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L{t L lr L L e L I , A delaQào píêmiada é uma técnica dê investigaçào consistênte L na oferta de beneÍicios pelo Estado àquêlê que confessar ei prestal. informaçõês úteis ao esclarêcimênto do Íato delituoso. EL mais precisâmente chamada "colaboração premiada" L A dêlaaão premiada também tem um viés processual, posto valerL como meio de prova na instruçâo processual pênalI Torna-se um instrumento eficaz e necêssário diante do vulto .- que hoje os crimes atingiram. . n Dêlação premiada vem como nova modalidade de! investigação; novos meios de obtenção de prova ' Combatêr os crimes praticados por meio soflsticado - Combater a impunidade - Ex.: não têríamos os resultados alcançados pela opêração Lâva! Jato descobrir, desmântêlar, minar' a organização criminosa, uma assoclaçao cflmlnosa. - PaÍa punir um número grande de criminosos . ASPECTOS PRATICOS DA DELAÇAO PREMIADA Avança no combate à criminalidadê Mêio de obtenção dê Prova Ter êm mentê que não é para beneflciar o delator mas sim Crime organizado: As 10 maiores máfias do mundo 01 - Jamaicana: A Yardie Bfitânica O grupo Yardies foi formado pêlos jamaícanos que irnigraram para a lnglaterra em 1950. Eles criaram ganguês violentas e se dênorninavam Yardies. Atuam no tráfico de drogas e de armas_ Como não tentaram se infiltrar na política, não são considerados 1ão fortes como outros grupos mafiosos, porém conseguêm obler armas rnesmo sendo totalmentê controladas na lnglaterra. 02-Amáfiaalbanesa A máfia Albanesa é composta por um grande número de organizações criminosas que se baseiam na Albânia. Éles são ativos em países norte-americanos ê europeus. Diz,se que a máfia albanesa se ??espalhou para os níveis internacionais nos anos 1980. O crirfe organizado prevaleceu na Albânia dêsdê o século '15. Nos Estados Unidos ê Rêino Unido, eles cont.olam casas de prostiiuição e tráfico de drogas e são conhêcidos pelo uso de violência por vingança, como contra traidores. a a A máfla servia opera êm mais de dez países' incluindoã Ái"À""nr, Esiados Unidos, Reino Unido e França Éles estâo a ;;;;;# àm diversas atividades' como o narcotráflco' o ' "."i,"0à"0o, assassinatos por encomenda' êsquemas de a a a I ol - a matia sarvia a! proreçao ro'çada' iogos de aza' e roubos'( I ,*,",". três grupos principais' chamados Vozdovac' Surcin ei ,;r" que cántrolam os grupos menores Atuâlmente existemt cerca de b0 a 40 grupos atuando na Sérvia't t I oo - o rrfia israelita I Sir, qllem diria' até elês possuem umal Ela atua em muitos ôàíses eín alividades como venda de narcólicos tláfico de ãroq; " o.it,r"auo' Antigamente elislra até uma adÍriração na fo,íu "oto os membÍos se protegiam porem' alualmente êles sáo cíuéis c não pensaíI dLas vezes anies de matar seus PróPrios meí'bÍos Por kaiÇáo , A máfla russa_israêlense se inÍiltrou no sistema político dos EUA - iao À"a qre as forças norte-americanas êstão deixando de fazer ' qllalquer progresso significaiivo êm detê-los 05-Amáfiamexicana A máfia mexicana surgiu nas prisões noile_amêricanas no Íinal ; iõõ ;;;;;"i"s"r"os pÍesos cont'a oulros delêntos e dos I,n"'ã"ãr,ã".- í"" ásuo envotvidos em exlorsáo e IraÍico de *á". à -0"**. ceÍca de JO mll meflbros êspalhados poÍ i"ãã. "" E!iJ* u"idos Eles forçam as gangLres e lraficantes a pagar um imposto sobre a proteção, e os quê se Íecusam sao mortos, Os membros de ganguês, por vezes' usam uma tatuagem com o desenho de um cículo em chamas e facas cruzadas para identiÍicarem-se. Especula-sê que existem 150 membros prisionais que têm a autoridade para comandar assassinatos e 2 mil associados que executam estês comândos' 06 - A máfia iaqonesa: Yakuza Famosa por muitos Íilmes de Holl)ryood, a Yakuza é um grupo de crime organizado nativo que usa ameaças e exlorsão para obter o que quêrem. Sua origem data do século lT lodos os membros são marcados com tatuagens, e alguns ainda ostentam esses desenhos no corpo intêiro. Possuem 110 mil membros ativos distribuídos Eles estão envolvidos em esquema§ de importaçâo ilegal de pornografia sem censura casas dê prostituição e da imigração ilêgal' em 2.500 famílias. proteção forçada, da Europa e EUA, A Yakuza amputação erro. lsso é êxioe atos extremos de dedicaçào que envolvem a do dedo mindinho quando algum membÍo comete Jrr fêito como uma forma de pedido de desculpas' 07 - Máfra chinesa: Tríade A Tríadê consistê de muitas organizações criminosas que se basêiam na china, Malásia, Hong Kong, Taiwan, CingapLlra' entre outros paises- Fora da China, também são ativos em solo amêricano em cidades como Nova York, Los Angeles, Seattle' Vâncouver e San Francisco. o grupo está principalmente envolvido com roubos, assassinato por encomenda, tráfico de drogas, extorsão, falsificação de moeda chinesa e pirataria, além de oulros delitos menores. SeLl início se deu no século í8, e era inicialmente chamado de Tian Di Hui. As tríades podem ter de 50 a mais dê 30 mil membros. 08 - Mália Colonbiana A máfia colombiana é basicamente formada por caÍtéis de drogas. Eles operan- em muitos pà:ses e possLenl organi/aÇões que lidaryr com aspectos políticos, militârês e jurídicos dos caltéis. Os cartéis importantes da Colômbia são o Cartel de Cali, Mêdêllín e o Norte del Vale. Houve uma épocâ que os cartéis Íoram ameaçados pelo tratado de extradição entre os EUA e a Colômbia. Os lÍderês se esconderam e ordenaram aos mêmbros da máfia matar quem apoiâsse o iratado. Eles também estão envolvidos êm uma sériê de sequestros e terrorismo. 09 - A máiia siciliana; Cosa ÍVosúra A máfia siciliana Cosa Nostra é um grupo rêlauvamente novo Foi iniciado na segunda metade do século XlX, na ltália. Apêsar .disso, ele tem uma grande habilidade para planêjar crimes grandes sem ser pego. Possui grande atuaçâo em solo amêricano e está envolvido em esquemas de proteção forçada, tráÍico de drogas ê armas, mediação de negócios criminal, controle de sindicatos, coleta de lixo e vários outros negócios que parecem dentro da lei- Possui um pequeno número de membros, entre 3.500 e 4 mil. Além dos integrantes, há os associados que não são membros vêrdadeiros. Um mêmbro terá que se submeter à cerimônia de iniciação, onde provavelmente terá que matar alguém para provar o seu valor. Cada membro terá que seguir o código do silêncio, sob pena de morte. 10-Amáfiarussa A máÍia russa é, talvez, a mais perigosa. Teve origem na extinta União Soviética e agora posslli influência em todo o mundo. Tem entre 1OO mil a 500 mil membros. Ele§ estão envolvidos em crimes organizados erÍl paísês como lsrael, Hungria, Espanha, Canadá, Reino Unido, EUA e Rússia, só para citar alguns Elês também imigraram para lsrael, Estâdos lJnidos e Alemanha, usando identidades judaicas e alemãs Suas atividadês incluem tráÍico de drogas e arma de fogo, bombas, conlrabando, pornografia, fraLlde pela intêrnet, ênlre vários outros. Uma de suas regras é nunca coopêrar com as autoridadês Se qualquer um dos membros delatar alguém ou repassar informações quando capturado pelas autoridades policiais, é morto assim que deixâ a delêgacia Elês são temidos por seus atos de vandalismo, terrorismo, tráfico de órgãos e assassinatos encomendados. ORIGEM HISTóRICA - Judas - Tirãdêntes - Brasil maÍioso Nascido IMasino, - llália. o magislrado Giovanni l-alcone Tommaso Buscetta Cosa Nostra, a máfia siciliana- Estados Unidos - Plea bargaining' êm Palêrmo, Tommaso Buscetta, conhêcido como Dom era o mais famoso dos "arrêpendidos", maÍiosos que resolvêram colaborar com a Justiça e denunciar companheiros Sua lonoa carreira de crimês começou a ter Ílm em 23 de outubroljii1ii1,."J" r"i oreso em Sâô Paulo. Já era sua segunda à.ráiJa"'"à Brasil e novamenle Busceflà foi exlraditado poÍ à.i}ri"à"a" do Supremo Tribunal Federal' Ao saberque 'ãurr" JiãL à, : ,jê julho de 1984, tentou se matar' tomando;il;l;.;;"; quatro dias num hospital mas no dia 15 áãquàré .e" d"""áoarcêva na ltalia onde aceitou contar o que sabia sobre a máfia. a ôâriir dai. Íevelou o oÍganograma dos clâs adversaÍios e de seus aliados e enkegou à policla conhecidos personagens .ãr':ti"...ãru"ao u.áiia matorl o democraia-cristão Salvo Lima' :; à;;;;; Ér,op"r, ". 1e92 disse: 'Era um homem de nã"r"i ir. À"iti"i. chegou a afirmar que GiLrlio AndÍeotti' il;;r;-;".;; "h"f" o" óo'".no era o representanlê . mais "i"i.a" a" "ári" na politica. Graças a suas rêvelaçoes íoram ãà"0"*o* " praa" peÍpétua toda a dirêçào da Máfia sicrliana e 3oo integrantês da organização' FaTia oane de um dos clãs perdêdores da sanguinária guerÍa "lí-r .