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Resoluçao CFC 750/93

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Resoluo CFC n. 750/93
(Esta Resoluo possui o Apndice II aprovado pela Resoluo CFC n 1111/07).
Dispe sobre os Princpios 
Fundamentais de Contabilidade (PFC).
Dispe sobre os Princpios de 
Contabilidade (PC). (Redao dada pela 
Resoluo CFC n. 1.282/10)
O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no 
exerccio de suas atribuies legais e regimentais,
CONSIDERANDO que a evoluo da ltima dcada na rea 
da Cincia Contbil reclama a atualizao substantiva e adjetiva dos Princpios 
Fundamentais de Contabilidade a que se refere a Resoluo CFC 530/81,
CONSIDERANDO a necessidade de prover fundamentao 
apropriada para interpretao e aplicao das Normas Brasileiras de Contabilidade, (Redao 
dada pela Resoluo CFC n. 1.282/10)
RESOLVE:
CAPTULO I
DOS PRINCPIOS E DE SUA OBSERVNCIA
Art. 1 Constituem PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DE 
CONTABILIDADE (PFC) os enunciados por esta Resoluo.
 1 A observncia dos Princpios Fundamentais de 
Contabilidade  obrigatria no exerccio da profisso e constitui condio de 
legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC).
 2 Na aplicao dos Princpios Fundamentais de Contabilidade 
h situaes concretas e a essncia das transaes deve prevalecer sobre seus aspectos 
formais.
Art. 1 Constituem PRINCPIOS DE CONTABILIDADE (PC) 
os enunciados por esta Resoluo.
 1 A observncia dos Princpios de Contabilidade  obrigatria 
no exerccio da profisso e constitui condio de legitimidade das Normas Brasileiras 
de Contabilidade (NBC).
 2 Na aplicao dos Princpios de Contabilidade h situaes 
concretas e a essncia das transaes deve prevalecer sobre seus aspectos formais. 
(Redao dada pela Resoluo CFC n. 1.282/10)
 
CAPTULO II
DA CONCEITUAO, DA AMPLITUDE E DA ENUMERAO
Art. 2 Os Princpios Fundamentais de Contabilidade 
representam a essncia das doutrinas e teorias relativas  Cincia da Contabilidade, 
consoante o entendimento predominante nos universos cientfico e profissional de 
nosso Pas. Concernem, pois,  Contabilidade no seu sentido mais amplo de cincia 
social, cujo objeto  o patrimnio das entidades.
Art. 2 Os Princpios de Contabilidade representam a essncia 
das doutrinas e teorias relativas  Cincia da Contabilidade, consoante o entendimento 
predominante nos universos cientfico e profissional de nosso Pas. Concernem, pois,  
Contabilidade no seu sentido mais amplo de cincia social, cujo objeto  o patrimnio 
das entidades. (Redao dada pela Resoluo CFC n. 1.282/10)
Art. 3 So Princpios Fundamentais de Contabilidade:
Art. 3 So Princpios de Contabilidade: (Redao dada pela Resoluo 
CFC n. 1.282/10)
I) o da ENTIDADE;
II) o da CONTINUIDADE;
III) o da OPORTUNIDADE;
IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
V) o da ATUALIZAO MONETRIA; (Revogado pela Resoluo 
CFC n. 1.282/10)
VI) o da COMPETNCIA; e
VII) o da PRUDNCIA.
SEO I
O PRINCPIO DA ENTIDADE
Art. 4 O Princpio da ENTIDADE reconhece o Patrimnio 
como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da 
diferenciao de um Patrimnio particular no universo dos patrimnios existentes, 
independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma 
sociedade ou instituio de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins 
lucrativos. Por conseqncia, nesta acepo, o Patrimnio no se confunde com 
aqueles dos seus scios ou proprietrios, no caso de sociedade ou instituio.
Pargrafo nico – O PATRIMNIO pertence  ENTIDADE, 
mas a recproca no  verdadeira. A soma ou agregao contbil de patrimnios 
autnomos no resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza 
econmico-contbil.
SEO II
O PRINCPIO DA CONTINUIDADE
Art. 5 A CONTINUIDADE ou no da ENTIDADE, bem como 
sua vida definida ou provvel, devem ser consideradas quando da classificao e 
avaliao das mutaes patrimoniais, quantitativas e qualitativas.
 1 A CONTINUIDADE influencia o valor econmico dos 
ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente 
quando a extino da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsvel.
 2 A observncia do Princpio da CONTINUIDADE  
indispensvel  correta aplicao do Princpio da COMPETNCIA, por efeito de se 
relacionar diretamente  quantificao dos componentes patrimoniais e  formao do 
resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de gerao de 
resultado.
Art. 5 O Princpio da Continuidade pressupe que a Entidade 
continuar em operao no futuro e, portanto, a mensurao e a apresentao dos 
componentes do patrimnio levam em conta esta circunstncia. (Redao dada pela Resoluo CFC 
n. 1.282/10)
SEO III
O PRINCPIO DA OPORTUNIDADE
Art. 6 O Princpio da OPORTUNIDADE refere-se, 
simultaneamente,  tempestividade e  integridade do registro do patrimnio e das 
suas mutaes, determinando que este seja feito de imediato e com a extenso correta, 
independentemente das causas que as originaram.
Pargrafo nico – Como resultado da observncia do Princpio 
da OPORTUNIDADE:
I – desde que tecnicamente estimvel, o registro das variaes 
patrimoniais deve ser feito mesmo na hiptese de somente existir razovel certeza de 
sua ocorrncia;
II – o registro compreende os elementos quantitativos e 
qualitativos, contemplando os aspectos fsicos e monetrios;
III – o registro deve ensejar o reconhecimento universal 
das variaes ocorridas no patrimnio da ENTIDADE, em um perodo de tempo 
determinado, base necessria para gerar informaes teis ao processo decisrio da 
gesto.
Art. 6 O Princpio da Oportunidade refere-se ao processo de 
mensurao e apresentao dos componentes patrimoniais para produzir informaes ntegras 
e tempestivas.
 
