no expressamente no Código de Defesa do Consumidor:
		
	
	informação e transparência
	
	função social, probidade e boa-fé
	
	basta adequação e segurança
	 
	adequação, eficiente e seguro
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301915992)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	No tocante às relações de consumo, é correto afirmar que
		
	
	a interpretação das cláusulas contratuais deve ocorrer de forma a não favorecer nem prejudicar o consumidor
	 
	a pessoa jurídica não sofre dano moral indenizável.
	
	é isento de responsabilidade o fornecedor que não tenha conhecimento dos vícios de qualidade por inadequação de produtos e serviços de consumo.
	 
	a reparação do dano moral coletivo está prevista no Código de Defesa do Consumidor
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301957085)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Bruno e Brenda, desejando passar a lua-de-mel em Las Vegas, adquiriram junto à Operadora de Viagens e Turismo Voe bem um pacote de viagem, composto de passagens aéreas de ida e volta, hospedagem por seis noites, e seguro saúde e acidentes pessoais, este último prestado pela seguradora Nada Acontece. Após chegar à cidade, Brenda sofreu os efeitos de uma dor de cabeça severa e Bruno entrou em contato com a operadora de viagens a fim de que o seguro fosse acionado, sendo informado que não havia médico credenciado naquela localidade. O casal procurou um hospital, que manteve Brenda internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia de estada em Las Vegas, tudo às suas expensas. Partindo da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta:
		
	 
	O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo, mesmo que a falha do serviço tenha sido da seguradora, em razão da responsabilidade solidária aplicável ao caso.
	
	O casal não poderá acionar judicialmente a operadora de turismo já que havia liberdade de contratar o seguro saúde viagem com outra seguradora e, portanto, não se tratando de venda casada, não há responsabilidade solidária na hipótes
	
	O casal terá que acionar judicialmente a operadora de turismo e a seguradora simultaneamente por se tratar da hipótese de litisconsórcio necessário e unitário, sob pena de insurgir em carência da ação.
	
	O casal somente poderá acionar judicialmente a seguradora, já que a operadora de turismo responderia por falhas na organização da viagem, e não pelo seguro porque esse foi realizado por outra empresa.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201302544854)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Consta expressamente no Código de Defesa do Consumidor que: "os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços:"
		
	
	de boa-fé e com função social.
	
	adequados e seguros.
	
	de boa-fé, eficientes e seguros.
	 
	adequados, eficientes e seguros.
	
	com informação e transparência.
	
	 7a Questão (Ref.: 201301919159)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Com relação ao serviço público essencial é correto afirmar: I- Devem ser contínuos, segundo determinação do Código de Defesa do Consumidor. II- Podem ser cortados se o consumidor for previamente comunicado do corte na prestação do serviço diante de inadimplemento. III- Jamais podem ser cortados porque devem ser contínuos. Essa é a posição pacífica na jurisprudência.
		
	
	Todas estão corretas.
	
	Somente a II e III estão corretas
	
	Somente a I e III estão corretas.
	 
	Somente a I e II estão corretas.
	 1a Questão (Ref.: 201301957033)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Sobre o tratamento da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar que:
		
	 
	o ônus da prova da veracidade da mensagem publicitária cabe ao veículo de comunicação.
	
	a publicidade que não informa sobre a origem do produto é considerada enganosa, mesmo quando não essencial para o produto.
	 
	é abusiva a publicidade que desrespeita valores ambientais
	
	a publicidade somente vincula o fornecedor se contiver informações falsas.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301919112)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Sobre o tratamento da publicidade no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar que:
		
	 
	é abusiva a publicidade que desrespeita valores ambientais.
	
	o ônus da prova da veracidade da mensagem publicitária cabe ao veículo de comunicação.
	
	a publicidade que não informa sobre a origem do produto é considerada enganosa, mesmo quando não essencial para o produto.
	
	a publicidade somente vincula o fornecedor se contiver informações falsas.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301848635)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Os produtos que possuem risco inerente, como inseticidas, uma navalha etc, não se subordinam aos princípios da informação e segurança pois todos tem conhecimento dos risco normais desses produtos. Caso causem algum dano ao consumidor não haverá o dever de indenizar.
		
	
	está correta por não ser possível fornecer produtos e serviços de riscos inerentes sem tais características;
	 
	a afirmativa é incorreta pois os produtos e serviços de risco inerente devem observar com maior rigor o princípio da informação;
	
	está correta porque o CDC assegura ao consumidor o direito de ser indenizado sempre que sofrer qualquer dano;
	
	está correta porque nem todos os princípios consagrados no CDC devem ser observados conjuntamente.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301957075)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Obriga-se o fornecedor pela oferta quando veicular:
		
	
	informação por meios de comunicação, qualquer que seja seu conteúdo, independentemente de poder levar o consumidor a erro
	
	qualquer tipo de informação que possa levar o consumidor a erro
	
	qualquer publicidade ou informação considerada enganosa.
	
	informação ou publicidadede produto de sua fabricação, mas não daqueles que apenas comercializa
	 
	informação ou publicidade suficientemente precisa relativamente a produtos ou serviços oferecidos ou apresentados.
	
