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FIBRO EDEMA GELÓIDE

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TRATAMENTO PARA DETERMINADOS TIPOS DE LINFEDEMA
Eletroterapia
Utilização do TENS de baixa freqüência para diminuição do quadro álgico (o efeito analgésico permanece por horas e há uma diminuição do edema local)
Utilização do US: após o seu uso foi observado que a pele tornou-se mais resistente e a cicatrização ocorreu mais rápido (contra indicado em processos infecciosos)
Infravermelho? 
LASER: em baixa intensidade estimula a cicatrização acelerada (aplicação por varredura, a uma distância de 1 a 2cm da superfície de tratamento, de 5 a 6 aplicações, na dose de 3 a 6 J e com o tempo adequado através do cálculo: T= dose (J) x área (cm)
Potência (3 mW)
Crioterapia
Há uma diminuição do quadro álgico, da extensão da hiperemia e das bolhas, além de causar uma vasoconstricção da área
Auxilia no processo de cicatrização
Alongamento do tecido conjuntivo (compressas quentes nas articulações envolvidas por 15 a 20 min, posteriormente realizar o alongamento passivo moderado durante 20 min, liberando a força a cada 5min. Em seguida, aplicar compressas frios por 15 min, mantendo o alongamento.
Hidrocinesioterapia
Banho de imersão quende (30º a 35º) e salino (solução ao redor de soro fisiológico) se torna muito útil para reabilitação. Benefícios de vasodilatação, maior mobilidade articular e muscular.
FIBRO EDEMA GELÓIDE
O fibro edema gelóide é reconhecido clinicamente por uma modificação da textura dos tecidos subcutâneos superficiais, caracterizados por aumento de espessura e consistência da pele, além da diminuição da mobilidade pela sua aderência ao plano cutâneo profundo. Essas mudanças constituem-se num fenômeno conhecido como “pele de casca de laranja” ou “queijo suiço” ou celulite. Os locais mais comuns de encontrar são: barriga, coxas, nádegas, culotes, cintura e a parte interna dos joelhos.
Há três diferentes definições:
 Histologicamente: é uma infiltração edematosa do tecido conjuntivo, não inflamatória, seguida de uma reação fibrótica consecutiva
Etiopatologicamente: retenção hídrica, com conseqüente aumento da viscosidade, dificultando os intercâmbios celulares (por compressão dos vasos)
Clinicamente: è um espessamento não inflamatório das capas subdérmicas, às vezes doloroso, que se manifesta em forma de nódulos ou placas de variada extensão e localização.
Fatores Predisponentes
	Estes fatores podem predispor o fibro edema gelóide. Somando-se um destes fatores a outros, podemos ter uma probabilidade razoável da instalação da mesma.
Genéticos;
 idade;
 sexo;
 desequilíbrio hormonal.
Fatores Determinantes
	Estes fatores estabelecem que uma pessoa do sexo feminino, fumante, com maus hábitos alimentares e ainda com um desequilíbrio hormonal, será alvo de fácil acesso para as infiltrações teciduais. Neste contexto pode-se citar:
estresse, fumo, sedentarismo;
desequilíbrios glandulares;
pertubações metabólicas do organismo em geral (diabetes);
maus hábitos alimentares;
disfunção hepática.
- Fatores Condicionantes
	A partir dos fatores acima citados criam-se perturbações hemodinâmica locais, que podem:
aumentar a pressão capilar;
dificultar a reabsorção linfática;
favorecer a transudação linfática nos espaços intersticiais.
Estes fatores promovem alterações no tecido conjuntivo, e fazem com que ele se torne mais hidrófilo, ou seja, mais ávido por água. Assim sendo, o tecido passa a reter maior quantidade de água (hidropexia), ocasionando um trânsito mais lento de líquidos na região, que associado a outros fatores, principalmente hormonais, criam condições propicias à maior deposição de gordura
São várias as hipóteses que orientam a história do fibro edema gelóide até nossos dias. Várias teorias se postulam como candidatas para tentar explicar o desenvolvimento do fibro edema gelóide. Cada uma guarda propriedades que justificam seu grau de aceitação e se complementam entre si. Dentre as várias teorias propostas, destacam-se:
teoria alérgica;
teoria tóxica;
teoria circulatória;
teoria metabólica;
teoria bioquímica;
teoria hormonal.
