Buscar

OBRIGAÇÃO JURÍDICA DO ESTADO FRENTE A RECIRPOCIDADE CONTRATUAL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

OBRIGAÇÃO JURÍDICA DO ESTADO FRENTE A RECIRPOCIDADE CONTRATUAL: OS DIREITOS SOCIAIS NA PERSPECTIVA DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES.
RESUMO:
Assumir Direitos e Contrair Obrigações é ser pessoa. No artigo 13 do Código Civil encontramos a explicação sobre pessoas jurídicas: de direito público interno ou externo e do direito privado. No 14º artigo, o Código aponta as pessoas jurídicas de direito público interno: a União; cada um dos Estados e o Distrito Federal; cada um dos Municípios legalmente constituídos. Ao levar em consideração a lógica do Direito das Obrigações juntamente com esses conceitos, consideramos o Estado como pessoa, como os próprios particulares, capaz de assumir direitos e contrair obrigações independentemente de sua posição perante a sociedade. Será analisado a participação do Estado e da População no desenvolvimento da sociedade, cada qual com seu encargo e tarefas que apesar de Heterogêneas e personalíssimas se ligam para a consecução do fim primordial. O trabalho tem como objetivo estimular um ponto de vista complexo desta relação de obrigação formada a partir de duas forças totalmente antagônicas.
PALAVRAS CHAVE: Responsabilidade estatal; contrato; entes solidários; estatais; direitos sociais.
INTRODUÇÃO
Aristóteles considerava o homem um ser naturalmente sociável: “O homem é, por natureza, animal social e político, vivendo em multidão, ainda mais que todos os outros animais, o que evidencia pela natural necessidade.”.
Se não há relação entre membros, não existe sociedade. A História demonstra que as relações obrigacionais são maiores que a própria existência humana e nos acompanha desde a mais arcaica das sociedades, nas tribos indígenas e até nos povos bárbaros. A “negociação” entre o senhor feudal e seu vassalo que criava um elo que obrigava o vassalo a cuidar do feudo em troca de moradia e proteção ilustra acertadamente a história presença das obrigações na história da humanidade. 
A cada instante nasce e morre uma obrigação entre pessoas. Independente do período de tempo que o homem percorreu pra alcançar o prestígio de Homo sapiens, as obrigações sempre existiram como um vínculo que subordina uma pessoa à outra por meio de uma prestação que tem de ser cumprida, podendo esta ser um serviço, a entrega de um bem ou mesmo não fazer determinada ação. Essas obrigações precisam ser amparadas pelo ordenamento jurídico, conferindo direitos e obrigações às partes envolvidas.
	É natural que hajam interesses individuais, em sua maioria conflitantes, nas relações interpessoais, porém, o homem também busca segurança, paz e harmonia social, e visando controlar as ações humanas dispôs de ferramentas que regulamentassem precisa e justamente as relações. Eis então a importância do Direito das Obrigações, que conferiu legitimidade e amparo jurídico, tornando-os sujeitos de direitos e deveres a ambas as parte envolvidas.
Desta forma, é imperioso apontas a interdependência entre o Estado e o Cidadão, vezes assumindo papel de sujeito ativo e exigindo o cumprimento de uma obrigação ou como sujeito passivo, assumindo o compromisso de prestar determinada obrigação; demonstrando que a inversão de papéis no contrato não exime o Estado de cumprir suas obrigações com a população.
PRINCIPAIS COMPONENTES DAS OBRIGAÇÕES
Não se pode falar em obrigação sem falar de como se constitui. As bases para a existência da obrigação são os sujeitos, os atores da trama, o vínculo de ligação mediante imposição de instituto legal ou mera vontade e a consecução de um objeto ou objetivo final.
Tratando-se de sujeitos da obrigação, podemos classificá-los como passivo e ativo, determinados ou determináveis, e mesmo que não forem capazes poderão ser representados ou assistidos por seus representantes legais (GONÇALVES, 2015).
O Princípio da Legalidade define que “Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei” (artigo 5º, inciso II da Constituição Federal), reconhece-se então, a partir do disposto acima, como uma espécie de regra disciplinando as obrigações. 
	Já o Vínculo Jurídico é a relação transitória de direito que constrange uma parte a dar, fazer ou não fazer determinada coisa economicamente apreciável, em proveito de alguém, que, a partir deste ato, juridicamente relacionado, ou em virtude de lei, adquiriu o direito de exigir de nós essa ação ou omissão (MONTEIRO, 2015).