	 5a Questão (Ref.: 201301919190)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Foi veiculada nos principais meios de comunicação a decisão de um Laboratório Farmacêutico quanto à retirada de um anti-inflamatório do mercado, em virtude da constatação de que pode causar danos aos consumidores que o utilizarem de forma contínua, dobrando a probabilidade de a pessoa sofrer infarto e outras complicações ligadas a parte cardíaca. Diante do caso concreto pode-se afirmar:
		
	
	não havia necessidade da retirada do remédio do mercado porque é um produto que, por si só, apresenta um risco inerente.
	
	nessa situação o Código de Defesa do Consumidor somente será observado se causar algum dano efetivo para o consumidor.
	
	a decisão do laboratório não possui qualquer relação com o Código de Defesa do Consumidor já que possui uma legislação específica tratando de forma exclusiva sobre remédios.
	 
	o fornecedor pode e deve retirar o medicamento do mercado respeitando o direito básico do consumidor de proteção à vida, saúde e segurança, conforme determinação do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201301919184)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Com relação ao risco do desenvolvimento é incorreto afirmar:
		
	
	o defeito já existe no momento em que o produto é colocado em circulação (defeito oculto), apenas se exterioriza depois
	 
	por se tratar de defeito imprevisível, o fornecedor de produtos e serviços não responde pelo risco do desenvolvimento.
	
	no Direito Comunitário Europeu haverá a exclusão da responsabilidade se o produtor comprovar que o estado do conhecimento técnico e científico, no momento em que o produto foi colocado em circulação, não permitia, de modo algum, a contratação da existência do defeito;
	
	no produto anterior àquele de melhor qualidade posteriormente lançado no mercado não há defeito na época em que foi colocado em circulação, apenas é superado pelo surgimento de outro de melhor qualidade;
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201301919185)
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	Considere as proposições abaixo e indique a incorreta:
		
	
	embora não prevista no CDC, a força maior exclui a responsabilidade do fornecedor por se tratar de causa externa, sem qualquer relação com defeito do produto ou serviço
	
	o fortuito interno, integrante do próprio risco do empreendimento, não exclui a responsabilidade do fornecedor
	 
	risco do desenvolvimento é defeito de concepção ou de projeto do produto ou serviço e, como tal, exclui a responsabilidade do fornecedor;
	
	o fato exclusivo da vítima ou de terceiro são causas de exclusão da responsabilidade do fornecedor.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201301957067)
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	É abusiva a publicidade:
		
	
	quando, em qualquer modalidade, transmitir informação inteira ou parcialmente falsa.
	
	apenas quando se aproveite da deficiência de julgamento e inexperiência da criança, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.
	
	se não tiver sido autorizada pelos órgãos de proteção e defesa do consumidor.
	 
	quando discriminatória de qualquer natureza, que incite à violência ou explore o medo ou superstição.
	
	quando omitir informação capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade ou propriedades de produto ou serviço.
	
	
	
		1.
		Assinale a opção que não está de acordo com o Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	
	
	
	O consumidor tem direito à efetiva reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
	
	
	É direito do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, incluindo-se a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando ele for hipossuficiente.
	
	 
	O consumidor tem direito à modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais, mas não à revisão delas em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas.
	
	
	É direito do consumidor a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, o que inclui a especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço e a explicitação dos riscos relacionados a produtos e serviços.
	
	
	
		2.
		Com relação a inversão do ônus da prova no âmbito do Código de Defesa do Consumidor é correto afirmar:
	
	
	
	
	
	O CDC adota a inversão do ônus da prova ope legis.
	
	
	A inversão do ônus da prova nas relações de consumo pode e deve ser utilizada de forma irrestrita quando envolver relação de consumo.
	
	
	O CDC adota a inversão do ônus da prova ope judicis.
	
	 
	O CDC adota a inversão do ônus da prova ope legis e ope judicis.
	
	
	
		3.
		A inversão do ônus da prova, no processo civil, quando a matéria estiver incluída no âmbito do Código de Defesa do Consumidor, é cabível:
	
	
	
	
	
	sempre a favor do consumidor, mas também a favor do fornecedor, se o juiz entender que o consumidor é litigante de má-fé
	
	
	mediante simples requerimento do consumidor que invocar sua vulnerabilidade.
	
	 
	a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou for ele vulnerável, segundo as regras ordinárias de experiência.
	
	
	sempre que ao consumidor forem concedidos os benefícios da assistência judiciária gratuita
	
	 
	a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiência.
	
	
	
		4.
		É correto dizer que no CDC a revisão de cláusula contratual terá lugar se ocorrer:
	
	
	
	
	
	a álea normal ou ordinária;
	
	
	fato superveniente imprevisível;
	
	 
	fato superveniente de alcance particular do devedor.
	
	
	fato superveniente e álea normal;
	
	 
	fato superveniente e álea extraordinária;
	
	
	
		5.
		Analisando o artigo 6º, V, do Código de Defesa do Consumidor, que prescreve: ¿São direitos básicos do consumidor: V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas¿, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	 
	Admite a incidência da cláusula rebus sic stantibus.
	
	
	Não traduz a relativização do princípio contratual da autonomia da vontade das partes.
	
	
	Almeja, em análise sistemática, precipuamente, a resolução do contrato firmado entre consumidor e fornecedor.
		1.
		O Código de Defesa do Consumidor (8.078/90) expressa que os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance. Sobre os contratos de consumo, é CORRETO afirmar:
	
	
	
	
	 
	O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 (sete) dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou em domicílio.
	
	
	Nos contratos de compra e venda de móveis ou imóveis mediante pagamentoem prestações, bem como nas alienações fiduciárias em garantia, consideram-se válidas as cláusulas que estabeleçam a perda total das prestações pagas em benefício do credor que, em razão do inadimplemento, pleitear a resolução do contrato e a retomada do produto alienado.
	
	
	São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam inversão do ônus da prova a favor do consumidor.
	
	
	Nos contratos de adesão, admite-se cláusula resolutória, desde que alternativa, cabendo a escolha ao fornecedor.
	
	
	
		2.
		Acerca da responsabilidade no Código de Defesa do Consumidor, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	
	A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços o exime de responsabilidade.
	
	 
	É permitida a estipulação contratual de cláusula que impossibilite, exonere ou atenue a obrigação de indenizar.
	
	
	No caso de fornecimento de produtos in natura, será responsável perante o consumidor o fornecedor imediato, mesmo se identificado claramente o produtor.
	
	 
	Caso o vício do produto ou do serviço não seja sanado no prazo legal, pode o consumidor exigir o abatimento proporcional do preço.
	