ããàio""tà o" Cosa Nostra enlre '1981 e 1983' vencida ::i;.1;;;;""";" iotó Riina. que passou a seÍ o cheÍe :;;;.; ;ú iàr. pr.""o " 1993' Buscetla decidira colaboraÍ iI. â'i"i, õi"*"í, Falcone - assassinado pela máfra em 1992 I d"páia qru oa "orl"oneses mataram dois de seus lllhos e mals de 20 parêntes. Em 1986, foi êxtraditado para os Estâdos ljnidos Graças a sual,lrtãi*a. úu" as açóês da maÍia nâqLrelê pais' obtêve nàlionatiàaoe, uma nova identidade e prolêção do programa!e tesiemunhas para ele e sua familia Buscetta moríeu em zuuu âos 71 anos, de leucemia e câncer ósseo' a trâiêtória de Buscetla no crime começara cedo' Depois de '";.:;;';;;" rla iuventude em Buênos Aires' voltou a Palermo-e :;iã ffiÉ;; 'Ã;;to La Barue'a' Íepresenlànle da nova máfia .r.irÀ. """r,ào*tã à agricola' Em 1961 por causa de uma ",*rm aã-.alãt, fuqiu óara o l\'4éxico e em 1964' com Vera áiãr"tti.-r"i ,rià úovã vótr' ChegoLr a levâr para a cidade sua primeira mulher e sêus dois filhos, mas, em 1966, casou-se com Vera, usando o nome de l\,4anuel López Cadena. Em 1968, já no Brasil, casou-se com Cristina Almeida Guimarães, sob o nome dê Paulo Roberto Felici. Em 2 de novêmbro de'1972 foi prêso, acusado de tráflco internacional de drogas, e extraditado. Condenado pela Justiça de Catanzaro, ficou na prisão del Ucciardone, em Palêrmo, até 18 de fevereiro dê'Í980. Deixou a ltália novamente depois do assassinato dê um mafioso do seu círculo, Stefâno Bontadê. Voltou ao Brasil êm janeiro de 198'Í com uma licença concedida a seu sogro para desmatar um pedaço da floresta equatorial próximo â Belém O plêa baruaining é instituto dê o.igem na common lawe consiste numa nêgociação feita entrê o reprêsentante do Ministério Público e o acusado: o acusado apresenta importantes infoÍmaçôes ê o Ministério Público pode até deixar dê acusá-lo formalmente. Náo há essa possibilidade no ordenamento jurídico brasileiro. O réu no sistema norte-americano pode confessar ou não conÍessar. Sê confessar, pode reivindicar a negociâção ou não. Quando faz o pedido de nêgociâção é que ocorre o p/ea bargaining. DELAçÃO PREMIADA NO BRASIL - a) Lêi dos Crimes Hediondos (Lei no 8.072190, art S', par. ún.); b) Código Penal (art. 159, 40 - extorsão mediante sêquestro); c) Lei de Lavagem de Capitais (Lei n" 9.613/98, arts. '1o e 5"); d) Lei de Proteçâo a Vítimas e Testemunhas (Lei n" 9 807/99, arts. 13 ê '14; e) Lei dê Drogas, Lêi '11.343/2006 art. 4'1. í) Leide orqanizaçõês Criminosas (Lei no'12.850/13, art.4', com nomen juris de colaboração premiada); (. L e L t- (- c Lei n' 8.072190, art. 8', Par. ún Art.8" Será de três a seis anos de reclusão a pena prêvistâ nô âd 288 do Códioo Pênal. ouando se tratar de crimes hediondos, prática da tortura, tráfico ilícito de entorpecentês e drogâs aflns ou terrorismo. Parágrafo úni6o. O participante e o associado que denunciar à autoridade o bando ou quadriiha, possibilitando seu desmantelamento, teíá a pena reduzidâ de um a dois terços. art. 159, 4' § 40 - Se o crime é cometido em concurso, o concorrente que o ãenunciar à autoridade, facilitando a libertação do seqüestrado, terá sua pêna reduzida de um a dois terços. (Redação dada pela Lei n'9.269, de 1996) Lei nô 9.613/98, arts. 10 e 5' § 50 A pena poderá ser reduTida de um a dois terços e ser õumprida em regime abêrto oL semiaberto. lacullando-se ao iui/ dêixar de aplicá-la ou substituí-la, a qualquer tempo, por pena restritiva de direitos, se o autor, coautor ou partícipe colaborar esoontaneamentê com as autoridades, prêstando êsclarecimentos que conduzam á apuíação das infraçóes penars'à identificação dos autores, coautores e paÍticipes, ou à localizaQào dos bens. direitos ou valores objeto do crime (Redaçáo dada pela Lei n" 12.683 de 2012) (Lei no 9.807/99, arts. '13 e 14 Art. í3. Podêrá o juiz, dê ofício ou a reqLlêrimento das partes, conceder o pêrdão judicial e a conseqüênte extinção da ounibilidadê ao acusado que sendo pnmário. Lenha colaborado eÍetiva e voluntariamênte com a lnvestigaÇão e o pÍocesso criminal, desde quê dessa colaboração tenha resultâdo: | - a identiÍicação dos demais co-autores ou partícipes da ação criminosa; E ar( L Lt L L ( I I L I ! ll- a localização da vítima com a sua integridade física preservada; lll - a recuperação total ou parcial do produto do crime. ParágÍafo único. A concessão do perdão ludicial lêvará em conta a pêrsonalidade do beneficiado e a natureza, circunstáncias, gravidade e repercussão social do falo criminoso. Art. 14. o indiciado ou acusado que colaborar voluntariaÍnente com a investigaçâo policial e o processo criminal na identiÍlcação dos demais cô'autores ou partícipes do crime, na localização da vÍtima com vidâ ê na recuperação total ou parcial do produto do crime. no caso de condenaQão, têÉ pena redllzida de un] a dois terços. No artigo 41 da Lêi 11.343/2006 - Lei de Drogas, o lêgislâdor utilizou; termo colaboraçáo ao reÍerir-se à delação premiada, não fazendo distinção do têrmo e sua abrangência: Art.41. O indiciado ou acusado que colaborar voluntariamente com a invesligação policial e o processo criminal na identiÍicação dos demaiJ côautores ou partícipes do crime e na recuperação tolal ou parcial do produto do crimê, no caso de condênaçâo, terá pena reduzida de um terço a dois terços Lei n'í2.850/í3, art. 4" Ari. 40 O juiz poderá, â requêrimento das partes, concêder o perdão judlcial, reduzir em âté 2/3 (dois terços) a pena privativa àe liberàade ou substituí-la por rêstritiva de direitos daquele que tenha colaborado efetiva ê voluntariamentê com a investigação e com o proceÊso criminal, desde que dêssa colâboração advenha um ou mais dos seguintes resultadosl l- á identificação dos demais organização criminosa e das praiicadas; coautores e PartíciPes da infraçõês pênais por eles ll- a revelação da orqanização da estrutLlra hieráÍquica e criminosa; da divisào de taíefas penais decoíentes das atividades lll - a prevençào de lnfÍaçôes da orqanlzação crlmlllu5o' 'J"; fl ,:il::: T:Í:,..;1x,,::'x,;'á: V - a localização de eventual vítima do produto ou do PÍoveito organização cÍiminoga' com a sua integridade física I I I ) ItI aII a a( a.t( ffiY-"i,:'"'J"::Hll3"t""l3-",iiÊi'';ü'a:; **m"e*sx'm,ffi iil:*.i." j, "i:l if :" i "iãie.ê9, r gss, '[#:ffi *:tx*q:*r',l:str-í'ft: a a !- .. (, L L L(, L L L ( (. Lt L Lt t._ ( t( ( ttt( I( t a I aplicabilidade para infraçóes contra a ordem econômica (arts. B6 ê 87). À exceção dêssa última, todas essas legislâções pecavâm por não regulamentâr essa técnica de inve§tigação, o que sujeitavâ alguns dos colaboradores ao risco dê caírem em um limbojuiídico e ficarem sujêitos ao decisioni§mo judicial. A Lei12.52912011 regulamentou mais especiflcamente o "acordo de lêniência', prêvendo, além do evidente sigilo (ârt. 86, § 9"), que o colaborador identifique os demais envolvidos e forneça informações e documentos que comprovem a infraçãonoticiada ou sob investigação (art.86, le ll). Alem disso, é pÍeciso que, por ocasião da propositura do acordo, não estêjam disponíveis com antêcedência provas suficientes para assegurar â condenaçâo, o colaborador confêsse sua participação no ilícito e coopere plena e permanentemênte com a§ investigâçõês (art 86, § 1'). Todavia, um procêdimênto completo foi previsto apenas na Lei 12.850/20'13, quê prevê mêdidas de combate às organizaçõês criminosas. coNcElTo: e Lrma técnica de investigação consi§tênte na oferta de benefícios àquele que confessar e prêstar informações útêis ao esclarecimento do fato delituoso. Francisco Yukio Hayashi, a(lvogado criminalísta, sócío-fundador do Costa Feneira & Hayashi Advocacia e Consultoria a delaçâo se difêre da confissão êm razão dêsta se rêferir à autoincliminação, enquanto aquela representa a imputação do fato criminoso a têrceiros. signiÍica a possibitrdade de se reduzir a pena do criminoso que entieqar o(s) comparsa(s). É o dedurismo (Nucci) é um acordo êm que se rccêbe vantagens êm troca da§ informações Íornecidas. Quanto mais informação for dada por aquelê que delata, maior será o benefício a ele proporcionado (lvlarcella Sanguinêtti Soarês ÍVendes ato dê confessar a autoria de um fato cdminoso, atribuindo a um tercêiro a paÉicipação como comparsa (Capez) ato de colaborar com determinados rêsultados em processo e pena (nosso) âs investigaçôes, produzindo troca de bênefícios rclativos ao NAÍUREZA JURíOICA DE PROVA - não há semêlhançâ êntre a delação ê qualquer outra prova nominada ( José Q. L de Camargo Aranha) APLICAÇÃO A aplicação da dêlação premiada não está limitada a tipos penais específicos. - e possível de ser aplicada para qualquer tipo penal' desde que seia grave. Urge perquirir em qual infração penal a colaboração premiada poáe ser aplicada. A colaboração prêmiada já foi prevista em diversas legislaçôes, ao menos êm seus âspectos materiais, desde 1990. 