Pargrafo nico. A falta de integridade e tempestividade na produo 
e na divulgao da informao contbil pode ocasionar a perda de sua relevncia, por isso  
necessrio ponderar a relao entre a oportunidade e a confiabilidade da informao. (Redao 
dada pela Resoluo CFC n. 1.282/10)
SEO IV
O PRINCPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL
Art. 7 Os componentes do patrimnio devem ser registrados 
pelos valores originais das transaes com o mundo exterior, expressos a valor 
presente na moeda do Pas, que sero mantidos na avaliao das variaes 
patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregaes ou decomposies 
no interior da ENTIDADE.
Pargrafo nico – Do Princpio do REGISTRO PELO VALOR 
ORIGINAL resulta:
I – a avaliao dos componentes patrimoniais deve ser feita com 
base nos valores de entrada, considerando-se como tais os resultantes do consenso com 
os agentes externos ou da imposio destes;
II – uma vez integrado no patrimnio, o bem, direito ou 
obrigao no podero ter alterados seus valores intrnsecos, admitindo-se, to-
somente, sua decomposio em elementos e/ou sua agregao, parcial ou integral, a 
outros elementos patrimoniais;
III – o valor original ser mantido enquanto o componente 
permanecer como parte do patrimnio, inclusive quando da sada deste;
IV – os Princpios da ATUALIZAO MONETRIA e do 
REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL so compatveis entre si e complementares, 
dado que o primeiro apenas atualiza e mantm atualizado o valor de entrada;
V – o uso da moeda do Pas na traduo do valor dos 
componentes patrimoniais constitui imperativo de homogeneizao quantitativa dos 
mesmos.
Art. 7 O Princpio do Registro pelo Valor Original determina 
que os componentes do patrimnio devem ser inicialmente registrados pelos valores 
originais das transaes, expressos em moeda nacional.
 
 1 As seguintes bases de mensurao devem ser utilizadas em 
graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas:I – Custo histrico. Os ativos so registrados pelos valores pagos 
ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos 
que so entregues para adquiri-los na data da aquisio. Os passivos so registrados 
pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigao ou, em algumas 
circunstncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais sero 
necessrios para liquidar o passivo no curso normal das operaes; e
II – Variao do custo histrico. Uma vez integrado ao 
patrimnio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variaes 
decorrentes dos seguintes fatores: 
a) Custo corrente. Os ativos so reconhecidos pelos valores em 
caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos 
equivalentes fossem adquiridos na data ou no perodo das demonstraes contbeis. 
Os passivos so reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, no 
descontados, que seriam necessrios para liquidar a obrigao na data ou no perodo 
das demonstraes contbeis;
b) Valor realizvel. Os ativos so mantidos pelos valores em 
caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma 
forma ordenada. Os passivos so mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de 
caixa, no descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes 
obrigaes no curso normal das operaes da Entidade;
c) Valor presente. Os ativos so mantidos pelo valor presente, 
descontado do fluxo futuro de entrada lquida de caixa que se espera seja gerado 
pelo item no curso normal das operaes da Entidade. Os passivos so mantidos pelo 
valor presente, descontado do fluxo futuro de sada lquida de caixa que se espera seja 
necessrio para liquidar o passivo no curso normal das operaes da Entidade;
d) Valor justo.  o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou 
um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transao 
sem favorecimentos; e
e) Atualizao monetria. Os efeitos da alterao do poder 
aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contbeis mediante 
o ajustamento da expresso formal dos valores dos componentes patrimoniais. 
 2 So resultantes da adoo da atualizao monetria:
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de 
valor, no representa unidade constante em termos do poder aquisitivo;
II – para que a avaliao do patrimnio possa manter os 
valores das transaes originais,  necessrio atualizar sua expresso formal em 
moeda nacional, a fim de que permaneam substantivamente corretos os valores dos 
componentes patrimoniais e, por consequncia, o do Patrimnio Lquido; e
 
