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Revisar envio do teste Trabalho Individual II (2017 1) &ndash.

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2017­5­29 Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1) &ndash...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_53341926_1&course_id=_174387_1&content_id=_1625797_1&return_content=1… 1/10
   TI  Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1)H
Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1) 
Usuário henrique.takahashi @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares X
Teste Trabalho Individual II (2017/1)
Iniciado 29/05/17 09:50
Enviado 29/05/17 09:50
Status Completada
Resultado
da tentativa
10 em 10 pontos  
Tempo
decorrido
16 minutos
Instruções ATENÇÃO: esta avaliação segue as seguintes configurações:
possui número de tentativas limitadas;
não apresenta as alternativas corretas, apenas informa quantos foram seus
acertos e/ou erros;
não apresenta as justificativas corretas;
não soma pontos de “tentativa em andamento” (tentativas iniciadas e não
concluídas/enviadas);
possui um prazo limite para envio (acompanhe seu calendário acadêmico), sendo
impossível o seu acesso após esse prazo;
pode apresentar as questões de forma randômica;
a NÃO realização prevê nota 0 (zero).
Resultados
exibidos
Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto a seguir:
 
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na
alimentação
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não
vemos publicidade de legumes na TV?
 
Essas  e  outras  questões  relacionadas  às  transformações  na  alimentação  e  suas
consequências  no  cenário  internacional  foram  abordadas  por  Pedro  Graça,  diretor  do
Programa Nacional  para  a Promoção da Alimentação Saudável  do Ministério da Saúde
de  Portugal  e  doutor  em  Nutrição  Humana  pela  Universidade  do  Porto.  Em  visita  ao
Brasil, ele participou do Seminário  Internacional: Escolhas Alimentares e seus  Impactos,
no Sesc Santos. Confira algumas questões levantadas.
Estamos  engordando:  Ao  comparar  gráficos  da  presença  da  obesidade  nas  populações  dos
Estados  Unidos  e  da  área  rural  de  Bangladesh,  por  exemplo,  o  professor  Pedro Graça  conclui:
Unip Interativa
1 em 1 pontos
henrique.takahashi @unipinterativa.ed...
2017­5­29 Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1) &ndash...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_53341926_1&course_id=_174387_1&content_id=_1625797_1&return_content=1… 2/10
essa  é  uma  epidemia  global.  A  obesidade  cresceu  nos  últimos  20  anos  não  só  em  países
industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia.
Os mais pobres engordam mais: Até recentemente, acreditava­se que essa era uma epidemia que
atingia  principalmente  as  populações  que  estavam  melhorando  economicamente,  associada  ao
acesso à alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não é bem assim: “O que
nós estamos a viver é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se
esperava, quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade
se aproximam de  tal maneira que a pessoa pode  ter  fome e ser obesa ao mesmo  tempo. Coisa
que para nós da biologia é um paradoxo”, afirma. 
Somos treinados para engordar: “Nós somos uma máquina de engordar”. Isso porque a capacidade
de  acumular  reservas  de  energia  na  forma  de  gordura  foi  essencial  para  a  sobrevivência  do  ser
humano, diante da escassez de alimentos.  “O ser humano está preparado para  lidar com a  fome
há dois milhões de anos. E começou a  lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos
preparados biologicamente para isso”, afirma Pedro. 
O que mudou?: Diversas alterações demográficas causaram mudanças na alimentação: a entrada
da  mulher  no  mercado  de  trabalho  e  na  vida  acadêmica,  o  envelhecimento  da  população  e  a
necessidade de se trabalhar mais horas são alguns exemplos. E, se aumenta o tempo do trabalho,
o  que  fica  para  trás  é  o  tempo  de  cozinhar  e  de  ficar  com  os  filhos.  Os  alimentos  que  já  vêm
prontos  têm,  portanto,  muito  mais  apelo  do  que  aqueles  que  exigem  tempo  e  conhecimentos
culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais fácil e barato encontrar produtos
ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar, sal e gordura – em vez de alimentos frescos. 
Você já viu propaganda de alface na TV?: Provavelmente não. Mas vemos diariamente publicidade
de produtos ultraprocessados e super calóricos, não é mesmo? Pedro Graça chama atenção para
o fato de que grandes indústrias alimentícias lucram muito, enquanto quem trabalha no campo com
frutas e  legumes, em geral,  tem ganhos pequenos e são os que mais sofrem com as oscilações
na economia e nos preços dos alimentos. Assim fica fácil entender como um lado tem muito mais
capacidade de investir e produzir comunicação (publicidade, marketing etc.) do que o outro. 