10 Nâo parece haver dúvidâs de que, para todos os crimês previstos na legislação, o procêdimento previsto na nova legislaçâo se aplica, analogicamêntê De oualouêr sorte, a par das hipóteses previstas expressâmente para utilizaÇáo da colaboraçâo premiada a jurisprudência já é a : assevêrou que, com base na Lêi 9807, a colaboração prêmiada é possível de ser aplicada para qualquêr tipo pênal. Nêste sentido já decidiu o STJ.20 Porém, deve-se ter cautela para não banalizar o instituto, utilizando meios de obtenção de prova para' infrações sem gravidade, o que poderia afrontar o princípio da proporcionalidadê. Segundo o Ministro Gilson Dipp iá afirmou: "Acordo de dêlaçáo premiada é para crimes graves, não sódo corréu colaborador como daquele corréu dêlatado, porque acordo de delação premiada não foi feito para furto dê galinha, não podê ser banalizado (...)" Voto proferido no bojo do HC 59115/PR, Rel. N/linistra LAURITA VM, QUINTA TURIúA, julsado êm '1211212006, DJ 1210212007, p.2a1 CRíTICAS O que é regra no ético o traidor, o sociedade. BOAS Processo Penal na delação é exceção. Sê que é importante é ser benefício para CERCEAMENTO DE DEFÉSA se dá quando ocorre uma limitação na produção de provas de uma das partês no processo, quê acaba por prejudicar a parte em relação ao seu objêtivo processual. Qualquer obstáculo que impeça uma das partês de se defender da forma legalmentê permitidâ gêra o cerceamento da dêfêsa, causando a nulidade do ato e dos que se seguirem, por violar o princípio constitucional do Devido Processo Legal.Um êxemplo típico ocorÍe quando ojuiz impede dêterminada testemunha de se manifestar em audiência. Isso cria um bloquêio em relação à parte que seria bênêficiada com o argumento testemunhal, diíicultando a esta conseguir o provimento jurisdicional. DEVIDO PROCESSO (em inglês: duê process of law) é uma princípio legal proveniente do direito anglo-saxão (e,portanto, dê UM sistêma difêrêntê das L t1 L Lt ( L L ( ( ( L L L L L L L( t L L L L ( L ( t I t. L L L L L I L t ( L L t ( ( t I l- ( tradiçõês romanas ou romano-germanas), no qual algum ato praticado por autoridade, para ser considêrado válido, eficaz e completo, deve seguir todas as êtapas previstas em lei. E um princípio originado na primeira constituição, a l\y'agna Carta, de 1215.1'l E o princípio que assegura a lodos o direito a um processo com todas as etapas previstas em lei e todas as garantias consiitucionais. Se no processo nào Íorem observadas as Iê9ras básicas. êle se to'nará nLrlo. E considerado o mais rmportalte dos princípios constitucionais, pois dele derivam todos os demais. Ele reflete em uma duplâ proteção ao sujeito, no âmbito material e formal, de forma que o indivíduo rêceba instrumêntos para atuar com paridadê de condições com o Estado-persecutor. CONTRADIóRIO O princípio do contraditório e da ampla dêfêsa é assegurado pelo artigo 5", inciso LV da Constituição Fêderal, mas pode ser dêflnido também pela exprêssão audiatur et altera pars, que significa "ouça-se também a outra parte". .. em qjlgj§.--p.I9.q9ss.qê,l, é um plllqiplg-jlidjçq fundamental do plgesslj-Udj9iêlmodêrno. Exprimê a garantia de que ninguém pode sofrer os efeitos de umâ sentença sem ter tido a possibilidadê de ser pêItq do procêsso do qual esta provém, ou seja, sem ter tido a possibilidade de uma êfetiva participação na foimação da decisão judicial (dirêito de defesa). O principio e derivado da frase latina Audi alteram paftem (ouaudiatur et altera par.s), que significa "ouvir o outro lado", ou "deixâr o outro lado ser ouvido bem". lmplica a nêcessidade de uma dualidadê de paIC§ que sustentam posiçóes jurídicâs opostas entre si, de modo que o tribunal êncarregado de instruir o caso e proferir a sentença não assume nênhuma posição no llliqig, limitando-se a julgar de maneira imparcial segundo as prêtensôes e alegações das partes- O contraditó.io podê ser definido pela exprêssão lallna audiatur et altera pars, que significa "ouça-se também a outra parte". Consistê no direito do réu a ser ouvido e na proibição de quê haja decisão sem que se tenha ouvido os interessados. Por conta dêsse princípio, no procêsso cível, â sentença será nula se o dêmandado não tiver tido oportunidade de contestar a ação e no procêsso penal, sêrá suspenso alé que a deÍesa seja apresentada. Ainda no processo penal, a condênação com base' apenas em prova produzlda pela acusação é também nula, motivo pelo qual o juiz nâo pode condenar com base em prova produzida apenas no inquerito policial. ANTIÉTICO E IMORAL CTítiCA roubar pode?) O que se opõem a etica Etico signiÍca tudo aquio comportamento moral do ser social. ruim: Anti-ética e imoral (matar e A íorma de agir em sociedade determina o compoftamento do indivíduo como ético ou antieuco. Ser ético ou ter um compodamento ético referê-se a um modo exernplar dê viver basêado em valores morais. lmoral é um adjêctivo que se utiliza para êvocar aquele ou aquilo que se opõe à moral. A moral, por sua vez, e Íormada pelo conjunto dos valores, dos costumês, das crenças e das normas de uma pessoa ou de uma comunidade. Exêmplos: "Vários grupos religiosos qualificaram a publicidadê como sendo imoral ao apresentar duas mulherês ê um homem numa situação íntima", "A bandâ de rock deu um espectáculo imoralque indignou a plate,a", "Ser milionário nLrm país tâo pobre chegâ a ser imoral"- Quânto às crÍticas, o instituto vem soírendo-as de forma recorrente, pois alguns o consideram eticamente inadequado pois estimula a traição, comportamento insuportável parâ os padrões morais modernos, seja dos homens de bem, seja dos mais vis criminosos. Sob o prisma juridico. indiÍêtamêntê rompe com o princípio da proporcionalidadê da pena, já que se punirá com pêhas difêrentes pessoas ênvolvidas ho mesmo fato ê com que está rêlacionado com o humano e sua postura no rneo al.] l't I I L L t t L (. t ( L t ( t I I t ( t L t- ( ( L ( t( ( I idênticos graus de culpâbilidade, mitigando a teoria monista que giza que iodos aqueles qLle concorrerem de qualquer forma para o crime incidem nas penas a ele cominâdas. O instituto, em si mesmo, dá mostras de traços contrários -à ética, pois pode aprêsentar-se como uma verdadeira TRAIÇAO por Dartê do DELATOR êm busca de bênêfícios quê satisfaçam necessidades próprias em detrimento das do DELATADo(S) Por mais que se discuta a respeito da eticidade do instituto, já que se êxiqe uma postuía'imoral e antiélicê'' do delator para com ser" complrsas. é inegável que a medida contribLli na busca do esclarecimento do crime. A aplicação do instituto não só facilita o trabalho das autoridadês poticiais e a instrução probatória' como também acelera a solução do litÍgio penal E ainda, cabe dizer que o Estado, ao adotar o uso da dêlação prêmiada. nào está atestando a sua ineflciência na pêrsecuÇão criminal, mas sim aperfêiçoando os instrumêntos que possui para alcançar, o mais rápido e da melhor maneira possível, a verdade real. Ademais, os êfeitos benéficos dêssa medida alcançâm tanto o acusado quanto à sociedade, que luta contra a impunidade e pela rêdução da criminalidade no país. MOMENTOS QUE PODE OCORRER Pode ocorrer durante a investigação, durante a ação penal e após a seniença condenatória transitada em julgado Na práticâ, é mais comum ocorrêr na fase inquisitiva. Pode ocorrer a colaboração dLlrante a fasê processual' ou seja, aoós o recebimento da denÚncia até a sentença. Assim durante a audiência de instrução ê iulgamênto pode o réu demostrar disoosicão em colaborar. Nessê caso. também se deve obsêrvâr o mesmo procedimento: realizaÇáo dê acordo por escrito sem participação do magistrâdo e sujeito à homologação judicial após em sêntenÇa condênatória Exemplo o l\'4arcelo Odebreche condenatória (conflÍmar se ele realmente foi condenado) REQUISITOS homologará. Passa pelo crivo do Judiciário que analisará 6 7o Realizado o acordo na ÍoÍma do § 6o. o rêspectivo termo' ac;mpanhado dâs declâíaçôês do colaboradoÍ e de cópia da invesiigação, sêrá remetido ao júiz pa"a homologação, o qual deverãvérificar sua regularidade, legalidade e voluntâriedadê, podêndo para este fim, sigilosamentê, ouvir o colaborador, na presença de sêu defensor. -rêgularidadê - são as êxigências legais. Ex se o colâborador estava acompanhado de advogado (defenso0 . Legitimidade / Lêgalidâde § 6-do art. 6" da Lei '12.850/'13 O juiz não participará das ieoociacôes íealizadas entre as partes para a foímalizaçào do acãrdo àe colaboração, que ocorrêrá entrê o dêlêgado de Dolicia. o investigado e o defênsor, com a mânifestaçào do ir,4inisterio pUotico, ou, conÍorme o caso êntre o lMinistérro Público e o investiqado ou âcusado e seu defensor' Necêssidade O membro do MP ê o Detegâdo de Polícia devem veriflcar a adêquação dâ colâboração àquele caso concreto, à luz da estralegia investigativa e da pêrsecução penal, sem olvidar â própria rêpercr.tssâo social do fato criminoso ê sua gravidade' ConÍorme consta do Mânual do ENCCLA sobre colaboração premiadâ, a "autoridade policial e o l\'4inistério Público não são obrjgados a propor ou aceitar julgarem, pêla circunstância do Procurar a existência dê êxistia. a oferta de colaboração quando caso, que