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Teoria da 
Contabilidade
Marcos V. Kucera
RAV1
Na Aula 1 tratamos os seguintes assuntos:
Importância da teoria contábil.
Enfoques ao desenvolvimento de teorias da 
contabilidade: fiscal, legal, ético, econômico, 
comportamental e estrutural.
Classificação e métodos de verificação das 
teorias da contabilidade.
2
Teoria Contábil
 A ciência busca a sistematizar o conhecimento,
observando os fenômenos naturais.
 A teoria científica descreve o fenômeno, com
embasamento lógico e racional.
O principal papel da Teoria Contábil é embasar a
descrição e a compreensão dos fenômenos
patrimoniais em bases científicas.
3
Enfoques à Teoria da Contabilidade
 Fiscal - Relaciona a teoria à legislação fiscal.
 Legal - Relaciona os aspectos legais sobre
determinado tema (harmonização).
 Ético - enfatiza os aspectos éticos para a solução
determinado tema.
 Econômicos - Há forte vinculação entre os
fenômenos Econômicos e seus impactos sobre a
Contabilidade.
4
Enfoques à Teoria da Contabilidade
 Enfoque Comportamental – Uma alternativa ao
enfoque econômico, que consiste em associar as
versões da psicologia e da sociologia no
desenvolvimento das teorias da contabilidade.
 Enfoque Estrutural - Visa a solução de problemas
relacionados à estrutura do sistema contábil,
procurando tratar as transações por analogia, de
forma a uniformizar o registro e a divulgação.
5
Classificação das Teorias
Independentemente do enfoque, como dizer que uma
solução está correta e o que significa uma solução
correta? Para isso, é necessário conhecer as diferentes
classificações das teorias.
 Teoria como Linguagem - efeitos pragmáticos,
sintáticos e semânticos.
 Teoria como Raciocínio - deduções (geral para o
específico - postulados) e indutivo (observações).
 Teoria como Decreto - descritivas/positivas e
prescritivas/normativas (melhores práticas).
6
Na Aula 2 tratamos os seguintes assuntos:
Origem da Contabilidade.
Reconhecer a evolução da teoria da
contabilidade.
Reconhecer escolas do pensamento
contábil.
7
Evolução da Atividade Contábil
Antiguidade:
Livro de Jó, Salomão (Livro dos Reis), Evangélio de Lucas,
Fenícios, Sumérios, Gregos, etc.
Atividades comerciais entre fenícios e demais cidades do
Mediterrâneo.
Controles dos comerciantes semíticos.
 Impostos na Babilônia se faziam com registros.
Sistemas contábeis sofisticados na China, já em 2000 a.C.
Sistema rudimentar de partidas dobradas em Roma no
início da Era Cristã.
8
A Evolução da Atividade Contábil
Os sistemas de escrituração de partidas dobradas
mais antigos formalizados são encontrados, na
publicação do Liber Abaci, de autoria de Leonardo
Fibonaci.
Posteriormente em 1494, em Veneza, já com a auxílio
das técnicas impressão de Gutenberg, o Frei Luca
Paciolo, escreveu a “Summa de Arithmetica,
Geometria, Proportioni e Proporcionalista”, institui,
sistematiza e divulga os “Sistema de Partidas
Dobradas”.
9
Evolução das Ciências Contábeis 
Historicamente a evolução da Ciência Contábil
está associada a da humanidade.
O pensamento contábil é o resultado da
interação com a sociedade, acompanhando os
aspectos culturais e tecnológicos, por isso é
considerada uma Ciências Social (Ciência dos
Negócios) e não uma Ciência Exata, como
muitas vezes é confundida.
10
A Profissionalização
Os profissionais de contabilidade começaram a
surgir no final do século XIX, na Europa e nos
EUA.
 Na América do Sul a Escola de Comércio Álvares
Penteado, de São Paulo, em 1902, o Brasil
começava a se destacar, como um dos primeiros
países a ter um estabelecimento de ensino
superior de contabilidade.