É  preciso  reconhecer  o  ambiente:  De  acordo  com  o  pesquisador  W.  Philip  James,  durante
décadas  pensou­se  que  a  atenção  e  o  esforço  individual  fossem  suficientes  para  prevenir  a
obesidade,  porém depois  de décadas desse esforço,  as  taxas de ganho de peso  continuaram a
subir.  Essa epidemia reflete a presença de um ambiente tóxico ou obesogênico. Isso significa que
não adianta ensinar as pessoas sobre alimentação saudável,  se não há um ambiente  favorável a
isso, ou seja, se não há oferta de alimentos saudáveis em local próximo, a preços acessíveis. 
“Eu tenho primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu posso criar para
que  o  suco  de  laranja  apareça,  para  em  seguida  dizer  como  é  importante  consumir  suco  de
laranja”, exemplifica Pedro Graça.
Disponível em <https://goo.gl/926x1l>.
Acesso em 08 jun 2016 (com adaptações). 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:
I.  De  acordo  com  o  texto,  o  cuidado  com  o  peso  é  uma  questão  de  educação  individual  e  a
obesidade aumenta entre os mais pobres por falta de instrução.
II. As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, uma vez que
há  incentivo  ao  consumo  de  produtos  ultraprocessados,  mais  práticos  do  que  os  alimentos
frescos.
III.  A  melhora  econômica  facilita  o  acesso  da  população  aos  alimentos  e,  consequentemente,
aumenta a prevalência de obesidade...
IV.  A  propaganda  e  o  marketing  têm  influência  sobre  a  venda  de  produtos  industrializados  e
atingem apenas as regiões urbanas. 
Assim:
Resposta Selecionada:
c. 
Apenas a afirmativa II está correta.
2017­5­29 Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1) &ndash...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_53341926_1&course_id=_174387_1&content_id=_1625797_1&return_content=1… 3/10
Pergunta 2
Leia o texto a seguir:
 
São Paulo, a capital mundial do grafite
 
A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos museus a
céu aberto de arte urbana do mundo. Quando estiver andando por São Paulo, olhe para cima. Ou
para  os  lados.  Não  importa  muito  se  está  caminhando  por  um  bairro  de  classe  média  ou  pela
periferia. Há uma  característica  comum às  diferentes  regiões  da maior  cidade mais  populosa  da
América Latina:  os grafites e pichações,  que  vêm  tomando conta dos muros nos mais de 1.500
quilômetros quadrados da área de extensão, estão transformando São Paulo na capital mundial do
grafite.
De maneira geral, a arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a opinião
de  que  São  Paulo  é  uma  cidade  cinza,  e  o  grafite  insere  cor  a  esse  cenário.  "O  grafite  é  uma
manifestação artística que faz parte do cotidiano de todos, quer vocêgoste ou não. Ele se impõe",
dizem  os  irmãos  Otávio  e  Gustavo  Pandolfo,  mais  conhecidos  como  Os  Gêmeos.  A  dupla  de
artistas é conhecida, ao  redor do mundo, pelos  trabalhos que misturam certo  realismo  fantástico
com personagens bem característicos, sempre com cores e figuras geométricas parecidas.
Os irmãos começaram a grafitar em 1987 no bairro onde cresceram, o Cambuci, na zona
sul  da  capital  paulista.  "A  arte  não  é  para  você  gostar,  é  para  você  refletir  e  pensar",  completa
Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula “artivista”, por atrelar o grafite a ações sociais.
Na  Avenida  Cruzeiro  do  Sul,  na  zona  norte  da  capital,  bem  próximo  a  uma  das  duas
rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas fez 66 painéis, criando, em 2011, o primeiro Museu
Aberto  de  Arte  Urbana  de  São  Paulo  (MAAU).    Eles  levaram  para  as  ruas  uma  das  maiores
características  dessa  arte:  a  acessibilidade.  "O  fato  de  a  arte  estar  na  rua  já  é  muito  mais
democrático. A pessoa não precisa entrar numa galeria fechada para ver", diz a artista e grafiteira
Prila Paiva, 35 anos.
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o grande
negócio  do  grafite  é  ocupar  a  cidade,  os  artistas  nem  sempre  pintam  em  muros  autorizados.