ela não é necessáriâ". uma prova que ate então não. - voluntariedadê A voluntariedade da colaboração (art. 4', caput) indica que a colaboração, embora não precise ser espontánea (ou sêja, pode decorrer dê orientação do âdvogado ou de proposta do MP), não pode ser fruto de coação, sêja física ou psíquica, ou de promessa de vantagêns ilegais não previstas no acordo. O juiz para vêriílcar se foi voluntária a delação, ouvirá o delator, acompânhado de defensor (a lei prevê isso). O juiz veriÍicará pessoalmênte se o delator não sofrêu coação, alqum constrangimento. . êficácia É essencial a eficácia da colaboração premiada, ou seja, que âuxilie realmentê a alcançar os objêtivos previstos na lêi. No inciso lV, o legislador dêmonstra, sêguindo a tendência internacional, a relevâôcia em asflxiar o patrimônio da organização criminosa. É a hipóte§e de "colaboração para localização e recupêração dê ativos", prevista no art.26, §1o, b, da Convênção de Palêrmo. lnteressante questão é se a colaboração pode se refêrir a outros fatos, quê não o objeto da investigação. Assim, por exemplo, no caso de um doleiro estar sendo invêstigado ou procêssado por crimê contra o sistema finânceiro e resolvessê colaborar com invêstigaçoes distintas. incriminando agentes por coÍrupÇão e lavagem de capitais. Seria possível a colaborâção? Parecê-nos que não há vêdação. O que é relevante para a colaboraÇão premiada é a êficácia da contribuição para a persecução pênal, atingindo um dos fins do art. 40, seja em relação a fato próprio ou âlhêio. A possibilidadê dê colaboração na fase da exêcução EFICAZ - resultado basta um para obtêr o beneficio. lvlais rêsultados obtidos mais benefícios previstos em lei EFICAZ - Exige-se que a colaboraçâo seja voluntária e eÍetiva (art.4"). : RESULTADOS : o benefício dependê da eÍetividade da colaboração, isto e, de Íesultado- O resultado pode ser a identificação dê cúmplicês e dos crimes por eles praticados, a revelação da estrutura e funcionamento da organização criminosa, a prevenção de novos crimês, a recuperação dos lucros obtidos com a pÉtica criminosa ou â localização de eventual vítima com sua integridade física assegurada (art. 40, I a v). produzir resultados concretos Art. 4o O juiz poderá, a requerimento das partes, conceder o perdão judicial, rêduzir êm ate 2/3 (dois terços) a pena privativa dê liberdadê ou subsütuí-la por restritiva dê dirêitos daquêle quê tênha colaborado efetiva e voluntariamentê com a invêstigaÇão e com o procêsso criminal, desde que dessa colaboíação advenha um ou mais dos sêguintes re§ultados: A eficácia somentê será verificada na sentença. No acordo basla para o juiz a aptidão para produzir os resultado§ . BENEFiCIOS: PENA - PERDÃO JUDICIAL: raro' Depende muito dos rêsultados; REDUÇÃO DA PENA; . SUBSTITUIÇÃo DE PENAS: privativa de liberdade por rêstritivas de direito: - PROGRESSÃO DE REGII\'1E - RÉGIME ABERTO DIFERENCIADO - inovação PROCESSO - SUSPENSÃO DOS PRAZOS i EX': suspensão do prazo para oferecimento da denúncia; . - SUSPENSÃO DO PRÔPRIO PROCESSO: Até qUE SE i"*"i;r"J il;';";-p'ofunoioaoe se tal pêssoa Íeâlmênte cometeu tal crime. - - SUSPENSÃO DE OUTROS PROCESSOS: EXI LAVA JAtO' Pode a colaboraçao ocorrer durante : :X";"X:""T::fl1 iH?Í;âoós o recebimento da denÚncla ale a l'l'ro]l*rã-à" i"l.ução ê julgamênto pode o íeu dêmoslrar ãn""".rciá ". ."r"0"'i1' 11s55s çaso também se deve observarl'*Ii,ll- *."ai*"nlo: realiTaÇáo de acordo poÍ escrito sem :"[Hljir3 ".:H;i"I*aã à-À'pit" à homo]osação iudiciaL üi.àrã" 'o.r..itir. q,à hulu t"rnpo para que a colaboracão selallll.,^- i',, ".r" .,ôrl,r7a resultados -, o art' 4'' §3o' afirma que : -;r;";-;:t;ü; ao cotaborador "oodêrá ser suspenso Doi até 6 (s€is) mêsês' prorrogaveis poÍ igual pêriodo' atéXil '1t- - Jr.oridas as mêdidas dê colaboração' :;:p"i;ã;.; ;;"spectivo prazo prescricional"' - Oisponibilidâde dâ Ação pênal - Art 4.s 4o da Lei 12B50/13 NêsMrnisterio pubíico poderá deixâr colaborador: I - não for o líder da ll - foro primeiro deste artigo. mesmas hjpóteses do caput, Oe oterecer denúncia sê o organização criminosa; a prestar efetiva colaboração nos termos A nova Lej previu, no art. 40 S4o rmunidade, ii ã,à"i.t" í"' ,i. ju" ,,tt chamados acordos dcF.arermo e no arr 37. rtem, ou conr.lT.3r d€ convençáo dei\,íP deixa. oe "r*"""i - " iài*i"':ff ",::';J.:" ilH":concedêndo_lhe garantiade que nào será ot"r""iou Our.l"-"iu1", 1".".1,0",]l^,T -"".o de cooperaÇáo sLrbsranciat ;"-;;ã;;peJrar Ass,m. segundo dispositjvo. o l\,linisten; Ê;ib" ;;§; ^o:,x:j de oÍerecer denüncia se o colaborador. "f". a-" ri"ãr.i"_ios reqursrtos parê a co,aboracao: , ,a. -á,"á "]loll',".,orgênizaÇão criminosa. ll _ Íor o primeiro , ,*","i,êuljcoraboracáo nos lermos oeste adjqo. e""" Liri",,".,1j"cumulativos, sendo um positivo e outTpro po. o benef ic io ; ;;;;; "" ;i""",::t:,I:"" " ":l:r:11"j:ll:srrryo)e desde que nâo seja " t,oir,, a" ".g"rir"o* ii_]Íàllrnegatrvo). Veja que ao Mp ionrente e o"oá . ,,ji""çi. i"liãacoroo de imunidade em uma única oponuntdade: para aouelêque- prrrrrei.o .cotaboÍár. Trata-se ae n itisaçá;ãã il:,,;:fi;oongatorjedêde, estabelecêndo_se discncionar,ed€de ;;s;;;.-"]:;*""",""8." :,5T:?" i: g*?#§;ffi :f;firf{'nT,flí,ffi nao_,nos parêce naver qualquer irconsritucionatioaoe ná"sse 1!lr9l 52 po: ser o Mp ritular elc,usivo da "çao O"nu,-o,ilfã"nos rermos do art. 129. rnc. I da ConsLiturçj" E;;;; ""i;;: corolário, e impossível se impor ao IVIP, como instituição, quê ofereça a açâo penal, pois nem mesmo o STF pode impor ao PGR que oferte dênúncias3. Se assim é, caso exisla decisâo institucional de não oferecimenio da denÚncia, com fulcro no acordo dê imunidade, não haverá qualquer afronta ao ordenamento jLlrídico, desde quê assegurado os devidos controles institucionais.54 No caso do acordo de imunidade, haverá o controle por parte do Judiciário, ao qual deve sêr submetido o acordo para homologação, conforme será visto. Caso o juiz discordê do acordo de imunidade poderá âplicar o art. 28 do CPP, por analogia, pois se tmta de hipótêse de não oferecimento da denúncia.55 Assim, caso discorde do acordo, o Juiz poderá remeter o caso aos órgáos de cÚpula do l\'4P (Procurador Geral de Justiça ou 2a Càmata de Coordenaçâo e Revisão). Porém, a decisão final é do llP, em decorrência do ari. '129 da Constituição Federal. CRITÉRIOS OBJETIVOS: São os resultados alcançados pêla colaboração. RESULTADOS: Art. 4q da LEI N' '12.850 DE 2 DE AGOSTO DE 2013. ldentificação dos demais co-autoaês e partícipes ê das infraçôes pênais praticadas; identificaçáo da estrlltura ê divisão de tarefa dêntro da organização criminosa; Prevenção de infrações penais - evitar â prática dêsses crimês; recuperação do produto ou do proveito das infrações penais totalou parcial ex.l dinheiro, carga, etc localização dâ vítima com iniegridade física prêservadas . SUBJETIVOS: Art. 4 o § 1o da Lei 12850/'13: Em quâlquer caso, a concêssão ao fenefíci-o levará êm conta a personalidade do colaborâdor' a "ãtri"rã. ã "ir"r*tancias, a g;avidade e a repercussão social do fato criminoso e â eficàcia da colaboraçáo' personalidadê do colaborador e natureza. as circunstâncias, a grâvidade a repercussão social do fato criminoso a eÍlcácia da colaboração. quantos foram - extensão Art. 4" da Lei '12850/'13 desde que dessa colaboração advenha um ou mâis dos sêguintes resultados: ASPECTOS PRÁTICOS : FORMALIDADES - PROCEDIMENTO TRATATIVAS Normalmente o agêntê depoimento é oferecido. temporária, êtc é convocado Para depor. Durante oÉ Íalado a elê que Pode sair uma DECLARAçÓES Pârte fundamênial do acordo é quê o colaborador rênuncia ao ."r'ãiiãit" ãá "irc*i" e fica compromissado a dizêr a verdade L- t_ lj I, § 14 Nos deDoimentos que prêstar' o colaboradoí renunciará n, "oreser,cá de seu defensor' ao direito ao siléncio e estará sujeito ao óompromlsso legal de dizer a vêrdade E semprê assistido Por advogado' § 15. Em todos os âtos de nêgociação' conÍirmação .e exe"cuçào da colaboraçáo. o colaborador devêrá estar asslstldo por defensor. O COLABORADOR É Tem que renunciar ao - tem que conÍessar INVESTIGAçÔES idêntiÍlcar tal pessoa; localizar uma OUVIDO EM DECLARAÇÕES direito de pêrmanêcer em siléncio (Óbvio)' conta no exterior; TERMO - relato do que aconteceu - rêsultados possívêis para se veriÍicar a - âs condições impostâs qúe êle tem aptidão quê fazêr Para obter os benêfícios Art.6e O termo de acordo da cotaboração premiada deverá serfeito Por escrito ê conter: | - o relâto da colaboração e sêus possíveis rêsultados; ll - as condições da proposta do Ministério Público ou do delegado de Polícia; Chêoâdo a um acordo, as partês devem Íormalizá_lo poí escrito' ;;;i;;õ;; "r.t. +". szà. e no art.6o. Adotou-se a prática' iã"."rorr-iãu iniciatmentã na Força Tarêfa do caso Banestado ê **ffi I I I I I I t. L t. t L L t_ L I t_ :"1",::"^:: ::::1." termo de acordo da coraboraçâo prêmiada ?::l1t#;l1i:ãur::: F Í" i;;fl ::: st"ir;:ri"'! l,***í*#"*,*":"1'Xli{lfli,itçíí';"'ffi #".h:ru*i:':: ff '. j:'',?H;'" ; ill5rruir;: 'i:km:,,il*ntr':ll.r-- i1',q;::;pft ,5g; FJttfi iT:f rl""."'