Métodos de avaliação
Teste da “casca de laranja”, onde pressiona-se o tecido adiposo entre os dedos e o polegar
Teste da Pressão, após a pressão da pele entre os dedos, promove-se um movimento de tração. Se a sensação for dolorosa, é porque já há uma alteração na sensibilidade
j
Exames Complementares
Termografia: com a utilização de placas flexíveis, composta de cristais termossensíveis, que avaliam o fibro edema gellóide de acordo com a temperatura cutânea superficial.
Coloração rosa e verde: há um bom prognóstico
Coloração escura: diagnóstico mais avançado
Xenografia: radiação da pele com raios X, no qual a radiação passa por tecidos com diferente espessura o que permitira a formação da imagem (de cor azul, em diversas tonalidades)
Ecografia Bidimencional: método associado ao efeito “Doppler” (método prático e seguro), no qual poderemos visualizar a circulação local
Exame Anátomo-patológico: método direto e preciso, porém incômodo por ser invasivo
ESTÁGIOS DO FIBRO EDEMA GELÓIDE
Grau 1 ou leve: ondulações e furinhos que só aparecem quando se comprime a região. Sessões de drenagem linfática, massagens com cremes em casa e mudança de hábitos alimentares e físicos podem solucionar o problema.
Grau 2 ou aparente: os furinhos e ondulações são visíveis sem pressionar a região afetada. É o chamado aspecto “casca de laranja”. Exige conjunto associação de tratamentos, que inclui drenagem linfática, ultra-som, endermologia. Pode-se melhorar o aspecto em quase 100%.
Grau 3 ou intensa: apresenta gordura localizada e flacidez nos culotes. A região fica dolorida ao ser pressionada e pode se manter fria pela má circulação. Pode ser melhorada com uma combinação de tratamentos e dieta alimentar. São recomendados drenagem linfática, , endermologia, exercícios físicos. 
Grau 4 ou grave: as fibras já estão duras e formam nódulos. Exige rigorosa avaliação médica e até intervenção cirúrgica com lipoescultura. Produtos não têm mais eficácia e tratamentos são questionáveis. A cirurgia apresenta melhores resultados.
FORMAS CLÍNICAS
Fibro edema gelóide consistente (duro)
Fibro edema gelóide brando (flácido)
Fibro edema gelóide edematoso
Fibro edema gelóide misto
Fibro edema gelóide puro (comum em magras, devido compressão varcular)
Fibro edema gelóide composto- gordura circunscrita (comum em pós-parto ou após a puberdade) 
Fibro edema gelóide composto- obesidade
TRATAMENTOS
ENDERMOLOGIA: Realizada através do aparelho americano Silhouette. Este tratamento continua através dos anos fazendo sucesso nos Estados Unidos, Europa e em algumas clínicas brasileiras. Ele remodela o corpo, ativando as circulações linfática e sangüínea, reorganizando o tecido gorduroso, eliminando os nódulos gordurosos e alisando a pele. Sua grande vantagem é permitir um tratamento natural, sem cirurgia ou injeção de medicamentos. Antes de iniciar a aplicação à cliente veste um macacão, tipo uma meia de seda que é adquirida previamente. Uma manopla é colocada em contato com a pele e duas roldanas deslizam nas áreas afetadas, fazendo uma massagem sobre a pele, que associada à sua sucção, modela e corrige as irregularidades da pele e dos nódulos do subcutâneo. O Silhouette também estimula a drenagem linfática e, com sua ação mecânica, diminui o inchaço, eliminando líquidos depositados. Além dos benefícios sobre a celulite o tratamento é relaxante devido a poderosa massagem que ele realiza na musculatura.
Número mínimo de sessões: 20 (2 a 3 vezes por semana). Sessões de manutenção são importantes para a manutenção dos resultados Duração: 30 minutos 
ESTIMULAÇÃO RUSSA: Atua nos músculos do rosto e do corpo. Através de placas de borracha colocadas na pele o aparelho emite uma corrente elétrica indolor fazendo os músculos se contraírem, melhorando seu tônus muscular, queimando a gordura, diminuindo a flacideze combatendo alguns tipos de atrofia muscular. O tratamento pode melhorar o quadro de celulite mole. Indicado para quem não tem tempo para fazer exercícios ou para quem quer resultados rápidos para definir músculos Estima-se que cerca de 5 minutos de estimulação russa no abdome equivalem a 300 exercícios de abdominais perfeitos. 
Nº de sessões: entre 10 e 20 sessões, 2 a 3 vezes por semana. Duração: 30 minutos cada região.