Na obra de Carlos Roberto Gonçalves, o autor assevera propriamente que o objeto da obrigação é sempre uma conduta humana (dar, fazer ou não fazer), chamando-a de prestação ou objeto imediato. O objeto da prestação (que se descobre indagando: dar, fazer ou não fazer o quê?) é o objeto mediato da obrigação. É, necessariamente, lícito, possível, determinado ou determinável e suscetível de apreciação econômica (GONÇALVES, 2015).
Assim como nos Sujeitos da Obrigação, o objeto segue exatamente o mesmo princípio, ambos devem se apresentar na relação determinadamente ou aptos para a identificação. O Direito limita qualquer atividade de natureza ilícita ao não prover amparo jurídico legal, restringindo o uso do objeto da prestação e definindo que se deverá moldar nos preceitos constitucionais estabelecidos e possíveis de concretização sem que a ação humana utilize-se de métodos desumanos, degradantes, cruéis ou impossíveis. Mantendo-se no que cerne apenas o lícito.
INTEGRANTES DAS RELAÇÕES OBRIGACIONAIS
São, de um modo geral, os atores que se envolvem nas relações obrigacionais, criando vínculos de subordinação, contendo características inerentes à posição que ocupam, ou de exigir algo ou de entregar algo. O credor, tal como sujeito de direito, é quem pode exigir o cumprimento da obrigação a qual faz jus. O devedor, por sua vez, é aquele que aceitou a posição de passividade no contrato e admitiu cumprir determinada obrigação perante o credor, responsabilizando-se pela inadimplência.
Segundo Arnaldo Rizzardo, a correta diferenciação entre o sujeito ativo e passivo, seria: 
 Aqui, está-se diante do credor da obrigação, ou da pessoa que pode exigir a obrigação, ou que tem o direito de exigi-la. Neste conteúdo dado à palavra ‘credor’, não se restringindo apenas àquele que concedeu um empréstimo e aguarda o respectivo pagamento, abrange toda obrigação que deve ser cumprida no futuro, ou qualquer coisa e ato que alguém tem de fazer, não fazer, ou dar. Da mesma forma, o termo ‘dívida’ não se restringe a um conteúdo de valores monetários, representados em geral por títulos, que pende de pagamento; compreende um sentido mais amplo, alcançando a mais variada gama de prestações de que é titular o credor. Sujeito passivo da obrigação é aquele que assumiu o encargo de cumprir determinado ato, ou que se encontra numa posição de obrigatoriedade perante a lei, ou que praticou um ato nocivo e prejudicial a outrem. É ele devedor da obrigação, ou debitor, porque sobre ele pesa o encargo, ou a dívida, ou o liame, ou a sujeição da obrigação. ( RIZZARDO, 2015, CAP II)
ESPÉCIES DE OBRIGAÇÕES
São classificadas em obrigações de dar, fazer e não fazer. Na primeira; o devedor entrega um bem de sua propriedade ao credor, fazendo-se necessário que pertença ao devedor o bem, podendo ser este móvel ou imóvel, cumprindo-se a obrigação mediante a tradição que represente a execução do fato jurídico. Após a execução, o credor passará a ter direito real sobre a coisa.
Nas obrigações de fazer, o devedor se compromete a realizar uma conduta, abrangendo um serviço humano, comportamento ou prática de um negócio ou ato jurídico. Por outro lado, no fazer um ato ou praticar uma conduta que outrora irrelevante e permitida, agora se apresenta vedada por força de lei, baseia-se a obrigação de não fazer: “A obrigação de não fazer é aquela em que o devedor assume o compromisso de se abster de um fato, que poderia praticar, caso não fosse o vínculo que o prende. Trata-se de obrigação negativa, paralela à obrigação de fazer, que é positiva” (RODRIGUES, 2007).
Embora não conveniente pormenorizar cada uma das espécies obrigacionais,é fato que o Hall de Espécies é extenso. Separemos aqui somente as necessárias: personalíssimas e solidárias.
As primeiras, também conhecidas como obrigações infungíveis são aquelas que só podem ser realizadas pelo sujeito passivo da obrigação, o credor, neste caso, não poderá delegar que outro a faça em seu lugar, esta preso por um vínculo material quando ligado à capacidade pessoal do devedor, quer por um vínculo jurídico porque o devedor expediu sua declaração de vontade.
