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�PAGE �
SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	Contabilidade Aplicada á Administração	�
42.2 Por que a EDIFICA é obrigada a publicar seus Demonstrativos Financeiros	�
52.3 A diferença entre o que está apresentado no balanço patrimonial e DRE	�
122.5	PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO	�
122.6	COMO O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PODE TRAZER BENEFICIOS FISCAIS PARA EMPRESAS	�
122.7	MATEMÁTICA FINANCEIRA	�
132.8	CALCULOS DA EMPRESA EDIFICA	�
153 CONCLUSÃO	�
16REFERÊNCIAS	�
��
INTRODUÇÃO
Nesse trabalho vamos aplicar todo conhecimento adquirido na área de finanças e contabilidade empresarial, para poder analisar se a empresa EDIFICA está de fato apresentando um crescimento econômico-financeiro. Para alcançar o objetivo dessa produção textual, será necessário utilizar das habilidades que foram ensinadas nesse semestre e conseguir interpretar da maneira correta os dados da empresa, e o reconhecimento dos tributos inerentes a uma organização.
 A gestão organizacional envolve de forma interdisciplinar várias áreas importantes para o controle e a Gestão Patrimonial. Por meio dos demonstrativos financeiros, por exemplo, a contabilidade evidencia a situação econômica e financeira da entidade através dos demonstrativos – Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício relacionado aos seus respectivos anos. Uma importante área que interfere diretamente no Balanço das organizações e que precisamos estar sempre atentos é a tributária que as organizações visam minimizar o s efeitos dos tributos sobre seu custo. Nesse mesmo contexto precisamos compreender a importância do papel da Matemática Financeira que serve como um instrumento indispensável para o desenvolvimento de cálculos utilizados para o planejamento da organização.
DESENVOLVIMENTO
Contabilidade Aplicada á Administração
A contabilidade é umas das ciências mais antigas e complexas, existem desde os primórdios das civilizações, quando o homem sentiu necessidade de controlar os seus bens, quais sejam: rebanhos, ferramentas de trabalho e tudo mais que ia surgindo para satisfazer suas necessidades. Desde então, ela vem evoluindo adquirindo normas até chegar á dinâmica de controle atual. Desse modo, os conceitos variados possibilitam desenvolver com mais critério e brevidade, a aplicação dessa ciência nos mais diversos estilos e modalidades, adaptando a cada um. 
2.2 Por que a EDIFICA é obrigada a publicar seus Demonstrativos Financeiros
O balanço contábil ou econômico expressa a primeira grande responsabilidade de qualquer empresa. É através dele que a companhia mostra se é uma instituição que cumpre com os seus deveres legais, comercializando produtos e serviços, gerando empregos diretos e indiretos, pagando em dia os seus tributos e, ainda, se dá lucros para os seus acionistas. Porém, pela lei brasileira, nem toda, companhia é obrigada a divulgar seu balanço.
Segundo o Art. 176 da Lei Societária, ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:
I - balanço patrimonial;
II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;
III - demonstração do resultado do exercício;
IV - demonstração dos fluxos de caixa; e 
V - se companhia aberta, demonstração do valor adicionado.
2.3 A diferença entre o que está apresentado no balanço e patrimonial e DRE
A diferença fundamental entre a DRE e o BP, se circunscreve em que o Balanço Patrimonial tem natureza patrimonial e financeira, vale dizer, expressa os bens, direitos e obrigações e por consequência o PL das entidades. Do ponto de vista Patrimonial, as estruturas materiais e financeiras das entidades estão expressas no BP. Já à DRE é uma peça contábil estritamente econômica, ou seja, tem a função de apurar o resultado das entidades, haja vista que é composta das seguintes rubricas:
a) Receitas no sentido amplo que inclui: 
- Receitas Operacionais
- Receitas não operacionais
- Receitas financeiras
b) Custos para as empresas industriais, comerciais e de serviços;
c) Despesas operacionais e não operacionais.
Portanto, à DRE tem função precípua de apurar o lucro líquido ou prejuízo líquido do exercício e remete-los para conta no Patrimônio Líquido, já que às contas da DRE são zeradas no final de cada exercício, tendo em vista o confronto obrigatório das receitas/custos/despesas para apuração do resultado final. Assim, no início de cada exercício às contas da DRE iniciam-se com saldo zero, por qual motivo: em face do encerramento, e as contas Ativas e Passivas do Balanço Patrimonial trazem consigo, sempre o saldo final do exercício anterior que será o saldo inicial no novo exercício. Em termos de análise: no Balanço Patrimonial evidencia-se os índices de liquidez, retorno, rentabilidade, e na DRE, tem-se fundamentalmente o retrato da condição econômica da entidade, ou seja, se teve lucro, qual o lucro, qual o custo em relação à receita, montante das despesas operacionais em relação à receita bruta, nível de impostos sobre o faturamento, etc. 
2.4 ANALISE HORIZONTAL E VERTICAL COM BASE NOS DADOS DA EDIFICA
	ANÁLISE HORIZONTAL DE BALANÇO PATRIMONIAL E DRE
	