LIPOSTABIL: Trata-se de um medicamento importado, a fosfatidilcolina que é indicado para os casos de gordura localizada. As células gordurosas se liquefazem com a ação do medicamento. Deve ser associada a outros tratamentos para um benefício total. As aplicações são através de injeções no subcutâneo. No momento esta proibida no Brasil, apesar de liberada em outros países No de sessões: 10 sessões 
Duração: ½ hora Contra indicações: hipersensibilidade ao produto, gravidez, diabetes.
ULTRA SOM 3 MHZ: é uma técnica de grande efeito para o tratamento da celulite e gordura localizada. É como submeter-se a um ultra-som comum, mas com a diferença de que ondas ultrasônicas emitidas por este aparelho tem ação terapêutica e antiinflamatória, além romper a parede das células de gordura “demolindo” as massas gordurosas. Não deve ser usado no abdome baixo ou em grávidas. Número mínimo de sessões: 10
Duração: 20 minutos (três vezes por semana) Contra-indicações: Aplicar na parte inferior do abdome e em grávidas.
DRENAGEM LINFÁTICA: movimentos com pressão manual com toques suaves no corpo ou na face, seguindo o trajeto anatômico dos vasos linfáticos até os pontos de comunicação com o sistema linfático profundo. Assim, facilita o escoamento do líquido intercelular, rico em gorduras, água e toxinas. Pode-se usar óleo essencial para melhor deslizamento das mãos. Indicado para quem tem TPM, em pós-operatórios, modelagem corporal, retenção de líquidos, inchaços e má circulação. 
Nº de sessões: em média de 12 A 24sessões, 1 a 2 vezes por semana
SUBCISÃO: Indicada para os furinhos da pele na coxa e nos glúteos. Através de uma agulha que possui uma lâmina na extremidade é introduzida abaixo da pele e movimenta-se em forma de leque, rompendo os cordões fibrosos que puxam a pele para dentro e tecido. Realizado sob anestesia local. Após o procedimento um hematoma pode se formar no local e permanecer por 30 dias.
Nº de sessões: 1 a 3 sessões Duração: 1 a 2 horas Contra-Indicação: Exposições solares após a aplicação
LIPOESCULTURA: Esta técnica é realizada com cânulas acopladas a uma seringa descartável de injeção que aspira as células gordurosas. Utilizada para reduzir o culote, abdome e glúteos e etc. com gordura localizada ou para reduzir ou eliminar a celulite. É realizada superficialmente. A gordura obtida pode ser reinjetadas em outras partes do corpo que necessite de modelação. Dificilmente o culote volta a ser como era antes porque as células gordurosas no organismo adulto não se regeneram, só aumentam de tamanho
Nº de sessões: 1 sessão Duração: 2 a 3 horas
GOMMAGE: é um tratamento que promove uma leve esfoliação da pele de todo o corpo para retirar células mortas. O processo é realizado com a utilização de creme espoliante, preparando a pele para a hidratação ou banhos. É indicado para peles desidratadas, ásperas e ressecadas. Normalmente é associado à hidratação. Favorece na penetração de substancias ativas.
Nº de sessões: 6 a 8 sessões, 1 vez por semana Duração: 30 minutos a 1 hora (gomage + hidratação + massagem)
FLACIDEZ
A flacidez hoje é a terceira preocupação de ordem estética que aflige as mulheres, perdendo apenas para celulite e gordura localizada. 
Um dos principais fatores que influenciam em seu aparecimento é a predisposição genética. Por esse motivo, muitas pessoas que praticam atividade física constante não conseguem vencer o problema. 
Existem diferenças fundamentais entre flacidez de pele e flacidez muscular. 
Tais diferenças devem ser levadas em conta quando se procura um tratamento. Por isso, antes de achar a saída definitiva para a sua flacidez, saiba qual realmente você possui. 
FLACIDEZ MUSCULAR 
Trata-se da causa mais freqüente de flacidez e, em geral, é conseqüência da vida sedentária. As fibras musculares, quando não estimuladas adequadamente, ficam flácidas e atrofiadas.O resultado é a sensação de que corpo está" todo mole". O músculo vai perdendo sua tonicidade.
FLACIDEZ DE PELE 
A pele passa a ter um aspecto franzido e enrugado, como se estivesse sobrando nas áreas atingidas. Isso porque as fibras de colágeno e elastina perdem a capacidade de dar a ela uma sustentação adequada. O tratamento da flacidez de pele não é fácil, já que nem sempre se pode recuperar ou estimular tais fibras de maneira satisfatória. 
