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Ver site: http://www.cesec.ufpr.br/etools/oe3/ Ver site: http://www.lmc.ep.usp.br/people/abdo/esforcos.htm Observação: • O ensaio de compressão & tração para um material dúctil, a curva tensão x deformação verdadeira são coincidentes. * Isto não se aplica para materiais frágeis. • No caso de materiais frágeis, o material é mais resistente à compressão do que à tração. • O limite de escoamento na tração é mais alto do que na compressão. TENSÕES NORMAIS EM BARRAS AXIAIS Análise das Tensões e Deformações - RESOLUÇÂO 360 KN 630 KN 420 KN E = 210 GPa S1= 9600mm2 S2= 7200mm2 S3= 5400mm2 E = 127 CPa E = 70 GPa A 2, 4m B 3,6m C 1,8m D Para a barra acima determine: a) A deformação real longitudinal e a unitária em cada trecho da barra; b) A deformação real longitudinal total da barra; c) As tensões em cada trecho da barra. • Para viabilizar a análise das tensões e deformações, primeiramente teremos que identificar o esforço solicitante para barras axiais (normal) em cada trecho (entre pontos de descontinuidade – carga, seção e material). • No trecho escolhido, posiciona-se uma seção distante “X” de uma das extremidades (direita ou esquerda – qualquer uma que for escolhida o resultado será o mesmo). • Será escolhido o trecho CD que está na extremidade livre da barra, ou seja, iremos analisar da direita para esquerda, sendo assim nossa origem é a extremidade direita. • O motivo de sempre escolher inicialmente a extremidade livre é apenas por comodidade, pois com isso não será necessário calcular o esforço reativo na extremidade “A”, já que teríamos que conhecer esta força, caso começássemos análise pela extremidade esquerda. N = 420 KN SX 420 KN x • Escolhida a seção SX , a análise será feita da extremidade até essa seção, ou seja, da extremidade direita (origem) até SX. • Da seção SX para esquerda é desconsiderado (abandona-se). • Como desconsiderou-se o trecho da esquerda, alterou-se o sistema como um todo, sendo assim, introduz-se uma força N (Esforço Normal) que representa a ação (Resultante) das forças do segmento abandonado atuando na seção analisada. • Evidentemente, como nosso sistema está em equilíbrio, a força N deve equilibrar todas as forças que estão a direita, portanto: N = 420 KN • Esse procedimento se repete em todos os trechos analisados, como o a seguir: N = - 210 KN 630 KN 420 KN SX ΣFX = 0 N + 630 – 420 = 0 N = - 210 KN (corrigir o sentido do vetor N) ESTRUTURAS AXIAIS HIPERESTÁTICAS TENSÕES TÉRMICAS http://www.lmc.ep.usp.br/people/abdo/Convencao.htm ρ ε y x = Ver demonstração: http://www.dema.ufscar.br/komatsu/esforcos_solicitantes/esfsol_ms1_ exr/exr_esfsol3_1.htm
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