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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Fichamento de Estudo de Caso
Fabio 
Trabalho da disciplina Estratégia Corporativa
 Tutor: 
Nova Iguaçu, RJ 
2017
Estudo de Caso : Brasil Foods
A Fusão de Grandes Marcas
REFERÊNCIA: DAVID E, BELL, NATALIE KINDRED/HARVARD/BUSINESS/SCHOOL, MARZO 01, 2012
 
Em janeiro de 2009, já circulavam pelo mercado rumores sobre uma possível associação entre as duas grandes empresas rivais do setor de alimentos brasileiro: Sadia e Perdigão. A fusão entre Sadia e Perdigão, que deu origem à Brasil Foods (BRF), maior produtora de alimentos processados do país, foi aprovada pelo Cade em 2011. A nova empresa tinha a meta de duplicar as vendas em cinco anos, por meio de expansão domestica e internacional. Nessa época a economia brasileira crescia muito e com isso as condições de expansão eram favoráveis.
Num histórico rápido, a Perdigão foi criada em 1934, fundada por imigrantes italianos no estado de Santa Catarina. Na década de 1990, por conta de uma crise financeira, sua participação controladora foi vendida para um grupo de fundo de pensão. A Sadia nasceu na década de 1940 no mesmo estado que nasceu a Perdigão. Apesar da grande rivalidade entre as duas organizações, em 2001 as duas empresas se uniram para formar uma joint venture para exportar seus produtos para África, Caribe e Rússia. Essa parceria terminou em 2002. Em 2006 a Sadia tentou uma aquisição da Perdigão, mas não obteve sucesso.
Os preços dos seus produtos variam entre intermediários e segmentos premium voltados para crianças, adolescentes e adultos, vendidos em praticamente todos os estabelecimentos de varejo de alimentos, ocupando grande parte das gôndolas. A BRF comercializava outras marcas, como Batavo e sobremesas Miss Daisy. Antes da decisão da CADE, a Sadia e Perdigão já combinavam as operações exportadoras com grande satisfação, operando em mais de 140países com 24 escritórios comerciais fora do Brasil.
A Visão da BRF era dobrar suas receitas entre 2011 e 2015, chegando à marca de R$ 50 bilhões. O CEO, José Antônio do Prado Fay, imaginava que tais receitas viessem das vendas internas e exportações e aquisições no exterior. Nas vendas internas, o foco era no varejo, no reforço à fidelidade da marca e preservação de seu Market share e nas vendas para o mercado de foodservice, como MC Donald’s e Burger King. No mercado Internacional, a BRF pretendia lançar bases de uma presença de multinacional, contando com operações na África, Ásia, Oriente Médio e América Latina.
A oportunidade interna veio com as tendências e hábitos dos consumidores criando mercado para alimentos refrigerados e processados. A medida que as pessoas se mudavam para as cidades, entravam para força de trabalho e aumentavam as suas rendas. A conveniência e o poder aquisitivo 
foram pretextos para decisões de compra de alimentos. Com restrições impostas pelo CADE, a BRF procurava por oportunidades internacionais para venda de produtos à base de proteína e processados para aumentar sua receita, especialmente em países com sua
classe média em expansão.
	
LOCAL: Biblioteca Virtual da Universidade Estácio.
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