 Em 1924, o Primeiro Congresso Brasileiro de
Contabilistas (conceito de Contabilidade).
11
Escolas do Pensamento Contábil
A contabilidade, por muito tempo, foi tratada somente
como um método de escrituração, mas abordagem
científica só foi adquirida a partir de renomados
escritores italianos, no século XX, com o
desenvolvimento econômico e influência da escola
norte-americana e início do século XXI, por escritores
brasileiros, que apresentam novas correntes de
pensamento.
 Escola Européia
 Escola Norte Americana
 Escola Brasileira
12
Na Aula 3 tratamos os seguintes assuntos:
Bases da teoria contábil, sob a perspectiva
doutrinária.
Bases da teoria da contabilidade, sob a
perspectiva normativa.
13
Perspectiva Doutrinária
A Teoria da Contabilidade é fundamentada em
pesquisas e estudos validados internacionalmente
pela comunidade científica, pois é aderente à
filosofia e a metodologia científica, bem como aos
Modelos Contábeis de Mercado. Portanto, não é
uma visão puramente Legal (normativa) – vai muito
além de Normas (Leis). Não obstante, na maioria
dos casos, a legislação brasileira é convergente
com a doutrina!!!
14
Arcabouço da Ciência Contábil
A Resolução 750/93, alterada pela Resolução
1.282/10. Como em qualquer outra ciência a
contabilidade possui seu arcabouço conceitual
baseado em:
 Postulados;
 Princípios;
 Convenções.
15
Postulados
São as bases sobre as quais se desenvolve toda a
lógica contábil:
 Postulado da Entidade - Reconhece o Patrimônio
como objeto da Contabilidade, afirmando a sua
autonomia patrimonial e afirma a segregação do
Patrimônio da Entidade do de seus sócios ou
proprietários.
 Postulado da Continuidade - Admite a entidade como
algo em continuidade (going concern) utilizando seus
ativos no esforço de produzir benefícios futuros.
16
Princípios
Os princípios dão suporte aos postulados e a sua observância
constitui a legitimação NBC. São eles:
 Oportunidade - mensuração e apresentação das
informações sobre os componentes patrimoniais de forma
íntegra e tempestiva.
 Registro pelo Valor Original - os componentes do
Patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos
valores originais (Custo Histórico e Variações do Custo
Histórico) e expressos em moeda nacional.
 Competência - dermina que os efeitos das transações que
sejam reconhecidos nos períodos a que se referem,
independentemente do recebimento ou pagamento.
17
Convenções
As convenções são mais objetivas, indicando a conduta
adequada, que deve ser observada no exercício profissional da
contabilidade. São elas:
Objetividade - Prima pela neutralidade e verificabilidade através
de documentos suporte da ocorrência dos eventos.
Materialidade - A informação contábil deve ser relevante, justa e
adequada, consagrando o custo/benefício na sua obtenção.
 Prudência ou Conservadorismo - Determina a adoção do menor
valor para os ativos e maior para os passivos, sempre que se
apresentem alternativas igualmente válidas.
Consistência – Prevê critérios de reconhecimento e mensuração
consistentes para elementos similares em períodos distintos,
informando quando houver mudanças.
18
Informação Contábil-Financeira Útil
 A Estrutura Conceitual trata a informação contábil-
financeira útil, considerando as características
fundamentais e as características de melhoria. As
fundamentais determinam que a informação contábil
precisa ser relevante e representar a informação
com fidedignidade.
 As de melhoria reafirmam a necessidade da
informação ser comparável, verificável, tempestiva e
compreensível.
19
Na Aula 4 tratamos os seguintes assuntos:
As diferentes formas de evidenciação das
informações contábeis;
As bases das demonstrações contábeis
mais utilizadas.
20
Processo Contábil
21
RECONHECIMENTO
 Classificação do 
evento contábil 
observado.
 Definição 
qualitativa do 
evento contábil.
MENSURAÇÃO
 Processo de 
valorar oevento contábil 
observado.