	
	
		4.
		Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez volumes de determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins vistoriara toda mercadoria antes da aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa. Considerando tal situação fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com cada hipótese abaixo apresentada
	
	
	
	
	
	O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido previamente a responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante.
	
	 
	É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar por vício do produto em razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor.
	
	
	A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor estipular que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto, desde que fundada em ignorância sobre o vício.
	
	
	A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o fornecedor.
	
	
	
		5.
		No Código de Defesa do Consumidor, consideram-se:
	
	
	
	
	 
	decadencial o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados por fato do serviço e prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente ou oculto de produto ou de serviço.
	
	 
	prescricional o prazo para o exercício da pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto e decadencial o prazo para reclamar pelo vício do produto
	
	
	indistintamente os prazos prescricionais ou decadenciais, porque ambos se sujeitam à interrupção e à suspensão.
	
	
	prescricional o prazo para a reclamação por vício aparente dos produtos e decadencial o prazo para reclamar por vício oculto dos produtos.
	
	
	decadenciais os prazos de exercício de pretensão condenatória e prescricionais os das ações constitutivas.
	
	
	
		6.
		VI Exame de Ordem A empresa Cristal Ltda., atendendo à solicitação da cliente Ruth, realizou orçamento para prestação de serviço, discriminando material, equipamentos, mão de obra, condições de pagamento e datas para início e término do serviço de instalação de oito janelas e quatro portas em alumínio na residência da consumidora. Com base no narrado acima, é correto afirmar que
	
	
	
	
	
	o orçamento terá validade de trinta dias, independentemente da data do recebimento e aprovação pela consumidora Ruth.
	
	
	uma vez aprovado, o orçamento obriga os contraentes e não poderá alterado ou negociado pelas partes, que, buscando mudar os termos, deverão fazer novo orçamento.
	
	
	Ruth não responderá por eventuais acréscimos não previstos no orçamento prévio, exceto se decorrente da contratação de serviço de terceiro.
	
	 
	o valor orçado terá validade de dez dias, contados do recebimento pela consumidora; aprovado, obriga os contraentes, que poderão alterá-lo mediante livre negociação.
		1.
		Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
	
	
	
	
	 
	Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
	
	
	Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
	
	
	Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto.
	
	
	Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet.
	
	
	
		2.
		V Exame de Ordem Ao instalar um novo aparelho de televisão no quarto de seu filho, o consumidor verifica que a tecla de volume do controle remoto não está funcionando bem. Em contato com a loja onde adquiriu o produto, é encaminhado à autorizada. O que esse consumidor pode exigir com base na lei, nesse momento, do comerciante?
	
	
	
	
	 
	O conserto do produto no prazo máximo de 30 dias.
	
	
	A imediata substituição do produto por outro novo.
	
	
	O dinheiro de volta.
	
	
	Um produto idêntico emprestado enquanto durar o conserto.
	
	
	
		3.
		VII Exame de Ordem Unificado A telespectadora Maria, após assistir ao anúncio de certa máquina fotográfica, ligou e comprou o produto via telefone. No dia 19 de março, a câmera chegou ao seu endereço. Acerca dessa situação, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	
	A contar do recebimento do produto, a consumidora pode exercer o direito de arrependimento no prazo prescricional de quinze dias.
	
	
	Após o prazo de desistência, que é decadencial, Maria não poderá reclamar de vícios do produto ou de desconformidades entre a oferta apresentada e as características do bem adquirido, a não ser que exista garantia contratual.
	
	
	Se, no dia 26 de março do mesmo ano, a consumidora pretender desistir do contrato, não poderá fazê‐lo, pois, além de o prazo decadencial já ter fluído, os contratos são regidos pelo brocardo pacta sunt servanda.
	
	 
	Mesmo que o produto não tenha defeito, se Maria se arrepender da aquisição e desistir do contrato no dia 25 de março do mesmo ano, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, deverão ser devolvidos, monetariamente atualizados.
	
	
	
	
	
		5.
		A empresa Cristal Ltda., atendendo à solicitação da cliente Ruth, realizou orçamento para prestação de serviço, discriminando material, equipamentos, mão de obra, condições de pagamento e datas para início e término do serviço de instalação de oito janelas e quatro portas em alumínio na residência da consumidora. Com base no narrado acima, é correto afirmar que
	
	
	
	
	
	Ruth não responderá por eventuais acréscimos não previstos no orçamento prévio, exceto se decorrente da contratação de serviço de terceiro.
	
	 
	o valor orçado terá validade de dez dias, contados do recebimento pela consumidora; aprovado, obriga os contraentes, que poderão alterá-lo mediante livre negociação.
	
	
	uma vez aprovado, o orçamentoobriga os contraentes e não poderá alterado ou negociado pelas partes, que, buscando mudar os termos, deverão fazer novo orçamento.
	
	
	o orçamento terá validade de trinta dias, independentemente da data do recebimento e aprovação pela consumidora Ruth.
	
	
	
		7.
		Claudia comprou uma televisão LCD 48 polegadas na Casa Bons Negócios, com garantia de doze meses. No décimo terceiro mês de uso a televisão apresentou grave defeito de imagem, mas a Casa Bons Negócios se recusa a reparar o defeito ao argumento de já estar vencido o prazo de garantia. Em face da negativa da vendedora. É correto afirmar:
	
	
	
	
	
	está correto o entendimento da vendedora porque prevalece a garantia contratual;
	
	
	está correto o entendimento da vendedora (Casa Bons Negócios);
	
	 
	não está correto o entendimento da vendedora porque prevalece a garantia legal;
	
	
	está correto o entendimento da vendedora porque o caso é de vício oculto do produto para o qual não há garantia legal.
	
	
	não está correto o entendimento da vendedora, porque o caso é de prescrição cujo prazo é de cinco anos;
	
	
	
		8.
		O consumidor pode desistir do contrato:
	
	
	