FREQUENTEMENTE, OS DOIS TIPOS DE FLACIDEZ ESTÃO ASSOCIADOS.
O mapa da flacidez
A flacidez não ataca todas as mulheres da mesma maneira: o estilo de vida é um fator determinante na manutenção do tônus muscular e da pele. Porém, com o envelhecimento, algumas partes do corpo podem “cair” antes do tempo
20 anos — Atenção ao bumbum e às pernas. Para nossa infelicidade, essas são as primeiras regiões do corpo a sofrer com a flacidez.
30 anos — Foco total na barriga, já que boa parte das mulheres já tem um ou mais filhos. A gravidez distende o abdômen. Quem não cuidar dessa parte do corpo após o parto pode ficar com a barriga flácida. 
40 anos — Dê uma forcinha aos braços. Com a diminuição da queima calórica nessa fase, não há como disfarçar o acúmulo de gordura e a perda de tônus. 
Mas, afinal, o Que causa flacidez? 
1. PREDISPOSiÇÃO GENÉTICA : Principalmente no caso da flacidez de pele. Mas, se você tem flacidez muscular e não faz nenhuma atividade, não culpe a genética ou a ciência como um todo. Faça exercícios!!! 
2. FALTA DE ESTíMULO MUSCULAR : Voltamos à necessidade da atividade física, capaz de estimular a sua musculatura, como o fazem a ginástica localizada e a musculação. 
3. ESTIRAMENTO EXCESSIVO DA PELE: Acontece principalmente na gravidez e quando há aumento exagerado de peso. 
4. FAMOSO "EFEITO SANFONA": O processo de engordar e emagrecer constantemente transforma-se na situação ideal para o aparecimento da flacidez. Há estiramento da pele, falta de atividade física e alimentação desbalanceada.A carência de nutrientes como as proteínas e certas vitaminas prejudicam a formação de colágeno na pele e faz com que o organismo passe a "queimar" a pouca massa muscular com a finalidade de gerar energia para o corpo. 
5. ENVELHECIMENTO: Com o passar dos anos, além da alteração nas fibras de colágeno da pele, há redução da massa muscular em todo o corpo.Para evitar essa perda muscular, só mesmo a prática regular de exercícios físicos. 
No caso da flacidez muscular: 
1. ATIVIDADE FíSICA: Dar ênfase à musculatura e a à ginástica localizada. 
2. ELETROESTIMULAÇÃO: Visa estimular a musculatura por meio de eletrodos ligados a um aparelho que produz corrente elétrica de baixa intensidade.Tal método realiza um trabalho muito localizado. 
No caso da flacidez de pele: 
1. CREMES: Não produzem resultados milagrosos, mas podem ajudar. Substâncias como o ácido retinóico, o ácido glicólico, o ácido lático e a vitamina C aceleram a produção de colágeno. O seu uso deve ser prolongado, pois não oferecem resultados a curto prazo.Os cremes hidratantes não resolvem a flacidez, mas melhoram a qualidade da pele. 
2. MESOTERAPIA: Com pequenas injeções, aplicam-se na pele medicamentos para estimular a produção de colágeno e combater os radicais livres. 
3. ENDERMOLOGIA: Aumenta a circulação sanguínea e promove um efeito esfoliativo, levando à melhoria da tonicidade da pele. 
4. MICROCORRENTES: Uma corrente elétrica da baixa intensidade estimula a circulação sanguínea e a produção de colágeno, melhorando o tônus da pele e fazendo desaparecer algumas rugas. 
CIRURGIA PLÁSTICA : É indicada nos casos de flacidez de mama e flacidez de facial mais acentuada. Se realizada no corpo, para flacidez de coxas ou glúteos, pode deixar uma cicatrizgrande e aparente. Nesses casos, a cirurgia só é indicada se houver flacidez extremamente acentuada. 
Observações
1. Quando existe flacidez muscular, pouco adianta usar cremes para combatê-la. 
2. Comer bastante gelatina ou produtos à base de colágeno não resolve o problema. Nosso organismo não tem capacidade de absorver tal colágeno de maneira adequada. 
3. Para resolver a flacidez na mama, Sá mesmo a cirurgia plástica. Cremes e exercícios localizados não ajudam a levanta-Ia. 
Em relação à flacidez, a prevenção ainda é o melhor remédio. Além de praticar atividade física regularmente e evitar o "efeito sanfona", existem alguns cuidados capazes de impedir que ele surja. 
