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Fasip – Faculdade de Sinop A origem da Escrita e o surgimento do Direito Alunos: Eberson Silva Hugo Furtado Rafael Alexandre Seminário História e Antropologia Jurídica Professor: João Ronaldo O Estudo da Escrita é composta por 2 fases: 1ª Fase – Pictografia ou Pictograma Sistema primitivo de escrita em que as ideias e os objetos eram representados por desenhos. Antes do desenvolvimento do alfabeto, muitos povos antigos transmitiam suas mensagens por meio do sistema pictográfico. Pictografia em Cavernas Pictografia em Pedras Pictrograma - Atualidade Alunos: Eberson Silva Hugo Furtado Rafael Alexandre A origem da Escrita Seminário História e Antropologia Jurídica Professor: João Ronaldo 2ª Fase – Logografia; a qual se subdivide em duas: Cuneifome - Ideograma Chinês - Ideograma Alfabeto – Febício - Fonograma Alunos: Eberson Silva Hugo Furtado Rafael Alexandre A origem da Escrita Fonograma. É a grafia do som, fase final da evolução da escrita. Uma forma de comunicação em sons. Por exemplo: o sinal egípcio que representa o som da letra "A" ou de qualquer outro idioma. Ideograma Representação de ideias por meio de sinais, ou seja, símbolo gráfico utilizado para representar uma palavra ou conceito abstrato. Seminário História e Antropologia Jurídica Professor: João Ronaldo Surgimento do Direito O surgimento veio com a saturação do estado primitivo. Após a força física ser ultrapassada à qual se valia nos tempos da caverna, os homens passaram a viver em pequenos grupos, formando uma comunidade, houve-se a necessidade de criar regras e respeitar os direitos de cada um. Só a palavra por si dita, não estava sendo suficiente para disciplinar e manter os direitos de cada um, assim como testemunhos estavam se desvirtuando por medo ou interesse. Necessário se faz a lei positivada, para manter a legitimidade e perpetuadora dos princípios do Direito. Os Direitos dos povos até hoje vem sendo moldado e corrigido de acordo com o tempo que se passa. Alunos: Eberson Silva Hugo Furtado Rafael Alexandre Surgimento do Direito Força Física. Comunidade Interesses Código de Hamurabi Seminário História e Antropologia Jurídica Professor: João Ronaldo Fasip – Faculdade de Sinop Notas conceituais Seminário História e Antropologia Jurídica Professor: João Ronaldo Alunos: Eberson Silva Hugo Furtado Rafael Alexandre Origem do Direito Alunos: Eberson Silva Hugo Furtado Rafael Alexandre Notas conceituais O Direito é um fenômeno social, assim como a linguagem, a religião, a cultura, que surge com o convívio em sociedade e destina-se para um melhor convívio em sociedade. Existe diversas teorias para explicar a origem do Direito, tais como: Escola Jusnaturalista, Escola Contratualista, Escola Culta ou Histórica e da Escola Marxista. O Direito é objetivado para evitar um caos, para fixar regras de convívio em sociedade, essa necessidade de organização é para viver com segurança e paz, por isso cria-se normas de conduta. Direito Natural: O conceito de direito natural tem bastante variações que ocorre de escola para outra. O Direito Natural admitido pela Escola jusnaturalista, é através da fundamentação de determinados princípios do Direito Natural que são, a vida, a liberdade, a propriedade e a segurança. Direito a Vida Art. 2° do CC. Direito a liberdade Art. 148 e 149 do CP. Direito a propriedade Art. 155 do CP. Direito a Segurança – Que não é apenas a segurança pessoal do indivíduo, mas sim consistente no respeito ao Direito adquirido. Seminário História e Antropologia Jurídica Professor: João Ronaldo Alunos: Eberson Silva Hugo Furtado Rafael Alexandre Notas conceituais Direito Positivo Direito Positivo é o conjunto de princípios, regras ou normas que regem a vida social de determinado povo em determinada época. Essas normas ou regras podem ser escritas ou não; quando não escrita é denominadas costumeiras. A normas brasileiras prevalece a norma escrita, por trazer maior segurança no poder judiciário. Direito Costumeiro: Que surge dos costumes de uma certa sociedade, não passando por um processo formal de criação de leis, onde um poder legislativo cria leis, emendas constitucionais, medidas provisórias etc. No direito costumeiro, as leis não