	
	
	sempre que o contrato for celebrado por meio eletrônico, no prazo de 10 dias a contar do recebimento do produto.
	
	
	a qualquer momento, se ainda não tiver sido pago integralmente o preço da compra ou da prestação do serviço, e este ainda não tiver sido completamente executado.
	
	 
	no prazo de sete dias, a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.
	
	
	sempre que, antes do pagamento, encontrar produto similar oferecido no mercado, por preço inferior, mesmo que já recebida a mercadoria em seu domicílio
	
	
	no prazo de sete dias a contar de sua assinatura se for celebrado dentro do estabelecimento do fornecedor e, em quinze dias, se for celebrado por telefone ou meio eletrônico, a partir do recebimento do produto.
		1.
		VII Exame de Ordem Unificado Martins celebrou negócio jurídico com a empresa Zoop Z para o fornecimento de dez volumes de determinada mercadoria para entretenimento infantil. No contrato restava estabelecido que Martins vistoriara toda mercadoria antes da aquisição e que o consumidor retiraria os produtos no depósito da empresa. Considerando tal situação fictícia, assinale a alternativa correta à luz do disposto na Lei nº. 8.078/90, de acordo com cada hipótese abaixo apresentada:
	
	
	
	
	
	A Zoop Z tem liberdade para estabelecer compulsoriamente a utilização de arbitragem, bem como exigir o ressarcimento dos custos de cobrança da obrigação de Martins, sem que o mesmo seja conferido contra o fornecedor.
	
	
	O contrato poderia prever a impossibilidade de reembolso da quantia por Martins, bem como ter transferido previamente a responsabilidade por eventual vício do produto, com exclusividade, ao fabricante.
	
	 
	É nula de pleno direito a cláusula contratual que exonere a contratada de qualquer obrigação de indenizar por vício do produto em razão de ter sido a mercadoria vistoriada previamente pelo consumidor.
	
	
	A garantia legal do produto independe de termo expresso no contrato, bem como é lícito ao fornecedor estipular que se exime de responsabilidade na hipótese de vício de qualidade por inadequação do produto, desde que fundada em ignorância sobre o vício.
	
	
	
		2.
		Joana adquiriu um aparelho de telefone em loja de eletrodomésticos e, juntamente com o manual de instruções, foi-lhe entregue o termo de garantia do produto, que assegurava ao consumidor um ano de garantia, a contar da efetiva entrega do produto. Cerca de um ano e um mês após a data da compra, o aparelho de telefone apresentou comprovadamente um defeito de fabricação. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta acerca dos direitos do consumidor.
	
	
	
	
	
	A lei garante a Joana a possibilidade de reclamar de eventuais defeitos de fabricação a qualquer tempo, desde que devidamente comprovados.
	
	
	O prazo para Joana reclamar dos vícios do produto é de apenas noventa dias, a partir da entrega efetiva do produto, independentemente de prazo de garantia.
	
	 
	Joana poderá reclamar eventuais defeitos de fabricação até o prazo de noventa dias após o final da garantia contratual conferida pelo fornecedor.
	
	
	Após o prazo de um ano de garantia conferida pelo fornecedor, Joana não poderá alegar a existência de qualquer defeito de fabricação
	
	
	
		3.
		Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
	
	
	
	
	
	Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
	
	
	Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet
	
	
	Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias depois que recebe o produto.
	
	 
	Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
	
	
	
		4.
		Quando se fala em cláusulas abusivas pode-se afirmar: I ¿ a lista do art. 51 do CDC é taxativa. II ¿ a nulidade da cláusula invalida o contrato. III ¿ podem ser declaradas nulas de oficio.
	
	
	
	
	
	Todas as assertivas estão corretas.
	
	
	Somente a afirmativa III está correta.
	
	 
	Somente as afirmativas I e II estão corretas.
	
	
	Todas as assertivas estão incorretas
	
	
	
		5.
		São consideradas cláusulas abusivas as que: (assinale a afirmativa incorreta)
	
	
	
	
	
	estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor.
	
	 
	condicionam o fornecimento de produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço;
	
	
	estabeleçam inversão do ônus da prova em prejuízo do consumidor;
	
	
	transfiram responsabilidade a terceiros;
	
	
	estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada;
	
	
	
		6.
		VI Exame de Ordem Franco adquiriu um veículo zero quilômetro em novembro de 2010. Ao sair com o automóvel da concessionária, percebeu um ruído todas as vezes em que acionava a embreagem para a troca de marcha. Retornou à loja, e os funcionários disseram que tal barulho era natural ao veículo, cujo motor era novo. Oito meses depois, ao retornar para fazer a revisão de dez mil quilômetros, o consumidor se queixou que o ruído persistia, mas foi novamente informado de que se tratava de característica do modelo. Cerca de uma semana depois, o veículo parou de funcionar e foi rebocado até a concessionária, lá permanecendo por mais de sessenta dias. Franco acionou o Poder Judiciário alegando vício oculto e pleiteando ressarcimento pelos danos materiais e indenização por danos morais. Considerando o que dispõe o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a respeito do narrado acima, é correto afirmar que, por se tratar de vício oculto,
	
	
	
	
	
	o prazo decadencial é de trinta dias contados do momento em que o veículo parou de funcionar, tornando-se imprestável para o uso.
	
	
	o consumidor Franco tinha o prazo de sete dias para desistir do contrato e, tendo deixado de exercê-lo, operou-se a decadência.
	
	
	o prazo decadencial para reclamar se iniciou com a retirada do veículo da concessionária, devendo o processo ser extinto.
	
	 
	o direito de reclamar judicialmente se iniciou no momento em queficou evidenciado o defeito, e o prazo decadencial é de noventa dias.
	