	BALANÇO PATRIMONIAL
	2013
	AH
	2012
	AH
	2011
	AH
	ATIVO TOTAL
	9.214.357
	0,917
	9.230.789
	1,097
	9.130.626
	 100,000 
	ATIVO CIRCULANTE
	711
	-94,009
	460
	-96,124
	11.868
	 100,000 
	Disponibilidades
	31
	106,667
	33
	120,000
	15
	 100,000 
	Aplicações Financeiras
	-
	
	-
	
	-
	 100,000 
	Valores a Receber
	587
	-94,865
	300
	-97,376
	11.432
	 100,000 
	Estoques
	-
	
	-
	
	-
	 100,000 
	Outros Ativos Circulantes
	93
	-77,910
	127
	-69,834
	421
	 100,000 
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	9.213.646
	1,041
	9.230.329
	1,224
	9.118.758
	 100,000 
	Ativo Realizável a longo Prazo
	9.159.884
	1,005
	9.179.067
	1,216
	9.068.767
	 100,000 
	Ativo Permanente
	53.762
	7,543
	51.262
	2,542
	49.991
	 100,000 
	Investimentos
	27.139
	21,373
	24.135
	7,938
	22.360
	 100,000 
	Imobilizado
	26.623
	-3,648
	27.127
	-1,824
	27.631
	 100,000 
	Intangível
	-
	
	-
	
	-
	 100,000 
	
	2013
	AH
	2012
	AH
	2011
	AH
	PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO
 LÍQUIDO
	9.214.357
	0,917
	9.230.789
	1,097
	9.130.626
	 100,000 
	PASSIVO CIRCULANTE
	14.953
	-45,401
	15.364
	-43,900
	27.387
	 100,000 
	Obrigações Sociais e Trabalhistas
	325
	-51,637
	366
	-45,536
	672
	 100,000 
	Fornecedores
	175
	-42,434
	600
	97,368
	304
	 100,000 
	Obrigações Fiscais
	3.526
	-4,625
	4.688
	26,806
	3.697
	 100,000 
	Emprestimos e Financiamentos
	0
	
	0
	
	0
	 100,000 
	Outros Passivos de Curto Prazo
	10.927
	-51,893
	9.710
	-57,251
	22.714
	 100,000 
	Provisões
	0
	
	0
	
	0
	 100,000 
	Passivos sobre Ativos Não-
Correntes a Venda e Descontinuadas
	0
	
	0
	
	0
	 100,000 
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	5.713.832
	19,684
	5.441.516
	13,980
	4.774.102
	 100,000 
	Passivo Exigível a Longo Prazo
	5.713.832
	19,684
	5.441.516
	13,980
	4.774.102
	 100,000 
	Empréstimos e Financiamentos
	1.974.073
	21,189
	1.801.289
	10,581
	1.628.926
	 100,000 
	Tributos Diferidos
	1.950.442
	-0,076
	1.950.605
	-0,067
	1.951.922
	 100,000 
	Provisões de Longo Prazo
	721.668
	218,720
	775.559
	242,521
	226.427
	 100,000 
	Outros Passivos de Longo Prazo
	1.067.649
	10,428
	914.063
	-5,457
	966.827
	 100,000 
	Passivos sobre Ativos Não-
Correntes a Venda e Descontinuadas
	0
	
	0
	
	0
	 100,000 
	Lucros e Receitas a Apropriar
	0
	
	0
	
	0
	 100,000 
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	3.485.572
	-19,486
	3.773.909
	-12,8254.329.137
	 100,000 
	Capital Social
	2.163.400
	16,100
	2.163.400
	16,100
	1.863.400
	 100,000 
	Reserva de Capital
	0
	