ãiiliü"'iiji"""-".:irl?.:?;"j lil'jíÍ"d'f -*'f,*r-.I,:".':ir:i,ld"^i':I3,= ::fr,$'J:"",ü'"L"J"i'-"rã,.""ã'"t"""i"""n"ii[:fdt""3: i:*r:i:""ffi "1':í*"";Ti:,;:""J:ã:':t"!.1=*:: l'n* "t't : t e ": kt.x""ru:'"::*:illiiff IffÍ ,*f{l{"i"'*ffi iÍ*=*il*i#*:âT{T-f, i.",:il busca é dar sêgurança para âs partes, de sorte que deve .ãÃIàr. "rãrà. "ón"r"iamente, qual a proposta feita pelo MP ou Delêgado. ACEITAçAO para o colaboradore defensor; Art. 60 inc. lll - a declaração de acêitação do colaborador e de seu defênsor; ASSINATURAS DOS ENVOLVIDOS delêgado, promotor de justica, colobarador e dêfensor Art. 60 inc. lV - as assinaturas do representante do lvlinistériop,liiiio-o, áo delegado dê policia do colâborador e dê seu defensor; Exioê-se. ainda, âsslnatuÉ de todos os envotvidos conforme inc' -ú, ?iã á""ugur"r. a autenticidadê do acordo e' ainda' a sua voluntariedade EVÉNTUAIS MEDIDAS DE PROTEçÃO . Art. 5q São direitos do colaborador: I - usufruir das medidas de proteçáo prevista§ na legislação específica; ll - ter nome, qualiflcação, imagem e demais inÍormações pêssoais preservados; lll - ser conduzido, em juízo, sêparadamênte dos dêmais coautoíes e pârticipes: P '. a a o a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a atit( ( t( I( t I( ( ( t I t ( ( ( i I I §-4 Quando a alteração de nome for concedida em razão dê fundada coação ou ameaça decorrênte de colaboração com a apuracâo de crime, o iuiz competente dêtêrminará que haja a aveúacào no reqistro de origem dê mençào da existência de senbnóa concessiva da alteração, sem a averbação do nome alteradô, que somênte poderá ser procedida medianle determinâção posterior, que levará em consideração a cessação da coâção ou ameaça que deu causa à âlteração." Art. 17. O paÉgrafo único do art 58 da lCl dezembro dê 1973, com a redação dada pela de novêmbro de 1998, passa a ter a seguinte Lei no 9.708, de 1B redação: "Paráoíafo único. A substituição do prenome será ainda admitida em razão de fundada coação ou ameaça decorrentê da colaboraçâo com a apuraçâo de crime, por determinação, -êm sentença, de juiz competente, ouvido o l\'4inistério Público " (NR) nome, endereço, êtc. O art. 50 da Lei estabelecêu quais são os direitos do colaborador- O primeiro e úsuÍruir das medidas de proteção previstas .na leoislacão esoecífrca, qual seja a Lei 9807/99, que kata das médidas de proteçào em seus artigos 7o a 9o, náo apenas das têstemunha§ e vÍti.as, mas também dos réus colaboradores, nos termos do art. '15 da referida Lêi. DrsÍRrBUrÇÃo o pêdido de homologação do acordo será sigilosamenle distribuido, contendo apenas informaçôes que não possam identificar o colaborador ê o seu objeto. Art. 7q O pedido dê homologação do acordo será sigilosamente distribuído, contêndo apenas informaçôes que não possam identificar o colaborador ê o seu objêto. REMESSA PARA O JUIZ ^ 1o .lo dd 7Ô As ;nÍOlmaçôes poÍmenorlzadas- !a :xl,ii::"ki'i:l;s';i;:2r;:l:lii":i':";:u"$1*j5*t***nalíi;'.ryu*t-zu É para se manter realmente o sigilo' :ã:1, r:i# [ Jü::'""1x1'""i:,""1X9': prêcaLlção. .lo Íótum, Por exemplo' premiada de fulano' Uma Vai para o iLliz Em seguida, acordo. lacrado. Para evitar qualquer violação. o juiz decidirá se homologa ou não homoloqa o HoMoLoGAÇÃo ou NÃo HoMoLoGAÇAo O jLliz veriÍicâr sê o acordo é: * REGULAR - OBSERVADA A LEGISLAÇÃO ' sE Fol voLUNTÁRlA - r.io. realizàr o controre da Afi naridadedahomologaç:^:,u""j'"0*:'":-à;;-"or."tuao"o" "ü:l:ii3:';."J::3,J:í1"-'"J'n"", j^ã'õ'*ii'"""'"'"u Num prâzo de 48 horas decidira qÚanto à homologaçao' I : náo concordem com a decisão dê não homologação.62 O recurso cabívêl seria, segundo nos parecê, a correição parcial.63 Pode o magistrado adequar a proposta ao caso concrêto Qual o limite deste poder de adequação do magistrado? Segundo nos parece, também a âdêquação êstá limitadâ à observância dos requisitos legais. Assim, por exemplo, caso entenda que alguma cláusula do acordo é inconstittlcional (por exêmplo, cláusula em quê o colaborador renuncie ao direito de recorrer), poderia exclui la do acordo, caso não o desnature. Poderia, âinda, adequar o acordo à vontade das partês, quando alguma cláusula não êstivesse de acordo com a vontade das partes ou estivesse obscura ou âmbígua. Tâmbém desta decisão de adequação as partes podêrão recorrer, valendo-se da corrêição parcial. Por fim, o STF já decidiu que o magistrado quê participa dê procedimênto de colaboraçâo premiada não está impedido para futura ação penal, pois reÍeridas causas estão êxpressa e taxativamênte indicadas no art. 252 do Código de Processo Penal O PROCESSO SEGUE SEU CURSO SENTENçA: A eíciência do acordo é julgada pelo juiz, na sentença (art 4', § '11 ), que náo pode condenar apenas com base nas declarêções do coiaborador, devendo possuir meios de prova diversos (art' 4o. § 16). (os resultados alcançados) da colaboração para concedêr os bênefícios. § 1 1 . A sêntença apreciará os termos do acordo homologado e suâ êficácia. Art. 4" § 50 Sê a colaboração for posterior à sentenÇa, a pena podera ser reduzida até a metade ou será adr"ilidá a progressão de Íeqiíi"e ainoa que ausentes os'eoJisitos objêtivos. CONCLUSOES - A Lei 12850, disciplinou os .olâboracão Premlada, sobretudo colaboraóão. aspêctos processuais da o Procêdimento Para a - Conceito: ato de colaborar dêterminados resultados em processo e pena - A colaboraÇão Pode ser penal, desde que gravê' - A colaboraÇão Pode ser processo, inclusive após o aplicada a qualqLleÍ tlpo de infração com as investiqaÇões, iroca de bêneÍícios produzindo relativos ao anterior, concomitante ou trânsito êm julgado. legahdade/legitrmidade, posterior ao necessidade, - Requisitos. Regularidade' v.rluniariedade e ellcacla - Devê havêr particiPação acompanhado um acordo do juiz. O de advogado. êscrito ênirê colâborador os interessados, sem dêve semprê estar - beneÍícios: relacionados a Pena ê ao procêsso o lVlP oode PropoÍ acordo de o juiz discorde do acordo de do CPP; sioilosamentê à homologação do juiz' rãoularidade e voluntariedadê Nesta hãmologá-lo, rejeitá-lo ou adequa-lo â1é o receblmento da denuncla' - A lei lnovoLl ao PrêveÍ que imunidade (art. 4" §4")' Caso imLrnidade, deve aPlicat o atl- 2ó - o acordo será submetido oara anàlise da legalidade' ooortLlnldade, o julz Poderá(i acordo sera sigiloso a at a a a a a( a 1 ( ( ( e f ( tt C L ( ( L L oportunidade em que dêvê ser revelado para o§ demais imputados. § 7q Realizado o acordo na forma do § 6e, o respectivo termo, âcompanhado das declaraçôes do colaboÉdor e de cópia da investigação, será remêtido ao juiz pa? homologação, o quat deverá vêrificar sua rcgularidade, legalidade e voluntariedadê, podêndo para êstê Íim, sigilosamêntê, ouvir o colaborâdor, na presença dê seu defensor. - Na sentença, o magistrado irá analisar a êficácia (os resultados âlcançados) da colaboração para concêdêr os beneÍícios. O magistrado deve respeitar o acordo elaborado e, como regra, conceder o beneficio caso entênda quê a contribuiÇão do colaborador foi eficaz. - A Lei também assegurou direitos ao colaborador. Art. 5s da Lêi 12830/13 São direitos do colaborador: l- usufruir das mêdidas de protêção prêvistas na lêgislação específica; ll - ter nome, qualificação, imagem e demais informaçõês pessoais preservadosi lll - ser conduzido, em juízo, separadamêntê dos demais coautores e partícipes; lV - participâr das audiências sem contato visual com os outros acusadosi V - náo ter sua identidade revelada pelos meios de comunicação, nem ser fotografado ou filmado, sem sua prévia autorização porescrito; Vl - cr]mprir pena em estabêlêcimênto penal diverso dos .,êmâis corréus ou condenâdos. a L L PERGUNTAS? A nova leidêlimitou claramênte o momento: até o recebimento da denúncia, oportunidade em que o acordo dêixa de ser sigiloso para os imputados e atingidos pela colaboração, nos termos do art. 7o, §3". Porém, a questão pode se mostrar complexa, sobretudo quando o colaborador se comprometer a contribuir em diversas investiqaÇôês. Poí êxemplo no caso de dolêiro que prestasse serviÇ;s para várias organizâções criminosas Em situâções deste jaez. deve-se ter bastante cautela. pois se Íor feito apenas um aiordo para todas as investigações, haverá o risco de que diliqências e invêstigações em curso sejam desvêladas quando do-rêcêbimento da ãeÀúncia. Portanto o ideal nestês casos é que haja um termo de colaboração para cada investigação Ou seia. 