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DIREITO DO TRABALHO II
	Simulado: CCJ0132_SM_201505625785 V.1 
	Aluno(a): CESAR CORATO CERQUEIRA
	Matrícula: 201505625785
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 08/04/2017 18:25:07 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201506285055)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Leia atentamente as assertivas e assinale a alternativa correta.
I. As férias dos empregados estudantes menores de 18 anos obrigatoriamente deverão coincidir com as férias escolares.
II. Os familiares que laboram na mesma empresa, preferencialmente deverão gozar férias no mesmo período, em face da importância do convívio familiar para o trabalhador.
III. As férias individuais dos empregados deverão ser concedidas em um único período, podendo, excepcionalmente, ocorrer a divisão das mesmas em dois períodos, exceto para os menores de 18 e maiores de 60 anos.
		
	 
	Apenas a assertiva II está correta
	 
	Apenas as assertivas I e II estão corretas
	 
	Apenas a assertiva III está correta
	 
	Apenas a assertiva I está correta
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201506375599)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(CESGRANRIO 2015) Um trabalhador viu rescindido o seu contrato de trabalho, tendo direito à percepção de aviso prévio. O empregado labutou por mais de vinte anos na empresa. Nesse caso, ele receberá, quanto ao aviso prévio, o correspondente a
		
	 
	noventa dias
	
	cinquenta dias
	
	trinta dias
	
	quarenta dias
	
	sessenta dias
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201505768260)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/FGV - 2010.3) O empregado Vicente de Morais foi dispensado sem justa causa. Sete dias depois, requereu a liberação do cumprimento do aviso prévio, pois já havia obtido um novo emprego. O antigo empregador concordou com o seu pedido, exigindo apenas que ele fosse feito por escrito, junto com a cópia da sua CTPS registrada pelo novo empregador, o que foi realizado por Vicente. Diante dessa situação, o antigo empregador deverá
		
	
	deduzir o aviso prévio do pagamento de parte das verbas rescisórias devidas, uma vez que o empregado renunciou livremente a esse direito, mas o aviso prévio continuará incidindo sobre as parcelas de natureza indenizatória.
	
	integrar o aviso prévio ao pagamento de todas as verbas rescisórias por ele devidas, uma vez que o aviso prévio é irrenunciável.
	
	deduzir o aviso prévio do pagamento de parte das verbas rescisórias devidas, uma vez que o empregado renunciou livremente a esse direito, mas o aviso prévio continuará incidindo sobre as parcelas de natureza salarial
	 
	pagar as verbas rescisórias, excluindo o valor equivalente ao dos dias remanescentes do aviso prévio.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201506374832)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A CLT prevê as férias no contrato de trabalho. A esse respeito, considere as afirmações abaixo. I - As férias são um direito dos trabalhadores, que devem gozá-las no período que melhor consulte aos seus interesses. II - A prescrição do direito de reclamar a concessão das férias é contada do término do período concessivo ou da cessação do contrato de trabalho. III - É um direito do trabalhador converter 1/3 do período das férias em abono pecuniário, não podendo o empregador se opor a esse requerimento. IV - O empregado que pede demissão antes de completar 1 ano de casa mesmo assim faz jus às férias proporcionais no momento do pagamento das verbas resilitórias. É correto APENAS o que se afirma em
		
	
	III e IV
	 
	II, III e IV
	
	I e II
	
	I e III
	
	I, II e IV
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201506461389)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Procurador Teresina PI 2010 FCC) Maria, antes de completar o período aquisitivo de doze meses de suas férias, teve seu contrato individual de trabalho rescindido sem justa causa pela empresa empregadora. Neste caso, Maria
		
	 
	(D) terá direito ao pagamento da remuneração das férias proporcionais.
	
	(E) terá direito ao pagamento de 2/3 da remuneração das férias proporcionais ao período trabalhado.
	
	(C) terá direito ao pagamento de 50% da remuneração das férias proporcionais ao período trabalhado.
	
	(B) não terá direito ao pagamento da remuneração das férias proporcionais.
	