	0
	
	0
	 100,000 
	Reservas de Reavaliação
	0
	
	0
	
	0
	 100,000 
	Reservas de Lucros
	1.306.020
	-46,667
	1.593.973
	-34,908
	2.448.810
	 100,000 
	Ajuste de Avaliação Patrimonial
	16.152
	-4,578
	16.536
	-2,310
	16.927
	 100,000 
	Lucros/Prejuízos acumulados
	0
	
	0
	
	0
	 100,000 
	Participação de acionistas não 
controladores
	0
	
	0
	
	0
	 100,000 
	Ajustes Acumulados de Conversão
	0
	
	0
	
	0
	 100,000 
	Outros Resultados
	0
	
	0
	
	0
	 100,000 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
DO EXERCÍCIO
	2013
	AH
	2012
	AH
	2011
	AH
	(=) RECEITA DE VENDAS
	5.462
	184,776
	2.835
	47,810
	1.918
	 100,000 
	(-) Custos dos bens e serviços
vendidos
	-480
	-5,138
	-504
	-0,395
	-506
	 100,000 
	(=) RESULTADO BRUTO
	5.012
	254,958
	2.331
	65,085
	1.412
	 100,000 
	(-) Despesas operacionais
	-106.021
	294,189
	-554.905
	1963,151
	-26.896
	 100,000 
	(-) Despesas com vendas
	-
	
	-
	
	-
	 100,000 
	(-) Despesas Gerais e Administrativa
	-12.528
	-27,784
	-25.766
	48,524
	-17.348
	 100,000 
	Perda pela Não Recuperabilidade
 de ativos
	-
	
	-
	
	-
	 100,000 
	Outras Receitas Operacionais
	-
	
	-
	
	-
	 100,000 
	Outras Despesas Operacionais
	-97.976
	822,214
	-530.914
	4897,308
	-10.624
	 100,000 
	Resultado da Equivalência 
Patrimonial
	4.483
	316,636
	1.775
	64,963
	1.076
	 100,000 
	RESULTADO ANTES DOS JUROS
E NÃO OPERACIONAL
	-101.009
	296,362
	-552.574
	2068,317
	-25.484
	 100,000 
	(+) Receitas Financeiras
	194.130
	-81,925
	205.607
	-80,857
	1.074.047
	 100,000 
	(-) Despesas Financeiras
	-488.743
	166,620
	-492.359
	168,592
	-183.311
	 100,000 
	(=) RESULTADO ANTES IR/CSLL E
DEDUÇÕES
	-395.622
	-54,277
	-839.326
	-2,996
	-865.252
	 100,000 
	(-) Provisão para IR e CSLL
	123.510
	-143,133
	284.098
	-199,215
	-286.346
	 100,000 
	(=)RESULTADO LÍQUIDO DAS
OPERAÇÕES CONTINUADAS
	-272.112
	-147,005
	-555.228
	-195,910
	578.906
	 100,000 
	(+) Resultado Líquido de Operações
Descontinuadas
	-
	
	-
	
	-
	 100,000 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	ANÁLISE VERTICAL DE BALANÇO PATRIMONIAL E DRE
	
	BALANÇO PATRIMONIAL
	2013
	AV
	2012
	AV
	2011
	AV
	ATIVO TOTAL
	9.214.357
	 100,000 
	9.230.789
	100,000
	9.130.626
	 100,00 
	ATIVO CIRCULANTE
	711
	 0,008 
	460
	0,005
	11.868
	 0,13 
	Disponibilidades
	31
	 0,000 
	33
	0,000
	15
	 0,00 
	Aplicações Financeiras
	-
	
	-
	
	-
	
	Valores a Receber
	587
	 0,006 
	300
	0,003
	11.432
	 0,13 
	Estoques
	-
	
	-
	
	-
	
	Outros Ativos Circulantes
	93
	 0,001 
	127
	0,001
	421
	 0,00 
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	9.213.646
	 99,992 
	9.230.329
	99,995
	9.118.758
	 99,87 
	Ativo Realizável a longo Prazo
	9.159.884
	 99,409 
	9.179.067
	99,440
	9.068.767
	 99,32 
	Ativo Permanente
	53.762
	 0,583 
	51.262
	0,555
	49.991
	 0,55 
	Investimentos
	27.139
	 0,295 
	24.135
	0,261
	22.360
	 0,24 
	Imobilizado
	26.623
	 0,289 
	27.127
	0,294
	27.631
	 0,30 
	Intangível
	-
	