'à prudência rêclama que se colham teímos separados, ináividualizando as êmpreitadas, a fim de nào prejudicar o resguardo do sigilo das investigaçõês vindouras"65. Assim, para a organização criminosa "A", um termo dê colaboração; para a orqa"nizaçãá criminosa "8", outro termo' e assim por diante' Com isJo, à mêdida que forem recebidas denúncias em rêlação a cada oroanizacão criminosa, o termo respêctivo será apresêntado aos im-putadoi, sem prêjuízo de que investigações e. sobretudo' diligênctas em curso sêjam prêjudicadâs. Sentença. Vinculação? Em geral, somente no momento da sentença o iuiz valorará o acorão formulado entre IvlP e dêfesa e â êfetiva colaboração do colaborador. tendo em vista as provas dos autos T6 Sêgundo o art.4', § 1'1, a sentença aprêciará os termos do âcordo homologa-do e sua eficácia A grande questão que se coloca é se o maqis,-trado ficará vinculado ou não aos termos do acordo e, em caso positivo, em que extensâo Esse certamente é um dos oontos mais importantes e, ao mesmo tempo, serà um dos mais Lontrovertidos da nova Lêi. Alé mesmo em razâo de nossa cultura, em geral não se aceita que o màgistrado fique vinculado I I I I I I. L ll L L L L L L L l- I, aos teÍmos do acordo atirmando_se que haveria mera :::^';:;;';" 'rê 'lirêitos' não qerando dirêito subjetivo aos :::ifi:'# """, ü'là,oi'" -""'ipromisso ou obriqaÇáo do ffi;"d;;.;; eorem' la posiçaes divergentes' Antonio scaÍance ':^Y:::;-' 'nÀe êstudar oroÍundamente as soluções poÍ :;l":ffi" """ã;""*o penal compaÍado asseverou que a ;i;:i,i;;";; ill, ào u"oiao das partes é uma tônica das novas ii.,"i"1iã "ii"p"i"" Argumenta-se' como no dirêito americano' .",Y"' ll"ri'" ã."ã" ,l""ula{âo haveria perda de eficiéncia das$fuâ;' ;;;*,"is é ninguem se aventuÍaria a Íealizar ffi ::?ilil""al-:iliJtiãür-ao.acorooq:;"5:":5"""":,.:::q:r"; âssevêra que o magistrado deve llcár \liiir*io' ã-""ça" d-e processo cooperativo restaria esvaziada'e iã"líi ,.,. "itã " r"d'esejável insesurança jurÍdica na aplicação llã'lJ.i1iiãôil ^á ú-::é' :#'l ?:ffi ffi 'jã"""0'1"""'i,P1{.: :::"il::":";J#"1"ãi"ar "" sentençâ Para o 1't-ol:=l 'nt""'"",[' :li::r"xi,:."H:'í,":: :ffi:':"',',.:"#"ü'ffi": H;J."ü""'";;;;""m revogação o-u retrataçào' náo há como o ;i; ";;i;"ú,-;" na sentença''79 A nova Lei indica que o ',li1,"ir:Jlr' ,i'J,, pode simplesmente dêsconsiderar o acordo Á"'$uài"""*p,""iutênLê que o juiz apre:'':" ;"t;IS:,"" ".:Y: :1:?::1 t=i ""i§.LX""I"E:i.:nre cumpriu o acordo í:fl:ilJ; " ""J;:liiiüu o resurtaa" ' oue estaria proposto' A análise da sentença deve sêr leita à luz da êficàcia_-da l"rãüãiàia" o"ra a persecr'rção penal sê o colaborador cumpír 'cor'io realizado' prês6ndo colâboraÇão eÍetiva'-o ',l:1[;::'":#ffi;eià ã*J"pr""' o beneticio que rhe roi :lH;"i;, ;"il. ""*ível ao acordo-realizado e aos inteÍesses ã,i'üô. ;;;;e mesmo em "':T::ff Xi'l"J:::i?r':i:'":ique o Estado dêve àquele 9'9 *l::,'l#d"iã;i. ãil"àrjrt. o" conforme decorre do principio da moru cF. a e L Atos de êxecução do acordo n,iru ao "oruio,uoor.' Uma vez homologado o acordo inicia-se a ãiJ"o" .* ã,""wao' ou seja o colaborador irà preslar sua eÍeliva colaboração com a pêrsêcuçao .penal E o momento-e'n ;;:'' : ;i;;;;;' i,, ryl ^"i^*1l;o;.:X,"" ":: "''"'J:ã";êxêcutando e dando lnlclo -?-"--l',a,o. essa colaboraçao foÍmalizado e homolosado u*YT'-;':;;r;ü * inai""iao oossui várias formas' Pode conslstlrr p( .les contas bancàrias dos demals-lnvestigados na indicaÇáo-do ;ffi;ffi,li a,xitio em denliji:?l^ae\í:tlt ":ft:T"l .;;esponsabilidade aos outros . acLrsaoos. ãI rãi"ã'pãiã àr"*ça-âoenas os rcsultados (art 4 ")' mas na ,l- ^,,^ ^^.r.Íâô sêr os mals vaÍlados, desde quê -licitos' i""."""X]i""i""",ãã"'" ôuê- embora comum a colaboração naoli:[tã ;;;;;;.";te o depoimento do colaborador' Devê-se âÍastar a ideia comumênle olÍunolua de que a colaboraçãoÍiliãaã "ããsà"'ia no depoimento do colaboÍadot Embora :i" "Hu"m- nãã-e u 'ni"u especie dê colaboraÇão' caso sela ""1'Í"""i " " i"o"''"nto-do colaboradorJn;.IàT :ilt':: ti}l:ênvolvidos na oÍgânização' devera se il§1"""""i jü"'áa" ;;lüTI"'3.',.i"-T::"J;ã1",#irTll'l;# dirêito ao siléncio e estará sule[o €o ^c- "P' - eiL-sp-o"Ãatif rzaao i,l3'i?ii.' íl;,1+§ i,3 ü:i#i"i}?fl #§Úhf*: côlaboÍaÇão caluniosa - quando lmpu ,"^"i"#" ã-0"""ã" que sabe inocente - quanto a colaboÍaQaoi;;ff;;'" "- ;;""d'" "*r?,llr:-'1""1T","",fúb"§"'."'T::[if, : organizaçâo que sabê rnveridrcas,^t1: ';";;,r; votuntária e .,á'li.lâ ê cnnstitLlcional, pots lella ::::"1J :l'ili""í; .iq' ryg"'^'l:5:,"::; -':""::Í;,"ft: voluntariamente contribuir . com -1 -1"ut'"ãi-""orê*'u" " "o. u devidamente informado de todas as s;;;;;;'; " advosado - " ""r."::.if:,i"'"# l::", :.":"','u";: ; não é ;enÚncia Permanente - o seu Fssa renúncia ao exêrciclo' ponanLo é plenamente válida- pois ãlà-iã'."""it" informada por se tratar de diÍeilo renuncravêr - ã,1i, *!,ã ã," " réu podê varidamente T*1""":T:.;,i"?:[r"i benéfico para todos os atorês ,envorv'u'o -oPãà-.i"ãij or"iOo ãÍn iurisdiclonal.69 Com que qualloàoe o a I juízo? Se for colaborar em rêlação a fato dê tercêiro, do qual não têve envolvlmento, será ouvido, sêm dúvidas, como têstemunhâ, com o compromisso de dizêr a verdade. IVIas se for autor ou partícipe do fato dêlituoso, seja ou nâo corréu (êm caso de acordo de imunidadê ou prorrogação do prazo para oferêcer denúncia), como será ouvido? Deverá ser ouvido na qualidade de informante - ê não de testemunha, conforme decidiu o STF, antes da nova Lei.70 Deve-sê relembrar que testêmunha é só o tercêiro, que teve conhecimento do§ fatos com bãsê em seus sentidos. Se o colaborador participou dos fatos, deverá ser ouvido como informante, êmbora com o dêver de dizer a vêrdade. Essê dever não o transmuda êm testemunha, segundo nos pârece. Os dêmais imputados devem ter a oportunidadê de fazer perguntas para o colaborador. O cross examination é, segundo Ennio Amodio, a mais eÍlcaz garantia contra abusos no caso do delicado mecanismo da colaborâção de corréu, parâ apurar prevenÇôes, interesses ou tendências espúrias.71 Pâra asseguraÍ o contraditório e a ampla defesa, ideal que o colâborador seja ouvido antes dos demais imputados. [,r : o uinistéri. Púbtic. Fêaêrâ r DE co!ÀBoFÀçÀo IR!MrÀDÀ V,- r§\,ic. -i*\ ir r"., sf Prôci.adorês Regionais .iô Re!úb1icà ê Frô.urâdo!_as d,P.p;-:bIi.. abêirô-êssi!!ádrs, cojtr detêÕâ.áó pêrais 5026212 a2.?Xl4,10A.1r1a s025€?6-r1.2014.40! rxô0 Ê 5 0 r I I 0 I - ! 1 . : 0 I I _ I ! 1 7cc0, !.d.3 en :rê.Àti.: v3.â rêder;t ariÍi.at d. slbs-âcâo Jrci.ij.ia.i.i,r.1t:ba. deri.iam.rie assiêtiaô Fôr s!: advô.rada ..nsLitrid. prÊnia.lê nôs rem.s que sêqrêmi rx,clx,-.do os idr.si.vastiqàiôs nô aasc i àváj ah. razão dâs i.resri§a.ôes. êIáqs!1a 1À. o prêse.t. êccr.t. lncls. i, da a.ns.ituiçào a..jerê1, r.s àrriqo. L:l n- 9.90i/99, n. ah. lo, §5", da Iêi 9.6rrl99, :ó Fã1erro, e ro .rr, 3? d: Cor!ênÇÀo de arLlqôs 1o ã 3. dã tâi--2.s50,/20r1, ben !.:r. f.sqê!ais do fireito. cláusula 2.. O inrê!es5ê púb]!.. é árôndid.r .ôr a !r.rên_! riê .orlêrir efe!!viadrr-lê F.-rsecuÇáo crinrnar d. . ênpti, .,Àpr.au',dar, er t.do o Pá13, às jrvêsri9;çõ€s .jinês conLr: a êoírirastr.çéa hlbtr.., ..nrrã . ras!êr.;Frn.n.ôirÕ !r:.ionai/ crinês .Ie 1àvager do jtnhe:ro e c!j:ics r;spêit. à reÉier.ussâo dessês i1!.it.s p..:âis ná .sfÉrê .irdt,i.ibu:.áiiá, Jdli.asa!;!i!r, dis.rplrnar e .tF f:sponsêbitada.tà .i 1\t; G(. Gttttt L t_ L L L L ={{ xINlsúRIopitsllÔÔ5DêuI .,-.Õrênl.â,r :1ícrt:s .:irncas rtôs .ôi.es rriúbl :..:r nrs.rlb!iliar .iL.e lireJs!s àoen:Ê: !r:li1i,-.: ,- pr.ii.Liij:s ê:..1a ri.ldirri!i.aJ.j, iraesrrq:;ã. rã ..r,:utçi. n. rirenrês 9úrr!i..3 cê -ri!:rer:e. \? 64€/2nra. dô Milistélio Púbtico !êdêra1 c1áusula 3'. rãij r:oÍ. ..r fJn.;.i !ô.LtÀ.., itrrêlrÉr :r.tin!.êir. .ri ur.lô d rtrÍir:i;:rrçé. ptfl:.r, úsrj! tr:.. trjô M.{ A rr í I^RrÁlNiÀz.vriDoco§r BA BLrc r.3Âmdr rü ú Rtud!LRnoRr 'I NrÀncro L.!!«owtcr- snJ 5 sa\NNrÀz[r[DocorrÁR4(. orkrdrô:0 .3 rudr rjLrcr, Riot! í .Auid,,ril*Rúdr]lÉo V,ü s!!ak,- ( lI o. \r« / /'7 ( ={ ENJS!ÉE:ô gJELI'Ô ED,.tretlÚRLDÀEuj!!:exol:fui c.LàEu]ã 5' c: .uhprldas inL€qráLmenLê à! ondrcoes im, ::,*.,_," : .".__. ". ";"., ::: :".""-","-r. """fãve. êter1?idêde d: .ôtat,or:.ã. - ü.^r- ::: " ,,;','";-;: -: : .*';" '.-! i; ":''; ::": i'"." ';i", l I. Pleltearé que, I,!r.r -.:me! au€ .: :'.:* " * sôro q'j5 "!-:. : ;1i,"i, .i":,";;.""o-. rs .f;.r r . . .. . . . "-gu ... -. ,:1 p!reáô doh,.iir;r pêIô prizo .: -' e,e-ú - ". ;,.-. .. :.. -. ,., -"":;." ,cotrE.r.çaÕ e n)s ie._." " l:" :-*'-;;";; "J". i;i;-''"';",','o) rpôs .Jmrrid. o pê!1ôdô ê ôrisro "., "", , .. -; ..i,oô ..- " " .:: " ::1" ._; . .';;"- :_ rhposra em !eêime ="r, ,0".i", ". "., ".j:, ;" t:'"jj;.:.J.'" ":,.:i':,-'.::-'::.,: :,:" :"" cl àpós cuhprjdo ô !eri..io der resrênte ilá pêna ser; .unDrldátorâ1 cuÍDriment.i prisâ. em regime eh r€gihe âbÉrtó até ô sêLr 1j:,.:l:.'-._1"^."--1 suspênsâo rre proc€s5o3 rnsràurãdôs. e .âsos eí .têsfâ,or co ".t:r".ra.. ";. ii. isrradós ú j +tq '::::' :-""^l_:-': *"- -ôn-. D. .:, d.? "n ", :::ll- ""t:_ _..-t11r1i a pênà uniri.á.ia ".', ; ;::""..1l.,"ffico',den.