A revolução dos telefones celulares - INOVAÇÃO E TECNOLOGIA - MINHA NOTA FOI 8,0

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A Revolução dos telefones celulares
	Depois de quatro décadas depois da primeira ligação, os aparelhos celulares atualmente são “quem ditam as regras” dentro e fora de casa.
Adriana Tenório da Silva Rodrigues – RU 1700284
Degiania Cardoso Pedrosa – RU 731056
Polo de Realengo
Completamente integrado ao cotidiano das pessoas, o telefone celular causou um enorme espanto há 31 anos, quando foi realizada a primeira ligação pública utilizando-se um aparelho portátil, no dia 3 de abril de 1973. Na ocasião o pesquisador da Motorola Martins Cooper ligou para um telefone fixo diretamente de uma esquina do centro de Nova Iorque, nos Estados Unidos. O aparelho utilizado pesava cerca de um quilo e media 25 cm de comprimento por 7 cm de largura, com uma bateria que se esgotava após 20 minutos de conversa, um verdadeiro absurdo se comparando aos minúsculos telefones celulares de hoje.
Martin Cooperengenheiro eletrotécnico e designer , norte- americano considerado o pai do telefone celular ou telemóvel.
Quando Martins Cooper criou o telefone celular, a intenção era utilizá-lo para falar de qualquer lugar. A tecnologia melhorou muito e evolui rapidamente.
1995- Os primeiros aparelhos foram apelidados de tijolão pelo seu tamanho grande que mais pareciaum telefone sem fio comum.
Novos Modelos GalaxyNexus, um exemplo de smartphone Modelo Siemens S65 com câmera.Os celulares/telemóveis agregaram, ao redor do tempo, muitos recursos, tais como câmera, rádio FM e leitor MP3. Alguns telefones, inclusive, têm um computador de mão Palm ouPocketPC integrado - são os chamados smartphones (do inglês "smart", inteligente, "phone", telefone). Sua principal característica é a possibilidade de instalar programas que utilizam os recursos disponíveis no aparelho. Alguns exemplos são dicionários, tradutores, jogos e clientes de e-mail. Os sistemas operativos mais utilizados são o Symbian, Windows Mobile e Android tendo o Linux crescido também de forma exponencial.
Com as novas tecnologias de terceira geração (3G), que oferecem dados em alta velocidade, é possível realizar chamadas de vídeo-conferência em tempo real, com a ajuda de novos equipamentos com câmera frontal, próxima ao visor. 
Por mais importante que o celular tenha se tornado na vida da nova geração as tecnologias acabam se tornando um problema. Mais ainda desde o momento em que a deixamos nos controlar e, infelizmente, cada vez que olhamos para os lados ela está lentamente “controlando” o homem ( sem que ele perceba)...
Acredita-se ( e é fato) que as pessoas precisam, atualmente, “dar um passo para trás” e observar o quanto elas fazem uso excessivo do celular. É preciso fazer uso do mesmo com mais calma e cautela para conseguir equilibrar o seu dia a dia, seja no trabalho entre amigos e, até mesmo na hora de estar com a família.
Como tudo na vida, existem as coisas boas e as ruins. Dentre as vantagens podemos ressaltar quão importante é entrar em contato com alguém ( longe ou perto) sem contar a maravilhosa maneira de guardar fotos e poder usá-las quando quiser. Com a internet também podemos nos manter informados do que acontece pelo mundo fazer pesquisas estudar...
Mas se existem tantos benefícios, quais seriam os malefícios? Existem vários, mas os dois mais comuns é o que vemos diariamente: o primeiro é quando a pessoa está desconectada. Quem está habituado a usar o celular a cada minuto, sente uma grande diferença quando, também por minutos, fica sem WI-fi
Estar desconectado ou uma simples queda de bateria pode significar desastre para o seu dia!
O segundo malefício mais comum (para quem faz uso constante) é o isolamento.
É suposto a internet nos manter conectados mas, ironicamente, sem que percebamos, nos prendemos e nos isolamos. 
o uso indevido do celular pode afetar a relação familiar! O isolamento dos membros entre si é o primeiro passo...
Os próximos dois malefícios são os problemas de saúde; de uns tempos para cá, crianças e jovens vem apresentando diversos problemas na visão, nas articulações das mãos e na coluna vertebral.
Um estudo divulgado recentemente pela Universidade da Califórnia percebeu um aumento do cansaço visual entre os usuários de smartphones – celulares que viabilizam conexão à internet e o acesso a arquivos multimídia na palma da mão, mas se usados por períodos prolongados de tempo podem suscitar sintomas como dor de cabeça e fadiga.
O “esticão ocular” se dá por conta dos longos períodos de uso, seja pelo esforço das vistas em locais escuros, ou pelo esforço na leitura com o tamanho das letras.
Os problemas das articulações das mãos se dão ( também) por conta do longo período da posição em que os dedos ficam e pela frequência com que os polegares exercem digitando.
O último ponto a ser questionado é aquele que precisamos ter mais atenção: o uso indevido, que vai desde o uso indevido durante a condução, aos falsos artigos online, perfis falsos nas redes sociais, assédios sexuais, roubos e pedofilia. Esse malefício é o que mais cresce a cada minuto. Contudo , apesar de tantosmalefícios , que ameaçam privilegiar muitas pessoas, o uso do aparelho celular atualmente representa o que é possivelmente o maior avanço tecnológico da nossa era. Com eles, trouxeram muitos benefícios , incluindo oportunidades maravilhosas para negócios educação e vida social.
O final dessa história pode ser dramático.Interagir com o aparelho e com centenas de amigos – tornou-se para alguns uma compulsão tão violenta que pode colocar a própria vida em rísco.
Existe hoje tratamento para utilizar com responsabilidade o celular, o que se pode fazer? Uma vez que fica claro que existe um uso intenso e que está acarretando prejuízo significativo para o indivíduo, e, quando as tentativas de combinações e limites não são eficientes é importante que se busque orientação especializada. O tratamento da dependência de tecnologia é fundamentalmente psicoterápico, não existindo medicação aprovada para tratamento desse transtorno. O objetivo principal do tratamento é o uso moderado no qual a pessoa consegue obter os melhores benefícios dessas tecnologias, mas não apresenta mais o prejuízo decorrente desse comportamento