	-
	
	-
	 - 
	
	2013
	AV
	2012
	AV
	2011
	AV
	PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO
 LÍQUIDO
	9.214.357
	100,000
	9.230.789
	100,000
	9.130.626
	 100,00 
	PASSIVO CIRCULANTE
	14.953
	0,1623
	15.364
	0,1664
	27.387
	 0,300 
	Obrigações Sociais e Trabalhistas
	325
	0,0035
	366
	0,0040
	672
	 0,007 
	Fornecedores
	175
	0,0019
	600
	0,0065
	304
	 0,003 
	Obrigações Fiscais
	3.526
	0,0383
	4.688
	0,0508
	3.697
	 0,040 
	Emprestimos e Financiamentos
	0
	
	0
	
	0
	
	Outros Passivos de Curto Prazo
	10.927
	0,1186
	9.710
	0,1052
	22.714
	 0,249 
	Provisões
	0
	
	0
	
	0
	
	Passivos sobre Ativos Não-
Correntes a Venda e Descontinuadas
	0
	
	0
	
	0
	
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	5.713.832
	62,0101
	5.441.516
	58,9496
	4.774.102
	 52,287 
	Passivo Exigível a Longo Prazo
	5.713.832
	62,0101
	5.441.516
	58,9496
	4.774.102
	 52,287 
	Empréstimos e Financiamentos
	1.974.073
	21,4239
	1.801.289
	19,5139
	1.628.926
	 17,840 
	Tributos Diferidos
	1.950.442
	21,1674
	1.950.605
	21,1315
	1.951.922
	 21,378 
	Provisões de Longo Prazo
	721.668
	7,8320
	775.559
	8,4019
	226.427
	 2,480 
	Outros Passivos de Longo Prazo
	1.067.649
	11,5868
	914.063
	9,9023
	966.827
	 10,589 
	Passivos sobre Ativos Não-
Correntes a Venda e Descontinuadas
	0
	
	0
	
	0
	
	Lucros e Receitas a Apropriar
	0
	
	0
	
	0
	
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	3.485.572
	37,8276
	3.773.909
	40,8839
	4.329.137
	 47,413 
	Capital Social
	2.163.400
	23,4786
	2.163.400
	23,4368
	1.863.400
	 20,408 
	Reserva de Capital
	0
	
	0
	
	0
	
	Reservas de Reavaliação
	0
	
	0
	
	0
	
	Reservas de Lucros
	1.306.020
	14,1738
	1.593.973
	17,2680
	2.448.810
	 26,820 
	Ajuste de Avaliação Patrimonial
	16.152
	0,1753
	16.536
	0,1791
	16.927
	 0,185 
	Lucros/Prejuízos acumulados
	0
	
	0
	
	0
	
	Participação de acionistas não 
controladores
	0
	
	0
	
	0
	
	Ajustes Acumulados de Conversão
	0
	
	0
	
	0
	
	Outros Resultados
	0
	
	0
	
	0
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
DO EXERCÍCIO
	2013
	AV
	2012
	AV
	2011
	AV
	(=) RECEITA DE VENDAS
	5.462
	100
	2.835
	100
	1.918
	 100,00 
	(-) Custos dos bens e serviços
vendidos
	-480
	-8,79
	-504
	-17,778
	-506
	-26,38 
	(=) RESULTADO BRUTO
	5.012
	91,76
	2.331
	82,222
	1.412
	 73,62 
	(-) Despesas operacionais
	-106.021
	-1941,07
	-554.905
	-19573,369
	-26.896
	-1.402,29 
	(-) Despesas com vendas
	-
	
	-
	
	-
	
	(-) Despesas Gerais e Administrativa
	-12.528
	-229,37
	-25.766
	-908,854
	-17.348
	-904,48 
	Perda pela Não Recuperabilidade
 de ativos
	-
	