	
	
		7.
		Ao consumidor adquirente de produto de consumo durável ou não durável que apresente vício de qualidade ou quantidade que o torne impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina, não sendo o vício sanado no prazo de 30 dias, assegura-se
	
	
	
	
	 
	convencionar com o fornecedor um prazo maior que 30 dias para que o vício seja sanado.
	
	
	o abatimento de até 50% do valor pago, em razão do vício apresentado e do inconveniente causado pela aquisição de produto defeituoso.
	
	
	a substituição imediata do produto por outro de qualquer espécie, em perfeitas condições de uso.
	
	
	a imediata restituição do valor pago, atualizado monetariamente, não cabendo indenização.
	
	
	
		8.
		Pela previsão do artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor, o juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. Sobre a desconsideração da personalidade jurídica no CDC, é CORRETO afirmar:
	
	
	
	
	
	As sociedades integrantes dos grupos societários e as sociedades controladas são solidariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	As sociedades coligadas só responderão por dolo
	
	
	As sociedades consorciadas são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações decorrentes do Código de Defesa do Consumidor.
	
	 
	Também poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
		Com base no Código do Consumidor (Lei Federal nº 8.078/90), assinale a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	
	
	Para a defesa coletiva são legitimados concorrentemente o Ministério Público, a União, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal; as entidades e órgãos da Administração Pública, direta ou indireta, ainda que sem personalidade jurídica, especificamente destinados à defesa dos interesses e direitos protegidos por este código; as associações legalmente constituídas há pelo menos um ano e que incluam entre seus fins institucionais a defesa dos interesses e direitos protegidos por este código, dispensada a autorização assemblear.
	
	
	Caso seja relevante o fundamento da demanda e haja justificado receio de ineficácia do provimento final, é lícito ao juiz conceder a tutela liminarmente ou após justificação prévia, citado o réu. O juiz poderá, nessa hipótese, ou na sentença, impor multa diária ao réu, independentemente de pedido do autor, se for suficiente ou compatível com a obrigação, fixando prazo razoável para o cumprimento do preceito.
	
	 
	Na ação que tenha por objeto o cumprimento da obrigação de fazer ou não fazer, o juiz concederá a tutela específica da obrigação ou determinará providências que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento. A conversão da obrigação em perdas e danos somente será admissível se por elas optar o autor ou o juiz, bem como se for impossível a tutela específica ou a obtenção do resultado prático correspondente.
	
	
	A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a título coletivo. A defesa coletiva será exercida, entre outras hipóteses quando se tratar de interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato
	
	
	
		2.
		Quanto ao Código de Defesa do Consumidor, aponte a alternativa incorreta:
	
	
	
	
	 
	A garantia legal de adequação do produto ou serviço depende de termo expresso, vedada a exoneração contratual do fornecedor.
	
	
	O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos; no caso dos profissionais liberais, no entanto, a responsabilidade pessoal será apurada mediante a verificação de culpa.
	
	
	O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera, mas não é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado.
	
	
	O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 (sete) dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio. Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados.
	
	
	Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; o abatimento proporcional do preço.
	
	
	
		3.
		Antônio, beneficiário do plano de saúde da empresa X há dez anos, necessita ser submetido a uma angioplastia, mas a empresa X se recusa a dar cobertura ao tratamento porque há no contrato cláusula expressa e clara que exclui da cobertura o fornecimento de prótese, órtese, stent, marcapasso, etc. No caso é correto afirmar que:
	
	
	
	
	
	a cláusula é válida porque busca apenas reduzir a amplitude da obrigação pactuada.
	
	 
	a cláusula é válida porque a empresa operadora de plano de saúde não é prestadora de serviço pelo que não lhe é aplicável o CDC;
	
	
	a cláusula é abusiva porque o CDC não admite nenhuma limitação ao direito do consumidor;
	
	
	a cláusula é válida porque a exclusão da cobertura é expressa e clara, da qual Antônio tinha conhecimento;
	
	 
	a cláusula é nula por abusiva, porque exclui da cobertura material (stent) que integra necessariamente cirurgia ou procedimento coberto pelo plano;
	
	
	
		4.
		Tendo como referência as disposições da Lei n.º 8.078/1990, assinale a opção correta a respeito da qualidade de produtos e serviços, da prevenção e da reparação de danos.
	
	
	
	
	 
	Em se tratando de produto industrial, cabe ao fabricante prestar as informações relativas a riscos à saúde ou à segurança dos consumidores, por meio de impressos apropriados, que devem acompanhar o produto.
	
	
	Ainda que tenham conhecimento de que determinado produto tem alto grau de periculosidade à saúde ou à segurança dos consumidores, não cabe à União, aos estados, ao DF nem aos municípios informá-los a respeito.
	
	
	Determinado produto pode vir a ser considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado.
	
	
	As partes poderão convencionar a redução ou a ampliação do prazo para saneamento do vício do produto, não podendo esse prazo ser inferior a sete nem superior a noventa dias.
	
	
	
		5.
		Assinale a opção correta a respeito da disciplina normativa da defesa, em juízo, do consumidor.
	
	
	
	
	
	Na hipótese de ação coletiva para a defesa de interesses individuais homogêneos, é exclusivamente competente para a execução coletiva o juízo da liquidação da sentença ou o da ação condenatória.
	
	
	É lícita às associações legalmente constituídas há mais de um ano a propositura de ação coletiva para a defesa dos direitos de seus associados, desde que haja prévia autorizaçãoem assembleia.
	
	 
	De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, as ações coletivas para a defesa de interesses ou de direitos coletivos não induzem litispendência para as ações individuais.
	
	
	Tratando-se de ações coletivas para a defesa de direitos individuais homogêneos, a sentença fará coisa julgada erga omnes, no caso de procedência ou improcedência do pedido, para beneficiar todas as vítimas.
	