No texto do Artigo 264 do Código Civil, se prescreve: “Há solidariedade, quando na mesma obrigação concorre mais de um credo, ou mais de um devedor, cada um com direito, ou obrigado, à dívida toda”. À vista do ensinado por Washington de Barros Monteiro, as obrigações solidárias se definem com a participação de várias pessoas, assim do lado ativo como do passivo, com direito ou obrigadas por uma única prestação.
	A solidariedade ativa, caracterizada pela ocorrência da pluralidade de credores está disposta no Artigo 267 do Código Civil: “Cada um dos credores solidários tem o direito a exigir do devedor o cumprimento da prestação por inteiro”. A solidariedade passiva, caracterizada pela pluralidade de devedores, por sua vez, é disposta no Artigo 275 do Código Civil: “O credor tem o direito a exigir e receber de um ou de alguns dos devedores, parcial (quando divisível) ou totalmente (quando indivisível), a dívida comum; se o pagamento tiver sido parcial, todos os demais devedores continuam obrigados solidariamente pelo resto.”
PARADOXOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES
Conceitos e elementos básicos que integram o estudo Sistemático do Direito das Obrigações foram apontados durante a elaboração do presente trabalho: a vertente que será discutida engloba particularidades que possivelmente, nunca foram levantadas.
O desenvolvimento da sociedade depende da contribuição de cada membro da sociedade, através do pagamento de seus tributos e adotando comportamentos previstos no ordenamento jurídico. Os tributos são as prestações pecuniárias compulsórias instituídas em lei, transformando a subordinado em sujeito passivo da relação obrigacional. O indivíduo aqui configura-se como devedor, pratica a obrigação de dar, entrega o dinheiro para a quitação de seus tributos é o núcleo da prestação.
É obrigação de não fazer estipulada em lei aquela que obriga os cidadãos a se absterem de uma conduta criminosa: não matar, não roubar, isto é, não praticar condutas ilícitas passíveis de punição.
A Constituição da República da Constituição Federal, promulgada em 1998, fixou em seu texto valores humanos, garantias e direitos concernentes aos cidadãos e garantias como encargos obrigatórios a serem obedecidos e concretizados pelo Estado. A promulgação desta também efetivava o vínculo jurídico que subordina o Estado, colocando-o em posição de passividade: um acordo de vontades em que o Estado espontaneamente se comprometeu a torná-lo real perante seu credor, a sociedade.
Logo, como devedor, o Estado é obrigado por forma normativa instituída. Por exemplo, no caput do artigo 6º da Constituição Federal: “São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição”. Todos esses direitos são obrigação do ente Estatal, devendo serem garantidos e melhorados a todo o custo. 
Há uma profunda incoerência quanto tratamos de atribuições envolvendo os cidadãos e a “suprema autoridade estatal”. Era necessário que fosse um contrato bilateral, tendo ambas as parte direitos e deveres, porém, é um acordo unilateral de vontades, já que a manifestação da vontade do Estado não esta minimamente perto de representar a manifestação dos anseios do povo.
Sempre em um contrato, quando a parte passiva deixa de prestar o pagamento devido, nasce para este, na forma de lei, a responsabilidade perante o credor de arcar por todas as perdas e danos que sua conduta gerou. Ao contribuinte que não liquidar totalmente seus tributos, quer pelo vencimento estipulado em data ou por apresentar necessidades fundamentais à sua subexistência que o impediram de liquidá-la, será aplicada uma punição, contraindo juros de mora. E o ente público quando passivo, onde está sua responsabilidade perante os credores? Sua punição também será a mora? A quem recorrer?
RESPONSABILIZAÇÃO CONSTITUCIONAL
	
	Ao discutir a prestação dos serviços públicos sociais, competência dos entes federados, qual destes deve figurar como polo passivo responsável pelo descumprimento da obrigação? Todo ou somente aquele que se omitiu?
	A promulgação da Constituição Federal de 1988 apresenta aos brasileiros um país extremamente humanitário, garantindo políticas públicas nas áreas de segurança, saúde, lazer, moradia e etc. e a dignidade da pessoa humana, reduzindo as desigualdades sociais.
	A Constituição Federal é a infalível justificativa da existência de todo o vínculo jurídico obrigacional que subordina o Estado a cumprir com seus deveres de sujeito passivo e transformam os cidadãos em credores do objeto jurídico final, os direitos sociais.