çaes rránsi!àdas ên _iulqadô; ic kmor da ki lotri (,!(hn(*, o Fn \ EF ü { À r:! lFG 6 tul àcü.,1r(À \l,q r3l4lrôt\ mlgEÀroPúEL:coEDiFrl MCIJIMÜÀ B fuIiEDTd NO PrlM l L Ç : a_ t0( rma..ndÊnàçáô rrà oriuhrlô de c.iíêé ::.,::1:::1"-".. *qL d? + é â\êLià.:o -r. isiv.. oê. 'rd crd à ou dé -r_10 do o -ó, é. - ré -a rros .õ Lo oé4áçj. jy. Àpós trânscorrid. . pt.zo Ce iO ànos sem suêbrâ dôà .o.dô q-, vi. p -,, -, " il. ;. .:á flDir o prazo prêscricionar âié ã e,tinÇiô a" p..iÉitta,À",deiÍàndo ó Midlstéri. públtcô oê ofer€cer dênún.ia ênp'ô--dr.e1 os o,ê-jço. . ê-. .-o se .^s- r: I b) pleiteará á súbsti.ui.áÕ dà pêna !riv:!i,a dé liberdãdpor-_rêsiririTas de dileitos **-.a.*o* * "ça.5425É1 6 11. 2A11. 404.1AAt, ---lll .9 ""-." ' ."'" " ôrdbo' có ,o oda . :<.nê_ p..r dr. ::11-:::"": "" ê. iô"d .!.n.o.à qi. - ôo '-.!" -" F " o,d o- .o."..réÇ dê._ê o-ô-t. or .- p-- ro ;,, - I .".""" ,:in.fêtividád€ dêsle úLtinô, rínsrériô !úbli..enLênder que ã c.laboràÇão dê cêdê bên€f1.ié!iô rqr sufi.iêniepãrá qâranrir 1àê, independentêmÀniê, .s ben.rlciôs, nô rô.1ô vrIr. Er iâis âc!rdos àcess.rios . Ministério público :.:l::::: * - u.p.,-.' §§ P" d t0. "1.-i .". " ".o,ç0." ." p..p... -ê-sarvrÕ q. 1" d",. - ",d-." .e ozeo.ê..ôuitô ,ê.âs5_ iri-nr- " enu.c " , U-," " yàlô:ês que sàó prôduro arrvidade ciíminôsà oura1ôr ôquivalêntê: ai Fleitêà.á sêja flaâdc regine êbêrtô dé cmprin€.r. dêpênn ras condenàçõe5 reiâLiv.s à novrs acusaÇões.fer!.iCes,prêe.chinênro .tôs reqüisiLôs r"q.i., ., "nur."i,a.s têrdôs do arr, 4.", § 5., da LÊi 12.!50/2ô1,t, c) pleiLeàrá, depôis.t,- ôbtida lurqàCo por 1ãvãgêfr de dinneiro \ áo"'"à *.2L bl :__Fm_É| n a L ,J L r1s üF!,,". ^ I l. uÂ\l>- t^(\ ü /ôl,gL /( a MlfuiDBE?ÚEiI*MDIUú Àdmi.istraÇão Púb1ica, a suspênsà. dôs Cemeiscrini.ais instãuradôs, p€ro prazô d€ 1o idez) àn.sófêrerrdàs ês ácusaÇóe3J : d) o Minisaé.ió ?úblico pôderá, ê deFê.dêr dâ eferitridâdêdá .ô1êboraeão p!incrpàt e/ou a.êssória, segunto suêàvaliaÇêo, p€dir de inquéfitos e ôüt.ospfccedimenrô: pré-_iudrciats .u ludiciá!s; e) plêitêârá, iO àn.s seíquebiê dô acÕrdÕ lpri.cipài Õu âcÊssó.io), qüe vô1re ã..rÍêrc prã2. pxês.ricional até . êxrinção da punibiti.têdê; l) . Mjnistério ?úb11cô .ào cor:sidê!ârá si.La.io esie ac.rd.prircipêlpe1ê acor.torêv.n:uàlh.ntêÍêiLô5.o1. .s fahiliares (acor.iôs aôessóriôs), mâs ê resci5ãô dô àcordóprincipâ1 á.àrrêtârá a res.i5ãô d.s a.c.doe âcÊssórios; e) plerteá.á sej, firada s F.ná dê rujL: nô mí.inô teqêi, os veIôres que êsrào se.dô D"q.", ô ",i,..tíruiôs, pelo coláboràdô.,.ô1fome iLen 1r! dêste rermr de §:.. À àtraIiação dê prôdutividãd€ do á.orco, pá!: fi.s dêIiiação ôo tempo dê r-êsinê sêml-àb..ro ã clhprir, entrê O e .1.rs enos, sêrá fêiLa petô Jtr12o.cm bãse en rêtaLóriôs àpelo Ninisté.i. púbIi.o e pe1ê dérê5ê, êen côlsidalaçÀô fato:ês raisprisôesr investigaÇões? prô.essos pêtuis e áõ. 't.ên-Àà. dss.. §1". o xinisLério púa1i.. piêjrêará q!e á prjsáó domi.rj:af .ôn Lcr.oreleirá, re!eridá nã lrÉsê.te .1áusura, sejd , I.rnaüe evêcucáô d. custéd:a .à!r:tár lâfr. li3 dc .pp, ir. :rârs:iLô ên jrlqadô das açaes pehais êm Jes:a,.r ir.c.:.torêdor e, r.drs, que ,âl !risã.,liniLadã en nônLâ.ie êsp€ciii.ádo .êsrs rrriqô. .ôrrêsgonca âo mcdo de inicao .le exê.uçêo dã pêna. cMinistérió Fúb1ico p]êiteará que, rtê!ôis dê dêcôrrido . p.ê7oja !fisã. oônicillár o rodô dê eae.rc;e dêe pr 1.ó' ô. ôe à .1.. p: " êdois ân.s, oL o legimê ãbertc destê a:Ligo. .rl ..ess.as iij!.âs e lr.iliG5 q!. Lên.:n 3e .e1:.io.3:ilainr Fcdo côr ã Àcnintsrràçào rúblr.: .tir€rn .i) .e.ursô., t.:a: ou ô,r.iàt(:nr., !úb:i.ü:, )pI aI a aI a a a a a. a a a 1 1 a L e L L(. L L L L !,- \+vÇG,-,-\ j.l.! lrr- ( ENTSTÁEÔ ?úEICO EDEfu@ÀiÀ DÀ EPúEIU NO ÊTX'S Url .§l'. À pena cünprida .âuretã.rcn1ê, s.ja dê p.jsé. .ôtuj.,seja d€ Drisaô dónicitiãr, àssam Lóm. ê pê.ã ilê prrsãô .lôniciliar, séjá cãurêtâr otr penãr, .ãô interiêrirão no rênp. .lE p€Dà dê âré dois anos .m ,ecine s€mi aberio ".t.l.r."iao .,ns.-.lenià. C r€np. de eÍênLual .râba1ho também.áo interreriràpà.â ti.s de prôqressãô do reqrn.. §4'. o YinisLÉriÕ públiôc pleirêaiÁ !rêventiva .ônun efr prisã. .:ute1ár .1oíi.rtiêr .oímôaitor.n€ntô êIerrô.ico âpênas Cepôis de ..thio.s rô.]ôs ..dêp.inenLca por ;rÊao dos qúàij o c.têbÕrà.ror irôux.r rodas â:idforn.ções ê pr.vâs r!s!.ntí.is sôbrê .. a.:os Ênin,resr:gaçà. e sôóre :odo3 ê qrà!squer .-.5- ô. : .-. ,"., p.oo -ni .o,!iiet3 Õr !nCirera(errê: .l à ÀdnirlstrâÇ;o pab!rcã orrerà S5.. ô trâ2. m--:.ionécc n.r târáqr:t. ãnleriD:, dê Drisi, rôCôs ê Íúâi.quêr faios quê ntrerrà rêr jnciütd.s .!.: .ÍLassào ôu ôcultaçãô dc raLos ./.u Frcvas. 1. §1'. c p!auo de prisão.irri.itrà nr.c. i.nicial, ê.orCo, .ind:.t!ep.a2. sulc.ior .ôb re.1u:ê. ..1r.pirágrnfcs ê.re.edenrêsl, C. hod.que ercedâ 15 .rrel 515r - o pxàzô dê !risáo rrlpóiese, .âó sêra irie.i.r a a..rdn, . náo será superi.or ê nô prcsenr€;c.rdô. Ên qrêt qlerl5 dies.ratado. i0 dier, a .!ntr. piÀ ts E ç acoldo seré dthinD! do tonôzelêi!â a .lnprir. do prêzo de !!isão donictliar .ôh ilicitoô postêriô!es nen !âtos ànreriore§ .lissociêdos .lo ôbjero ó côtãba.à.tôr de adminisiráti,o ê duraxte o pêrÍôdo dá Previãmênte au!orizàdà §3o, os benefr.aos rão:br:ngêm fêLosá dê!.â do ã.o!dô, ên qudtquêr rrapotêserque eejam (estês ulramosr cónpretãm€nte §9c. os bênêti.iôs prôpôstos aãô e:inLemobiiqãçôes ôL penalidadês dê cunhotribuár:o. êyentuâ1hen!ê exiqlvêis. 512. qnàlquer m{dàncà dê e.dê..coprisào oonr.rlràr ""-."*..."".1 "Pê1ô juiz @npetenrê. Paitê rrr - cô nçôê3 da P!@ôstê . §r0- se ô inqê3tiqãd., por si ôu pcrsôtacitar hedidâs para garanttà de §uê segu.ânça, á poriciaEéderàI, ô i{p[. e o Juizo rederàI adotá!ãô às providênciasne.êssáriâs párá sua inclúsão inediarê no prográhê !êdê!ãt .leprôteçâ. àb depoente espêciàl, co. as q"rantres a* ".trq.. À;! 1s da Lei n, 9.30rl99. §11. o l4.inistério pabtjco.ônéôrdáré coú ã tíberáç;c dôspassapoltes d. colà)rôrador áô, Jinai dô pêriodô dê prisãodúiciiià!, ftcêndo, contudô, jua saidâ dô pâis subneii,:tã .ãutórizaÇão júdicial áté â e:t1nçãô da pênd, tuàloL-t d ô .o sôb.õ vdtô.êei.testinêntos nô extcriô., .n _qualquêr país, tncrusiv€ 11:tld!" l: Royâr Bánk of canâdr em ca]"nâ, taproTinádâaenrêUsD 2,3 nlüões dos faEillãres f.têrcio ê Húnbêrtôr e .éi. " I.ô-s .ô .,or"d1r o,eld or inor:.r-r".rt nêdiãntê ênprêsâs offsrrores e fahitiales, incluindô ôs v@ntidôs por frêio dàs óffsrorês ãauru HoÍ-DM lTZ íÉi:s a- -4- -+#- F l: i, l.- l: t: ü^ V- \À.l F!.,.iA ^ l ,j. (. l[ .h\1 y',ÉFhr']t I UNrsEilo!óEltcoÚDEu SERV]CES ],TD, GI,AÇTEF EININ'E lNC/ INTEÀNÀTIONAI 1EÀII SNTERPRrSE t?D, iÃROSE HOtDTNCS SÀ, oMÊGÀ PÀRTNEÂS SÀ, OUINrJS SERVTCES SAi POCK CÀNYON 'lOt_DioG sÀ, 5ÀNT7! EQUITY, SÀNaÀ l_TD, SYcNUS ÀSSZrs SA, os quêis re.ônh€ce serên ro.to§, lnreqratnentê, prod!Lo de a.irldãde crininosa o cnlâbô!.d.r se compromete ê prônrànênr. c1áúBula 7'- O colàborãaô, autorizará o Mi!isrério Fúbricôóu DUtros ó.qá.s, nàc1ôn;is ôu estra.gêi.Õs irdicàdôs per!Minrstério 9úbticô, r..los cs dârtôs de suê m.vinentaçãô finan.êira no êareiior, nesno quê as.oItôr nãc esrejãm !n seu iDnc p. er:.1jnrêrpôsi:s pêssoâs, inclusiv. frfriiia.est, o que i.c1úr,ê:êiplificatjram.nre, Lrd.:i .s do.urênios .â.1ástrãrs, exrrâtos, cártões ,tàd.s relaLiv.s ..édi:ô, aprr.àções e idêntiai..Ç-iÕ .te dê!ôsir::nr.. .ldÊ rr:nsaçóê3 ássinàndô, aÊs.1e .êssê.ert:do. pEtr.ar quê1quêr ato necêssérro eh ben€Iic:o dô pais. âssinànC., rêpâtriãtãô dessês,ã1ôrÉ3cnexô/ dês.le Lôqô, lérn. clánsula 3á,O .o1âbôra.lir 5e csnprôrerê ã paq?r, .le n.d.irret.atável e irerôgévê1, á titulo .re indeni ?a!êô .iíEt,pel.s dânôs quê rê.onhê.e .arsados pêi.s diversôs .rtnÉs 1nà. sô .Õrt.a a Fúblj.â (as de lêvâgên dê atiw.s? ,rertré ou.rôs), o '!lor dc Rs 5.u00_000!0ú (cir.o niLhÕês .te .eais), à seren .lepôêitâdô3 perante a 13! vàrâ ted.ráICrintnat, no prêz. de d.is da assinàtrrã d. ac.rdô/ bên a tírllo .le .onFé.eãcão .iv.] de dênô. lahbén, .s sêqulnLês béns quê :e.odhe.e sêrê( prrduro cuprôrêi.ô cê ativid2de crlain.sa ô! sêú:quivâtênre ên re.mosde vãio!: 1ãncni COSTÀ À7irr, en noh: da ênprêsá SUNSET (nS MãnqâratÍbà/RJ, m.tric.ia 20?2r 1R§3,202-000,00t; vàLôr.-s apree.didôs em suê rêsidên.ia qüando Cà busca ê àprêênsjó (Rs?62,250,!0, UsD 13i.495,00 e rjijR 10.35C?00); ber cóíô !ejc!1Ê EyotUE r.cebidô de Ailreri. 'rôússêf {RS30a.000,00t. Dêsdê I .ô.côrdã.m a rêvÉrsãô dôs \, t, c Vic 11 vlr,,-i*l Jr1"(li( 'rlixlbr!Cr{ ürNlsrÉRro PúErcô m.@ §1', o .ólá..rador !iere.e .êsre arô, en gar.ntjà ..pâqárêntÕ dos bel5 qrê .siàc :tá b1ôq'ê:dôs p.ta13" vãri Fêdêrãi Cr:ninai, 5êr.io qle âÊ qâran-iãs poncraô s.l redúirdãs à m,êdidâ en cüê pag. . valôr .la indenazrçi., a riãnca esL.b€lecidà 52". 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Nào 5ê!;o lrberacr$ cs bers bl.quê:dos qu; selanie..5sários !ax. qirâ:tir essj fià.Çar efqün..o ela .à. iôf r e:r"L:r: r I cláusu:â 3'. l rndividuá1i2à.i.s ç n-c v írhiúl J! auilbr mrs!ɧo .