  Existe  um  aspecto  de  subversão,  que  envolve,  entre  outras  coisas,  "a  adrenalina  de  pichar",
segundo Mundano.  Para  ele,  tudo  é  relativo.  “Um outdoor  é  tão  agressivo  quanto  um grafite.  Eu
posso achar ruim, para a minha filha, por exemplo, abrir a janela de casa e dar de cara com uma
mulher de calcinha e sutiã numa propaganda para vender lingerie”.
São  Paulo  adotou,  em  janeiro  de  2007,  a  Lei  Cidade  Limpa,  durante  a  gestão  do  ex­
prefeito  Gilberto  Kassab  (PSD),  proibindo  a  propaganda  em  outdoors  e  em  imóveis  públicos  e
privados. Já em relação aos grafites, ainda não houve um acordo entre artistas e o poder público.
 Por isso, de um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com tinta cinza, muitos dos muros grafitados.
De  outro,  grafiteiros  e  pichadores  pintam  os  locais  apagados  novamente.  "Nunca  sentimos,  por
parte da prefeitura, interesse de entender e respeitar a cultura do grafite", contam Os Gêmeos.
"Existem  problemas  sérios  em São  Paulo  que  precisam  desse  dinheiro  do  contribuinte,
em vez de ser  investido em tinta cinza para apagar  trabalhos de arte". Mesmo assim, no  final da
gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue de lugares para ver os grafites na cidade,
com uma pequena ficha de alguns artistas.
Por tratar­se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode já ter sido
apagada, o consultor financeiro Ricardo Czapski e a produtora cultural Marina Gonzalez tiveram a
ideia  de  eternizar  algumas  pinturas.  Eles  acabam  de  lançar  o  livro  Graffiti  em  São  Paulo,  que
nasceu  de  um  acervo  de  mais  de  dez  mil  fotos  que  Czapski  tirou,  por  cinco  anos,  de  muros
grafitados.  "O grafite  tem uma recepção muito boa em todos os níveis. Não  tem mais aquela má
impressão da arte marginal", diz Gonzalez. Com o passar dos anos, além do reconhecimento do
público, o grafite  foi se tornando um negócio mais rentável. Hoje, a arte urbana está presente em
galerias e exposições pelo Brasil e pelo mundo.
Pimp My Carroça:   Exemplo  do  cunho  social  que o  grafite  pode desenvolver,  em 2007,
Thiago Mundano começou a pintar as carroças dos mais de 20.000 catadores de lixo reciclável de
São Paulo que  transportam, em um carrinho  improvisado,  toneladas de papelão,  vidro e alumínio
1 em 1 pontos
2017­5­29 Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1) &ndash...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_53341926_1&course_id=_174387_1&content_id=_1625797_1&return_content=1… 4/10
para  os  centros  de  reciclagem.  "Percebi  que  essas  pessoas  são  invisíveis,  ninguém  olha  para
elas", diz Mundano.
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que apenas
pintar não bastava. As carroças precisavam de  itens de segurança, como  tintas  refletoras para a
noite, espelhos retrovisores,  luvas e cordas para os catadores. Assim, nasceu o projeto Pimp My
Carroça.
Por  meio  do  site  de  crowdfunding  Catarse,  Mundano  arrecadou  64.000  reais  (27,8  mil
dólares), de 792 apoiadores. O projeto cresceu,  se  transformou em um evento no centro de São
Paulo,  onde  as  carroças  foram  pintadas  e  os  catadores  ganharam  camisetas,  alimentos  e  uma
consulta com um clínico geral.
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país, receberam
uma  edição  do  projeto,  contabilizando  mais  de  120  voluntários  e  um  número  já  incontável  de
carroças  pintadas.  O  próximo  passo  é  desenvolver  um  aplicativo  para  que  qualquer  um  possa
localizar os catadores que estiverem mais próximos e entregar a eles o lixo reciclável. 
Disponível em <https://goo.gl/zuZU2e>.
Acesso em 05 jun. 2016 (com adaptações). 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. Apesar de haver controvérsias quanto a aceitação do grafite e da pichação como formas de arte,
há  indícios  de  que  o  reconhecimento  dessas  expressões  artísticas  está  aumentando,  como  a
criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo.
II. O grafite agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que se trata de
uma manifestação popular que não alcança o prestígio das artes oficialmente reconhecidas.
