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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP Cinesiologia do joelho Michelli de Sousa Silva RA B70807-7 São Paulo/SP 2017 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP Cinesiologia do joelho Trabalho da disciplina de anatomía musculo esqueletico com finalidade de obtenção de nota para Np2 São Paulo/SP 2017 SUMÁRIO RESUMO..................................................................................1 INTRODUÇÃO.........................................................................2 DESENVOLVIMENTO.............................................................3 CONCLUSÃO...........................................................................6 REFERÊNCIAS.........................................................................7 RESUMO O presente trabalho traz a finalidade de expôr e explicar o que é cinesiologia, começando que precisamos entender o significado da palavra. Cinesiologia nada mais é a ciência que estuda e tem o objetivo de análisar os movimentos do corpo humano.Especificamente hoje estaremos vendo sobre os movimentos,e integrações dos joelhos, como rorações,reflexões,ligamentos e seus movimentos. Em questões de fragilidade o joelho é uma das articulações mais complexas do corpo humano e em termos funcionais simples. A composição ossea que faz parte da articulação do joelho e formada por: tibio-femural(lateral e medial) e pelo patelofemural,ambas são articulações que fazem parte da dobradiça do joelho que são suportador por músculos e ligamentos. Palavras chave: Joelho;Cinesiologia. INTRODUÇÃO A cinesiologia é estuda por vários profissionais como: professores de educação fisica,fisioterapeutas,massoterapeuta e terapia ocupacional. Uma das maiores curiosidades do estudo de cinesiologia é compreender diferentes impactos sobre as forças que atuam no corpo humano,assim adicionando tratamento para melhoria de uma lesão por exemplo. A articulação do joelho é própria para estabilidade e locomoção,ela ajuda no exercicio de levantar e abaixar para o corpo se mover e o pé se estabilizar com o peso. Entre o tornozelo e o quadril o joelho é o único junto com o pé que consegue suportar o peso do corpo em um só unidade corporal primária que influi nas atividades de andar, correr,subir descer , e se exercitar em várias formas. DESENVOLVIMENTO O trabalho foi desenvolvido através de pesquisas em livros e apostilas ,com virtude de atender as necessidasdes pedidas para desempenho da tal. Dando exemplo sobre um processo de alterações das caracteristicas biométricas e mecânicas do corpo humano,que são detalhadas e levam tempos até serem cem por cento completas por sua evolução. O desempenho é estruturado com o objetivo de apresentar o movimento executado pelas articulações em conformidade com a visualização dos vários tipos de planos e seus eixos,para o maior entendimento do movimento e das articulações. O desenvolvimentodos ossos de cada ser humano é determinado pela genética,sendo alterado e completo por alguns fatores que podem atuar em condições fisiológicas ou patológicas (CALVETE, 2004). Os planos podem se referenciar com corpo na posição anatômica através de três planos: o plano sagital, o plano frontal e o plano transverso. E cada plano tem seu eixo correspondente que passa pela perpendicularmente e pelo plano. Eles são para poder descrever os movimentos relativos em que às partes do corpo e dos eixos usados. Os eixos são pontos que passam do centro de uma articulação qual uma parte gira. Eo eixo no plano sagital é um ponto que passa da articulação de lado a lado. O eixo no plano frontal vai de frente para trás e o eixo no plano transverso, também chamado longitudinal, vai da parte superior à inferior. O movimento articular ocorre em torno de um eixo que está sempre perpendicular a um plano. A patela da auxilio funcional para o músculo dos quadríceps,assim aumentando a força dos músculos,tornando a musculatura mais estrururada.além disso uma outra função e diminuir o impacto sobre o fêmur previnindo tensões e lesões. Biomecânica do Joelho é composta por : Alinhamento Tibio-femural: O eixo do fémur é obliquo,enquanto isso a tibia é vertical,criando valgo fisiológico que é entre 10 a 12 para os homens e 14 a 16 para mulheres.Esse eixo traz forças para a cabeça do fémur passando pelo sulco intercondilar do fémur. Mobilidade Os movimentos são mais flexiveis e extensos seguindo assim no plano horizontal,e são de rotação média lateral quando o joelho se encontra em algum exercicio de flexão,ja com o joelho na parte da extenção esse movimento tem o funcionamento em CCF com o coxo-femural. Os Ligamentos são todos tensos e tem suas extensões completas. Ligamentos Cruzados: Os ligamentos estão entre si próprios entrelassados em todos os lados exeto na parte horizontal.