	
	
		6.
		Em sua primeira viagem com seu carro zero quilômetro, Joaquim, fechado por outro veículo, precisa dar uma freada brusca para evitar um acidente. O freio não funciona, o que leva Joaquim, transtornado, a jogar o carro para o acostamento e, em seguida, abandonar a estrada. Felizmente, nenhum dano material ou físico acontece ao carro nem ao motorista, que, muito abalado, mal consegue acessar seu celular para pedir auxílio. Com a ajuda de moradores locais, se recupera do imenso susto e entra em contato com seus familiares. Na qualidade de advogado de Joaquim, qual seria a orientação correta a ser dada em relação às providências cabíveis?
	
	
	
	
	 
	Propositura de ação de responsabilidade civil pelo fato do produto em face do fabricante do veículo.
	
	 
	Propositura de ação de responsabilidade civil pelo vício do produto em face do fabricante e da concessionária, uma vez que a responsabilidade é solidária.
	
	
	Não há ação a ser proposta porque não houve dano.
	
	
	Propositura de ação de responsabilidade civil pelo fato do produto em face da concessionária que vendeu o veículo a Joaquim.
	
	
	
		7.
		O prazo para reclamar sobre vício oculto de produto durável é de
	
	
	
	
	 
	90 (noventa) dias a contar de quando ficar evidenciado o vício.
	
	 
	90 (noventa) dias a contar da aquisição do produto.
	
	
	30 (trinta) dias a contar da entrega do produto.
	
	
	90 (noventa) dias a contar da entrega do produto.
	
	
	
		8.
		Com relação aos serviços bancários e financeiros é incorreto dizer:
	
	
	
	
	 
	Aplica-se o CDC em razão de expressa previsão legal;
	
	 
	Há súmula do STJ no sentido da aplicação do CDC às instituições financeiras;
	
	 
	O STF já reconheceu a constitucionalidade da aplicação do CDC aos bancos e financeiras; e) Nos serviços bancários a gratuidade e meramente aparente.
	