III. De acordo com o  texto, o grafite e a pichação são comparáveis aos outdoors e  deveria  haver
uma legislação semelhante à Cidade Limpa para proibir essas manifestações.
IV.  A  acessibilidade,  a  efemeridade  e  a  relação  com  causas  sociais  são  características  da  arte
urbana. 
Está correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada:
d. 
I e IV.
Pergunta 3
(Enade 2010) Leia o excerto a seguir: 
De  agosto  de  2008  a  janeiro  de  2009,  o  desmatamento  na  Amazônia  Legal  concentrou­se  em
regiões específicas. Do ponto de vista  fundiário, a maior parte do desmatamento  (cerca de 80%)
aconteceu  em  áreas  privadas  ou  em  diversos  estágios  de  posse.  O  restante  do  desmatamento
ocorreu em assentamentos promovidos pelo INCRA, conforme a política de Reforma Agrária (8%),
unidade de conservação (5%) e em terras indígenas (7%). 
Disponível em <www.imazon.org.br>.
Acesso em 26 ago. 2010 (com adaptações).
 Infere­se do texto que, sob o ponto de vista fundiário, o problema do desmatamento na Amazônia
Legal está centrado:
Resposta
Selecionada:
c.
Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmataram mais,
pois muitos ainda não estão integrados aos planos de manejo sustentável da terra.
1 em 1 pontos
2017­5­29 Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1) &ndash...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_53341926_1&course_id=_174387_1&content_id=_1625797_1&return_content=1… 5/10
Pergunta 4
Leia o texto a seguir:
 
Energia eólica no Brasil
 
No  início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas barragens
hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A crise, que devastou a economia
do país e  levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou a necessidade urgente do país em
diversificar suas fontes de energia. 
[...] A primeira turbina de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de Noronha em 1992.
Dez  anos  depois,  o  governo  criou  o  Programa  de  Incentivo  às  Fontes  Alternativas  de  Energia
Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis, como eólica, biomassa e
Pequenas Centrais Hidrelétricas  (PCHs).  [...] Desde a criação do Proinfa, a produção de energiaeólica  no  Brasil  aumentou  de  22MW  em  2003  para  cerca  de  1000MW  em  2011  (quantidade
suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências). 
[...]  Segundo  o  Atlas  do  Potencial  Eólico  Brasileiro,  publicado  pelo  Centro  de  Pesquisas  de
Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade para gerar cerca de 140GW. 
O potencial de energia eólica no Brasil é mais  intenso de  junho a dezembro, coincidindo com os
meses  de menor  intensidade  de  chuvas,  ou  seja,  nos meses  em  que  falta  chuva  é  exatamente
quando venta mais! Isso coloca o vento como uma grande fonte suplementar à energia gerada por
hidrelétricas, a maior fonte de energia elétrica do país. 
Durante esse período podem­se preservar as bacias hidrográficas fechando ou minimizando o uso
das hidrelétricas. O melhor exemplo disto é na região do Rio São Francisco. Por essa razão, esse
tipo  de  energia  é  excelente  contra  a  baixa  pluviosidade  e  a  distribuição  geográfica  dos  recursos
hídricos existentes no país. 
A maior parte dos parques eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil. No entanto,
quase todo o território nacional tem potencial para geração desse tipo de energia. 
Disponível em < https://goo.gl/zGP0ZM>
Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações)
 Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:
I.  De  acordo  com  o  texto,  a  energia  eólica  é  uma  alternativa  viável  para  atender  à  demanda  de
cidades com até 400 mil habitantes.
II. Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico do país.
III. De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%.
 Assim:
Resposta Selecionada:
b. 
Apenas a afirmativa II está correta.
Pergunta 5
Leia o texto a seguir:
 
Energia solar contra a escuridão do Amazonas:
Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de eletricidade
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2017­5­29 Revisar envio do teste: Trabalho Individual II (2017/1) &ndash...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_53341926_1&course_id=_174387_1&content_id=_1625797_1&return_content=1… 6/10
Heriberto Araújo – 08 maio 2016.
 
A  visão  romantizada  da  Amazônia  convida  a  pensar  num  lugar  idílico  em  que  a  pegada
humana esteja  entre  as menores  do  planeta. Mas  a  vida  na maior  reserva  natural  é  dura  para  o
homem, como Daniel Everett narrou em seu clássico Don‘t Sleep, There are Snakes  (Não durma,
há serpentes, sem tradução para o português).