 Definição 
quantitativa do 
evento contábil.
EVIDENCIAÇÃO
 Processo de 
revelação ou 
divulgação dos 
demonstrativos 
contábeis.
 Apresentação 
estruturada dos 
eventos contábeis.
Formas de Evidenciação
As formas mais comuns de divulgação estão
implícitas no conjunto das Demonstrações Contábeis
classificando-se:
 Estrutura das demonstrações contábeis
 Terminologia e apresentação detalhadas
 Informações entre parênteses (ênfases)
 Notas explicativas 
 Quadros e demonstrativos suplementares
 Relatório de auditoria
 Relatório da administração
22
Demonstrações Contábeis de Propósito Geral
Segundo o CPC 26 estas demonstrações visam o
atendimento das necessidades informacionais de usuários
externos (stakeholders) que não se encontram em
condições de requerer relatórios especificamente
planejados para atender às suas necessidades.
São padronizadas de acordo com a Legislação Societária
Brasileira, NBCs homologadas pelos órgãos reguladores,
bem como as práticas adotadas pelas entidades em
assuntos não regulados, desde que atendam ao
Pronunciamento Conceitual Básico e, por conseguinte, em
harmonia com as normas contábeis internacionais (IFRS).
23
Demonstrações Contábeis
O conjunto completo das DCs inclui:
 Balanço Patrimonial - BP;
 Demonstração do Resultado do Exercício - DRE;
 Demonstração do Resultado Abrangente - DRA;
 Demonstração de Mutações do PL - DMPL;
 Demonstração do Fluxo de Caixa - DFC;
 Demonstração do Valor Adicionado - DVA;
 Notas Explicativas (Art. 176. §4º) - NE;
 Parecer dos Auditores Independentes (Art.177 §3o).
24
Notas Explicativas
De acordo com o CPC 26 as notas explicativas
devem evidenciar:
 As bases de mensuração aplicadas na elaboração dos itens
componentes das DCs, bem como as políticas contábeis
utilizadas.
 Informações requeridas nos Pronunciamentos Técnicos,
Orientações e Interpretações do CPC e as determinações
dos órgãos de controle setoriais não apresentadas nas DCs;
 Informações adicionais que não tenham sido apresentadas
e que sejam relevantes para a compreensão dos
interessados nas DCs.
25
Na Aula 5 tratamos os seguintes assuntos:
Conceitos de ativo, passivo e patrimônio
líquido;
Critérios de reconhecimento de ativo, passivo e
patrimônio líquido;
Critérios de mensuração e avaliação de ativo,
passivo e patrimônio líquido.
26
Elementos Patrimoniais ou do Balanço 
 ATIVO - Recurso controlado pela entidade, advindo de
eventos passados, do qual se espera a fluência de
benefícios econômicos futuros para a entidade.
 PASSIVO - É uma obrigação presente, derivada de
eventos passados, cuja liquidação, se espera, que resulte
na saída de recursos capazes de gerar benefícios
econômicos para a entidade.
 PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Representa o interesse residual
nos ativos, deduzidos todos os passivos. É obtido pela
diferença entre os ativos e passivos exigíveis da entidade.
27
Reconhecimento e Mensuração
Os elementos patrimoniais, ativos, passivos e seus
reflexos no resultado, são reconhecidos e
mensurados com base em diversos critérios que
dependem de sua natureza. Cada pronunciamento,
aborda de forma precisa a forma com os elementos
patrimoniais devem ser tratados com base na
natureza de cada item.
28
Bases de Mensuração
As bases de mensuração são aplicadas em graus
e combinações variadas para a adequada
valoração dos itens, são elas:
CUSTO HISTÓRICO
CUSTO CORRENTE
VALOR REALIZÁVEL
VALOR PRESENTE
VALOR JUSTO
VALOR RECUPERÁVEL
29
Teoria da 
Contabilidade
Prof. Marcos Kucera
Revejam as atividades 
propostas na webaula, 
nas gravadas e façam 
os simulados.

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