	
	Não se aplica o CDC porque dinheiro e crédito não são produtos adquiridos ou usados pelo destinatário;
Atividades Propostas
1. Com base nas teorias apresentadas acerca do conceito de consumidor, discorra sobre a teoria finalista, por ser a de maior aplicabilidade no ordenamento jurídico pátrio.
GABARITO
O CDC adotou, na teoria finalista, em que o consumidor, além de destinatário fático, deve ser também o destinatário econômico dos bens e serviços.
2. A empresa “Verdant Ltda.”, que atua no ramo de paisagismo, adquiriu um televisor de 60” (polegadas) para ser instalado em seu refeitório, objetivando proporcionar lazer e comodidade para seus funcionários durante o horário de almoço e descanso. Quinze dias após a aquisição e instalação do referido produto, o mesmo apresentou um grave problema técnico que fez com que a tela explodisse causando danos físicos à Oliver, funcionário da empresa Verdant, que almoçava enquanto o evento danoso ocorreu. Diante da narrativa acima, julgue as afirmativas abaixo e assinale a opção correta:
Oliver poderá pleitear indenização em face do fornecedor do produto, pelos danos sofridos, com base no CDC, uma vez que será considerado como consumidor por equiparação;
3. (TJPR – 2014 – Juiz Substituto - ADAPTADO) João adquiriu um televisor fabricado pela empresa XX, na loja YY. Ao efetuar a ligação do televisor, de forma correta e nos termos indicados pelo fabricante, o aparelho teve uma explosão, decorrente de defeito de fabricação, causando lesões em João e em seus dois amigos que estavam juntos. Diante desta proposição, é CORRETO afirmar que:
II. A Fabricante XX responde pelos danos causados aos consumidores, independentemente da existência de culpa.
III. Para os efeitos e aplicação do CDC, no caso descrito no enunciado acima, são considerados consumidores, além do adquirente do veículo, todas as vítimas do evento (consumidores por equiparação).
4. Analise os itens abaixo e assinale a opção INCORRETA:
D) A jurisprudência predominante do STJ defende que, excepcionalmente, o Código de Defesa do Consumidor se aplica no caso em que o produto ou serviço é contratado para implementação de atividade econômica, adotando, portanto, a teoria maximalista;
Questão 1:
O fornecedor (gênero) poderá ser de duas espécies: O fornecedor de produtos e o de serviços. Com base no conceito legal de fornecedor, disposto no art. 3º, caput, do CPDC, uma pessoa física poderá ser considerada como fornecedor em uma relação jurídica consumerista? Justifique.
GABARITO
Sim, desde que exerça uma atividade que ao menos se equipare a caracterização do fornecedor. Tal variação vai desde o formal (com o devido registro nos órgãos competentes) ao informal (o que exerce sem o registro citado, mas preenchendo as características da habitualidade remuneração entre outros).
Questão 2:
(TRF-5ª região – 2011 – Juiz) À luz do CDC, assinale a opção correta:
Qualquer pessoa prejudicada por publicidade enganosa pode, em princípio, buscar indenização, mesmo não tendo contratado nenhum serviço.
Questão 3:
Diana dirigiu-se a empresa Wayne’s almejando adquirir uma cama de casal para sua residência, pois irá se casar em breve. Chegando ao local, descobriu que tal empresa é uma pessoa jurídica estrangeira. A empresa Wayne’s também oferecia a prestação de um serviço que também foi contrato por Diana. Diante da situação hipotética apresentada, julgue os itens a seguir e assinale a opção correta:
III – O serviço contratado será considerado como um produto imaterial.
Questão 4:
(TJPR – 2010 – Juiz - ADAPTADO) A Lei 8.078/1990 define os elementos que compõem a relação jurídica de consumo, em seus artigos 2º e 3º: elementos subjetivos, consumidor e fornecedor; elementos objetivos, produtos e serviços, respectivamente. Segundo estas definições, podemos afirmar que:
I Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
III. Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
IV. Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.
1. Um consumidor com mais de 70 anos, aposentado pelo INSS recebeu uma proposta de “empréstimo” com desconto em seu contracheque da instituição federal. O qual ignora. Ocorre que, no mês seguinte, em seu contracheque consta um desconto. Busca sua origem e descobre que é fruto de um empréstimo que não foi contratado. Considerando o tema, como advogado(a) deste idoso, quais seriam os fundamentos aplicáveis ao tema, devidamente justificados, em um processo?
GABARITO
Artigos: 4, I; 6, IV; 39, IV. Justifica o emprego destes fundamentos a vulnerabilidade ínsita a qualquer consumidor. Destacando seu direito básico à proteção contra práticas abusivas e que este senhor tem mais de 70 anos, o que o qualifica como hipervulnerável.
2. São direitos básicos do consumidor:
Educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços.
3. São direitos básicos do consumidor, exceto:
A participação e consulta na formulação das políticas que os afetam diretamente, e a representação de seus interesses por intermédio das entidades públicas ou privadas de defesa do consumidor.
4. Acercados direitos básicos do consumidor, afirma-se que:
A educação e a divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços configuram um desses direitos, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações.
Atividade – 1. A inversão do ônus da prova é matéria processual consumerista subordinada aos ditames e diálogo entre a Lei 8.078 de 1990 e a Lei 13.105 de 2015. Considerando um fato concreto em que o Magistrado decidiu acerca do momento da inversão na sentença, qual seria o momento processual correto para a determinação do ônus probatório a que as partes deverão se subordinar?
GABARITO
O momento processual adequado é no despacho saneador. Inclusive para que as partes possam, diante do caso concreto, se exsurgir (agravar) da prova a que ficou seu encargo. Conforme art. 6, VIII da Lei 8.078 de 1990 e art. 357, III da Lei 13.105 de 2015.
Carlos Augusto adquiriu R$ 13.000,00 em piso de madeira (laminados) para instalação em sua casa. A empresa contratada (Durafloor) faz a instalação. Dois meses após a instalação o piso estufou. Feita a reclamação administrativa junto à empresa, esta afirma que nada tem a fazer. O fabricante é acionado (Duratex) e, após perícia, constata que o piso foi instalado incorretamente, pois não foi deixado espaço no acabamento e entre as tábuas com fins de permitir a dilatação e contração dos perfis. Mesmo após a apresentação de tal laudo, a Durafloor afirma que nada irá fazer. Como advogado de Carlos Augusto, quais os argumentos de fato e de direito que alegaria em uma petição inicial?
GABARITO
Vício do serviço. Art. 20, caput e seu parágrafo 2º do CDC. Obrigação de instalação correta do produto.
Questão 1:
A responsabilidade do fornecedor por vício do produto é:
Exclusiva do comerciante que, entregando quantidade inferior, faz a medição do produto por instrumento não aferido segundo padrões oficiais.
Questão 2: Tratando-se da responsabilidade de vícios do produto e do serviço, é correto afirmar:
A reexecução dos serviços poderá ser confiada a terceiros devidamente capacitados, por conta e risco do fornecedor.
Questão 3: Assinale a alternativa correta, no que concerne aos vícios de quantidade do produto.
O fornecedor imediato será responsável objetivamente quando fizer a pesagem ou a medição e o instrumento utilizado não estiver aferido segundo os padrões oficiais.
Atividade. Ageu Cezarino, ex-empregado de uma empresa, mantém o plano de saúde da sua ex-empresa. Arca com todas as despesas em absoluta consonância com as normas (Lei 9.656/98). O plano de saúde, Intermédica Sistemas de Saúde, resiliu unilateralmente o contrato citado. Por consequência, sua esposa, Aline Cezarino, (dependente no plano) teve recusada a cobertura médica por conta de sua gestação.
Como advogado dos consumidores quais seriam seus argumentos em uma ação visando responsabilizar a empresa Intermédica Sistemas de Saúde?
GABARITO. RECURSO ESPECIAL Nº 1.592.063 - SP (2016/0071421-5)
Atividades. Ailton de Farias propôs ação de responsabilidade civil em face do Banco Itaú, objetivando o ressarcimento de descontos de cobranças abusivas de tarifas, descontos indevidos, encargos e transferências não autorizados pelo correntista que, somados, ultrapassam mais de R$ 230.000,00. Ocorre que a ação em comento foi proposta em 06/09/2015 e a ciência inequívoca do dano ocorreu em 31/03/2014, conforme laudo contábil. O banco alega que os danos a serem eventualmente ressarcidos são de cinco anos para trás, a contar de 06/09/2015 e não de 31/03/2014. Como advogado de Ailton, quais seriam seus argumentos em sede de réplica.
GABARITO AgRg no Recurso Especial 1324764 – PB
Questão 1. Em relação à prescrição e decadência no direito do consumidor:
Em caso de fato do produto ou serviço, o prazo prescricional inicia-se a partir do conhecimento do dano e de sua autoria.
Questão 2.Quanto à prescrição e à decadência, no âmbito do direito do consumidor, é correto asseverar que:
Prescreve em cinco anos a pretensão a reparação pelos danos causados por fato do produto, iniciando-se, porém, a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria.
Questão 3. Quanto à decadência e à prescrição no Código de Defesa do Consumidor, é correto afirmar:
Inicia-se a contagem do prazo decadencial a partir da entrega efetiva do produto ou do término da execução dos serviços.
Atividades. Devildo da Silva, um consumidor, recebe uma comunicação de dívida com possibilidade de negativação de seu CPF/MF. Após essa comunicação vem recebendo constantes telefonemas direcionados ao próprio. Inclusive no seu local de trabalho, com informações a terceiros (colegas de trabalho). Considerando os fatos como provados, como advogado de Devildo, quais seriam seus argumentos em uma ação de responsabilidade civil?
GABARITO. O consumidor não pode ter sua vida laborativa com intervenções de cobrança com ciência de terceiros. Tal conduta é tipificada como crime, nos termos do art. 71 do CDC, verbis:
Art. 71. Utilizar, na cobrança de dívidas, de ameaça, coação, constrangimento físico ou moral, afirmações falsas incorretas ou enganosas ou de qualquer outro procedimento que exponha o consumidor, injustificadamente, a ridículo ou interfira com seu trabalho, descanso ou lazer.
Múltipla escolha. 1. No sistema protetivo do consumidor:
As cláusulas de eleição de foro beneficiando apenas o fornecedor são tidas por inexistentes.
2. A respeito das infrações penais, assinale a opção correta.
O fornecedor que deixa de organizar dados fáticos, técnicos e científicos que dão base à publicidade pratica crime contra as relações de consumo.
3. No tocante às infrações penais e administrativas elencadas no CDC, é correto afirmar que:
Entre as circunstâncias agravantes aos crimes tipificados no Código, temos aquela cometida por pessoa cuja condição econômico-­social seja manifestamente superior à da vítima.
	