1. Varie ao máximo seu cardápio para que não haja carência de nenhum nutriente. Nesse, sentido, proteínas e vitaminas C são fundamentais. 
2. Não faça dietas radicais nem fique muito tempo sem comer. Isso evita que o organismo "queime" a musculatura para obter energia. 
3. Proteja-se do sol, para que a radiação solar não destrua as preciosas fibras de colágeno e a elastina da pele. O excesso de raios ultravioleta A e B estimula os radicais livres e prejudica a renovação das fibras responsáveis pela sustentação da pele.
4. Use sutiã diariamente e dê preferência a peças que aliem conforto e boa sustentação. Dispense-o na hora de dormir. 
5. Vista um top bem reforçado durante a prática de toda atividade física. 
6. Evite qualquer massagem realizada com força. Ela pode levar ao rompimento das fibras de colágeno. 
7. Pare de fumar. O cigarro faz a pele ficar amarelada, flácida e ressecada. 
8. beba bastante água: A pele desidratada perde o brilho e a elasticidade. Assim, tome 3 litros por dia.
9. durma bem e relaxe: É durante o sono que o organismo produz o GH, nosso hormônio do crescimento responsável pela renovação celular
10. escolha a proteína: Ela é a base para a construção dos músculos e do colágeno, fibra que sustenta a pele. Os alimentos campeões são: carne vermelha magra, salmão, atum, leite desnatado, ovo, frango, queijo de soja e frutas oleaginosas como noz, avelã e amêndoa.
11. tenha uma boa postura: Ela é fundamental para acabar com os pontos flácidos. Ao manter as costas retas e os ombros abertos e para trás, por exemplo, você evita dobrinhas próximas das axilas. 
Estrias
As estrias caracterizam-se por um rompimento das fibras elásticas que sustentam a camada intermediária da pele, formada por colágeno e elastina (responsáveis pela sua elasticidade e tonicidade). As estrias afetam homens, mulheres em idade adulta ou durante a adolescência, mulheres no transcorrer da gestação, e até mesmo crianças não escapam das estrias. As estrias geralmente são comuns nas mamas, quadris, culotes, coxas e glúteos.
As estrias são atrofias lineares formadas pelo rompimento das fibras elásticas e comprometimento do colágeno resultantes de um estresse mecânico (estiramento) ou estresse fisiológico (estímulo hormonal). As fibras rompidas são inundadas de sangue, formando uma lesão que se reflete na pele como minicicatrizes avermelhadas que com o passar do tempo vão adquirindo uma coloração esbranquiçada.
Causas das estrias
São inúmeras as causas que levam a formação das estrias, sendo eles: obesidade, qualidade do tecido conjuntivo, crescimento repentino, hereditariedade, alterações hormonais e gravidez. 
1. Produção hormonal: o aumento na produção do hormônio estrogênio na puberdade e na gravidez, sendo que na gravidez este fenômeno é agravado pelo estiramento da pele. Quando por exemplo à gestação ocorre durante a fase da puberdade, onde estes dois fatores (hormônios mais estiramento da pele) ocorrem de forma congruente, torna-se quase inevitável o surgimento de estrias.
2. Uso de medicamentos: o uso de medicamentos que alteram a hidratação normal da pele, como no caso dos corticóides de via oral ou aplicação tópica prolongada. Os corticóides aumentam a retenção de líquidos, ocasionando a formação de edemas pelo corpo o que leva a uma diminuição da elasticidade da pele e conseqüentemente torna-a mais propensa ao estiramento das fibras elásticas.
3. Crescimento acelerado: o estiramento da pele também pode ocorrer devido ao crescimento acelerado entre os 12 e 16 anos. É muito comum nesta fase observarmos o franco surgimento de estrias nas costas, panturrilhas, braços e pernas dos adolescentes.
4. Efeito sanfona: emagrecer e engordar repetidas vezes causa um estiramento excessivo da pele e muitas vezes a pele não resiste ocasionando o surgimento das estrias.
5. Predisposição genética: caso sua avó ou sua mãe tiveram estrias, você tem uma grande probabilidade de tê-las, pois certamente é uma característica genética a nível do tecido. 
6. Esforço excessivo para ganhar massa muscular: não é raro observar praticantes de atividade física com diversas estrias espalhadas pelo corpo. Muitas vezes a alimentação inadequada, associada a uma atividade física intensa para ganho de massa muscular podem levar ao surgimento de estrias na pele.
