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Espaço morto anatômico e fisiológico & Efeito espaço morto e Shunt Volume do espaço morto • A área cinza do gráfico ao lado representa o ar que não contém nitrogênio – medida obtida por um método específico e simples. Esse registro é utilizado para se calcular o espaço morto de um homem adulto jovem. 1ª PORÇÃO AR EXPIRADO 1ª porção: livre de N, vem das regiões do espaço morto das vias respiratórias, onde o ar foi completamente substituido pelo O2. 2ª porção: quando o ar alveolar começa a chegar ao medidor de N, a concentração desse gás aumenta rapidamente porque o ar alveolar, contendo grandes quantidades de N, começa a se misturar com o ar do espaço morto. Após mais ar ter sido expirado, todo o ar do espaço morto é levado das vias respiratórias, e apenas o ar alveolar permanece e logo a concentração de N atinge ao seu nível máximo. 2ª PORÇÃO AR EXPIRADO Espaço morto • Espaço morto anatômico Representado por todos os espaços, exceto os alvéolos e outras áreas de trocas gasosas intimamente relacionadas. • Espaço morto fisiológico Em certas ocasiões, alguns alvéolos podem ser não funcionantes ou parcialmente funcionantes, e quando esse espaço é incluído, ele é chamado de espaço morto fisiológico Efeito espaço morto e efeito Shunt Relação ventilação (Va)/perfusão (Q): a relação V/Q não é uniforme em todo o pulmão, sendo maior em seus ápices. As situações polares dos distúrbios V/Q são representadas por alvéolos ventilados, mas não perfundidos (espaço morto) e pela situação oposta, alvéolos não ventilados mas perfundidos adequadamente (shunt). Entre esses pontos de alterações extremas, encontramos: 1. efeito espaço morto > alvéolos bem ventilados, mas pouco perfundidos. 2. efeito shunt > alvéolos com ventilação reduzida e perfusão sangüínea mantida Efeito Shunt também é chamado de Derivação Fisiológica • quando Va/Q está abaixo do normal Efeito espaço morto fisiológico • quando Va/Q está acima do normal Resumindo: Slide 1 Volume do espaço morto Slide 3 Espaço morto Slide 5 Slide 6
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