É ele que possui a organização estrutural do joelho. Ligamentos Colaterais: Ambos são extensos por inteiro. Ligamentos Posteriores: Esses ligamentos são tão resistentes que se encontram tensos e resistem até a hipertensão. Rotações: Os movimentos estão prepostos da posição da flexão do joelho, para redução da tensão. O eixo é longitudinal e passa pelo tubérculo intercondilar medial da tíbia. As rotações por sua vezes tem duas versões: CCA que enquanto ocorre a rotação o côndilo lateral pode se deslocar com uma maior distância e durante a rotação medial da tibia ele pode se deslocar posteriormente numa maior distância entre ambos.Já o CCF o côndilo medial do fémur se desloca porteriormente e já o lateral se desloca antes com uma grande distância entre si,com a rotação medial ele se deslocaca antes com maior distância também. Flexão /Extensão: A flexão vai de 0 á 25° e após os 25° de flexão tem um rolamento posterior ao fémur,em sua extensão começa um rolamento na parte interior do côndilos femurais com os dos tibias.Na parte extensora começa um rolamento que é antes do fémur acompanhamento o deslizamento dele mesmo,esse movimento que faz deslizar antes nos côndilos femurais durante a extensão tem a mesma forma para deslizar. Rótula: A rótula que articula juntamente com o fémur e a sua direção depende unicamente dos côdilos, e a função é sempre aumentar o ângulo de impacto,trazendo mais força no músculo e economizando o desgaste do tendão em meio ao atrito. Os movimentos dos joelhos são compostos por : Rotação interna e externa,flexão e extensão,varo/ valgo além de conter o alinhamento tíbio-femural,a mobilidade e os ligamentos. Ligamentos: Cruzados Colaterais Posteriores Com o crescimento fisico do ser humano se da um processo longo de alterações no corpo e nas caracteristicas que compõe a bimecânica do joelho. É atraves da genética que ocorre o desenvolvimento osseo ,e assim com o longo do tempo que pode ser detectado o alinhamento dos joelhos ,que no caso feminino aos 12 anos de idade ja se estabiliza,e no caso masculino percore desde os treze anos de idade até o 17 para essa mudança de fixar. CONCLUSÃO Pode se concluir que a abordagem cinesiológica descrita baseia-se na compreensão das ações musculares identificadas por diversos profissionais de medicina,um dos maiores exemplo para maior cuidado com joelho em exercicios fisicos é o futsal que requer,habilidade,destreza para não haver lesões com maiores complicações. Somos totalmente dependentes do joelho e do pé para nos locomovermos e para sustentação do corpo. De diversas maneiras podem se atribuir exercicios próprio para os joelhos,em casos de lesões e acidentes. O complexo do joelho é formado pelas articulações patelofemoral e tibiofemoral,a função do tibiofemoral é colocar todoo peso do joelho no tornozelo,e o patelofemoral é de aumentar a distância entre um ligamento e o outro e colocar todas as forças exercidas no quadril,dependendo do movimento é onde se perceber a rotação dos joelhos. REFERÊNCIAS MOREIRA, D. Lesões Comuns na Prática da Corrida. In: CAMPOS, M.V. Atividade Física Passo a Passo. Brasília, Thesaurus, 2002, p. 215-225. PALASTANGA, N , FIELD., SOAMES, R Anatômia e Movimento Humano, Manole,São Paulo 2010. Cinesiologia e Anatomia aplicada , Philip J. Rasch-Sétima Edição Cinesiologia Clinica para Fisioterapeutas-Lynn S.Lippert CALVETE, Suzete dos Anjos. A relação entre alteração postural e lesões esportivas em crianças e adolescentes obesos. Motriz Rio Claro, v.10, n.2, p.6772, mai./ago. 2008.
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