7. Síndrome de Cushing: O quadro pode ser ocasionado pelo uso continuado de cortisona ou seus derivados, conhecidos como antinflamatórios esteróides. Os principais sintomas são o aumento de peso (a gordura também se deposita no rosto, face de “lua cheia”), afilamento dos braços e das pernas com diminuição da musculatura, e, conseqüente, fraqueza muscular, cansaço fácil, nervosismo, insônia e labilidade emocional também podem ocorrer.
Classificação
As estrias podem ser de dois tipos:
1. Rosadas: são as estrias que se formaram mais recentemente, apresentando essa coloração devido ao rompimento dos vasos sanguíneos da região. Nessa fase, os tratamentos costumam fornecer resultados mais satisfatórios.
2. Nacaradas: são as estrias antigas, nas quais já ocorreu a formação da fibrose (ou cicatriz). Nessa fase, elas são esbranquiçadas. Os tratamentos conseguem promover seu estreitamento ou atenuação.
Tratamentos para estrias
Hidratação: ideal para as estrias em estágio inicial. Associada a (automassagem) e ao peeling químico. Os cremes para assegurarem uma boa hidratação devem ter óleos vegetais (amêndoas), colágeno, elastina, e outros agentes hidratantes. 
Microdermoabrasão: é peeling mecânico superficial que só atinge a camada da derme, utilizando microcristais de sílica e óxido de alumínio. Faz uma descamação suave com escoriações, o que estimula a regeneração da pele formando novas fibras de colágeno e elastina. As estrias tornam-se mais finas e menos aparentes, sendo um bom tratamento em estrias recentes.
Estimulação elétrica: a aplicação de microcorrentes, através de agulhas em vários pontos da estria.
Mesoterapia: injeções de várias substâncias que contenham uma mistura de ácidos (retinóico –vit. A, glicólico- extraído da cana de açúcar, ascórbico -vit. C), que visam melhorar a qualidade da pele, por meio de uma retração das estrias.
Aplicação de ácidos: os ácidos normalmente utilizados no tratamento das estrias são o retinóico e o glicólico. O ácido glicólico promove uma leve exfoliação da pele, o que estimula a microcirculação e a produção de novas fibras de colágeno. O ácido glicólico a 70% (sob indicação médica) penetra na derme superficial, reorganizando-a O ácido retinóico assemelha-se à atuação do ácido glicólico. Porém como possui uma molécula maior, a descamação é mais intensa, causando uma pequena retração na epiderme e na derme superficial.
Cromopeel: é um peeling químico superficial feito através da associação de ácidos, como o ácido lático e ácido salicílico com colorante. Descama e afina a pele na área das estrias, além de escurecer as partes brancas, deixando a região com uma coloração uniforme. Não é aconselhável tomar sol durante este tratamento para as estrias. 
Subcisão: nessa técnica, introduz-se uma agulha grossa e com ponta cortante abaixo da estria, fazendo-se movimentos de vai-e-vem. Isso causa lesões no tecido, levando à formação. A agressão estimula a formação de novas fibras de colágeno e elastina nos espaços onde houve o rompimento, nivelandoa depressão da pele.
Intradermoterapia: Consiste na injeção de substâncias, como o ácido glicólico, a vitamina C ou outras, que estimulam a formação de uma nova pele. A injeção é feita ao longo de toda a estria, com agulhas finíssimas, melhorando a circulação local e a produção de proteínas da pele. Consegue-se com isso a redução da altura e da espessura das estrias. São necessárias várias sessões, e a aplicação pode ser dolorosa. Assim como nos casos anteriores, a exposição ao sol deve ser evitada.
Prevenção
• O principal é manter o corpo bem hidratado. Beba pelo menos 2 litros de água por dia e use um creme hidratante à base de água. Esses cremes devem ser ricos em emolientes à base de colágeno, elastina, lipossomas, alfa-hidróxiácidos, uréia, lactato de amônia e óleos vegetais. A melhor lubrificação melhora a resistência da pele contra a ruptura das fibras.
• Usar sempre protetor solar.
• Evitar oscilações muito grandes no peso.
• Ativar a circulação da pele é importante, com jatos de ducha quente e fria alternados.
• Evitar o uso de roupas apertadas e o tabagismo. 
• Praticar atividades físicas regularmente, mas com moderação.
• Utilizar sutiãs adequados, pois ajudam a sustentar o peso dos seios.
• Alimentar-se bem, ingerindo quantidades adequadas de frutas e vegetais frescos. A vitamina C presente nesses alimentos é um importante antioxidante e ajuda na formação das proteínas da pele.

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