	Trata-se de uma obrigação solidária passiva, composta pela pluralidade de devedores e o amparo dos credores por meio de políticas sociais: como observado nos Artigos 6 e 23 da CF, de crucial relevância:
	Art. 6º São direito sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
	Art. 23º É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
II - Cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência;
V – Proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação, à ciência à tecnologia, à pesquisa e à inovação;
IX – Promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico;
X – Combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização, promovendo a integração social dos setores desfavorecidos;
	A descentralização de competência dos entes federados solidário causa a cessão do contrato, transferindo a inteira posição do Estado e acarretando a assunção da dívida ao ente diretamente inferior. Destarte, responderá pelas obrigações acessórias que acompanham a obrigação principal. Assim, não há saúde, educação, segurança sem profissionais capacitados, instrumentos e matérias de qualidade. Porém, mesmo tendo delegado essa função a outro, não exime o Estado de cobrar esta realização.
	Da mesma forma, a obrigação supracitada apresenta propriedade de figurar maiormente como solidária ativa. Podem os credores cobrar o pagamento a qualquer um dos devedores, já que a solidariedade obrigada cada um deles. É inconcebível que a os direitos sociais são obrigações divisíveis, não podendo ser fracionados em prestações e fornecidos de forma desigual aos credores. Neste entendimento, nenhum credor pode ser excluído da apreciação da lei e do direito à sua parcela na obrigação, todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. É o princípio constitucional e solidário.
CONCLUSÃO
	Discursos eloquentes e linda palavras são usadas para enaltecer a alma humana a cada quatro anos, por quem almeja um cargo de governante. As promessas incorporadas à esses discursos são contratos criados pelo seu livre consentimento, dirigidas a uma sociedade carente de recursos e cuidados que não tem outra opção a não ser acreditar. O sufrágio legitima a aceitação desse contrato.
	O Código Civil brasileiro define o princípio da boa-fé como norte para a conduta que deve prevalecer entre cada parte do contrato, impondo uma regra de conduta ética, um agir não prejudicial a outrem na relação jurídica.
	Ao pagar seus incalculáveis tributos, o cidadão espera receber em contrapartida a compensação por intermédio de boas escolaspúblicas e com educação de qualidade, bons hospitais com atendimento de qualidade, segurança e outras garantias sociais. A inadimplência e o peso da lei somente afeta o cidadão que atrasa o pagamento de seus tributos, penalizado com juros compulsórios, entretanto, o ente Estatal fica isento de qualquer tipo de punição. O Estado não exerce suas funções de sujeito passivo de maneira correta, a omissão pela inércia ou a simples não quitação de seus deveres, na maioria das ocasiões tem como consequência a falência de toda uma sociedade dependente dos serviços públicos.
	O objeto da obrigação esta determinado nos direitos sociais, mas o sujeito de certo modo, ainda precisa ser definido na relação. Os escândalos e a corrupção na política brasileira demonstra a luta constante da população contra o egoísmo e o crescente poder das elites sociais. Mas, a quem recorrer quando o responsável pela proteção está omisso? Graças a isso, o aperfeiçoamento do Direito, de todas as suas ramificações e seus profissionais, é necessário para evitar brechas e afrontas mazelas sociais, sempre buscando a construção de um Estado Democrático de Direito Universal, e mais importante, Real.
	Como disse Rui Barbosa, “Onde quer que haja um direito individual violado, há de haver um recurso judicial para a debelação da injustiça; este, o princípio fundamental de todas as Constituições Livres.”.
REFERÊNCIAS
MONTEIRO, Washington Barros, PINTO, Ana Cristina de Barros França. Curso de direito civil: direito das obrigações: 1ª parte. Vol. 4, 40ª edição.. Saraiva, 7/2015. 
RIZZARDO, Arnaldo. Direito das Obrigações, 8ª edição. Forense, 05/2015. 
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito civil, volume 2 : obrigações, responsabilidade civil, 6ª edição. Saraiva, 02/2013. 
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil 2 - Parte Geral das Obrigações - 30ª Edição - 2007 - Coleção Direito Civil. Saraiva, 07/2002. 
GONÇALVES, Carlos Roberto. Col. Sinopses Jurídicas 05 - Direito das Obrigações - Parte Geral, 16ª edição.. Saraiva, 10/2014.

Outros materiais