	-
	
	-
	
	Outras Receitas Operacionais
	-
	
	-
	
	-
	
	Outras Despesas Operacionais
	-97.976
	-1793,78
	-530.914
	-18727,125
	-10.624
	-553,91 
	Resultado da Equivalência 
Patrimonial
	4.483
	82,08
	1.775
	62,610
	1.076
	 56,10 
	RESULTADO ANTES DOS JUROS
E NÃO OPERACIONAL
	-101.009
	-1849,30
	-552.574
	-19491,146
	-25.484
	-1.328,68 
	(+) Receitas Financeiras
	194.130
	3554,19
	205.607
	7252,451
	1.074.047
	 55.998,28 
	(-) Despesas Financeiras
	-488.743
	-8948,06
	-492.359
	-17367,160
	-183.311
	-9.557,40 
	(=) RESULTADO ANTES IR/CSLL E
DEDUÇÕES
	-395.622
	-7243,17
	-839.326
	-29605,855
	-865.252
	-45.112,20 
	(-) Provisão para IR e CSLL
	123.510
	2261,26
	284.098
	14120,179
	-286.346
	-14.929,41 
	(=)RESULTADO LÍQUIDO DAS
OPERAÇÕES CONTINUADAS
	-272.112
	-4981,91
	-555.228
	-19584,762
	578.906
	 30.182,79 
	(+) Resultado Líquido de Operações
Descontinuadas
	-
	
	-
	
	-
	
A evolução patrimonial pode ser constatada, de forma prática e objetiva, comparando-se o Patrimônio Líquido apurado no balanço atual com o apurado em balanços anteriores, tanto em termos absolutos como relativos. Examinamos a DRE da EDIFICA, levantado que as despesas do ano de 2011 eram menores que os demais anos (2012 e 2013) e que as receitas dos demais anos obtiveram uma grande queda causando assim os respectivos (-) Prejuízos a empresa. A análise de um administrador nesses casos será respectivamente verificar por que ocorre a elevação das despesas e tentar conte-las. A receita deverá ser elevada para que ocorra o equilíbrio entre despesas e receitas.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
O Planejamento Tributário no Brasil é legal dentro do processo de elisão fiscal, que significa administrar/gerir/planejar as operações fiscais de uma organização no sentido de sepagar o mínimo de tributos possíveis dentro da legalidade, A pequena distância entre os entendimentos sobre Planejamento Tributário e evasão fiscal eleva a responsabilidade do profissional que o conduz, devendo analisar com cautela e responsabilidade as práticas econômicas e fiscais, limitadas pelos conceitos de fraude, simulação ou evasões fiscais.
COMO O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PODE TRAZER BENEFICIOS FISCAIS PARA EMPRESAS
.
 Para boa parte dos empreendedores quem têm um pequeno negócio, obter lucro no final do mês mesmo depois de pagar todos os compromissos tributários é um desafio constante. É por isso que muitos permanecem na informalidade ou mascaram os números para sonegar impostos. Mas essa prática ilícita não é a única maneira de cumprir os compromissos legais e pagar todos os impostos. É aí que entra o planejamento fiscal. Fazer um planejamento tributário significa estudo de modo aprofundado a legislação que diz respeito às atividades realizadas pela empresa, para, assim, encontrar formas lícitas de reduzir a carga de tributos a ser paga.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
A matemática é uma aliada dos negócios e da economia. A matemática pode ser encontrada em todas as situações do cotidiano. Trata-se de uma ciência de suma importância para orientar tomadas de decisões nos negócios. O sucesso de um procedimento de tomada de decisões incide na habilidade em antecipar os fatos futuros. Esse artificio representa o cerne de dinâmica empresarial, em que o sucesso fosse de qualquer negócio está amarrado a qualidade das decisões tomadas por seus gestores seja qual for o nível organizacional
 
CALCULOS DA EMPRESA EDIFICA
1. Considerando o valor a receber no Ativo Circulante e o empréstimo e financiamentos no Passivo Circulante do ano de 2013, qual seria a taxa de juros compostos mais adequada para que a empresa tenha um acréscimo de 5% no valor das suas disponibilidades no Ativo Circulante em um período de 12 meses? 
Capital = 587,00
Montante = 616,35
Período = 12 meses
I =?
M = C * (1 + i) n
616,35 = 587,00*(1+i)12
588,5/587 = (1+i)12
1,05 = (1+l)12
12√ 1,05-1
1,004074124 – 1
0,004074123 * 100
i = 0,40% a.m
2. Se o empréstimo e financiamento no Passivo Circulante de 2013 tivessem que ser pagos em 5 parcelas iguais e mensais, 2.1) Qual tipo de amortização seria a mais adequada? 2.2) Qual seria o valor das parcelas considerando uma taxa de 1,7%a.m.? 
2.1 SAC – Sistema de Amortização Constante. Geralmente o mais utilizado, os juros e o capital são calculados uma única vez e divididos para o pagamento em várias parcelas durante o período.
 