Comunidades  inteiras  vivem  completamente  desconectadas,  e  não  apenas  nas
profundezas  da  selva,  mas  sim  nas  movimentadas  margens  dos  rios  —  únicas  vias  de
comunicação, num ambiente em que a eletricidade é um bem desejado, escasso e administrado a
conta­gotas.
“No  Estado  do  Amazonas  há  mais  de  dois  milhões  de  pessoas  sem  eletricidade  de
qualidade”,  explica  Otacílio  Soares  Brito,  membro  do  Instituto  de  Desenvolvimento  Sustentável
Mamirauá.  “A enorme área da  floresta  torna  inviável  a  criação de uma  rede de distribuição,  e  os
povoados  só  conseguem  produzir  eletricidade  das  6  às  10  da  noite,  com  geradores  a  gasolina
fornecidos  pelo  Governo.  Depois  dessa  hora  acaba  tudo:  luz,  refrigeração  e  lazer”,  relata  do
município amazônico de Tefé.
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para fornecer eletricidade por meio de
painéis  solares  a  dezenas  de  comunidades  amazônicas  de  pescadores  e  camponeses,  com  o
objetivo de melhorar suas condições de vida, segundo Soares Brito.
Duas  comunidades  instalaram placas  fotovoltaicas — um  sistema  flutuante,  sobre  boias
no rio, e o outro no telhado de uma fábrica de gelo — para permitir, um, o envio da água desde o
leito do rio até as casas, e o outro, a fabricação de barras de gelo. O fornecimento da água do rio
por  meio  de  uma  bomba  elétrica  alimentada  por  painéis  permitiu,  entre  outras  coisas,  que  as
crianças  passassem a  tomar  quantos  banhos  quisessem  sem que  seus  pais  fiquem  com medo
que um jacaré lhes tire a vida na escuridão das margens.
“Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir que
elas  agreguem  valor  a  produtos  como  polpa  de  frutas  e  peixe.  Sem  gelo,  esses  produtos
dificilmente  podem  ser  comercializados  no  exterior  ou  simplesmente  conservados”,  diz  Soares
Brito.
Os  resultados  positivos  da  fase  experimental  estão  criando  consciência  nessa  imensa
região normalmente esquecida pelos centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e que
priorizam  as  políticas  públicas  nas  regiões  densamente  povoadas  (de  eleitores).  Um  grupo  de
pescadores  da  comunidade  amazônica  de  Boa  Esperança  pediu  ao  Mamirauá  a  construção  de
uma pequena fábrica – prevista para abril – com três congeladores alimentados por painéis solares
para poder extrair das frutas a polpa, congelá­la e vendê­la em mercados situados a horas de barco
do povoado, como Manaus.
A  revolução  solar  que  alguns  especialistas  preveem  para  o  Brasil  durante  a  próxima
década, após a implementação em 1º de março de novas regras que permitem, pela primeira vez,
a  geração  distribuída  de  energia  e  sua  ligação  às  redes  de  distribuição,  trará  consequências
principalmente para os grandes centros urbanos.
Depois  de  três  anos  de  secas  históricas  e  consequentes  apagões,  que  evidenciaram  a
excessiva  dependência  do  Brasil  de  seu  sistema  hidroelétrico,  que  gera  cerca  de  70%  da
eletricidade consumida, milhões de brasileiros poderão se tornar agora prosumidores, neologismo
que reflete o novo paradigma sob o qual parece avançar a geração de eletricidade: o consumidor é
o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda.
“Estamos  diante  do  início  de  uma  revolução,  porque  pela  primeira  vez  a  sociedade
brasileira  pode  participar  diretamente  da  criação  de  uma  nova  matriz  energética”,  diz  Rodrigo
Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar).
As regras aprovadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) permitem, segundo
Sauaia, “a geração compartilhada de energia solar entre vários clientes, que podem se agrupar em
forma  de  consórcio  ou  de  cooperativas,  assim  como  a  conexão  de  seus  sistemas  fotovoltaicos
domésticos ou comerciais à rede elétrica para abastecê­la quando os painéis produzirem mais do
que o que é consumido, e vice­versa”.
A Absolar estima que, se  fossem  instalados painéis solares em todas as  residências do
país,  a  produção  de  energia  abasteceria  mais  que  o  dobro  da  totalidade  da  demanda  dos
domicílios brasileiros. Os especialistas indicam que a região brasileira menos exposta à irradiação
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solar  tem  potencial  para  gerar  pelo  menos  25%  mais  energia  que  a  região  mais  favorecida  na
Alemanha, país que já gera cerca de 7% de sua eletricidade com placas fotovoltaicas. 