	(A) terá direito ao pagamento de 1/3 da remuneração das férias proporcionais ao período trabalhado.
	   DIREITO DO TRABALHO II
	Simulado: CCJ0132_SM_201505625785 V.1 
	Aluno(a): CESAR CORATO CERQUEIRA
	Matrícula: 201505625785
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 27/04/2017 22:56:24 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201505879231)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(VI Exame de Ordem) Após 23 anos de trabalho numa empresa, Renato é dispensado sem justa causa, no dia 31 de janeiro de 2012. Na hipótese, ele fará jus ao aviso prévio de:
		
	
	99 dias.
	
	96 dias.
	
	30 dias.
	 
	90 dias.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201505805548)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em caso de ruptura do contrato de trabalho, é correto afirmar que o aviso prévio é devido:
		
	 
	pelo empregado ou pelo empregador, que tenha decidido romper imotivadamente o contrato de trabalho que não tenha prazo estipulado;
	
	somente pelo empregador e apenas em caso de despedida com justa causa, pois sua finalidade é reparar o empregado pelo desemprego inesperado;
	
	por ambas as partes, desde que tenha havido justa causa para a despedida, pois sua finalidade é reparar o outro contratante pela abrupta ruptura contratual.
	
	pelo empregado ou pelo empregador, desde que o contrato não tenha prazo estipulado, independentemente da causa do rompimento;
	
	pelo empregado ou pelo empregador, desde que a ruptura seja sem justa causa, independentemente da existência ou não de prazo;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201505807083)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	As irmãs Simone, Sinara e Soraya tiveram seus contratos de trabalho rescindidos. A dissolução do contrato de trabalho de Simone decorreu de culpa recíproca de ambas as partes; a rescisão do contrato de trabalho de Sinara foi indireta, tendo em vista que a sua empregadora praticou uma das faltas graves passíveis de rescisão contratual; e Soraya foi dispensada com justa causa. Nestes casos, o aviso prévio
		
	
	será devido a Simone, Sinara e Soraya, sendo o seu valor integral para Simone e Sinara e de 50% para Soraya.
	
	será devido apenas a Simone, em 50% do seu valor.
	 
	será devido apenas a Simone e Sinara, sendo o seu valor integral para Sinara e de 50% para Simone.
	
	será devido apenas a Simone e Sinara, sendo para ambas em valor integral.
	
	 não será devido a Simone, Sinara e Soraya, por expressa disposição legal.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201505813283)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Maria foi dispensada imotivadamente pela empresa em que laborava. Durante o período de seu aviso prévio a empresa ao invés de reduzir o seu horário de trabalho em duas horas diárias, conforme previsto na Consolidação das Leis do Trabalho, optou em pagar essas horas como horas extras. Neste caso, a substituição
		
	
	 é válida, desde que a empresa remunere as duas horas extras diárias com acréscimo de no mínimo 50%.
	
	 é válida, desde que a empresa remunere as duas horas extras diárias com acréscimo de no mínimo 70%.
	
	não é válida e a empresa deverá pagar novo aviso prévio acrescido de 50% de seu valor.
	
	é válida, desde que a empresa remunere as duas horas extras diárias com acréscimo de 100%.
	 
	não é válida e a empresa deverá pagar novo aviso prévio
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201505771283)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(ADVOGADO BESC 2004 - FGV) - O empregado que, durante o prazo do aviso prévio, cometer qualquer das faltas consideradas pela lei como justas para rescisão:
		
	
	tem direito ao recebimento integraldo mês do aviso prévio.
	
	não poderá ser punido, em razão de já estar cumprindo o aviso prévio.
	 
	perde o direito ao restante do respectivo prazo
	
	não faz jus ao pagamento de qualquer valor do aviso prévio
	
	tem direito ao recebimento em dobro do mês do aviso prévio
	   DIREITO DO TRABALHO II
	Simulado: CCJ0132_SM_201505625785 V.1 
	Aluno(a): CESAR CORATO CERQUEIRA
	Matrícula: 201505625785
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 24/05/2017 16:00:05 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201506291244)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a opção correta, acerca das verbas de natureza salarial e indenizatória, quando da rescisão do Contrato de Trabalho.
		
	 
	De acordo com a CLT, não se incluem nos salários as ajudas de custo, assim como as diárias para viagem que não excedam 50% do salário percebido pelo empregado. Para o TST, essa norma significa que integram o salário, pelo seu valor total e para efeitos indenizatórios, as diárias de viagem que ultrapassem 50% do salário do empregado.
	