ôBrico *D.w q lÊí"." e o ,dr , 5êm Õ i,s oe p.à. a q.jb o ô,. õ.piódutiÍidáde da .cr.rb.raÇéê ou ê.jôtar .!Ljà:itôs À c.làbôraçã.. cláDsula 12. A dÊlesa desisii.; id,beás ..+t:,inpeirêd.s rô prezc .je 4B tr.rJs, dÉsisrinC. tã(rén l.exexcicró de .i.fes.s !rô.Êssuais, !r.1uslye lê discfssa.ssobie .ômpétêr.:á É lut!dâdes. cráusuIa 1J. P"-" := _a ..1ÀboÉcãô d. iir.§tig.d. dê,. ser wrLú:!ériá, arplã,É .o.ducênt€: a) à idêntifj.aÇ3ô r,a.ri.iplrs .lnirqà.izàçáô crlrjnc:â sob ifvesri_Jêção rc aàs. L:y3rai:.. dasirirácões penàis pór êt.s rrráii.ã.t:s, que sêjrn ou 9ue ,JentrdJ.co.hecinêntÕ; w! cu pâ.ci.I dD projurô ê/.u !rôv.r..i.ê.1ãs perà o,q"":.u.e" ..i...""., .) . rê.u!er:Çãô lotê1des infraçôes penai: prat ..ntô no Bràsil, lEnro ro c1áu3u1à 1{.!arê se ob:rq:, sà. n.ir.iá nL: ,ã rnEdiarêÍênLe, .rdê m los :sljuênas .ririno.ôs d:ste !ê.í!de a.ótdo, foinecendo torlrs as ij:fornâ.õ:s . .,j.ién.iãs qr€êsrejéh a. seu iLcarce. r.eh -," r"dr"^"d" ."";-."pôren.1érmên.É ârcançá,êis. ijada Ànero assi.á.tô !"1.. ;..r.; sêr enpreqãdas pârâ 3!á ápúrâ.à. en cârárer srg11rs.. o siq]l.êsrrlrô.rãs dêc1araçô€s 5ê!á mantidô sob !e.à.1ê !r€luí2. ê €rêtiridrce de: inwêstrgàÇõe. :n .urso, razêo !età lua! . íe/Pq ."; ' "'ú- -ffi' cnexi s..i 1!vrnLrd. â<sah IE, € a L L \l,L g: Jicuh dr3! uh5.. ; L â .â1 efê.ivi.lade, sequndô enté.de4n o uinistériô PúblicD, o Podêr Judiciáriô e á Policiâ, ncs têrmos da súftr1a rrnculâ.,1ê ?a!áq!àfô úniêo. os depôimeri-os .ôlhidôs seão reqistrad.s viá, dê qtrê náô têrá cópia ô colaborador, lesquardaio . seu direttô cadà depoimênLo, LÍ t€rmo decta.a.dô que prestou declaraçôes en dêtêrftinadó d:á ê d. dr r. ar4.dó ,rres. gê.êo. ctáugüIà 15.P.fâ qle dô ácordô derivêm be.eficios, aindà, ó côràborêdÕr s€ málr.ra ou rêsÊr,âs ^enrais, e á) lalãr á verdadê, ircondi.ionêlmênt€ e sob compr.nisso, en t.das as anwêstigâçóês -poriciãis, inquérit.s ciris E irclusive !ôs inquéril.ràçôes cívêis e prôcês.ô: ãdnintstrativos dis.iplinares É Lrilrltári.s e aÇóês p€nâi3, en qle dó:àrãnLê ,enhà ê ser .hãrado a dêpor ra .ôn.liç;o dÊ r.ter.ô9:d., .os :ini:ês deste a.ordo, b) in<licêr pêssôrs que p.ssan plestâr .lep.inentô 3obrê ôsf:tos ên inaêsti9aÇáó, nos rinites dêste âcô.dô, Frôpic,a doâ. inl.mâcôês recêssáriãs à lô.aLizac:o le tais dêpoêntes, .l rôopê.:r senp!ê que solicita.to, nediêntê .onpàrêcimÊ.i. !êssoãl a quâl.!.r Cês sedês do tiPFr da Polt.iê EÊ.jêlal ôu da Rêcelta ge<iera1, pàra âràIis:. d.cunen.os ê próvas. !ê.ônhê.êr pê3§ôôs, p!ês.a! auxillar pê.iiÕs ra nnárise dl ertregar todós ós Cocune.tô., pôpéi:, .s.ritós, forôqlafiàs, bancos de dádôs, arqúi'ôs êlerrôn1côs êt.., dequê dtsponh., esiEjam er sêu pôrler ôr sob a quárda de rêr.êiros, ê que póssâh .ôntribuir, á iú12ô do üPF, r,ã!á 3 elrcidêçãô .tos crlmês, ê) cooperâ! côn ôutràs âutôltdãdes públicas p.r este àpóntêdás párã d.raLhàr ôs .rimês de .orrupÇào, pé.ulãt., lavâ9em d,- .ápitais, soneqaçáo r,.cà], êrãsá. de divlsàs ê êmp. /: Pn o'públi.as po. êste âpôr!êdas em tudÕ nais que dl q) n3o inpuqnár, Púr .oIábôrácáô, em quàlqrei dos inqréfitôs pÕ1ic ü *,".1K^*" ê e e é \,q 'à'rn*ô 4\ J( Lo\b" k ! \ q, ?.5!r!1zrLL1 'o srN:sdEo PóE!rc Êorú sal,o pÕ! fato supe.,.nienie à hônô]oq.!âo tudicial, em fDnÇào ae.iêscunplime.!ô dô acôldô pêto MPa ou p.lô Julzô Fêdê.âr; h) aiastâ! se de atiri.ladês .rininó3ás, especif:.ãmentê nãó iindô ã .ontribúir, de quàlquer :orna, c.n ãs átiv:dàdês dà orqàrizaçãô crininôsà invê§.igàdê; i) cômunicêr imediâtâmentê o r4F5 câsô sêja ..nt.tado pcr o ia q ié- do d" ô-'1- | " ;o I nô.d, r j) pãqar a nultu quÉ fcr lirarlâ i. ãçáo Fêril, êfêr€i:Ê d. á1hdã g.rántiã idô.âa a. cunprinÊn:o desta obliqaçáô, Pàráqrafo úni... .a enun.raçàÕ dê cà.ô3 êsp€cificDs núsqu:is se recl-mê do acu§àdo .áô ê:.u3tivo, tendo eLe o devêr 9ênérico dê côôpêrãÍ, nas 1o.nasãcina rêlâcionâdâs. cên outras êdtoridâdêspLiblicês Fot pa.. . es.lãrecinêôrô deqrãisque! fã:os rerã.ionados ôô ôbjetô deste aôoidô- Partá IV - validáda itã Plowà cláusllã 16. À prôrà ôbtid: nediàn!ê a pr.selrê atrenÇê c-- .dlaloração prêriadã será uiilr:adê válidanê.Le p3ra d ínsrrrçãó .1. i quéri.os p.li.iais, r(pr.bidãde adfrinistratità e inquéritls .1.,is, podêndo ser erprêst:dà tànbéh âc Ministéito Púb1icô dos Estad.s, à Re.Êitê Iedér:1, ; Fr..uràdoria d. EàuêrCã Bêlco c.f,trai do EÍâs 1e a ôuLrôs órgáos, in.1!siv,: dê pâ1sês Ê ênrrcad€. estrãnqêirâs, pãra à i.srruçãÕ 1e pro.êdimen..s . açóes ai scàis, civeis, âdhlristrâliwas lin.tusirê drsciprinàrest , de ben .ônô qL,rlquÊr .ulrú prôce{limento Fúblj.c ãuloi^êlininãçi., daldtô ão c1á!3r1a 1?. qo assiôêr o :.ô:..1o dê colabóraçãô préniádâ, i elabôÍâdôr, ra p!êaé!cà de seu àdvôqado, está .ie.tê di dirêiiô c.ns.ilucionel à. 3:1ê.cio e dã gêlanr:â cô.Lra ã auroinôrimlnàcão. dô ê!i. 1Ó, sr{, dã tel 12.A'rA/2A13, ! colaborador renuf.ia, nôÉ ãô .om!!ômisso leqai de di2êr a ,erdadê. o colâbor .ênur.iá áindâ. áô exercicio do dtr--itô ce re.ofuê t, a ot e L L c L L ('\{ úNtsrsÀro i@rrco Eúd fuffiOA DÀ EFhLI* ,Ó PÀNÀ cláu3ntê 19. r2.s50/2013, às pãrres 'oípr'nê'en-5: ã5rb!. a órêseire P.Õtnerr: ' o icrrô sêja jL.tad' a" art's' a !âzte vII - C1áuÉ!1ã de sisilo condenàLôriês {rre sáÔ Ôbi€to destÊ "ordÓ'rcrí.s aqui l.rmu1ádÔs. proferi.iüs eú relãçá. r's Íal's riÉsde quê e1ê3 rêsp:rren 's . ) i\ Y*RatiflêaÇào Pêlô v c \3çvâ(!fri{.\JL !,-j\'1( +r{ /' c1áu5u1ê 20. Nê hlpórese dê que â ..Iaborêção!ê.ha a ihplicàr autori.lades que qozàm dê prêrroqativê dê rôrcp.ràôtê o a. Suprêfro Ílibunzl Fedêral . r, Súperiór T.irunsl!.. ',," . " -...i...ç. ..j!.La à respecti,à cô.rê. clársula 21. Nê hipótêsê de qLe à .oLàbôraçãô verhã à inplicar âuto.idàdês slltrhEiidâs siqna.ários qestiônârâo t,us.aidu a adesá. d.s outrÕs rêÊ6r.sd,lj-.11. Paltê rx - s@]ogãção ,rudiêial c1á!$1a 22. Farà rer eti.á.i3, ..1àboráção s€rá tê!ad. a. .c:h€ctmenrÕ r,êspôrsávet !F1. 13À va.: aôdêr:t Criminal de arri.tb!, ben .oh. aos Tri;un.is a .prê.iàc:. dos r,rcs oôí _é!oõ . . Põ .' ,p-'t) .é ô..r.b..- . t.ê .ê oL.n. )2.).. -)1, ' ." t,. r.,1".; b) se ô colêb.recôr cláusula 23. c ac.r.l. qêrCerá .fêit., rescindi.rô, ipso ià.ro: a) sê . côlebôrrdor dês.unprrr, len .ies .1áusü1ês, sxb.láusi1ês ôx i I crs justifi.a.ivê, qu.11üe.Êm rêiáção ás qdárs se so:,êgâr n rera?dê quaisse .t,riqou e á FresLa: q,a1qu.f ê ênrrêqtrr docnnenro ôL a grãrdê c€ lessôa d.5rrs c) sê ô colaborâdôr lnl.rnalrô de qle re:h, conb..inê,rto; .l) se o colàbo.ãdor r€.usar-sêprove qu. tenhà ên sêu pocêr .L sôr, rerâçõês o! suj.iro à suâ êutorica.ê ' .- i cé p-orà ,o qli .lês:ruiu ôu slprimiu pr.vàs quê tinha em 't: tr t,t! t:t. !. t' [:t:l, l- t.t.l:l.t- 1" +,1 @Ís!Éro !údlú BDN f) s. ô côIabnador vier : pratica! quá1quer out!o crimê, a!ós i honologaÇão ludiôiât dá ayenca;g) se . côrabôrador flgir oL tenra! furlêr se á âÇêo rLa N) se ô MPF dão ptei.êar ôs be.eflcios têq.is r) se ô sigil. . respelrô dêstê a.ôrilo fu. quêbràd. po.pà.te <io.o]êborâdôr ê da Defesã o! p€ro MpE:j) se o .ôrêbÕrêdôr conpensa.óriá :s qaiánrias â tiLrlo d. fiàn.. con que sê côfrprom€te; t) se nào forêm colabor.dnr ss direirosprevistú. nô 12.450,,2013, quà!d. cabjveis; e 1) s€ . àcusa.lo, nireta ou in.lirêtàtrenre/ impJq.ár .siér(.s deste acorCo ô! a sentÉnçê quê tor craradâ nos ]inite:r ..ertados neste âcôtdc. c1áu3u1ã 24- En caÊo de rês.isàô lo a.ôr.tô, ô colabcrâdcrperdêrá aut.nêricénenr:e di.eirô aos bênêtic:os quê Lh€ fôrent!rrudê da .ô.peraÇàô ccm ô uini6tério Flrl1..F.der.:1, e s€ré consi<leràda qxêbrãcz a fiânça, prêvrstà i.i .i;usu1. 10, c.n a ndnLiênçà. da râlidade drs prô,a: l: 51!. 5e á r€s.isà.Fêd.rá1, . ãcusãdo p.derá, â seu crrré!iô, cessêr a .o.pêràçãô, cof, d.s bêneficios já ccncedid.s e rê1idêde das prolas iá plodu?idás. §2".o colal,.rã.ior fi.ã c:ênLê .lê qaê, caso r:.ha a rmputarialsanênrer :.b pletexto dê côIâtoràçêr côm ã jusriÇê, ap:áEica de infr.!ãô pênal 1 pêssoê ,tu. sàb€ inncenta, .u . õ rô'a- ..ro. o.. ê< que sat,e invêrtdrcês, pôdêr; se! respôns:biIi?ado pêiô criee art. 19 dr :êi 12.350/20r3r cuiâ pen: é de!ecrusào, de I l!ml a I ,q rrtró) "n.s rescisn., até ô tránsito Én lurgadô da is) íi'fq 0i Ft, 4,1 EN'31Éa!o'@!.oEb,FÀ r-.nderâróriais) réIa.iôíàdâs aó-r firÕs que fôr.r rêvil..Los !n dê.ôrrê..iâ dêsr€ acôrd,, lá invêsrlgados or a invesriga. er virtud: dá .o1àbor;ç;o, inclrsiye ei re1âçêo acs !rôce:ecs dêtêr.eiros quê fôr.n âti.giirs. Paltê xII - Déêla!êçÀô dê Àêêitàçáo cláusrlâ 26. Nôs :.rÍôs dô r:i- 6o, in.. r]!, da Lei 12-350/2011, . côlàbôradc.. se! J,-lensÕr dec]ãran â a.êi,â.ãôã. lresêite ã.or.l. .lê iivre Ê êspônlâre: vonrà.tÊincl!5ivê, q:ê à ilr.aai1.,n d. à..rlo foi i,.pripri. .cüsâdo, quêr pr..!r.r . ri ni.téri! púL,1jcô F.r nr:oj: sur ad"lqãda .o.stituitÀ ê iir de .ôláborà: ., Pôr .sLêrlm .e..lâborêçãô prentadà, ên trés viês, .le iq,r1 rêÕi e i.Ú: cr.itibr/FR, 2r nô aEos.o dê 2N1a. J -d,road., oÀE 15 i6'-r ,l n1. t 0rf
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