Disponível em <https://goo.gl/xzTS3i>.
Acesso em 10 jun. 2016. 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o próprio consumidor produza 30%
da sua demanda, tornando­se proconsumidor.
II. De acordo com a estimativa da Absolar, a instalação de painéis solares em todas as residências
do país faria com que a produção brasileira de energia superasse a alemã em 18%.
III. O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirauá tem como foco comunidades da Amazônia, onde
há aproximadamente dois milhões de pessoassem acesso à energia elétrica de qualidade.
IV. O principal problema da Amazônia é a seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por isso, a
energia solar é uma boa alternativa. 
Assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada:
c. 
Apenas a afirmativa III é correta.
Pergunta 6
(Enade 2011). Leia o excerto a seguir:
Em reportagem, Owen Jones, autor do livro Chavs: a difamação da classe trabalhadora, publicado
no Reino Unido,  comenta  as  recentes manifestações  de  rua  em Londres  e  em outras  principais
cidades inglesas. Jones prefere chamar atenção para as camadas sociais mais desfavorecidas do
país,  que  desde  o  início  dos  distúrbios,  ficaram  conhecidas  no mundo  todo  pelo  apelido  chavs,
usado pelos britânicos para escarnecer dos hábitos de consumo da classe trabalhadora. 
Jones  denuncia  um  sistemático  abandono  governamental  dessa  parcela  da  população:  “Os
políticos  insistem  em  culpar  os  indivíduos  pela  desigualdade”,  diz.  “Você  não  vai  ver  alguém
assumir  ser  um  chav,  pois  se  trata  de  um  insulto  criado  como  forma  de  generalizar  o
comportamento  das  classes  mais  baixas.  Meu medo  não  é  o  preconceito  e,  sim,  a  cortina  de
fumaça que ele oferece.  
Os distúrbios estão servindo como o argumento ideal para que se faça valer a ideologia de que os
problemas sociais são resultados de defeitos individuais, não de falhas maiores.  Trata­se de uma
filosofia que  tomou conta da sociedade britânica com a chegada de Margaret Thatcher ao poder,
em 1979, e que basicamente funciona assim: você é culpado pela falta de oportunidades. [...] Os
políticos insistem em culpar os indivíduos pela desigualdade”. 
Suplemento Prosa & Verso, O Globo, Rio de Janeiro, 20 ago. 2011, p. 6 (adaptado).
 Considerando as ideias do texto, avalie as afirmações a seguir.
I. Chavs é um apelido que exalta hábitos de consumo de parcela da população britânica.
II. Os distúrbios ocorridos na Inglaterra serviram para atribuir deslizes de comportamento individual
como causas de problemas sociais.
III.  Indivíduos  da  classe  trabalhadora  britânica  são  responsabilizados  pela  falta  de  oportunidades
decorrente da ausência de políticas públicas.
IV.  As  manifestações  de  rua  na  Inglaterra  reivindicavam  formas  de  inclusão  nos  padrões  de
consumo vigente. 
É correto o que se afirma em:
Resposta Selecionada:
1 em 1 pontos
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e. 
II, III e IV.
 
Pergunta 7
Leia o texto a seguir:
 
O que Portugal tem a ver com o Brasil
Alexandra Lucas Coelho 
Os  portugueses  não  parecem  ter  uma  boa  relação  com  os  brasileiros,  disse­me  uma
alemã, conhecedora profissional de Portugal e Brasil. Estávamos na Alemanha, o Brasil temia uma
guerra  civil,  foi  há  dez  dias.  Agora,  de  volta  a  casa,  continuo  a  pensar  na  observação  desta
veterana, que nada tinha de provocadora, era só vontade de entender. Mas é  impossível  ignorar o
que se tem manifestado em Portugal de equívoco face ao Brasil ao longo destes dias.
Segundo um desses equívocos, provável pai dos outros, o tema da colonização encerrou­
se, chega de falar dele, é passado. Penso o contrário, que mal começamos, que é presente, e a
atual  crise brasileira acentua  isso. Não só pelo que expõe das estruturas brasileiras,  como pelo
que revelou do olhar de Portugal sobre o Brasil, e sobre si mesmo.