	O tempo do aviso prévio indenizado não conta para para nada a título de indenização adicional.
	
	Caso ocorra a rescisão contratual no período de 30 dias que antecede à data-base, o pagamento das verbas rescisórias com o salário não corrigido afasta o direito à indenização adicional.
	
	Durante as horas de sobreaviso, mesmo que o empregado não se encontre em condições de risco, é cabível a integração do adicional de periculosidade sobre as mencionadas horas.
	
	Gorjetas, cobradas pelo empregador na nota de serviço ou oferecidas espontaneamente pelos clientes, não integram a remuneração do empregado, servindo de base de cálculo para as parcelas de aviso-prévio, adicional noturno, horas extras e repouso semanal remunerado.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201506292444)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	João Lima foi contratado como menor aprendiz aos 16 anos de idade, mas a empresa que o contratou descumpria a legislação e exigia que ele prestasse o seu labor à noite. Inconformado, ele decide se desligar da empresa. Ao procurar um advogado, é orientado a:
		
	
	Rescindir indiretamente o contrato de trabalho, ajuizando reclamação trabalhista, no prazo máximo de 5 anos, contados da data em que o menor fizer dezoito anos
	
	Rescindir diretamente o contrato de trabalho, ajuizando reclamação trabalhista no prazo máximo de 5 anos, contados da data do ajuizamento da ação
	
	Abandonar o emprego e ajuizar uma reclamação trabalhista, no prazo de dois anos, contados da data da extinção do contrato de trabalho, sob pena de prescrição
	 
	Rescindir indiretamente o contrato de trabalho, ajuizando reclamação trabalhista, no prazo máximo de 2 anos, contados da data em que o menor fizer dezoito anos
	
	Pedir demissão e ajuizar reclamação trabalhista no prazo de dois anos, contados da data da extinção do contrato de trabalho, sob pena de prescrição
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201506451112)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A respeito da Prescrição e decadência no Direito do Trabalho, marque a opção correta:
		
	
	Tem-se por prazo prescricional o período que o empregador tem para ajuizar o inquérito para apuração de falta grave contra empregado estável, por prática de ilícito trabalhista.
	
	A prescrição da pretensão relativa às parcelas remuneratórias não alcança o respectivo recolhimento da contribuição para o FGTS.
	 
	No caso de ação ajuizada em razão do não recolhimento da contribuição para o FGTS, a prescrição é de cinco anos, respeitado o biênio posterior ao término do contrato de trabalho.
	
	Para a ação em que se pleiteie apenas anotação da carteira de trabalho e previdência social, conta-se o prazo prescricional a partir da extinção do contrato de trabalho.
	
	Para ações em que se questionem créditos resultantes das relações empregatícias, prevê-se prazo prescricional de dois anos no curso da relação de emprego e de cinco anos após a extinção do contrato de trabalho.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201506326533)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	É hipótese de justa causa do empregado, não precisando ser antecedida de advertência ou suspensão disciplinar:
		
	
	2) O empregado que se nega a utilizar EPI.
	
	3) O empregado que se nega a executar as tarefas.
	
	1) O empregado que chega atrasado de forma reiterada.
	 
	4) O empregado que comete crime e é condenado com pena de reclusão em regime fechado com decisão que tenha transitado em julgado.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201506349867)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Sobre prescrição é INCORRETO afirmar que:
		
	
	A prescrição bienal refere-se ao prazo em que o empregado pode ingressar com a reclamação trabalhista após a rescisão do contrato de trabalho.
	
	O prazo quinquenal é ¿móvel¿, no sentido de que é contado para trás, a partir da data do ajuizamento da ação.
	 
	O prazo prescricional é diferente para trabalhadores rurais.
	 