III – a atualizao monetria no representa nova avaliao, 
mas to somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante 
a aplicao de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variao do poder 
aquisitivo da moeda nacional em um dado perodo. (Redao dada pela Resoluo CFC n. 1.282/
10)
O PRINCPIO DA ATUALIZAO MONETRIA
Art. 8 Os efeitos da alterao do poder aquisitivo da moeda 
nacional devem ser reconhecidos nos registros contbeis atravs do ajustamento da 
expresso formal dos valores dos componentes patrimoniais.
Pargrafo nico – So resultantes da adoo do Princpio da 
ATUALIZAO MONETRIA:
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de 
valor, no representa unidade constante em termos do poder aquisitivo;
II – para que a avaliao do patrimnio possa manter os valores 
das transaes originais (art. 7),  necessrio atualizar sua expresso formal em 
moeda nacional, a fim de que permaneam substantivamente corretos os valores dos 
componentes patrimoniais e, por conseqncia, o do patrimnio lquido;
III – a atualizao monetria no representa nova avaliao, mas, 
to-somente, o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a 
aplicao de indexadores, ou outros elementos aptos a traduzir a variao do poder 
aquisitivo da moeda nacional em um dado perodo. (Revogado pela Resoluo CFC n. 1.282/10)
SEO VI
O PRINCPIO DA COMPETNCIA
Art. 9 As receitas e as despesas devem ser includas na 
apurao do resultado do perodo em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando 
se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.
 1 O Princpio da COMPETNCIA determina quando as 
alteraes no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuio no patrimnio 
lquido, estabelecendo diretrizes para classificao das mutaes patrimoniais, 
resultantes da observncia do Princpio da OPORTUNIDADE.
 2 O reconhecimento simultneo das receitas e despesas, 
quando correlatas,  conseqncia natural do respeito ao perodo em que ocorrer sua 
gerao.
 3 As receitas consideram-se realizadas:
I – nas transaes com terceiros, quando estes efetuarem o 
pagamento ou assumirem compromisso firme de efetiv-lo, quer pela investidura na 
propriedade de bens anteriormente pertencentes  ENTIDADE, quer pela fruio de 
servios por esta prestados;
II – quando da extino, parcial ou total, de um passivo, qualquer 
que seja o motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou 
maior;
III – pela gerao natural de novos ativos independentemente da 
interveno de terceiros;
IV – no recebimento efetivo de doaes e subvenes.
 4 Consideram-se incorridas as despesas:
I – quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por 
transferncia de sua propriedade para terceiro;
II – pela diminuio ou extino do valor econmico de um 
ativo;
III – pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo.
Art. 9 O Princpio da Competncia determina que os efeitos 
das transaes e outros eventos sejam reconhecidos nos perodos a que se referem, 
independentemente do recebimento ou pagamento.
Pargrafo nico. O Princpio da Competncia pressupe a 
simultaneidade da confrontao de receitas e de despesas correlatas. (Redao dada pela 
Resoluo CFC n. 1.282/10)
SEO VII
O PRINCPIO DA PRUDNCIA
Art. 10. O Princpio da PRUDNCIA determina a adoo do 
menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre 
que se apresentem alternativas igualmente vlidas para a quantificao das mutaes 
patrimoniais que alterem o patrimnio lquido.
 1 O Princpio da PRUDNCIA impe a escolha da hiptese 
de que resulte menor patrimnio lquido, quando se apresentarem opes igualmente 
aceitveis diante dos demais Princpios Fundamentais de Contabilidade.
Pargrafo nico. O Princpio da Prudncia pressupe o emprego de 
certo grau de precauo no exerccio dos julgamentos necessrios s estimativas em certas 
condies de incerteza, no sentido de que ativos e receitas no sejam superestimados e que 
passivos e despesas no sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de 
mensurao e apresentao dos componentes patrimoniais. (Redao dada pela Resoluo CFC n. 
1.282/10)
 2 Observado o disposto no art. 7, o Princpio da 
PRUDNCIA somente se aplica s mutaes posteriores, constituindo-se ordenamento 
indispensvel  correta aplicao do Princpio da COMPETNCIA. (Revogado pela 
Resoluo CFC n. 1.282/10)
 3 A aplicao do Princpio da PRUDNCIA ganha nfase 
quando, para definio dos valores relativos s variaes patrimoniais, devem ser 
feitas estimativas que envolvem incertezas de grau varivel. (Revogado pela Resoluo CFC 
n. 1.282/10)
Art. 11. A inobservncia dos Princpios Fundamentais de 
Contabilidade constitui infrao nas alneas “c”, “d” e “e” do art. 27 do Decreto-Lei n. 
9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando aplicvel, ao Cdigo de tica Profissional do 
Contabilista.
Art. 11. A inobservncia dos Princpios de Contabilidade 
constituiinfrao nas alneas “c”, “d” e “e” do art. 27 do Decreto-Lei n. 9.295, de 27 
de maio de 1946 e, quando aplicvel, ao Cdigo de tica Profissional do Contabilista. 
(Redao dada pela Resoluo CFC n. 1.282/10)
Art. 12. Revogada a Resoluo CFC n. 530/81, esta Resoluo 
entra em vigor a partir de 1 de janeiro de 1994.
Braslia, 29 de dezembro de 1993.
Contador IVAN CARLOS GATTI
Presidente

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