2.2 R$ 1.040.603 (valor empréstimo e financiamento)
3. Imagine que o valor a receber no ativo circulante de 2012 não ocorreu até dezembro 2012, então é feito um novo planejamento para que esse valor seja pago á empresa em junho de 2013. Qual o novo valor a receber pela empresa considerando uma taxa de juros compostos de 2% a. m.? 
Valor a receber: R$ 2.935.692 (dezembro de 2012)
Janeiro: R$ 2.994.405 Fevereiro: R$ 3.054.294
Março: R$ 3.115.380 Abril: R$ 3.177.687
Maio: R$ 3.241.241
Receber em Junho 2013: R$ 3.306.066
4. Para o empréstimo no Passivo Exigível a Longo Prazo não Circulante em 2013, qual forma de pagamento abaixo é mais interessante para a EDIFICA, por quê?
Na forma I, para juros simples, temos:
J = C . 0,0065 . 8 = 0,052C
Na forma II, para juros compostos, temos M = C . (1 + 0,0075)^5 = 1,038C
Ou seja, juros de 0,038C
Portanto, a forma de pagamento mais interessante para a EDIFICA tomar um empréstimo a juros compostos para pagamento em 5 meses. O regime de juros compostos é o mais comum no sistema financeiro, e, portanto, o mais útil para cálculos de problemas do dia-a-dia. Os juros gerados a cada período são incorporados ao principal para o cálculo dos juros do período seguinte. Chamamos de capitalização o momento em que os juros são incorporados ao principal. Dessa forma ele é o mais interessante.
3 CONCLUSÃO
	
A Contabilidade permite aos gestores uma tomada de decisão mais eficaz baseada em indicadores quantitativos através de análise das demonstrações contábeis sobre a estrutura do patrimônio da organização. Temos também nesse grupo a Matemática Financeira sendo um instrumento indispensável para se desenvolver os cálculos utilizados para o planejamento da empresa. Cumprimos todos os objetivos que foram propostos associando aos conteúdos do semestre, sendo que os mesmos foram importantes para a compreensão do nosso conhecimento, uma vez que permitiu desenvolver habilidades voltadas para elaboração e análise de balanços patrimoniais e demonstração de resultado do exercício, assim como uma interpretação do planejamento tributário de uma organização. Aprender a interpretar os dados empresariais para mensuração do resultado previsto, o reconhecimento dos tributos, possibilitando, portanto, um maior aprendizado para exercer a função financeira de uma empresa.
REFERÊNCIAS
AMARAL, A. C. R.. Curso de direito tributário. São Paulo: Impresso no Brasil, 2002.
BENEFÍCIOS FISCAIS, http://www.sef.sc.gov.br, acesso em 19 de junho de 2011. As 15h35min. BRASIL. Art. 1º da IN SRF nº 225/02e art. 12, § 1°, I, da IN SRF nº 247/02. Disponível
Em:www.receita.fazenda.gov.br.
BRASIL. Art. 2º, § 1º, I, da IN SRF nº 634/06. Disponível em: www.receita.fazenda.gov.br
BRASIL. Código tributário nacional. Lei 1.201 de 2000. São Paulo: Saraiva. BRASIL.
Laura Ignácio | De São Paulo – Valor Econômico 22/11/2010
Código tributário nacional. Lei 1.287 de 28 de dezembro de 2001. São Paulo: Saraiva. BRASIL.
Código tributário nacional. Lei 11.281 de 2006. São Paulo: Saraiva.
Tributaneiro.com/2010/11/22
CRESPO, Antônio Arnot. (2009) Matemática Financeira Fácil. 14a ed. São Paulo: 
Saraiva. 
ASSAF NETO, Alexandre. (2012) Matemática Financeira e suas aplicações. 12a ed. 
São Paulo: Atlas. 
COSTA , José Manoel da; NOGUEIRA Daniel Ramos. Análise das demonstrações contábeis. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. 
RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fácil. 6. Ed. São Paulo: 
Saraiva, 2002. 
GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 7. Ed. São 
Paulo: Bookman, 1997. 
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2001.
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Orientadores: Alessandra Petrechi, Aroldo Salviato, Carlos Eduardo de Lima, Leuter Eduardo Cardoso Júnior, Luisa Maria Sarábia Cavenaghi, Milene Rocha Lourenço e Régis Garcia.
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