	A prescrição quinquenal é prejudicial de mérito
		
	   DIREITO DO TRABALHO II
	Simulado: CCJ0132_SM_201505625785 V.1 
	Aluno(a): CESAR CORATO CERQUEIRA
	Matrícula: 201505625785
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 27/05/2017 17:14:49 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201506459721)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	XVI EXAME DE ORDEM UNIFICADO As sociedades empresárias ALFA e BETA, que atuam no ramo hoteleiro, foram fiscalizadas pela autoridade competente e multadas porque concediam intervalo de 30 minutos para refeição aos empregados que tinham carga horária de trabalho superior a 6 horas diárias. Ambas recorreram administrativamente da multa aplicada, sendo que a sociedade empresária ALFA alegou e comprovou que a redução da pausa alimentar havia sido acertada em acordo individual feito diretamente com todos os empregados, e a sociedade empresária BETA alegou e comprovou que a redução havia sido autorizada pela Superintendência Regional do Trabalho. De acordo com a Constituição, a CLT e o entendimento sumulado pelo TST, assinale a afirmativa correta
		
	
	A sociedade empresária ALFA não deveria ser multada, pois a Constituição Federal reconhece os acordos individuais em razão da autonomia privada
	
	As duas sociedades empresárias estão corretas, pois a diminuição da pausa alimentar tem justificativa jurídica e deve ser respeitada
	
	As duas sociedades empresárias estão erradas, pois o intervalo mínimo a ser respeitado seria de uma hora para refeição e descanso
	 
	A sociedade empresária BETA não deveria ser multada, pois a autoridade administrativa autorizou no seu caso a redução do intervalo
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201506374834)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FGV 2012) Após 5 anos de trabalho numa empresa, Renato é dispensado sem justa causa, no dia 31 de janeiro de 2012. Na hipótese, ele fará jus ao aviso prévio de
		
	
	39 dias.
	
	42 dias.
	 
	45 dias.
	
	30 dias.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201506378279)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Não possui estabilidade provisória, nos termos da Legislação constitucional, infraconstitucional e jurisprudencial:
		
	 
	Os empregados eleitos delegados sindicais, desde o registro da candidatura até um ano após o término do mandato.
	 
	Os empregados eleitos membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidente), inclusive, os suplentes, desde o registro da candidatura até um ano após o término do mandato.
	 
	O empregado acidentado, quando permanecer mais de 30 dias afastado do serviço, recebendo auxílio-doença acidentário, por no mínimo, 12 meses após a cessação do benefício previdenciário do auxílio-doença acidentário.
	 
	Os empregados eleitos diretores de sociedades cooperativas, desde o registro da candidatura até um ano após o término do mandato.
	 
	A mulher Gestante, desde a confirmaçãoda gravidez até 5 meses após o parto
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201505952634)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com relação à Estabilidade Provisória/Garantia de emprego, pode-se afirmar que:
		
	
	Os membros da CIPA, as empregadas gestantes e os dirigentes sindicais só podem ser demitidos por justa causa, desde que precedido de Inquérito Judicial;
	 
	Apenas os dirigentes sindicais eleitos é que podem ser demitidos por justa causa, desde que precedido de inquérito judicial para apuração da falta grave, sendo desnecessário este procedimento para apuração da falta grave para as empregadas gestantes e os membros eleitos para a CIPA;
	
	Todos os membros da CIPA e os dirigentes sindicais gozam de estabilidade provisória e só podem ser demitidos por justa causa, desde que precedidos de inquérito judicial para apuração da falta grave, sendo desnecessário este para as empregadas gestantes;
	
	Somente os membros da CIPA eleitos e os dirigentes sindicais eleitos é que podem ser demitidos por justa causa, desde que precedido de inquérito judicial para apuração da falta grave, sendo desnecessário este para as empregadas gestantes;
	
	Todos os membros da CIPA, a empregadas gestantes e os dirigentes sindicais gozam de estabilidade provisória e não podem ser demitidos por justa causa.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201506285840)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com relação à estabilidade do empregado que sofre acidente de trabalho, é correto afirmar que:
		
	
	Se o afastamento foi inferior a 15 dias, haverá o pagamento de benefício previdenciário.
	
	Caso o acidente gere seqüelas, haverá a estabilidade definitiva no emprego.
	
	A percepção de auxílio-doença previdenciário gera a estabilidade provisória do obreiro.
	 
	É constitucional a estabilidade do obreiro acidentado, conforme art. 118 da Lei 8213/91, caso o afastamento do empregado seja superior a 15 dias.

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