Com  esse  nome,  o  Brasil  viveu  322  anos  de  ocupação  portuguesa  e  194  de
independência.  Se alguém acredita que o tempo da independência poderia já ter curado o tempo
da ocupação, precisa de voltar à história luso­brasileira, porque o alcance da violência vai longe, e
em muitas direções.
Esses  322  anos  atuam  diariamente  naquilo  que  é  hoje  o  Brasil,  na  clivagem  entre  São
Paulo e o Nordeste, nos milhões que ainda moram em favelas na relação Casa­Grande & Senzala
das  elites  com os  empregados,  na  violência  da  polícia  que  continua  a  ser militar,  no  desmando
oligárquico dos que controlam aparelhos e estados, no saque catastrófico da natureza, na traição
aos  grupos  indígenas,  na  evangelização  dos  pobres,  radicalizando  o  conservadorismo  num  país
onde  se morre  de  aborto.  Não  é  elenco  para  uma  crônica,  tem  sido  e  será  para muitas,  livros,
bibliotecas.
O  lulismo  fez  coisas  importantes  contra  parte  dessa  herança  (nas  desigualdades  mais
urgentes,  na  cultura),  não  fez  o  suficiente  contra  boa  parte  disto  (na  educação,  na  saúde,  na
polícia),  fez  coisas  que  pioraram  isto  (um  capitalismo  com  consequências  devastadoras  no
ambiente e nas questões indígenas) e historicamente produziu uma geração que o critica e supera
pela  esquerda  num  caldo  inédito  de  periferias  politicamente  empoderadas  e  uma  nova  faixa
politizada vinda da elite.
A violência sistêmica brasileira tem raízes nas duas violências fundadoras da colonização
portuguesa,  extermínio  indígena  e  escravatura  africana.  Os  portugueses  não  inventaram  a
escravatura, mas  inauguraram o  tráfico  em grande  escala. Dos  12 milhões  de  indivíduos  que  as
potências  europeias  deportaram  de  África  até  ao  século  XVIII,  5,8  milhões  foram  traficados  por
Portugal. Isto significa 47 por cento, ou seja, quase metade do tráfico foi assegurado por Portugal,
e a maioria destinava­se a sustentar a colonização do Brasil.
A  escravatura  é  um  horror  antiquíssimo,  sim,  e  entre  os  séculos  XV  e  XVIII  a  forma
portuguesa de a praticar foi secundada por ingleses, espanhóis, franceses, holandeses, sim. Mas
a Portugal coube esta iniciativa: deportação em massa, para nela assentar a exploração brutal de
um território gigante, à custa do qual um território minúsculo viveu, como toda uma bibliografia tem
mostrado de forma cada vez mais desassombrada.
Não aprendi isto na escola, e tenho sérias dúvidas de que a maior parte dos portugueses
faça  ideia  de  que  Portugal,  sozinho,  deportou  tantos  africanos  como  os  judeus  mortos  no
Holocausto, com a ajuda teológica e logística da Igreja Católica, depois de ter levado ao extermínio
de ninguém sabe quantos índios, provavelmente não menos de um milhão. 
Com base no texto, assinale a alternativa correta:
1 em 1 pontos
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Resposta
Selecionada:
b.
Os atuais problemas brasileiros, das mais diversas naturezas, tiveram origem no
sistema português de colonização do Brasil, cujos reflexos são sentidos até hoje.
Pergunta 8
Leia o texto a seguir:
 
Geografia e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos.
Fernanda Sampaio da Silva
 
O processo de  industrialização foi  responsável por grandes transformações urbanas.  Influenciou a
multiplicação  de  diversos  ramos  de  serviços  que  caracterizam  a  cidade  moderna.  Também
influenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação, que interligaram distintas
regiões.  Foi  responsável  pela  maior  produtividade  e  pela  consequente  elevação  da  produção
agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural. 
Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas profissões,
promoveu  uma  nova  estratificação  da  sociedade  e  uma  nova  relação  desta  com  a  natureza.
Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao meio ambiente. 
Entre os  resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são encontrados
os resíduos sólidosindustriais, que podem trazer impactos com consequências para a saúde das
pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até mesmo global. 
Para  que  se  possa  reduzir  a  geração  de  resíduos  sólidos  industriais,  minimizando  possíveis
impactos  negativos  ao  meio  ambiente,  é  necessário  que  haja  um  processo  de  gestão  para  a
diminuição  de  resíduos  durante  o  processo  produtivo  e/ou,  quando  possível,  substituição  do
material utilizado, por outro que  tenha maior  facilidade de ser  reciclado. Portanto, a  reciclagem é
um elemento importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros sanitários. 