precisam necessariamente estar num papel ou serem sancionadas ou promulgadas. Os costumes transformam-se nas leis. Atualmente apenas três países adotam integralmente o direito consuetudinário: a Mongólia, o Sri Lanka e Andorra. Fila para atendimento - Cheque pré-datado Seminário História e Antropologia Jurídica Professor: João Ronaldo Alunos: Eberson Silva Hugo Furtado Rafael Alexandre Notas conceituais Princípios gerais do Direito. Os princípios gerais do Direito são os alicerces do ordenamento jurídico, informando o sistema independentemente de estarem positivados em norma legal. Para Cícero, princípios gerias do Direito é viver honestamente, dar a cada um o que é seu e não lesar os outros. Cristo disse que deve ser dado a César o que é de César e a Deus o que é de Deus, mas não mencionou claramente o que é de César, no sentido de governo humano. Alguns Exemplos de Princípios gerais de Direitos: Falar e não provar é o mesmo que não falar; Ninguém pode causar dano, e quem causar terá que indenizar; Ninguém pode se beneficiar da própria torpeza; Ninguém deve ser punido por seus pensamentos; Ninguém é obrigado a citar os dispositivos legais nos quais ampara sua pretensão, pois se presume que o juiz os conheça; Ninguém está obrigado ao impossível; Não há crime sem lei anterior que o descreva; Ninguém pode alienar mais direitos do que possui. Seminário História e Antropologia Jurídica Professor: João Ronaldo Alunos: Eberson Silva Hugo Furtado Rafael Alexandre Notas conceituais Justiça e Eqüidade Eqüidade consiste na adaptação da regra existente à situação concreta, observando-se os critérios de justiça e igualdade. Pode-se dizer, então, que a eqüidade adapta a regra a um caso específico, a fim de deixá-la mais justa. Na interpretação da lei Interpretar significa, acima de tudo, entender, porém, a eqüidade não é meramente um simples método de interpretação, e sim uma forma de se evitar que a aplicação da norma geral do Direito positivo em casos concretos e específicos, acabe prejudicando alguns indivíduos. A Justiça e a eqüidade são expressões que andam juntas. O conceito de eqüidade compõe o de justiça, por tanto, certo é, não haverá justiça sem o equilíbrio. Julgando com eqüidade o Juiz aplica a lei levando em conta as particularidades de cada caso. Seminário História e Antropologia Jurídica Professor: João Ronaldo Fasip – Faculdade de Sinop Sociedade e indivíduo Seminário História e Antropologia Jurídica Professor: João Ronaldo Alunos: Eberson Silva Hugo Furtado Rafael Alexandre Alunos: Eberson Silva Hugo Furtado Rafael Alexandre Sociedade e indivíduo Considerações Gerais Ao Nascer, o homem é o animal mais indefeso, pois não dispõe de meios para defender-se e necessita, por período relativamente longo, de cuidado e proteção. Aristóteles, afirmava que o homem é um animal social. Conclui-se que a sociedade é um conjunto complexo de indivíduos permanentemente associados e tendo padrões comuns próprios para garantir a continuidade do todo. É um conjunto de grupos sociais inter-relacionados e em constante transformação. O homem, é o único animal dotado de capacidade técnica e capaz de fabricar instrumentos e utensílios para se adaptar ao meio ou adequá-lo a si, além da capacidade de comunicação, criando símbolos verbais ou escritos para transmitir suasideias e conhecimento. Seminário História e Antropologia Jurídica Professor: João Ronaldo Alunos: Eberson Silva Hugo Furtado Rafael Alexandre Sociedade e indivíduo O Direito como manifestação de cultura social. O homem realiza cultura tanto quando lança uma semente à terra, como quando cria por si mesmo uma expressão de beleza. Cultura, em uma definição ampla consiste em tudo que o homem produz, quer no sentido material, quer no sentido espiritual. São conhecimentos que vão se formando, transmitindo-se a outras gerações como autêntica herança social. A Maior evidência de ser o Direito uma manifestação de cultura social é no surgimento de novos ramos do Direito como Direito Espacial, Nuclear, das Telecomunicações entre outros. Tudo possível pelo avanço de conhecimento científico dos tempo modernos. Seminário História e Antropologia Jurídica Professor: João Ronaldo
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