	 1a Questão (Ref.: 201301919131)
	
	No tocante à aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor é correto afirmar: I- Criou mais uma lei especial, dentre tantas, para regular uma relação específica; II- Havendo um consumidor e um fornecedor, há uma relação de consumo, logo a Lei 8.078/90 é aplicada; III- Criou uma sobrestutura jurídica multidisciplinar, aplicável em todos os ramos do Direito onde ocorram relação de consumo;
		
	
	Nenhuma afirmativa está correta;
	
	Somente a afirmativa I está correta;
	
	Somente a II e a III estão corretas.
	
	Somente a II está correta;
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301919134)
	
	Com relação ao Código do Consumidor, é incorreto afirmar:
		
	
	é uma lei de origem constitucional em face do disposto do art. 5º, XXXII, da Constituição Federal;
	
	é lei especial em razão do sujeito;
	
	é uma lei principiológica porque estruturada em princípios e cláusulas gerais;
	
	é lei geral, tal qual o Código Civil, porque se aplica a todas as relações de consumo, onde quer que ocorrerem;
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301919111)
	
	Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
		
	
	A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
	
	O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos consumidores e dos fornecedores.
	
	O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar de apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz; não pode, portanto, mais existir o dolus bonus.
	
	O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo, diz respeito apenas à vulnerabilidade técnica.
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301919152)
	
	Com relação aos princípios do CDC, é incorreto afirmar:
		
	
	a principal consequência do princípio da transparência é o dever de informar;
	
	os princípios da segurançae informação são os fundamentos do sistema de responsabilidade civil nas relações de consumo;
	
	vulnerabilidade é qualidade intrínseca , ingênita, peculiar e indissolúvel de todo consumidor
	
	o princípio da equidade não está previsto no CDC.
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301919158)
	
	Quando o Código de Defesa do Consumidor trata do conceito de consumidor em seu art. 2° é incorreto dizer com relação ao tema que:
		
	
	O STJ adota a teoria maximalista para conceituar consumidor.
	
	O STJ adota a teoria finalista para conceituar consumidor.
	
	A teoria maximalista amplia o conceito de consumidor
	
	A teoria finalista restringe o conceito de consumidor.
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201301919156)
	
	Não podem ser considerados consumidores, ou equiparados a consumidores, nos termos do CDC
		
	
	A coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
	
	A pessoa física que desenvolve atividade de montagem de produtos para venda no comércio
	
	A pessoa exposta à prática comercial de publicidade abusiva, mesmo que não haja efetivamente adquirido o produto anunciado.
	
	A pessoa jurídica que utiliza serviço como destinatário final.
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201301919159)
	
	Com relação ao serviço público essencial é correto afirmar: I- Devem ser contínuos, segundo determinação do Código de Defesa do Consumidor. II- Podem ser cortados se o consumidor for previamente comunicado do corte na prestação do serviço diante de inadimplemento. III- Jamais podem ser cortados porque devem ser contínuos. Essa é a posição pacífica na jurisprudência.
		
	
	Somente a II e III estão corretas
	
	Todas estão corretas.
	
	Somente a I e II estão corretas.
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201301919187)
	
	Os serviços públicos possuem as seguintes características, mencionados no expressamente no Código de Defesa do Consumidor:
		
	
	adequação, eficiente e seguro
	
	informação e transparência
	
	basta adequação e segurança
	
	função social, probidade e boa-fé
	
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201301848644)
	
	Com relação à publicidade, pode-se dizer:
a) Publicidade tem objetivo comercial, enquanto que propaganda visa a um fim ideológico.
b) Nem toda informação é publicidade, como também nem toda a publicidade é informação.
c) No regime contratual consumerista a publicidade obriga o fornecedor e integra o contrato que vier a ser celebrado, e nisso consiste o princípio da veracidade da publicidade.
d) Ao vedar a publicidade enganosa, o CDC consagrou o princípio da vinculação da publicidade.
e) O elemento fundamental para a caracterização da publicidade enganosa será a sua capacidade de induzir em erro o consumidor. Assinale a opção correta:
		
	
	Apenas a afirmativa da letra A está correta
	
	Apenas a letra E está correta.
	
	Estão incorretas as afirmativas das letras C e D
	
	Todas as afirmativas são corretas.
	
	Todas as afirmativas estão incorretas.
	
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201301848635)
	
	Os produtos que possuem risco inerente, como inseticidas, uma navalha etc, não se subordinam aos princípios da informação e segurança pois todos tem conhecimento dos risco normais desses produtos. Caso causem algum dano ao consumidor não haverá o dever de indenizar.
		
	
	a afirmativa é incorreta pois os produtos e serviços de risco inerente devem observar com maior rigor o princípio da informação;
	
	está correta porque o CDC assegura ao consumidor o direito de ser indenizado sempre que sofrer qualquer dano;
	
	está correta porque nem todos os princípios consagrados no CDC devem ser observados conjuntamente.
	
	está correta por não ser possível fornecer produtos e serviços de riscos inerentes sem tais características;

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