[...]  Assim,  a  geração  e  a  disposição  dos  resíduos  sólidos  industriais  em  locais  inapropriados
constituem um problema ambiental e, por isso, seu gerenciamento deve ocorrer de forma correta e
dentro da legislação, para que não seja comprometida a qualidade de vida das pessoas e do meio
ambiente. 
O  controle  do  acondicionamento,  armazenamento  e  destinação  final  dos  resíduos  sólidos
perigosos  deve  ocorrer  de  acordo  com  a  norma  ABNT  ­  NBR  1004  de  2004,  que  faz  uma
classificação dos resíduos. Os resíduos são classificados em Classe I quando se trata de resíduos
sólidos perigosos  (classificados pelo  seu grau de  risco a  saúde pública)  e Classe  II  quando  são
resíduos não perigosos. 
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II B,
inertes. Os  resíduos  sólidos  gerados  devem ser  controlados  nas  indústrias,  pois  fazem parte  do
licenciamento pelo órgão ambiental competente. 
Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho Nacional do
Meio  Ambiente  ­  CONAMA  dispõe  de  uma  resolução  com  o  objetivo  de  inventariar  os  resíduos
sólidos gerados em todo o país, para que seja elaborado o Plano Nacional para Gerenciamento de
Resíduos  Sólidos  Gerados.  O  inventário  é  elaborado  a  partir  de  informações  como  quantidade,
formas  de  acondicionamento  e  armazenamento  e  destinação  final,  enviadas  trimestralmente  ao
órgão estadual competente (Resolução CONAMA Nº 313/2002). 
Disponível em < https://goo.gl/06swDe>.
Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
 Com base nas informações do texto, analise as afirmativas:
I.  O  controle  da  geração  de  resíduos  sólidos  industriais  depende  da  conscientização  do
consumidor a fim de que modifique seus hábitos.
1 em 1 pontos
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Segunda­feira, 29 de Maio de 2017 10h06min57s BRT
II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do acondicionamento,
armazenamento e destinação final dos resíduos classificados como perigosos.
III.  A  resolução  CONAMA  Nº  313/2002,  que  trata  do  Plano  Nacional  para  Gerenciamento  de
Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área industrial para que exista a redução da
geração de resíduos sólidos. 
Com base nas informações do texto, assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada:
e. 
Nenhuma afirmativa está correta.
Pergunta 9
(Enade 2007) Leia o excerto a seguir:
Vamos supor que você  recebeu de um amigo de  infância e seu colega de escola um pedido, por
escrito, vazado nos seguintes  termos:  “Venho mui  respeitosamente solicitar­lhe o empréstimo do
seu livro de Redação para Concurso, para fins de consulta escolar.” 
Essa solicitação em tudo se assemelha à atitude de uma pessoa que:
Resposta
Selecionada:
b.
Vai a um piquenique engravatado, vestindo terno completo, calçando
sapatos de verniz.
Pergunta 10
(Enade 2011). Leia o excerto a seguir:
A definição de desenvolvimento sustentável mais usualmente utilizada é a que procura atender às
necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações  futuras.   O mundo assiste a
um  questionamento  crescente  de  paradigmas  estabelecidos  na  economia  e  também  na  cultura
política. A crise ambiental no planeta, quando traduzida na mudança climática, é uma ameaça real
ao  pleno  desenvolvimento  das  potencialidades  dos  países.  O  Brasil  está  em  uma  posição
privilegiada para enfrentar os enormes desafios que se acumulam. Abriga elementos fundamentais
para o desenvolvimento: parte significativa da biodiversidade e da água doce existentes no planeta;
grande  extensão  de  terras  cultiváveis;  diversidade  étnica  e  cultural  e  rica  variedade  de  reservas
naturais.    O  campo  do  desenvolvimento  sustentável  pode  ser  conceitualmente  dividido  em  3
componentes:  sustentabilidade  ambiental,  sustentabilidade  econômica  e  sustentabilidade
sociopolítica. 
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável pressupõe:
Resposta
Selecionada:
b.
a  redefinição  de  critérios  e  instrumentos  de  avaliação  de  custo­benefício  que
reflitam  os  efeitos  socioeconômicos  e  os  valores  reais  do  consumo  e  da
preservação.
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